EVASÃO ESCOLAR: UM ESTUDO NAS LICENCIATURAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE CAMPUS CASCAVEL

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1 EVASÃO ESCOLAR: UM ESTUDO NAS LICENCIATURAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE CAMPUS CASCAVEL CASTRO, Luciana Paula Vieira (UNIOESTE) MALACARNE, Vilmar (Orientador/UNIOESTE) A evasão é um dos grandes problemas relacionados à educação brasileira. Conforme Queiroz (2002), a evasão sempre esteve presente nas discussões sobre educação no Brasil. Saliba et al. (2006) afirmam que a evasão causa desperdícios de investimentos, além de constituir perdas individuais ao evadido. Gaioso (2005) compartilha desta opinião, afirmando que a sociedade sofre os danos financeiros causados pela evasão, por que os investimentos são desperdiçados, uma vez que as vagas são preenchidas por alunos que não concluem os cursos e, portanto acabam ficando ociosas. São necessárias pesquisas mais aprofundadas sobre este tema, utilizando diversas formas de abordagens, permitindo verificar melhor quais medidas seriam eficazes para amenizar o problema. Veloso; Almeida (2002) compartilham desta opinião, defendendo que os estudos sobre evasão devem ser mais aprofundados, visando compreender os fatores que a ocasionam. As pesquisas sobre este tema encontram obstáculos, tais como as falhas na caracterização do termo evasão e o desacordo em como interpretar os índices de evasão. Normalmente, estes estudos acabam visando apenas uma quantificação do problema, havendo poucas pesquisas que tratem qualitativamente a questão (CUNHA et al., 2001). Após a afirmação deste autor, novas pesquisas qualitativas sobre este tema foram realizadas no Brasil, porém, de modo efetivo e pela grande maioria das Instituições de Ensino Superior (IES), a constatação deste problema ainda não se traduziu em medidas de intervenção para diminuição dos índices de evasão. Nesta perspectiva encaixa-se este trabalho. 1

2 Evasão e suas causas no Ensino Superior Durante muito tempo, profissões universitárias foram tidas como formadoras de elites e classes médias que se destacavam financeira e socialmente (WANDERLEY 1998). Por esta razão, seria esperado que a população que tem acesso a esse nível de ensino não abandonasse seus cursos, já que a maior parte da população brasileira almeja ter acesso à educação superior (HOLANDA, 2007). Autores como Nítolo (2008) e Vieira, L. P.; Castro L. P. V. (2008) defendem que o abandono não é apenas um problema dos ensinos fundamental e médio, mas também do ensino superior. São inúmeros os casos de evasão em várias áreas de formação superior, e como defendido por Saliba et al. (2006), cada uma das vagas ociosas nas Universidades representa grandes perdas. De acordo com Holanda (2007), os índices de evasão constituem uma fonte de preocupação para as IES, por causarem prejuízos, tanto para o setor público quanto para o privado. Cunha et al. (2001) defende que os danos resultantes do processo de evasão afetam o professor - que não se realiza como profissional -, o aluno - que não se diploma -, a Universidade, a família e a sociedade. Na questão da evasão, podem-se encontrar situações diferenciadas, por exemplo, segundo Ribeiro (2005), existe a situação do aluno que se desliga de uma dada universidade para efetuar o ingresso em outra, configurando assim a evasão de uma universidade, porém não evasão do ensino superior. Ou ainda, pode-se pensar na saída de um curso para ingressar em outro dentro da mesma universidade. Esta é mais uma nuance do processo evasivo que revela o quão necessário é investigar as causas da evasão no Ensino Superior. Segundo Sparta; Gomes (2005), a preocupação em cursar uma universidade e passar no vestibular pode ser maior que a preocupação com a escolha do curso. Sobre isso Souza; Junior (2008), afirma que a falta de informações sobre a profissão e sobre o curso também é motivo para evasão. O autor defende que ao constatar que suas expectativas sobre a instituição ou a profissão escolhida não condizem com a realidade, alguns acadêmicos se decepcionam, e passam a considerar a possibilidade de se evadir. 2

