O TRATAMENTO DE ESGOTOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Biól. Evandro Rodrigues de Britto.
|
|
- João Henrique Fonseca Azambuja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O TRATAMENTO DE ESGOTOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Biól. Evandro Rodrigues de Britto.
2 A História do Tratamento de Esgotos do Estado do Rio de Janeiro não precisa ser contada através do conhecimento cronológico dos fatos que a constituem nem pela descrição minuciosa de suas instalações. Isto pode ser encontrado no livro homônimo. O importante é saber o que estes fatos trouxeram para a formação da cultura de esgotos no Estado do Rio de Janeiro, cultura esta que vem se perdendo gradativamente através dos tempos e o que me fez escrever o citado livro.
3 AHistóriadosesgotosdoRiodeJaneirocomeçou com a criação, em 1850, pelo Governo Imperial da Junta Central de Higiene Pública, presidida pelo Barão do Lavradio, Dr. José Pereira do Rego, destinada a melhorar as condições de drenagem das ruas e das habitações da cidade do Rio de Janeiro. Uma série de Leis e Contratos acabou permitindo a criação de uma companhia com o objetivo de explorar os serviços de esgotamento sanitário na cidade do Rio de Janeiro, a The Rio de Janeiro City Improvements Company Limited, conhecida como City, durante 90 anos consecutivos, terminando em 24/04/1947.
4 A cidade do Rio de Janeiro foi a segunda capital do mundo a dispor de um sistema de esgotamento sanitário completo, a 1ª foi Londres em 1815, e a 3ª a ter implantado um sistema de redes de esgotos sanitários em 1863, uma vez que Hamburgo, em 1842, teve suas primeiras redes construídas. O Rio de Janeiro, em 16 de fevereiro de 1864, teve inaugurada a Estação Elevatória de Tratamento de Esgotos do Rio, conhecido como Estação de Tratamento de Esgotos da Glória, pelo Imperador D. Pedro II que deu uma descarga no vaso sanitário de uma residência na Rua Santo Amaro, recebendo inicialmente os esgotos de das casas situadas na sua área de 158 hectares da bacia da Glória,comumavazãodeprojetoiguala28l/s.
5 A estação adotava o processo de tratamento primário químico, ou seja, após o tratamento preliminar seguia-se um tanque de armazenamento de produtos químicos (sulfato de alumínio, cal e carvão vegetal) e um decantador primário, com tempo de detenção de aproximadamente uma hora. O lodo, resultado do tratamento, era removido por barcaças e lançadoemaltomar.elaestavasituadanaatualpraiadorussel,nº1,hoje sede da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro SEAERJ.
6 No período do Império foram construídas 6 estações de tratamento que atenderam a habitantes em casas totalizando uma vazão de198l/s. Glória com 28 l/s; Gamboa com 35 l/s; Arsenal com 50 l/s; São Cristóvão com30l/s;botafogocom30l/sealegriacom25l/s. ETE da Gamboa construída em 1865.
7 Cabe aqui destacar um fato muito interessante, que consta do documento da City O Tratamento das águas de esgoto quando a Companhia iniciou seus trabalhos e a evolução desse tratamento : Antigamente, era ponto universalmente aceito que a purificação das águas de esgoto só deveria atingir o grau exigido pelas condições das águas receptoras... Presumindo a necessidade de eliminação das estações da Glória e Botafogo, o esquema mais aconselhado, a nosso ver, será o da descarga dos afluentes destas estações, in natura, fora da barra... O tratamento será neste caso por diluição, ou seja, pelo processo mais universalmente usado. Portanto, é importante ficar claro que tratar esgoto não é fazer passá-lo por uma ETE e sim adequar convenientemente o efluente sanitário ao corpo receptor, ou seja, não causar impactos ambientais no corpo receptor.
8 Vejamos o caso de uma ETE tipo lagoa de estabilização; seu efluente rico em algas e nutrientes ao ser lançado num corpo receptor, que não tem capacidade de dilui-lo, as algas morrerão e se transformarão em carga orgânica, ou seja, ela transformou BOD vivo em BOD morto. Não houve um tratamento adequado.
9 Já uma ETE como a da Ilha do Governador, que na década de 1970 era uma das duas capazes de criar peixinhos decorativos em seu efluente, lança seu efluente sem causar qualquer impacto ambiental no corpo receptor.
