RELATÓRIO DE GESTÃO TEMÁTICO Ações de 2013

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO TEMÁTICO Ações de 2013 BR Ponte de Laguna/SC

2 Relatório de Gestão Temático Ações DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa DPP. Coordenação-Geral de Planejamento e Programação de Investimentos CGPLAN/DPP. Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. SAN Setor de Autarquias Norte Quadra 3 Lote A Edifício Núcleo dos Transportes Brasília-DF i

3 Presidenta da República DILMA VANA ROUSSEFF Ministro de Estado dos Transportes CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES Diretor-Geral do DNIT JORGE ERNESTO PINTO FRAXE Diretor Executivo TARCÍSIO GOMES DE FREITAS Diretor de Planejamento e Pesquisa ADAILTON CARDOSO DIAS Diretor de Infraestrutura Rodoviária LUIZ GUILHERME RODRIGUES DE MELLO (Substituto) Diretor de Infraestrutura Aquaviária VALTER CASIMIRO SILVEIRA Diretor de Infraestrutura Ferroviária MÁRIO DIRANI Diretor de Administração e Finanças MÁRIO DIRANI (Substituto) Coordenador-Geral de Planejamento e Programação de Investimentos OLÍMPIO LUIZ PACHECO DE MORAES (Substituto) Coordenador de Avaliação de Viabilidade e Desempenho SIDNEY BOARETTO DA SILVA Coordenadora de Programação e Investimentos FERNANDA GIMENEZ MACHADO FAE Coordenador de Planejamento SANDRO SCARPELINI VIEIRA (Substituto) Organização e Texto ALLAN MELO RIBEIRO CAMILA BELLAGUARDA DA COSTA DE CARVALHO GIORDANO CAMPOS BAZZO ROSICLER VON BORSTEL DA SILVA Créditos das Imagens: As imagens utilizadas neste relatório foram produzidas pelo DNIT e pelo Programa de Aceleração do Crescimento PAC. ii

4 Índice 1. DNIT em Números 2. Infraestrutura de Transportes 3. Planejamento, Desenvolvimento e Pesquisa 4. Meio Ambiente 5. Acesso à Informação 6. Premiações 1.1 DNIT e Superintendências 1.2 Força de Trabalho 1.3 Gestão Orçamentária e Financeira 1.4 Licitações 1.5 Carteira de Contratos do DNIT 2.1 Programa de Infraestrutura Rodoviária 2.2 Programa de Infraestrutura Ferroviária 2.3 Programa de Infraestrutura Aquaviária 3.1 Geotecnologias Aplicadas - DNITGeo 3.2 Sistema de Gerência de Pavimentos - SGP 3.3 SGO Mobile 4.1 Ações e Resultados 5.1 Central de Atendimento e Serviços 5.2 Lei de Acesso à Informação 7. Institucional 7.1 Gestão por Processos 7.2 Gestão Estratégica 8. Principais Parceiros 8.1 Como utilizar o QR Code iii

5 Mensagem do Diretor-Geral Os novos servidores, a modernização da gestão e o pioneirismo no processo de licitação marcaram o ano de Jorge Ernesto Pinto Fraxe Diretor-Geral do DNIT Auditório Térreo - DNIT Sede A chegada de novos servidores, a modernização da gestão e o pioneirismo nos processos de licitação para contratação de obras públicas foram alguns dos fatos que marcaram o ano de 2013 no DNIT, Autarquia do Ministério dos Transportes que tem buscado continuamente maior eficiência para realizar os investimentos na infraestrutura de transportes que o Brasil necessita. Em 2013, o DNIT empenhou R$ 12,53 bilhões, o que representa a execução de 89% de sua dotação orçamentária, de um t o t a l d e R $ 1 4, 1 b i l h õ e s. E s s e s investimentos abrangem os programas de infraestrutura rodoviária, ferroviária e hidroviária, dentre outros. 4 4

