CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIACHO PAJUÇARA, SUB-AFLUENTE DO RIO COCÓ, CEARÁ

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1 CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIACHO PAJUÇARA, SUB-AFLUENTE DO RIO COCÓ, CEARÁ Ítalo Renan Ferreira Girão Jocicléa de Sousa Mendes Adryane Gorayeb Resumo O trabalho apresenta resultados prévios de pesquisa em andamento sobre o riacho Pajuçara. Propõe-se apresentar os impactos ambientais sofridos pelo recurso hídrico como forma de subsidiar a construção de propostas de recuperação e manejo do mesmo. Nesse contexto, a pesquisa surge da necessidade de manutenção de área preservada dentro do espaço urbano que possibilite melhoria nos aspectos ambientais da cidade, especialmente quanto aos aspectos microclimáticos, estabilidade ecológica e manutenção de fauna e flora. Desse modo, o objetivo desse trabalho foi apresentar os impactos ambientais existentes, servindo como base para a elaboração de propostas de aplicação e planejamento urbano. Tomou-se referencial teórico o método geossistêmico. Como principais resultados pode-se relacionar a ocupação indiscriminada das Áreas de Preservação Permanente (APP s), propondo-se nesse sentido a recuperação e delimitação das mesmas, com o intuito de possibilitar uma melhor qualidade ambiental e social. Finalmente, vale ressaltar que a área em questão possui significativo interesse ambiental, em especial quando considerado o equilíbrio ecológico do município de Maracanaú. Palavras-chave: recursos hídricos; área de preservação permanente; região metropolitana. Introdução A gestão eficiente de bacias hidrográficas tem se tornado um grande desafio contemporâneo. Fatores como qualidade da água, manutenção da mata ciliar e equilíbrio ecológico têm sido pauta de pesquisas e discussões referentes à gestão ambiental. Nas cidades de médio e grande porte, especialmente nos grandes centros urbanos, a temática ganha ênfase, especialmente quando relacionam-se esses elementos à situação dos usos e ocupações das margens. Nas metrópoles, o grande problema diz respeito ao número de habitantes e à demanda por habitação versus à disponibilidade espacial, o que resulta no uso cada vez mais incisivo das Áreas de Preservação Permanente (APP s), inclusive as margens dos riachos e lagoas. Conforme o Código Florestal de 1965, as áreas ao longo de rios ou qualquer curso d'água, considerando-se seus níveis de cheia sazonal, correspondem APP s e sua manutenção tem a função de preservar o recurso, a paisagem, a dinâmica de fluxo de matéria e energia, a estabilidade geológica, a garantia do fluxo gênico de fauna e flora, o solo e o bem estar da população (BRASIL, 1965). A pesquisa está sendo desenvolvida no riacho Pajuçara, localizado no município de Maracanaú que integra a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). O Riacho Pajuçara se

2 origina na lagoa de mesma denominação e deságua no riacho Timbó, que é afluente da margem esquerda do Rio Cocó, um dos rios mais importantes da capital. O riacho Pajuçara tem o curso principal inserido nos limites territoriais do município de Maracanaú, sendo que o percurso feito pelo rio está localizado em área industrial, tendo como alto curso a área do Distrito Industrial I e o médio e o baixo curso localizado no Distrito Industrial III. A ocupação da APP s gera vulnerabilidade ambiental, especialmente relacionado à erosão provocada pela supressão da vegetação ciliar. Dessa maneira, a ocupação indevida das margens do riacho Pajuçara está causando diversos impactos ambientais, como erosão das margens, assoreamento do leito principal e perda da biodiversidade do mesmo (DIAS, 1999). A pesquisa tem como objetivo identificar os impactos ambientais gerados na área, a fim de propor medidas mitigadoras das problemáticas identificadas. Para o melhor entendimento dos impactos gerados, faz-se necessário realizar uma pesquisa integrada, na qual leva-se em consideração os fatores, naturais, sociais e econômicos. O trabalho propõe-se a desenvolver material de pesquisa acerca do riacho Pajuçara e apresentar medidas de recuperação, manejo, manutenção e preservação das características do recurso hídrico. Metodologia Com o intuito de realizar uma pesquisa que tenha caráter interdisciplinar, optou-se por uma abordagem sistêmica, onde a análise socioambiental é voltada para uma visão de síntese do conjunto do espaço geográfico estudado. A pesquisa está apoiada na metodologia de Bertrand (1972), Tricart (1977) e Rodriguez et al. (2004) que visa realizar um estudo integrado da paisagem, fundamentando-se na Teoria Geral dos Sistemas proposta por Bertalanffy (1973). O conceito de paisagem foi definido por Bertrand (1972) como sendo o resultado da interação dinâmica dos fatores naturais associados à interferência antrópica, reagindo dialeticamente uns com os outros, formando uma paisagem em um único e indissociável conjunto, em evolução permanente. Para autores como Rodriguez; Silva; Cavalcanti (2004), a paisagem é vista como um sistema de conteúdos, atrelados pela interação em três níveis de sistemas ambientais: a paisagem natural (ecossistema), formada pela interação de elementos e componentes naturais e antropo-culturais; a paisagem social, vista como a área onde vive a sociedade humana; e, a paisagem cultural, resultado da ação da cultura ao longo do tempo, modelando-se por um grupo social a partir de uma paisagem natural. Este último inclui a paisagem visual, o percebido e o valorizado. O uso e a ocupação desordenados do solo no processo de expansão urbana, promovida também por determinados grupos sociais em busca de estratégias de sobrevivência na cidade capitalista, onde a terra é transformada em mercadoria gera uma intensa intervenção na paisagem, causando impactos ambientais sérios. De acordo com a Resolução CONAMA 01, de 23 de janeiro de 1986, Art. 1, o impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetem: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a vida; a qualidade dos recursos ambientais. Até o presente, foi realizada uma caracterização do riacho e de seus aspectos geoambientais, a partir da elaboração de um diagnóstico da área. Nesta fase, também foram identificados os impactos ambientais existentes, com o intuito de mapear as problemáticas