10 Se compararmos os processos de tratamento que ocorrem em estações de tratamento e em emissários submarinos veremos que são semelhantes, sendo que, os resultados dos emissários são, de uma maneira geral, melhoresdoqueosobtidosemete s.
11
12 Em 1910 é construída a Estação de Tratamento de Esgotos da Ilha de Paquetá que se tornou a 1ª estação de tratamento de esgotos no Brasil a utilizar o processo de tratamento biológico por filtros biológicos com braços de deslocamento retilíneo movidos apenas, pela força hidráulica de seus aspersores, tendo como unidades de tratamento um Tanque Travis Primário, Filtro Biológico Primário, Filtro Biológico Secundário, Tanque Travis Secundário e Leito de Secagem.
13 Em janeiro de 1998, através do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara, foi construída uma nova estação de tratamento de esgotos, a nível secundário, paraumavazãomédiade27l/s,peloprocessograúna,queeraumnovométodo de tratamento de esgotos por aeração prolongada, constituído de sub-reatores aeróbios fluidizados em série, formados em poços profundos (mais de 50 m) que podemserligadosemsérieouemparalelo. O efluente final da instalação foi lançado na baía de Guanabara através de um emissário submarino de 2,5 km de extensão com um diâmetro de600mm.
14 Em 1941 é inaugurada a 1ª ETE da Penha para atender 40 mil habitantes, produzindo 70 l/s, por tratamento primário. É a 1ª ETE, do Rio de Janeiro, a utilizar decantador e digestor no lugar dos tanques Imhoff ou dos Ohms. Em 1949 ela é ampliada para 80 mil habitantes e uma vazão média de 140 l/s.
15 Em 17 de julho de 1960 é inaugurada a nova ETE da Penha com a capacidade detratar425l/sdevazãomédia,atendendoa165milhabitantes,utilizandoo processo de tratamento secundário por filtros biológicos de alta capacidade, do tipo de recirculação denominado bio-filtro. Era a maior do país naquela época. Estação de Tratamento de Esgotos da Penha inaugurada em 1960.
16 1979 foi o ano de ampliação da Estação de Tratamento de Esgotos da Penha, em outubro, para uma vazão média de projeto de l/s, utilizando em paralelo os processos de lodos ativados, tratando l/s, e filtros biológicos, tratando 600 l/s, sendo que no início da operação, pela Divisão de Operação e Tratamento em 1981, tratava 600 l/s (jan. e fev.), em março e abril, 800 l/s e a partir deste mês l/s. No ano seguinte alcançouavazãode1.200l/snaqualpermaneceuporváriosanos. Estação de Tratamento de Esgotos da Penha ampliação em 1979.
17 Em boletim do SFAE, de junho de 1941, encontra-se amençãoda2ªeteconstruídapeloserviçodeáguas e Esgotos do Distrito Federal SAEDF, a Estação de Tratamento da Urca, que recebia os esgotos da Urca e da Fortaleza de São João, aonde foi construída, para receber uma vazão máxima de 35 l/s, por tratamentoprimáriocom1gradedebarra,1caixade areia e 2 tanques Ohms. Esta ETE não havia sido identificada no livro História do Tratamento de Esgotos do Estado do Rio de Janeiro. Também não foram identificadas no citado livro as ETE s Joinville e Orquídeas, construídas pelo Programa Reconstrução Rio, na Baixada Fluminense.
18 Em 1944 no antigo Estado do Rio, na cidade de Niterói, foi construída a estação de tratamento de esgotos de Icaraí, para tratar os esgotos de 80 mil habitantes, com uma vazão média prevista de 168 l/s, com tratamento secundário. Esta instalação utilizava caixa de areia ciclônica, tanques OMS, primário e secundário, filtros biológicos e leitos de secagem, todos cobertos, copiando tecnologias europeias de países que nevavam.
19 Em 8 de novembro de 1978 foi inaugurada a nova Estação de Tratamento de Esgotos de Icaraí, para atender a uma população de 250 mil habitantes, com uma vazão média de 650 l/s, sendo a 1ª no Brasil a usar peneiras rotativas, substituindo os decantadores primários, e secagem artificial de lodo por meio de filtragem à pressão.