3 Em um estudo de caso de evasão dos cursos de Ciências Biológicas na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel foi constatado que em boa parte, os casos de evasão são ocasionados pela opção por outros cursos, na mesma ou outras universidades, demonstrando com isso, que em alguns casos, razões relacionadas exclusivamente a IES ou ao Ensino Superior, como insatisfação poderiam ser desconsideradas (VIEIRA, L. P.; CASTRO, L. P. V. 2008). Arruda; Ueno (2003) apontam como fatores que interferem na permanência dos acadêmicos a compreensão do aprendizado efetivo, o apoio dos familiares, as relações estabelecidas durante o curso, o acúmulo de atividades, a captação dos sentimentos dos alunos mais antigos com relação aos professores, a estrutura universitária e etc. Arruda et al. (2006) afirmam que a decisão de continuar nos cursos é fortemente influenciada pelas relações que o acadêmico manteve com as pessoas e objetos desse meio. Em sua pesquisa sobre evasão na Universidade Católica de Brasília, Gaioso (2005) levantou a hipótese de que os problemas financeiros estariam diretamente relacionados à evasão, mas seus resultados não foram condizentes com tal hipótese, pois este motivo foi enfatizado por poucos entrevistados. No entanto, a autora sugeriu que poderiam ser realizados mais estudos para verificar a influência do fator econômico na carreira acadêmica. Na mesma pesquisa, encontrou também que, entre os motivos mais mencionados para explicar a evasão, estaria a mudança de endereço por motivos de trabalho ou ainda a falta dele. As dificuldades dos alunos em acompanhar os conteúdos e enfrentar métodos inapropriados de avaliação causam aumento do tempo de permanência do aluno no curso, e isso poderia ser desestimulante, levando o aluno a abandonar o curso. Ou seja, a retenção poderia influenciar, causando evasão nos cursos superiores (SOUZA; JUNIOR, 2008). Esta posição é compartilhada por Gaioso (2005), que acredita que alguns acadêmicos ingressam na Universidade com problemas na leitura, escrita e interpretação, que dificulta o entendimento de textos e questões. Sendo assim, as deficiências na Educação Básica comprometem o rendimento do acadêmico. Segundo Saliba et. al (2006), a implementação de um novo modelo curricular, em que as disciplinas dos ciclos básicos e profissionalizantes estejam relacionadas está entre as 3

4 propostas para diminuir a evasão no ensino superior. Neste sentido, o modelo curricular deveria auxiliar na formação do sujeito profissional conforme a necessidade social. Sobre a parcela de responsabilidade das IES no processo de evasão, tem-se a posição de Ribeiro (2005), que destaca a questão da inadequabilidade da estrutura do curso superior ao acadêmico trabalhador, que estaria relacionado à evasão, ocasionando saída deste por incompatibilidade de tempo. Para Augustin (2003), as IES devem aperfeiçoar e aumentar as ações de apoio aos acadêmicos para que a evasão possa ser minimizada. Ao perceber resultados insatisfatórios nos históricos escolares do acadêmico, o coordenador de curso deveria cuidadosamente buscar os motivos para tal situação, e após a constatação, deveria juntamente com o aluno, criar alternativas para solucionar as dificuldades encontradas (CUNHA et al. 2001). O mundo do trabalho necessita de educadores que percebam a sala de aula como um laboratório, onde estudos e mudanças possam acontecer diariamente; que pesquisem e avaliem constantemente os resultados de suas ações, buscando realizar mudanças através de intervenções nos índices de evasão e repetência, uma vez que tais profissionais são fundamentais para quaisquer transformações na educação, acompanhando o processo educacional e auxiliando os alunos a transporem os obstáculos da aprendizagem (SOUZA; DIAS, 2008). Sendo assim, o professor poderia intervir no processo evasivo por que é o profissional de educação com contato mais direto com o aluno. Cunha et al. (2001) defendem que a comunicação entre acadêmico e docente é de extrema importância para solucionar muito dos problemas indicados pelo aluno evadido, e desta forma, a orientação ao aluno na faculdade seria uma prática educativa transformadora para a reelaboração da relação aluno-professor-currículo. Para Ribeiro (2005), a evasão transformou-se num tema complexo que está relacionado a toda gestão universitária. Entretanto, a evasão é vista pelas autoridades educacionais como um fato ocorrido devido a fatores exclusivos do aluno. Como mostram as pesquisas de Veloso e Almeida (2002), os coordenadores de curso tratam a questão da evasão como se esta estivesse apenas relacionada a fatores intrínsecos do aluno, principalmente associando-a a fatores econômicos, uma vez que não possuem condições que os permitam acompanhar e auxiliar no desenvolvimento dos alunos do curso. Também Queiroz (2002), verificou em sua pesquisa que os dirigentes e 4

