EVASÃO E PERMANÊNCIA NOS CURSOS EM LICENCIATURA EM FÍSICA E MATEMÁTICA
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- Fátima Vieira Castilho
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1 EVASÃO E PERMANÊNCIA NOS CURSOS EM LICENCIATURA EM FÍSICA E MATEMÁTICA Bruna Natiele Kemerich Goulart 1 Taniamara Vizzotto Chaves 2 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar e discutir os resultados evidenciados a partir de uma pesquisa bibliográfica realizada na perspectiva de investigar as principais causas de evasão e retenção em cursos de formação inicial de professores nas áreas de Licenciatura em Física e de Licenciatura em Matemática. A implementação do Programa de Permanência e Êxito no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha no primeiro semestre de 2015 oportunizou-nos o contato com dados concretos em relação a evasão e a retenção presentes nos cursos acima mencionados no Campus de São Borja. Com base nisso, entendemos ser necessária a construção de um projeto de pesquisa que permitisse mapear e compreender as causas e as motivações que levam os acadêmicos a evadir ou ficarem retidos nestes cursos. A primeira etapa do projeto foi desenvolvida no segundo semestre de 2015 e trata-se de uma pesquisa bibliográfica onde foram mapeados artigos publicados em Anais de Eventos Acadêmico - Científicos, em Periódicos Acadêmico Científicos, Teses e Dissertações que tratassem sobre esta problemática em nível nacional. Evidenciamos que dentre os principais motivos que levam os acadêmicos a evadir destes cursos tem-se os seguintes: dificuldades na compreensão dos conteúdos; falta de incentivo dos professores; desmotivação com os estudos; baixa atratividade da profissão docente; repetências sucessivas; falta de informações sobre os cursos e fatores pessoais e econômicos. De posse destas informações acreditamos ser possível compreender ou pelos menos sinalizar quanto aos os fatores que levam os acadêmicos dos Cursos de Licenciatura do Campus de São Borja a evadirem. Palavras-chave: Evasão; Retenção; Cursos de Licenciatura. Introdução Atualmente, uma das principais dificuldades que as Instituições de Ensino Superior (IES) enfrentam em relação aos alunos, são a evasão, a retenção e consequentemente a permanência nos Cursos de Licenciatura. 1 Acadêmica do Curso de Licenciatura em Física. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. kemerichb@yahoo.com 2 Docente do Curso de Licenciatura em Física. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. taniamara.chaves@iffarroupilha.edu.br 1
2 A evasão é um problema complexo, resultante de vários fatores externos e internos, que afetam a decisão do aluno de permanecer ou não no curso. Entendemos como evasão, o abandono ou a desistência do aluno em prosseguir seus estudos. Conforme Queiroz (2002) a evasão sempre esteve presente nas discussões sobre a educação brasileira e esta deve ser assunto para toda a sociedade, especialmente no que se refere aos cursos de formação inicial de professores onde os índices de evasão são altíssimos. Altos índices de evasão associados a pouca procura pelos estudantes como possibilidade de formação no Ensino Superior sinalizam para um repensar sobre o status quo da formação de professores no Brasil, seja inicial ou continuada, sob pena de que em um tempo muito curto não teremos mais professores formados para atuação no mercado de trabalho em algumas áreas específicas. A retenção caracteriza-se pela permanência no curso pretendido, independente do tempo que levará para a conclusão. Consideramos que a retenção, é a condição do discente após todo o percurso estudantil, manter-se ainda matriculado em um curso de licenciatura em um tempo maior do que o planejado pelo currículo de determinada IES (VASCONCELOS e SILVA, 2011). Para Silva (2007) a retenção faz parte da vida dos discentes de quase todas as IES, principalmente, das públicas federais. As possíveis causas para esses problemas ainda não são todas passiveis de explicações, porém podem causar possíveis danos para toda a sociedade, como por exemplo, o aumento dos gastos públicos, a carência de mão de obra especializada, entre outros. Nos dias atuais, nos deparamos com muitos jovens fora da escola, e esse fator, gera prejuízos para a educação brasileira e o futuro dessas pessoas, pois faltam profissionais em diversas áreas do