20 Em 2000 a ETE de Icaraí,teve um novo projeto que transformou a estação de tratamento de nível secundário, com problemas sérios de impactos ambientais, tais como odores, ruídos e gotículas de esgoto, causados principalmente pela câmara de aeração, já que a estação ocupa um quarteirão numa área nobre de Icaraí (Niterói), em nível primário. O PDBG optou por uma solução que contemplasse o aumento de vazão e eliminasseos impactos ambientais mencionados, transformando a ETE em uma instalação de tratamento primário (Qmédia = 950 l/s) e complementando o tratamento, à nível secundário, através da utilização de um emissário submarino de esgotos, dimensionado e operado com essa finalidade
21 A estação de tratamento de esgotos da Ilha do Governador ETIG, inaugurada em 10 de dezembro de 1969, para uma vazão média de 200 l/s operando pelo processo de lodos ativados, sendo, portanto, de tratamento secundário completo e tornando-se a 2ª estação de tratamentodeesgotos,a1ªdegrandeporte,aadotaroprocessodelodosativadosnobrasil. A1ª,segundoaSABESP,foiaETEJesusNettoqueentrouemoperaçãoem1935. A ETIG foi ampliada, com recursos do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara - PDBG, sendo reinaugurada em março de 1998, para uma vazão média de 525 l/s. A secagem de lodo passou a ser feita mecanicamente através de centrífugas e secadoras.
22 Em 1972 é criada a Empresa de Saneamento da Guanabara ESAG, a 1ª no Brasil, para cuidar exclusivamente do sistema de esgotamento sanitário de um estado. O acerto veio demonstrar que uma instituição com o este objetivo exclusivo era tão correto que a ESAG (1972 a 1974) alcançou a marca de quilômetros de RES, considerando o construído juntamente com o DES (1956 a 1972), contra os 708 construídos pela City (empresa privada) e os 111,237 quilômetros pelo SAEDF entre 1935 e 1947 e os 39 pelo DAEdaPDF,em10anos.
23 A Estação de Tratamento de Esgotos de Acari, também conhecida por Estação de Tratamento Compacta de Acari ETCA, foi inaugurada em 1º de novembro de A estação é composta de duas unidades de tratamento, nesta 1ª etapa, com vazões médias de 35 l/s e máxima de 70 l/s, cada uma, atendendo uma população de habitantes, da bacia da Vila Militar em Deodoro, razão pela qual alguns a denomina de Estação de Tratamento de Deodoro. A Estação de Tratamento de Acari utiliza o processo de lodo ativado, variação bio-adsorção ou estabilização por contato, sendo a 1ª a utilizar este processo no Brasil.. Em 20/8/1976 a estação foi ampliada para uma vazão média de 210 l/s e vazão máxima de 420l/s,comamontagemdemais4unidades. Estação de Tratamento de Esgotos de Acari etapa final inaugurada em 1976.
24 Conclusão das obras do Emissário Submarino de Ipanema (26 de setembro de 1975), com m de extensão com tubos de 2,40 m de diâmetro e comprimentos variáveis de 14m a 50m. O ESEI foi o segundo de grande porte a ser construído no Brasil, o 1º foi o desantos,masfoio1ºsemqualquerpré-tratamentoeomaisextensoaté aconstruçãodoesedabarradatijuca,com5kmdeextensão.
25 A ETE de Maricá, inaugurada em 07/07/1976, foi um marco significativo na capacidade de criação da equipe da Divisão de Operação e Tratamento de Esgotos da CEDAE, pois foi a 1ª estação de tratamento de esgotos do mundo a utilizar como substrato dos filtros biológicos, bambus, sendo que eles foram arrumados em camadas superpostas e cruzadas, até a altura de 1,75 m e o dispositivo de distribuição de esgotos era do tipo rotativo com 4braçosebocaiscomaspersoresnasaídadecadaorifício.