5 funcionários de uma Instituição de Ensino consideram a evasão um problema relacionado a fatores pessoais dos alunos, tais como desestrutura familiar entre outras razões. Por outro lado, Nítolo (2008) afirma que algumas Universidades já estão preocupadas com os índices de evasão e, por essa razão fazem investigações a fim de levantar os motivos que a causam. Exemplificando uma destas IES, temos a afirmação de FROEHLICH (s/d), que avaliando os cursos de Ciências Biológicas da UNESP São José do Rio Preto-SP defende que a satisfação dos alunos reflete na baixa evasão apresentada nesses cursos. Na formação de professores a universidade tem importância capital já que agrega aspectos de formação do sujeito em amplos sentidos e formação profissional. Entretanto, tal tarefa não é fácil por que como IES que é, está inserida numa sociedade dinâmica e precisa estar de acordo com suas transformações (MALACARNE, 2005). O autor enfatiza, entretanto que os problemas na formação de educadores precisam ser observados enfocando no educador e na sociedade, reavaliando as práticas das IES, especialmente nos cursos de formação de professores. Os Cursos de Formação de Professores e a carreira de educador Os cursos de formação de professores foram implementados no Brasil a partir 1835, inicialmente nas Escolas Normais para homens. Em 1931, com a Reforma Francisco Campos foi instituída a formação de professores para o ensino secundário em nível superior e em 1937 estavam formados os primeiros educadores para o ensino secundário. Houve um período em que a função de educador era bem vista pela sociedade, mas ao fim dos anos 60 não havia interesse pela carreira e tal função começou a ser desvalorizada. Membros das camadas mais populares também passaram a se interessar tal profissão. Ocorreram diversas mudanças no campo da formação de professores. O status outrora conquistado foi substituído pela visão de professor como um profissional que simplesmente realiza suas tarefas sem a reflexão que tal posição exige e essa imagem do professor causa ainda mais desvalorização da classe através do pagamento de salários baixos, por isso, os educadores acabam por sobrecarregar-se, 5

6 trabalhando em várias Instituições de Ensino a fim de aumentar seus lucros. Esta é a realidade com a qual ainda nos deparamos (MALACARNE, 2005). Segundo Hickmann (2007) a questão do status de uma profissão pode interferir na escolha e permanência no curso. Uma profissão que não é valorizada tem seu status diminuído, portanto acaba por não atrair pessoas interessadas em exercê-las. A autora afirma que os alunos iniciam determinados cursos e os abandonam quando surgem outras oportunidades. Gaioso (2005) afirma que uma das razões comumente encontradas nas pesquisas sobre abandono dos cursos é relacionada à questão do mercado de trabalho e à imagem do curso. Para Malacarne (2005), alguns dos passos para a retomada do status da profissão devem ser dados pelos próprios docentes dos cursos de formação de professores, através da conquista de novos espaços dentro e fora das IES, da especificação das reais atribuições do educador. O autor afirma ainda que embora educadores façam parte das IES, freqüentemente setores das mesmas IES não tem tomado atitudes a fim de que se desfaça esse desprestígio da carreira de educador. A falta de Professores e a Evasão nos Cursos de Licenciatura Nos países que estão em desenvolvimento há, entre outras necessidades, a de lidar com as altas taxas de evasão e falta de professores (UNESCO, 2008) e educadores são imprescindíveis para o desenvolvimento do país. Mesmo com estas constatações, ainda há falta da percepção da importância destes profissionais no contexto social. Atualmente a carreira de educador exige longas jornadas de trabalho, salários baixos, falta de base econômica ou estrutural das escolas e superlotação nas classes, trazendo como conseqüência pouca procura pela profissão docente (SOUZA; DIAS, 2008). Com o distanciamento entre os níveis de ensino Fundamental, Médio e Superior, o retorno a uma posição favorável de prestígio para os docentes se distancia mais ainda de uma luta (que deveria ser) da categoria (MALACARNE, 2005, p. 25). De acordo com Brasil (2008), dar méritos aos profissionais da educação, pela execução eficiente de seu trabalho, aplicação, regularidade no desempenho de suas tarefas, responsabilidade, concretização de trabalhos especializados, cursos de formação 6