conhecimento. Há uma escassez maior ainda nas áreas relacionadas a educação. É notório essa escassez, quando vimos professores formadas em determinadas áreas, lecionando em outras disciplinas. É necessário, investimentos para atrair jovens para a profissão docente, principalmente para a área de ciências exatas. Neste sentido no primeiro semestre de 2015 foi implementado junto ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (IF Farroupilha) o Programa de Permanência e Êxito (PPE) que tem dentre os seus objetivos investigar os índices reais de evasão e retenção nos cursos do IF Farroupilha e propor estratégias de ação no sentido de melhorar os índices em relação a estes dois fenômenos negativos existentes. Dentro deste contexto é que estamos desenvolvendo um projeto de pesquisa que tem 2
3 como objetivo estudar e identificar os reais motivos que levam os alunos a retenção e a evasão nos cursos de Licenciatura em Física e de Licenciatura em Matemática no IF Farroupilha Campus de São Borja. O projeto prevê o desenvolvimento de duas grandes ações básicas, a saber: 1. Pesquisa bibliográfica em publicações científicas como Anais de Eventos Acadêmico- Científicos (EAC), Periódicos Acadêmico-científicos, Teses e Dissertações que permitam mapear estudos já desenvolvidos nesta área e que permitam situar e melhor compreender esta problemática de pesquisa no cenário nacional brasileiro. 2. Construção e implementação de um questionário com acadêmicos dos Cursos de Licenciatura em Física e de Licenciatura em Matemática do IFFarroupilha, Campus de São Borja e também com evadidos destes cursos que permitam compreender esta problemática de pesquisa no cenário institucional. Neste trabalho apresentaremos as evidências e as constatações efetivadas por meio da primeira grande ação desenvolvida no projeto realizada no segundo semestre de Desenvolvimento Foram mapeadas para estudo 18 bibliografias constantes de Anais de EAC, de PAC, de Teses e de Dissertações relacionados a permanência, a evasão e o êxito em Cursos de Formação inicial de professores. Para o mapeamento das obras utilizamos como procedimentos de pesquisa palavras chaves relacionadas a esta problemática. De posse das bibliografias mapeadas procedemos a leitura dos materiais e o fichamento dos mesmos na perspectiva de identificar os objetivos, a metodologia e os resultados das pesquisas selecionadas. Com base no mapeamento realizado nesta fase do projeto tornou-se possível identificar/constatar que são inúmeras as causas que levam os alunos a evadirem. A seguir passaremos a descrever quais são estas causas, levando em consideração a evasão e retenção nos cursos de licenciaturas em Física e Matemática Influências que afetam a vida acadêmica dos alunos dos Cursos de Licenciatura em Física e em Matemática A evasão não afeta somente o aluno, afeta a instituição e todos os seus membros, além da sociedade. Cunha et al (2001) afirma que os danos causados pela evasão, afetam o 3
4 professor, o aluno, a instituição, a família e a sociedade. Uma IES tem o papel de extrema importância para a sociedade, devido ao impacto no desenvolvimento econômico e cultural da sociedade, e por serem agentes propulsores e facilitadores de inovações, geração de conhecimentos e implementação dos processos de aprendizagem, tendo como desafio a profissionalização do capital humano. Neste sentido, a identificação dos motivos da evasão permitem a perspectiva de correção das falhas e a possibilidade de oferta de condições para que o discente se adapte melhor ao ambiente universitário. É também papel da IES, identificar os fatores que podem influenciar na evasão desses discentes e, intervir imediatamente para evitar essa desistência. Para o aluno, o processo é mais difícil, os motivos podem ser inúmeros, e tentar acertar a escolha de um novo curso, parece ser complicado, às vezes, o aluno não consegue sentir-se a vontade no curso e não tem coragem para mudar de curso, movido por um sentimento de fracasso pessoal. Para o professor, o que fica é um sentimento de fracasso, ao ver o aluno repetir ou evadir, uma incerteza quanto a sua metodologia desenvolvida em sala de aula. Dentre as principais causas que levam os alunos a evadirem nos Cursos de Licenciatura nas IES evidenciadas nas pesquisas mapeadas temos as seguintes: 1. Dificuldades para entender o conteúdo Quando se trata