3 ambientais mais relevantes deste recurso. Fez-se, ainda, um esforço na tentativa de perceber a importância do mesmo para a comunidade social do entorno, ou mesmo para a estabilidade ecológica da região. Num segundo momento, pretende-se realizar a construção de mapeamento temático que indique os impactos identificados, servindo também como material consultivo. Nessa fase, será levada em consideração a necessidade da existência de material cartográfico como ferramenta de identificação da realidade atual do recurso, como base para a proposição de medidas de recuperação e manutenção, numa perspectiva de planejamento urbano que considere os aspectos ambientais. Para um terceiro momento, pretende-se elaborar material de pesquisa com proposição de medidas que visem soluções integradas de recuperação e preservação do riacho, que serão apresentadas ao poder público na expectativa de que haja ações públicas de preservação do riacho. Resultados e Discussão A referida área é parte integrante da Zona de Tabuleiros Pré-Litorâneos do Estado do Ceará, pertencente à Formação Barreiras cujas características de relevo é apresentado como plano e de baixa altitude. O clima é o Tropical Quente Sub-úmido (IPECE, 2007), cujas características referemse a altas taxas de temperatura, umidade e evaporação, com níveis de precipitação média acima de 1500 mm/ano (IPECE, 2002). A distribuição das chuvas é irregular, concentrando-se em 4 meses do primeiro semestre de cada ano. A esse período chama-se de quadra chuvosa. Os solos presentes são os Argissolos Vermelho-Amarelo distróficos (PDDU, 2000). É constituído de material argiloso, com características de drenagem interna ineficiente e horizonte B bem definido. Nas margens, ocorre a presença de aluviões não desenvolvidos, devido ao potencial deficitário de capacidade de transporte de sedimentos por parte do riacho Pajuçara, ocasionada pela baixa vazão do mesmo, que só é expressiva durante o período de quadra chuvosa. A área está inserida no Zoneamento Fitoecológico da Zona Litorânea, apresentando vegetação arbustiva, típica dessa área, com porte de baixo a médio. Merece destaque a significativa presença de Carnaúbas (Copernicia prunifera) que, além de serem bioindicadores de umidade, são resistentes ao clima quente. O município de Maracanaú possui área de cerca de 105 km² com população total de habitantes (IBGE, 2009). A região possui como principal atividade econômica as indústrias, destacando-se as de confecção. A elevada densidade demográfica resulta em problemas de uso e ocupação do solo graves, revelado na crescente especulação imobiliária e no uso de áreas verdes para a atividade industrial e para a ocupação com residências de baixa renda. Essas questões têm se destacado como fatores sociais de vulnerabilidade urbana. Dentre as características sociais predominantes constatam-se os problemas alusivos à ausência de saneamento básico, à precariedade nas vias de acesso e ao crescimento urbano desregrado. Nesse sentido, a atividade industrial, bastante presente, gera os principais impactos ocorridos no riacho Pajuçara. Dentre os principais estão o uso ilegal de APP's, a supressão de mata ciliar, o assoreamento do recurso hídrico e o lançamento de efluentes in natura no leito principal. O uso de APP s é caracterizado como o principal impacto identificado, tendo em vista a presença de diversas atividades dentro dos limites da APP s, especialmente de fábricas de plástico e empreendimentos comerciais de utilidade domésticas. A APP tem sua função principal manter o equilíbrio ecológico e a estabilidade geológica nas margens. Num contexto urbano, as APP s são importantes para a manutenção de áreas de preservação ambiental garantindo, por exemplo, os aspectos paisagísticos da