7 continuada e desenvolvimento profissional, são ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Sobre as ações das autoridades em Educação, Malacarne (2005), afirma que além da qualificação dos professores trazida através das novas perspectivas em formação de professores, se faz necessário redefinir o papel do educador atualmente. Nesta profissão existem ainda fatores positivos, tais como: a alta empregabilidade dos profissionais qualificados; a atuação em setores produtivos afins à sua formação e as possibilidades de atuação nos níveis superiores de ensino. Sobram vagas para quem deseja dedicar-se ao magistério, as oportunidades de desenvolver um trabalho criativo e a solidez são atrativas, mas mesmo assim, não são preenchidos os quadros de docentes qualificados por todo o país. Sobre isso, Souza; Dias (2008) afirmam que o mercado de trabalho é favorável para quem tem boa formação acadêmica. Sobre a escolha do curso de formação para docência, Hickmann (2007) defende que tais cursos podem atrair interessados pela área específica do curso, e não apenas indivíduos que almejem seguir a carreira de educador. Fatores como estes podem estar relacionados à questão da evasão escolar, uma vez que, os alunos não apresentem afinidade com a modalidade do curso escolhido e lhes falte informação sobre o assunto antes de seu ingresso na IES. Vieira, M. (2008) obteve resultados que indicam que o maior empecilho enfrentado pelo aluno de Licenciatura na área de Biologia é a dificuldade de aprendizagem provinda da educação no Ensino Médio, resultante de carências na educação básica brasileira. Mas estes problemas educacionais também se estendem aos estudantes de outros cursos. Hickmann (2007) encontrou indicativos de que nem todos os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas Licenciatura da UNIOESTE pretendem exercer a profissão de educador; sendo que alguns destes escolheram prestar vestibular para este curso e modalidade por outros motivos, como influência da família e horário de oferta do mesmo que funciona à noite, permitindo que o estudante possa trabalhar durante o dia e auxiliar na obtenção de renda da família. Vieira, L. P.; Castro L. P. V. (2008) verificou que existe a preocupação com a questão da evasão no Ensino Superior, como em algumas IES que implementaram 7

8 programas de diminuição dos índices de evasão, como através de relatórios anuais de satisfação discente. Em outras IES, mesmo com a percepção do problema, como no caso da UNIOESTE Campus Cascavel, esta preocupação ainda não se traduziu em adoção de medidas a fim de evitá-la. Os coordenadores que estiveram à frente dos Cursos de Ciências Biológicas durante o período estudado e o atual coordenador demonstraram disposição em auxiliar os alunos, mas afirmaram que normalmente o aluno se evade sem procurar este auxílio, saindo sem ao menos comunicar a Universidade sobre seu desligamento. Para Hickmann (2007), não é dever só dos cursos de licenciatura instigar o acadêmico ao interesse e à valorização da profissão docente, mas também das autoridades competentes, que devem propiciar ao profissional boas condições de trabalho. Veloso e Almeida (2002) defendem a necessidade de se adotar políticas de acompanhamento ao acadêmico, oferecendo-lhe suporte ao longo do curso. Esta afirmação também consta no trabalho de Vieira, L. P.; Castro, L. P. V. (2008), que encontrou no discurso dos antigos e da atual coordenador de curso a idéia de que, se houvesse maior assistência aos estudantes em sob os vários aspectos, os índices de evasão seriam diminuídos. Malacarne (1997) corrobora tal posição, defendendo que a assistência ao estudante é um artifício que baseia a conquista da cidadania. Segundo Souza; Júnior (2008), a evasão é um dos maiores obstáculos na formação de educadores. Relacionando-se esta afirmação aos elevados índices de evasão nos Cursos Superiores de Licenciatura e à falta de educadores no Brasil, faz-se necessário estudar as causas da evasão dos Cursos de Licenciatura. Se aclaradas as razões pelas quais ocorre evasão nas licenciaturas, e tomadas as devidas providências para que seja diminuídos os índices, também pode ser minimizada a questão da falta de educadores no Brasil. Nessa direção constituem-se como objetivos desta pesquisa a) Entender os motivos que levam à evasão dos cursos de Licenciatura, discutindo a questão a partir destes cursos da UNIOESTE Campus Cascavel. b) Analisar a evasão escolar no contexto da educação superior no Brasil; c) Examinar os índices de evasão de cada um dos Cursos de Licenciatura oferecidos pela UNIOESTE Campus Cascavel; d) Definir qual o perfil do aluno evadido nos cursos de formação de professores; e) Verificar em 8