das áreas de Ciências da Natureza e Exatas as dificuldades em entender os conteúdos aumentam, em relação a outras áreas das licenciaturas. Algumas dessas dificuldades resultam de um precário ensino básico. Pode-se dizer que os alunos empurram com a barriga durante o ensino médio, e quando começam a frequentar a graduação, essas dificuldades oriundas do ensino básico surgem para atrasar o rendimento dos mesmos. As dificuldades dos alunos em acompanhar os conteúdos e o enfrentamento de métodos inapropriados de avaliação causam aumento do tempo de permanência nos cursos, causando desmotivação e levando-os muitas vezes a abandonar os cursos. As dificuldades dos alunos poderiam ser sanadas pela Instituição de Ensino, com acréscimo de aulas introdutórias, na qual abordam revisões sobre os conteúdos que serão trabalhados durante o semestre; e também, o mais importante, por parte do aluno que deve ir em busca do tempo perdido, tirando dúvidas, e participando de grupos de estudo. (SOUZA; JÚNIOR, 2008). Chaves (2014) identificou que a forma de organização das matrizes curriculares dos 4
5 cursos de licenciatura pode também ser um fator preponderante para que os alunos evadam dos cursos logo na primeira metade dos mesmos. Neste sentido, a autora coloca que muitas disciplinas relacionadas aos saberes específicos como física, matemática, química, etc são distribuídas na primeira metade do curso sendo associadas a uma elevada carga horária. No entanto, a falta de pré-requisitos por parte dos alunos que vem do Ensino Médio carentes de maior embasamento conceitual acaba por fazer com que os mesmos não consigam compreender os conteúdos e naturalmente busquem o caminho da evasão. 2. Falta de incentivo dos professores Neste sentido, tanto do ponto de vista dos professores formadores atuantes no ensino superior quanto dos docentes em serviços vinculados as escolas de Educação Básica onde os acadêmicos realizam os seus estágios supervisionados percebe-se certo descaso, falta de incentivo ou falta de atenção no que se refere a carreira docente. Em muitos casos, tanto no ensino superior quanto na educação básica os docentes, às vezes, aparecem somente para dar suas aulas, não se importando com o aprendizado e rendimento dos alunos em sala de aula. Muitos docentes do ensino superior estão mais ocupados com os seus projetos de pesquisa e publicações do que propriamente com as atividades de ensino e acompanhamento dos acadêmicos em processo de formação. Já na escola, não são raros os casos de docentes em serviço que ridicularizam os acadêmicos em processo de estágio pela escolha profissional feita deixando transparecer apenas o lado negativo da docência. 3. Desmotivação com os estudos A desmotivação com os estudos, pode ser a soma dos outros aspectos anteriores. É necessário considerar também a jornada do licenciando. Na maioria das vezes, esses alunos são trabalhadores. E quando chegam às aulas, a rotina pode afetar o seu desempenho levando em consideração o cansaço físico e mental dos mesmos. É notável, que os alunos que evadem, são na maioria dos casos trabalhadores que precisam conciliar a jornada de trabalho com a jornada de estudos contribuindo para a não permanência destes nos estudos quando se veem diante de dificuldades emergentes das jornadas de trabalho e de estudos. 4. A baixa atratividade da profissão docente Segundo Hickmann (2007) a questão do status de uma profissão pode interferir na escolha e permanência no curso. Uma profissão que não é valorizada tem seu status diminuído, portanto acaba por não atrair pessoas interessadas em exercê-las. A autora afirma 5
6 que os alunos iniciam determinados cursos e os abandonam quando surgem outras oportunidades. Conforme Gaioso (2005) uma das razões mais comuns encontradas nas pesquisas sobre abandono dos cursos é relacionada à questão do mercado de trabalho e à imagem do curso. Outro fator importante é a baixa atratividade pela profissão de docente. Considerando, a real situação do magistério, pode-se dizer que esse é um ponto a considerar, quanto a atrair e reter alunos nos cursos de licenciatura. A baixa atratividade pela profissão deve-se principalmente pela remuneração paga aos professores. Essa situação se arrasta através dos tempos. Esse fato é percebido por Vicentini (2009), relatando que na década de 1950, a situação chegou ao limite, quando