26 Em 1994 foi criada a Diretoria de Esgotos da CEDAE que foi extinta em 24 de abril de Nestes 7 anos são inauguradas as seguintes ETE s: Lagoa de Estabilização de Jardim Gramacho com a vazão média de 400 l/s, em 1994; a ETE de São Gonçalo, com tratamento primário, que posteriormente teve acrescentado o tratamento secundárioporo²puroem2001(1ºnoestado);a ampliação da ETIG, em 1998, tratando 525 l/s; em 2000 iniciou-se a operação das ETE s Pavuna- MeritieSarapuí,ambasparaumavazãomédiade 1000 l/s pelo processo de tratamento primário quimicamente assistido (CEPT) e ampliada a ETEI para 952 l/s utilizando o CEPT seguido do emissário submarino de Icaraí.
27
28 Depois da extinção da DES, ainda em 2001, é inaugurada a ETE da Alegria, em 01/07, com uma vazão média de projeto de 5000 l/s, por tratamento primário convencional. As ETE s de Pavuna-Meriti, Sarapuí e Alegria foram posteriormente transformadas em tratamento secundário convencional.
29 Depois do apresentado pode-se compreender a importância que a CEDAE teve no desenvolvimento do setor de tratamento de esgotos no Brasil. Hoje, infelizmente, ela se tornou uma empresa só de água, apesar de recentemente terem recriado a Diretoria de Esgotos. Uma prova disto é a dificuldade que o novo diretor está tendo para formar sua equipe, além de que, por incrível que pareça, as alas da nova sede da companhia tenham todas elas nomes, apenas, de grandes obras de água, como não existissem as grandes obras de esgotos aqui citadas. E, ainda, querem privatizá-la por apenas 4 bilhões de reais, bem menos do que os políticos ladrões roubaram de nosso estado. Estão brincando com a vida da população fluminense, porquesaneamentoésaúdeesaúdeévida.
30
PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BAÍA DE GUANABARA PDBG
PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BAÍA DE GUANABARA PDBG 1 PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BAÍA DE GUANABARA PDBG O Programa de despoluição da Baía de Guanabara PDBG, foi concebido no início da década de 90, para
Leia maisSistemas de Esgotamento Sanitário. Ernani de Souza Costa Setembro de 2016
Sistemas de Esgotamento Sanitário Ernani de Souza Costa Setembro de 201 S.A.C. Sistema de Antecipação de Coleta Decantadores Primários x SAC As comportas do SAC tornarão os rios grandes decantadores primários
Leia maisTratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada
Tratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada P A L E S T R A N T E : NATÁLIA MARQUES TEIXEIRA 49 MUNICÍPIOS EM 11 ESTADOS 68.31% 21.80% 5.28% 4.61%
Leia maisÁguas de Niterói. Uso Eficiente de Energia Elétrica
Águas de Niterói Uso Eficiente de Energia Elétrica Grupo Águas do Brasil Empresa Cidade População Águas de Niterói Niterói - RJ 494.000 Águas do Paraíba Campos dos Goytacazes- RJ 400.000 Águas do Imperador
Leia maisDespoluição Hídrica no Estado do Rio de Janeiro
Avanços da Despoluição Hídrica AGENDA no Estado do Rio MARROMde Janeiro Avanços da Despoluição Hídrica no Estado do Rio de Janeiro BEM UFRJ outubro 2012 Eng. Eloisa Elena Torres Baía do Amanhã julho 2017
Leia mais16 Tratamento e disposição de lodos
16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.