9 que cursos, séries e semestres dos cursos de licenciatura ocorrem mais casos de evasão; f) Estudar se na UNIOESTE Campus Cascavel já estão sendo adotadas medidas para minimizar os casos de evasão; g) Investigar com alunos evadidos as razões pelas quais os mesmos desistem de suas vagas e o que pode ser feito a fim de evitar que isso ocorra com outros alunos; h) Verificar como coordenadores dos cursos de formação em Licenciatura entendem o processo de evasão e qual sua percepção em relação aos casos de evasão já observados; i) Verificar como os estudantes dos cursos de licenciatura da UNIOESTE Campus Cascavel entendem o fenômeno da evasão; j) Estudar estratégias para diminuição dos índices de evasão com base nos dados coletados nesta pesquisa. Este trabalho se justifica na tentativa de compreender melhor a questão da evasão nos cursos licenciatura da UNIOESTE Campus Cascavel através do esclarecimento acerca dos fatores que influenciam neste processo, possibilita uma reflexão acerca da maneira com que a formação vem sendo trabalhada nos cursos de formação de professores no Brasil e seus reflexos na sociedade. Tal entendimento pode auxiliar na formulação de políticas que poderiam ser adotados pelas Instituições, governo e sociedade para amenizar este problema nestes cursos. Para alcançar os objetivos propostos será realizada uma pesquisa exploratória com estudo dos casos de evasão dos cursos de Licenciatura da UNIOESTE Campus Cascavel (Letras e suas modalidades, Pedagogia, Ciências Biológicas, Matemática e Enfermagem) ocorridos no período de 1997 (ano de informatização do sistema de matrículas da Instituição) a Será tratado como evasão universitária todo caso de saída dos Cursos da Área de Licenciaturas da referida IES, tenha sido ela realizada através de trancamento por tempo indefinido, abandono, jubilamento, não-matrícula (quando o aluno perde o prazo para matricular-se no ano seguinte), transferência interna e externa e mudança de curso. Será adotada como fundamentação metodológica uma abordagem quantitativa e qualitativa de pesquisa (LÜDKE; ANDRÉ, 1986). Tais abordagens ocorrerão através da utilização de vários métodos de coleta de dados, serão eles: análise documental, questionários e entrevistas semi-estruturadas, pois conforme Flick (2004), diversas formas de coleta assegura mais confiabilidade aos dados obtidos e os dados sobrepostos oferecem mais segurança na análise realizada pelo pesquisador. 9

10 A análise documental será realizada mediante apresentação de arquivo fornecido pela Secretaria Acadêmica da Instituição, com a finalidade de verificar em que período dos cursos a evasão ocorre com maior freqüência e também visando obtenção de dados dos possíveis sujeitos da pesquisa, tais como nome, telefone e . Pretende-se ainda, estabelecer contato com ex-acadêmicos que mantenham qualquer outro tipo de vínculo com a Universidade. Serão enviados questionários via se os ex-alunos encontrarem-se em outra localidade e entrevistas pessoalmente se os mesmos localizarem-se em Cascavel. Serão aplicados questionários também para os alunos dos cursos de licenciaturas. As características do aluno evadido bem como as informações referentes às medidas adotadas para evitar que a evasão ocorra serão definidas a partir de entrevistas semi-estruturadas com os coordenadores dos cursos de Licenciatura. Os sujeitos participantes da pesquisa assinarão um termo de consentimento livre e esclarecido, estando ciente da finalidade e utilização da pesquisa. No caso de sujeitos que não puderem assinar na presença do pesquisador devido à sua localização, será enviado o termo para que o faça e o devolva via , correio ou fax, conforme sua preferência. Através desta pesquisa espera-se compreender a evasão nos cursos de ensino superior com formação em licenciaturas da UNIOESTE Campus Cascavel. A partir do entendimento das razões que causam evasão nestes cursos, pretende-se estudar medidas que auxiliem na diminuição do problema. Elucidadas as razões pelas quais ocorre evasão nas licenciaturas e tomadas as devidas providências para que evitá-la, também pode ser minimizada a questão da falta de educadores no Brasil. REFERÊNCIAS ARRUDA, Sérgio de Mello; CARVALHO, Marcelo Alves de; PASSOS, Marinez Meneghello; SILVEIRA, Fernando Lang da. Dados comparativos sobre a evasão em Física, Matemática, Química e Biologia da universidade estadual de londrina: 1996 a Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 23, n. 3: p , dez