os professores demonstram de fato, sua insatisfação com os salários recebidos. Foi nesse mesmo período, que os professores se mobilizaram, e reivindicaram o estabelecimento de um piso salarial para os professores em nível nacional, que de certa forma, até os dias de hoje, não é pago, sendo esse o principal motivo de manifestações por parte do magistério, e afetando a escolha da carreira docente por novos alunos. Ainda segundo Vicentini (2009), as péssimas condições de trabalho, também podem afetar a decisão de cursar uma Licenciatura. É mais atrativo para os jovens, escolher uma profissão de status na sociedade, e que seja rentável em curto prazo. Outro fator importante a considerar na hora de escolher a profissão docente é o enfrentamento da atual situação das escolas públicas. É perceptível através das mídias, a situação na qual se encontram as nossas escolas públicas, a falta de professores, o não pagamento do piso salarial e incentivos são as principais reclamações entre os manifestantes do Magistério. De maneira geral, esses são alguns fatores que resultam da baixa atratividade da profissão docente. Atualmente, a profissão de docente está em baixa no mercado de trabalho, quando falamos em nível de lecionar no Ensino Médio. Quando se trata de nível Superior, os salários são mais atraentes, e as IES oferecem um leque maior de benefícios, mas percebe-se que mesmo assim ainda faltam profissionais nessa categoria, pois o caminho até chegar a status de professor universitário é longo e exige dedicação exclusiva a formação. Sobre a escolha da docência como curso de formação, o objetivo de qualquer curso de licenciatura é formar professores para atuarem na educação básica. É evidente a necessidade de formar professores para o exercício da profissão, mas a grande parte dos alunos que estão nas licenciaturas não está concluindo o curso, conforme Bittar et al (2012) além disso, não há 6
7 garantias de que os poucos egressos assumam a educação básica como campo de trabalho profissional uma vez que a profissão é pouco atrativa. Hickmann (2007) defende que tais cursos podem atrair interessados pela área específica do curso, no caso específico, a Física e a Matemática, e não apenas indivíduos que almejem seguir a carreira de educador. Muitos cursam uma licenciatura buscando aperfeiçoamento na área mais específica. Fatores como estes podem estar relacionados à questão da evasão escolar, uma vez que, os alunos não apresentem afinidade com a modalidade do curso escolhido e lhes falte informação sobre o assunto antes de seu ingresso na instituição. 5. Repetências sucessivas Sobre as repetências sucessivas, esse pode ser o principal fator de evasão dos alunos das licenciaturas. Pode-se perceber que se o aluno repetir sucessivamente nos primeiros semestres, consequentemente, esse aluno evadirá. Isso acontece porque o aluno se sente desmotivado e despreparado, e não encontra incentivo para seguir seus estudos. Seria interessante que as IES, adequassem os currículos para que o aluno não leve um choque logo nos primeiros semestres de áreas específicas das licenciaturas. As IES, deveriam inicialmente identificar os níveis de conhecimentos dos alunos através de questionários ou entrevistas para estruturar seus currículos antes do discente iniciar a frequentar as aulas; alternativa é iniciar com as disciplinas didáticas, para que o discente tenha uma noção sobre a profissão docente inicialmente, e após ser inserido as disciplinas específicas após o segundo semestre. Dessa maneira, os alunos estariam familiarizados com a profissão, o que poderia evitar reprovações logo no início do curso, motivando os discentes a manter-se frequentando o curso. 6. Falta de informações sobre o curso A falta de informações sobre o curso também pode afetar a permanência do aluno no mesmo. Esse aluno pode ingressar na licenciatura e concluir o curso, mas ser um profissional frustrado, ou interromper o curso e tentar ingressar noutra opção. Muitas vezes acabam frequentando o curso para ingressar no mercado de trabalho, garantir uma qualidade de vida melhor e, posteriormente ingressar no curso pretendido. 7. Fatores pessoais e econômicos Segundo Ribeiro (2005), pode-se encontrar situações diferenciadas, como por exemplo, o fato do aluno que se desliga de uma dada universidade para efetuar o ingresso em 7