18 de agosto de 2010, Rio de Janeiro GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Dados
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia mais8 Tratamento de efluentes líquidos
8 Tratamento de efluentes líquidos 8.1-Introdução Ex.: Efluente doméstico Esgoto Bruto Efluente Seguro MO N P Patogênicos MO N P Patogênicos O quê remover? COMO REMOVER? Quanto remover? ETE Custo de implantação
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS PRESTADOR: SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A - SANASA Relatório R4 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
Leia mais13 Sistemas de lodos ativados
13 Sistemas de lodos ativados Processo biológico que envolve massa ativada de microrganismo em suspensão capazes de estabilizar o esgoto em ambiente aeróbio. Inglaterra, 1914 http://meioambientedjc.blogspot.com.br/2011/10/ete-tratamento-secundario.html
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia mais12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente Principais reatores anaeróbios utilizados no tratamento de esgoto sanitário Lagoas anaeróbias Decanto-digestores Filtros anaeróbios Mais usado em comunidades de
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO IDENTIFICAÇÃO
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 02/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisDESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA
DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de
Leia maisTRATAMENTO DE LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO TRATAMENTO DE LODO TRATAMENTO DE ESGOTOS PRODUÇÃO DE LODO NECESSIDADE DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL PRODUÇÃO DE LODO EXEMPLOS:
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisTecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações
Foto grandeda ETE LagoaSBR Tecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações Dr. Christoph Platzer, Rotaria do Brasil Níveis de atendimento no Brasil
Leia maisEDITAL DE CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL Nº XXX ANEXO INVESTIMENTOS DA CORSAN
EDITAL DE CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL Nº XXX ANEXO INVESTIMENTOS DA CORSAN Sumário 1. SES ALVORADA/VIAMÃO... 4 1.1 Obras Concluídas... 4 1.1.1 Implantação do SES PAC 1... 4 1.1.2 Estação de Tratamento de
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Aproveitamento Energético com Biogás Beatriz Blauth Schlobach Conceito de Biogás É o gás obtido a partir da fermentação anaeróbica de material orgânico: resíduos
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisPHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Imperador Amarelo (Huang Di) (2700-2600 a.c.): é mais importante prevenir a doença que curá-la quando ela
Leia maisSaneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de Mauá
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisTECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015 SETOR DE SANEAMENTO Potencial de crescimento Cobertura de Esgoto (% população) 287 Consumo de Água Per Capita (m³/ano) 98% 94% 217 199 177 150 138 74%
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisEstação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES
Estação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES German-Brazilian Environment Seminar - Water Efficiency for Industries Painel II Cases Sílvia Lima Touma 09/11/2017 PRGE/ENG/CIUT/TAE Torres de Resfriamento
Leia maisProf. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG. Contato: Telefone: (31)
Prof. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG Contato: e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com Telefone: (31) 9891-9747 Atividades agropecuárias e de processamento de produtos agropecuários têm proporcionado
Leia maisPROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
PROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor Bernardo
Leia mais, ou
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 novaera@novaeraambiental.com.br Nova Era Ambiental Mais de 100 projetos executados; 50 E.T.E e E.T.A implementadas; 20 contratos de operação e manutenção; >10.000 m3/dia
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 20 O Sistema de Esgoto Sanitário
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 20 O Sistema de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Primeiro módulo: Dimensionamento de redes de distribuição de água
Leia maisFIGURA 10.1 GERAÇÃO E O TRATAMENTO DE ESGOTOS NA REGIÃO HIDROGRÁFICA BAÍA DE GUANABARA. Fonte: COELHO, 2007.
SANEAMENTO No Brasil, em geral, dentro do conceito de gerenciamento de qualidade hídrica, o saneamento representa o setor mais claramente anexado à agenda ambiental, sendo certamente a principal questão