11 ARRUDA, Sérgio de Mello; UENO, Michele Hidemi. Sobre o ingresso, desistência e permanência no curso de física da universidade estadual de londrina: algumas reflexões. Revista Ciência & Educação, Bauru v. 9, n. 2, p , BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Funcionários dedicados fazem a diferença. Disponível em: < Acesso: 12 jun CUNHA, Aparecida Miranda; TUNES, Elizabeth; SILVA, Roberto Ribeiro. Evasão do curso de química da universidade de Brasília: a interpretação do aluno evadido. Revista Química. Nova, Vol. 24, No. 1, , EDUCAÇÃO PARA TODOS NA DIREÇÃO CERTA DIZ O RELATÓRIO DE MONITORAMENTO GLOBAL 2008 LANÇADO PELA UNESCO. Disponível em: < Acesso: 20 jul FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, FROEHLICH, Claudio Gilberto. Avaliação SJRP. Curso de Ciências Biológicas IBILCE UNESP, Câmpus de São José do Rio Preto. Disponível em: < Acesso em: 28 mar GAIOSO, Natalicia Pacheco Lacerda. O fenômeno da evasão escolar na educação superior no Brasil. Brasília, Dissertação de Mestrado Universidade Católica de Brasília. HICKMANN, Jaqueline. Opção pela licenciatura no curso de Ciências Biológicas: fatores envolvidos na escolha. Cascavel, Monografia (Conclusão de Curso) Curso de Ciências Biológicas. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. HOLANDA, Júnior. O desafio é ser atraente. Revista Ensino Superior, v.100, 2007, p LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MALACARNE, Vilmar. Assistência Estudantil nas Instituições Federais de Ensino Superior do Estado do Rio Grande do Sul: do Assistencialismo à Cidadania. Santa Maria, Dissertação de Mestrado Universidade Federal de Santa Maria. MALACARNE, Vilmar. Formação dos professores e o Espaço da Filosofia. São Paulo, Texto de Qualificação. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. Mimeo 11

12 NÍTOLO, Miguel. Evasão alarmante afeta cursos superiores: nas faculdades quase metade dos estudantes desiste da área escolhida. Revista problemas Brasileiros. N 385, SESCSP, QUEIROZ, Lucileide Domingos. Um estudo sobre a evasão escolar: Para se pensar na inclusão escolar. Disponível em: < >Acesso em: 26 out RIBEIRO, Marcelo Afonso. O Projeto Profissional Familiar como Determinante da Evasão Universitária: Um Estudo Preliminar. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 2005, pp SALIBA, Nemre et al. Organização curricular, evasão e repetência no curso de odontologia: um estudo longitudinal. Revista de Odontologia da UNESP SOUZA, Débora Aparecida Ianusz de; DIAS, Maria Geralda Moreira. Alunos do ISEI/FUNCESI obtém média superior ao resultado do Brasil e da região no ENADE. Diário de Itabira. Disponível em: <htpp:// em: 06 mar SOUZA, Ruberley Rodrigues de; JUNIOR, Agnaldo Gonçalves Borges. Estudo da evasão no curso de licenciatura em física do cefet-go. Disponível em: < Acesso em: 20 jun > SPARTA, Monica; GOMES, William Barbosa. Importância atribuída ao ingresso na educação superior por alunos do ensino médio. Revista Brasileira de Orientação profissional, v.6, n.2, pp VELOSO, Tereza Christina Mertens Aguiar; ALMEIDA, Edson Pacheco de. Evasão nos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso, campus universitário de Cuiabá Um processo de exclusão. Versão impressa. VIEIRA, Luciana Paula; CASTRO, Luciana Paula Vieira. Evasão dos Acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Cascavel. Cascavel PR, (Monografia Conclusão de Curso). Curso de Ciências Biológicas Licenciatura. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. VIEIRA, Miriam Lúcia. Evasão escolar na graduação. Informativo da UENF. Campos dos Goytacazes (RJ), Janeiro de Disponível em: < Acesso: 31 mar

13 WANDERLEY, Luiz Eduardo Waldemarin. Criação de novas universidades: um processo à brasileira. Revista Brasileira de Educação, n.8,

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