8 outra, configurando assim a evasão de uma universidade, porém não evasão do ensino superior. Ou ainda, pode-se pensar na saída de um curso para ingressar em outro dentro da mesma universidade. Esta é mais uma nuance do processo evasivo que revela o quão necessário é investigar as causas da evasão no Ensino Superior. Segundo Sparta e Gomes (2005), a preocupação em cursar uma universidade e passar no vestibular pode ser maior que a preocupação com a escolha do curso. Sobre isso Souza e Júnior (2008), afirmam que a falta de informações sobre a profissão e sobre o curso também é motivo para evasão. O autor defende que ao constatar que suas expectativas sobre a instituição ou a profissão escolhida não condizem com a realidade, alguns acadêmicos se decepcionam, e passam a considerar a possibilidade de evadir. Considerações finais Muitos alunos ingressam nos cursos de licenciaturas, e ao longo do caminho surgem os problemas. Alguns problemas podem ser de cunho pessoal e outros institucional. Quando se trata de problemas institucionais cabe as instituições de ensino identificarem os motivos de repetências sucessivas e evasões, e encontrarem soluções para esses pontos em conjunto com a sociedade educacional. Já em relação, aos problemas pessoais dos alunos, a instituição também está envolvida intimamente. A permanecia do aluno na instituição pode estar relacionada a um bom relacionamento com os professores, as condições de vida do aluno e ao mercado de trabalho. Com relação ao curso de Física, está entre os cursos de graduação que possui as maiores taxas de evasão em todo o território nacional (SILVA FILHO et al., 2007) e, por essa razão, é altamente provável que os cursos de bacharelado e licenciatura em Física estejam, em cada universidade, entre os que mais contribuem para manter baixa a taxa de conclusão média. Assim, é muito importante para a universidade conhecer as razões que levam os estudantes de Física a abandonar seus cursos e nesta perspectiva pensar estratégias capazes de atrair os acadêmicos para permanência e o prosseguimento de seus estudos. Sobre a evasão e retenção pairam várias situações, sendo papel da IES identificar e intervir para melhorar esses índices. Referências BITTAR, Marilena et al. A evasão em um curso de matemática em 30 anos. Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana. v. 3, n. 1,
9 CHAVES, Taniamara V. Um estudo sobre as formas de organização da formação pedagógica em cursos de licenciatura. Santa Maria, Tese de Doutorado Universidade Federal de Santa Maria, RS. CUNHA, Aparecida Miranda; TUNES, Elizabeth; SILVA, Roberto Ribeiro. Evasão do curso de química da universidade de Brasília: a interpretação do aluno evadido. Revista Química. Nova. v. 24, n. 01, GAIOSO, Natalícia Pacheco Lacerda. O fenômeno da evasão escolar na educação superior no Brasil. Brasília, Dissertação de Mestrado Universidade Católica de Brasília. HICKMANN, Jaqueline. Opção pela licenciatura no curso de Ciências Biológicas: fatores envolvidos na escolha. Cascavel, Monografia (Conclusão de Curso) Curso de Ciências Biológicas. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. QUEIROZ, Lucileide Domingos. Um estudo sobre a evasão escolar: Para se pensar na inclusão escolar. Disponível em: Acesso em 03 de março de RIBEIRO, Marcelo Afonso. O Projeto Profissional Familiar como Determinante da Evasão Universitária: Um Estudo Preliminar. Revista Brasileira de Orientação Profissional. v.06; n. 02, dez/2005. SILVA FILHO, R. L. L. et al. A evasão no ensino superior brasileiro. Caderno de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n 132, SOUZA, Ruberley Rodrigues de; JUNIOR, Agnaldo Gonçalves Borges. Estudo da evasão no curso de licenciatura em física do CEFET-GO. Disponível em: Acesso em: 03 de março de SPARTA, Mônica; GOMES, William Barbosa. Importância atribuída ao ingresso na educação superior por alunos do ensino médio. Revista Brasileira de Orientação Profissional. v. 06, n.2, VASCONCELOS, Ana Lúcia Fontes de Souza; SILVA, Márcio Nunes da. Uma investigação sobre os fatores contribuintes na retenção de alunos no curso de Ciências Contábeis em uma IFES: Um desafio a gestão universitária. Disponível em Acesso em 03 de fevereiro de VICENTINI, Paula Perin. História da profissão docente no Brasil: representações em disputa. São Paulo: Cortez,
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