Leia maisESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisCC-MD-18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ETE Escola Lygia Maria
CC-MD-18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ETE Escola Lygia Maria 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada (PROPONENTE)
Leia maisSistemas de Esgotamento Sanitário do Município de Cariacica. Região Metropolitana da Grande Vitória/ES ANEXO IV OBRAS DA CESAN
Sistemas de Esgotamento Sanitário do Município de Cariacica Região Metropolitana da Grande Vitória/ES ANEXO IV OBRAS DA CESAN Agosto/2018 Nº CESAN: Verificação CESAN 1 1. Introdução Ficará a cargo da Companhia
Leia maisTIPO DE REATORES
TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS TIPO DE REATORES FUNDAMENTOS TEÓRICOS Estágios da Digestão Anaeróbia Bactérias Acidificadoras (Facultativas) Matéria Orgânica Complexa Ácidos Orgânicos Voláteis CH 4 +
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE)
Diretoria de Pesquisas DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO ES BLOCO 0 0 IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO NÚMERO DE CADASTRO
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
RELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor
Leia maisSEMINÁRIO CAPACIDADE DE SUPORTE. Núcleo Gestor do Plano Diretor Participativo de Florianópolis
SEMINÁRIO CAPACIDADE DE SUPORTE Núcleo Gestor do Plano Diretor Participativo de Florianópolis Eng. Lucas Barros Arruda Superintendente Regional de Negócios da Região Metropolitana de Florianópolis IPUF/Prefeitura
Leia maisO projeto de Eduardo Gotto previu 3 distritos: 2º Distrito da Gamboa, com os seus esgotos conduzidos para a Casa de Máquinas da Gamboa
A Cidade do Rio de Janeiro foi fundada por Estácio de Sá junto ao Morro Cara de Cão (Pão de Açúcar), na Praia Vermelha, em março de 1565. Dois anos depois foi transferida por Mem de Sá para o Morro do
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-287 - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA EM TERMOS DE REMOÇÃO DE DBO E DQO DE DUAS ESTAÇÕES DE
Leia mais9 Tanques sépticos e tratamentos complementares
9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisEficiência Operacional: Estações de Tratamento de Esgoto
Eficiência Operacional: Estações de Tratamento de Esgoto P A L E S T R A N T E : MARCELO KENJI MIKI Antes de falar em Eficiência, quais são as Premissas do Tratamento de Esgoto? ETE deve tratar esgoto
Leia maisSaneamento Urbano II TH053
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 O Sistema de Esgoto Sanitário Parte II Profª Heloise G. Knapik 1 Escolha dos processos de tratamento Depende de uma série
Leia maisAula 4: Química das Águas
QUI 106 Química Analítica Ambiental (2017/1) Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan Aula 4: Química das Águas Purificação de águas a) tratamento de água para abastecimento b) tratamento de esgotos
Leia maisREUSO DE ÁGUA. Otimizando custos e gerando economia
REUSO DE ÁGUA Otimizando custos e gerando economia Distribuição da água na natureza Água Subterrânea 1,7% Oceanos 96,5% Calotas Polares e Geleiras 1,8% Rios e Lagos 0,013% Pântanos, Biomassa e Vapor na
Leia maisII-165 DIAGNÓSTICO DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS E DE BEBIDAS
II-165 DIAGNÓSTICO DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS E DE BEBIDAS Sara Bursztejn (1) Engenheira Civil, formada pela Pontifícia Universidade Católica
Leia maisII BIORREATOR COMBINADO ANAERÓBIO-AERÓBIO DE LEITO FIXO PARA TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
II-413 - BIORREATOR COMBINADO ANAERÓBIO-AERÓBIO DE LEITO FIXO PARA TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Moacir Messias de Araujo Jr. (1) Eng. Civil pela EESC-USP. Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento-EESC-USP.
Leia maisTratamento e disposição de lodo de esgoto. TH029 - Saneamento Ambiental II - Prof. Regina Tiemy Kishi
Tratamento e disposição de lodo de esgoto - Prof. Regina Tiemy Kishi Conceito O lodo é caracterizado como resíduo semisólido e de natureza predominantemente orgânica gerado pelo processo de tratamento
Leia maisCORTE A-A CORTE B-B PLANTA PLANTA EEE CORPORATE PARK EEE TREVO EMISSÃO INICIAL 10/2016
CORTE A-A CORTE B-B PLANTA PLANTA EEE TREVO EEE CORPORATE PARK 09/2017 MS TÍTULO: EEE TREVO E EEE CORPORATE PARK - ESQUEMA GERAL SUBSISTEMA JARDIM NOVO Nº CONTRATADA: ESCALA: 371-50-HID-314 1:100 FOLHA:
Leia maisCOPASA PPP SES DIVINÓPOLIS
COPASA PPP SES DIVINÓPOLIS Audiência Pública 03/09/2013 Divinópolis - MG PPP SES Divinópolis Modelagem nos termos de uma concessão administrativa para a construção, operação e manutenção do Sistema de
Leia maisSistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água)
Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Franco da Rocha Bragança Paulista Mairiporã Nazaré Paulista Piracaia São Paulo Escassez hídrica:
Leia maisFIGURA 18 -! Estação Total Utilizada no Levantamento Topográfico. FIGURA 19 -! Área de Alagamento, Antigo Rio Carahá. Fonte: Acervo do Autor (2016)
31 FIGURA 18 -! Estação Total Utilizada no Levantamento Topográfico FIGURA 19 -! Área de Alagamento, Antigo Rio Carahá 32 FIGURA 20 -! Verificação de Estação Elevatória de Esgoto 5.1.5!Estação de Tratamento
Leia mais14 Filtros biológicos
14 Filtros biológicos h 0,90 a 3,0 m para o leito de pedras (usual 1,80 m) peças plásticas: pode atingir até 12 m, Taxa de Aplicação Hidráulica (TAH): baixa taxa: TAH de 1,0 a 4,0 m 3 /(m 2.dia) média
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Química Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Vinícius da Silva Carvalho 1 Na última aula... Tratamento de
Leia maisColetor Tronco de Esgoto Cloacal da Av. Assis Brasil ABRIL/2013
Coletor Tronco de Esgoto Cloacal da Av. Assis Brasil ABRIL/2013 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PORTO ALEGRE SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAVEGANTES 3.622 hectares População: 175 mil habitantes 03
Leia maisBIOFIBER. ETEs COMPACTAS VERTICAIS
BIOFIBER ETEs COMPACTAS VERTICAIS APRESENTAÇÃO O tratamento de efluentes nos centros urbanos tem sido um desafio, em função da área requerida para a implantação das Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs),
Leia maisCONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB
CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB Leonardo Ferreira Vasconcelos de Miranda*, Gilson Barbosa Athayde Júnior,
Leia maisPainel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL. Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO. Palestrante: MARCELO STEPHANES
I ENCONTRO DAS S 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO Palestrante: MARCELO STEPHANES Empresa: CDN SERVIÇOS
Leia maisMe.Diego Domingos da Silva
XVIII SIMAI Seminário Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade Estações Compactas para o tratamento de esgoto: uma solução viável para empreendimentos industriais Me.Diego Domingos
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 14 Sedimentação e Decantação
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 14 Sedimentação e Decantação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização
Leia maisConceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário
Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. Robson Costa da Costa engrobsonrcc@gmail.com Universidade Federal do Pará.
Leia maisVisita Técnica ao Sistema de Saneamento de Águas Residuais de Alcântara
Visita Técnica ao Sistema de Saneamento de Águas Residuais de Alcântara 29.09.2017 Estratégias resilientes para a gestão de redes de saneamento Visita Técnica Sistema Intercetor do Terreiro do Paço Fábrica
Leia maisIT-102.R-2 - ARQUIVO DE DADOS E METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE SISTEMAS RECEPTORES DE ESGOTOS SANITÁRIOS E DESPEJOS INDUSTRIAIS.
IT-102.R-2 - ARQUIVO DE DADOS E METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DE SISTEMAS RECEPTORES DE ESGOTOS SANITÁRIOS E DESPEJOS INDUSTRIAIS. 1. OBJETIVO Definir as informações que constarão do arquivo de dados e a
Leia maisLocalização: margem esquerda do ribeirão Arrudas (região outrora conhecida como Marzagânia) Tratamento preliminar: perímetro urbano de Belo Horizonte
ETE ARRUDAS DADOS GERAIS Localização: margem esquerda do ribeirão Arrudas (região outrora conhecida como Marzagânia) Tratamento preliminar: perímetro urbano de Belo Horizonte Demais unidades: município
Leia maisPaul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008
A aplicação do sistema de lodos ativados de baixa carga combinado com um seletor aeróbico para atender aos rigorosos padrões de emissão de efluentes tratados na indústria de papel e celulose. Paul Anthony
Leia mais/// artigos técnicos EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM TRATAMENTO DE ESGOTOS ECONOMY OF ENERGY IN WASTEWATER TREATMENT. DAE mai./08
http://dx.doi.org/10.4322/dae.2014.014 /// artigos técnicos EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM TRATAMENTO DE ESGOTOS ECONOMY OF ENERGY IN WASTEWATER TREATMENT Eduardo Pacheco Jordão Doutor em Engenharia, Professor
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia mais3.3. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES)
3.3. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES) As principais unidades que compõem o SES são as redes coletoras, os coletores troncos, os interceptores, os emissários ou linhas de recalque,
Leia maisAVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO
AVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO Ynês Fonseca Oliveira 1, Danillo de Magalhães Ferraz 2, André Luis Calado Araújo 3 1 Graduanda em Gestão Ambiental IFRN. e-mail: ynesoliveira2010@hotmail.com