4 cidade e influenciando de modo benéfico nos microclimas, além de ser uma área de refúgio faunístico e florístico. Identifica-se ainda como impactos visíveis no riacho a ausência de mata ciliar. Dessa forma, a estabilidade geológica está comprometida tendo em vista a necessidade de cobertura florestal como atenuante do processo erosivo provocado pelo escoamento superficial. A não existência da mesma provoca assoreamento do recurso, causando obstrução do fluxo, formação de bancos de areia e redução da profundidade do riacho. Constatou-se também o lançamento de efluentes in natura no leito principal do riacho, especialmente os oriundos das lagoas de estabilização da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (CAGECE). As lagoas de estabilização recebem o efluente industrial que é depositado em tanques, passam pelo processo de decantação e tratamento, sendo na última etapa lançado no recurso hídrico. Além desses efluentes, foram identificadas ligações clandestinas de esgoto, o que pode tornar a qualidade da água comprometida. Vale ressaltar que, apesar do riacho Pajuçara possuir caráter intermitente, o mesmo teve seu curso perenizado devido aos efluentes lançados. Analisando-se o exposto até aqui, sugerem-se medidas de aplicação para a melhoria dos aspectos ambientais do riacho e a recuperação das APP s, a partir da retirada de qualquer uso dentro dos limites previstos pelo Código Florestal, possibilitando dessa forma o replantio de mata ciliar, principalmente com espécies nativas. A delimitação da APP também é fundamental para que novas invasões não ocorram, daí os limites poderem ser definidos com vegetação e sinalização com placas indicativas de APP s. Faz-se importante também a extinção das fontes clandestinas de efluentes e o constante monitoramento da qualidade do efluente lançado pelas lagoas de estabilização, como forma de garantia da qualidade da água. A lagoa, onde o riacho se origina, deve ser preservada e ações de manejo devem se realizadas como a recuperação das margens e mata ciliar. Entende-se que a garantia do preceito constitucional do ambiente ecologicamente equilibrado para esta e para as futuras gerações (BRASIL, 1988) perpassa pela vontade política e pelo interesse comum na manutenção de áreas preservadas. Conclusões A degradação do riacho Pajuçara encontra-se em nível alto. A presença de atividade industrial e comercial nas margens faz com que a qualidade da água esteja comprometida e a vegetação ciliar seja quase inexistente. É fato que a existência de área verde preservada, especialmente dentro do espaço urbano, é de fundamental importância para a garantia da qualidade ambiental e do ser humano. A existência dessas áreas possibilita a melhoria nos aspectos microclimáticos, a manutenção da paisagem natural, a reprodução de fauna e etc. Portanto, faz-se necessário a realização de ações de preservação do recurso hídrico em questão para manutenção dos aspectos ambientais de Maracanaú. Referências Bibliográficas ALMEIDA, L. Queiroz. Contexto geoambiental como subsídio ao zoneamento ecológicoeconômico de Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza. Estudos Geográficos, Rio Claro, 5(2): 21-41, 2007 (ISSN X). Disponível em: < BERTALANFFY, Ludwing Von. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, p. BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global. Caderno de Ciências da terra, São Paulo, N.13, p BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < Acesso em: 26

5 de agosto de CONAMA. Resolução n 001, de 23 de janeiro de Estabelece definições, responsabilidades, critérios básicos e diretrizes gerais para o uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: < Acesso em: 28 de agosto de 2010, às 11h35min. CLAUDINO-SALES, V. Geografia, Sistemas e Análise Ambiental: abordagem crítica. In: GEOUSP - Espaço e Tempo. São Paulo: USP. N p Sistemas Naturais e degradação sócio-ambiental no Estado do Ceará. In: Fórum da sociedade civil cearense sobre meio ambiente e desenvolvimento. Diagnóstico sócio-ambiental de Estado do Ceará: o olhar da sociedade civil. Fortaleza: p DIAS, M. C. O. et AL. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, IBGE. IBGE Cidades. Disponível em: < Acesso em: 25 de agosto de 2010, às 11h34min. MARACANAÚ. Lei n. 732, de 13 de julho de Aprova o Plano Diretor de Desevolvimento Urbano de Maracanaú. Disponível em: < Acesso em: 26 de agosto de PÉDELABORDE, P. Introduction à l'étude scientifique du climat. Paris: SEDES, RODRIGUEZ, J. M. M; SILVA, E.V.da & CAVALCANTE. A. P. B. Geoecologia da Paisagem uma análise geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: Edições: UFC, SIRVINSKAS, L. P (org.). Legislação de Direito Ambiental. 2ª Ed. São Paulo: Rideel, TRICART. Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, 1977, 97p.

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