Leia maisPRELIMINARES. Conversão biológica nos sistemas aeróbios e anaeróbios (CHERNICHARO, 1997)
REATORES ANAERÓBIOS PRELIMINARES Conversão biológica nos sistemas aeróbios e anaeróbios (CHERNICHARO, 1997) SISTEMAS ANAERÓBIOS DE TRATAMENTO Sistemas convencionais Digestores de lodo Tanque séptico Lagoas
Leia maisCERQUILHO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R5 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CERQUILHO PRESTADOR: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CERQUILHO - SAAEC Relatório R5 Não Conformidades Americana, março
Leia maisParte 6: Qualidade do efluente. Paulo Gustavo de Almeida, Thiago Bressani Ribeiro, Bruno da Silva, Lariza Azevedo, Carlos Chernicharo
Realização: Parte 6: Qualidade do efluente Paulo Gustavo de Almeida, Thiago Bressani Ribeiro, Bruno da Silva, Lariza Azevedo, Carlos Chernicharo Tópicos de interesse Tópicos de interesse 1. Tratamento
Leia maisCAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19
CONTEÚDO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19 Generalidades, definição e origem...19 Odor... 22 Aparência... 22 Conceito de poluição... 22 Características qualitativas e quantitativas...23
Leia maisProf. Benito P. Da-Rin
Prof. Benito P. Da-Rin Filtros biológicos Nascidos da tentativa de filtrar esgotos (derivada do tratamento de águas) Filtros de areia para esgoto: Reduziam DBO, mas colmatavam facilmente (causa: desenvolvimento
Leia maisIPEÚNA PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E SANEAMENTO BÁSICO.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE IPEÚNA PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E SANEAMENTO BÁSICO. Relatório R5 Continuação
Leia maisPalestrante: Eng Josuel Batista dos Santos
Palestrante: Eng Josuel Batista dos Santos INSTITUCIONAL A Wüstenjet Engenharia atua há mais de 30 anos na prestação de serviços de serviços técnicos em engenharia e na área de saneamento básico, atendendo
Leia maisG A N A I N D S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S
S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S ETE - ESTAÇÕES DE TRATAMENTO PARA ESGOTO As Estações de tratamento para esgoto da Ganaind possuem alto padrão e rigorosidade na fabricação,
Leia maisQuem Somos. Localizada em Brasília, a empresa dispõe de toda a estrutura necessária para atender seus clientes em todo o território nacional.
Quem Somos A empresa vem se consolidando no mercado brasileiro de forma concisa e progressiva, oferecendo soluções de alta qualidade, funcionalidade e tecnologia. Formada por uma equipe de profissionais
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE AMOSTRADOR PARA LODOS DE ETE ARMAZENADOS EM BAG`s
DESENVOLVIMENTO DE AMOSTRADOR PARA LODOS DE ETE ARMAZENADOS EM BAG`s Welliton Leandro de Oliveira Boina (1) Mestre em Engenharia Urbana UFSCar, Graduado em Engenheira Ambiental UNESP. Tem experiêcnia na
Leia maisPrograma de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara - PSAM
Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara - PSAM PSAM PROGRAMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DOS MUNICÍPIOS DO ENTORNO DA BAÍA DE GUANABARA Financiado e apoiado pelo BID
Leia maisSistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed.
Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed. PREFÁCIO DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS Generalidades, definição e origem Odor Aparência Conceito
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 25 Tratamento de Esgotos parte II
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 25 Tratamento de Esgotos parte II Profª Heloise G. Knapik 1 TRATAMENTO PRELIMINAR 2 Tipos de Tratamento Tratamento preliminar
Leia maisProjeto Águas Novas. Alexandre Pontes
Projeto Águas Novas Alexandre Pontes de lavagem dos filtros e decantadores e tratamento do lodo da ETA Alexandre Barboza Pontes, Thiago Augusto Maziero, Silvana Andrea Pérez Echude Prolagos Objetivo O
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO
I 150 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO Sérgio Paiva Sampaio (1) Engenheiro Civil formado na UNICAMP em 1978. CES em Strasbourg
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DESAGUAMENTO DE LODOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DESAGUADOS EM BAG S DE MANTA GEOTÊXTIL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE DESAGUAMENTO DE LODOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DESAGUADOS EM BAG S DE MANTA GEOTÊXTIL Welliton Leandro de Oliveira Boina (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade Estadual
Leia maisBLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE
Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO - plificado IDENTIFICAÇÃO: NÚMERO DO CADASTRO DA ENTIDADE
Leia mais