6 BR-448/ RS Esses números resultam, no modal rodoviário, na conclusão de 219,1 km de obras de duplicação/adequação de rodovias e de 485,8 km de construção, além de 52,3 mil km da malha rodoviária cobertos com serviços de manutenção, que representam cerca de 95% da malha federal. Dentre v á r i a s o b r a s i m p o r t a n t e s s o b a responsabilidade desta Autarquia, destacam-se a conclusão da BR-448/RS, que melhora o trânsito na região metropolitana de Porto Alegre e da BR-324/ BA - Via Expressa Baía de Todos os Santos, que reduz o conflito entre o tráfego urbano e de cargas com destino ao Porto de Salvador. Por meio do Programa Nacional de Controle de Velocidade PNCV, que visa a redução de acidentes na malha rodoviária federal, o DNIT fechou o ano de 2013 com equipamentos de controle de velocidade instalados. Nos pontos monitorados, houve uma redução de mais de 50% no número de acidentes. Foram efetivamente iniciados os trabalhos do Programa BR-Legal, que vai mudar o paradigma da sinalização nas rodovias 5 5

7 BR-040/ MG federais sob jurisdição do DNIT, introduzindo o conceito de performance na execução dos serviços e renovando a sinalização a partir de projetos executivos. O investimento programado é de R$ 4,2 bilhões. Vale ressaltar ainda que começou, em 2013, a coleta eletrônica de dados do Plano Nacional de Contagem de Tráfego PNCT. Serão implantados 320 postos de contagem permanente. Após 11 anos parado, o PNCT foi retomado para realizar a contagem no período de 2013 a A contagem de tráfego é o ponto de partida para a definição das obras e ações a serem executadas nas rodovias brasileiras. A fim de cumprir a meta do Governo Federal de ampliar a participação do modal ferroviário na matriz logística brasileira, o DNIT adotou estratégia funcional, delegando atribuições às Superintendências Regionais no que concerne a aprovação de projetos, elaboração de editais e certames licitatórios. Para atender as diretrizes da Política Nacional de Transporte Hidroviário - PNTH, foram executadas ações pontuais p a r a g a r a n t i r a m a n u t e n ç ã o d a navegabilidade em mais de km de hidrovias federais, além de investimentos em 800 km de extensão de hidrovias estaduais. 6 6

8 BR-101/ AL O desenvolvimento da infraestrutura de transportes rodoviária, ferroviária e aquaviária, de forma integrada, demanda não apenas investimentos financeiros e x p r e s s i v o s, m a s t a m b é m, o aperfeiçoamento das práticas de gestão e de negociação internas. Assim, em 2013 foi iniciada a implantação e institucionalização do modelo de governança por meio da gestão por processos, que vai dar suporte aos gestores na evolução das práticas. Este m o d e l o f a z p a r t e d o P r o g r a m a Modernizando a Gestão Pública, estabelecido em 2012, que tem como objetivo dotar o Ministério dos Transportes e suas vinculadas com metodologias e ferramentas de planejamento e gestão estratégica. No DNIT, a implementação do programa utilizou a metodologia do B a l a n c e d S c o re c a rd B S C, u m instrumento gerencial de suporte à gestão estratégica. Mais uma iniciativa inovadora no DNIT merece destaque: um projeto de BI (Business Intelligence), nomeado Sistema de Informações e Monitoramento do DNIT - SIM-DNIT, cuja finalidade principal é o 7 7

9 Porto de Manaus/ AM apoio à gestão estratégica da Autarquia. O projeto é desenvolvido na ferramenta de BI, MicroStrategy, onde painéis e relatórios gerenciais foram construídos e disponibilizados na plataforma Mobile, permitindo, assim, o acesso à informações importantes por meio de smartphone e tablets. Dentre os painéis desenvolvidos, destaca-se a Curva S de acompanhamento da execução de obras de construção e manutenção do DNIT, em termos de prazo e valor executado, bem como o acompanhamento financeiro disponibilizado numa interface gerencial, com dados. Com esse projeto, em termos de acompanhamento financeiro, o DNIT também disponibilizou aos seus gestores, numa interface gerencial, na palma da mão, a execução financeira da Autarquia, com dados oriundos diretamente do SIAFI. Encontra-se em fase de revisão e discussão o novo Sistema de Custos Referencias de Obras SICRO, que introduzirá inovações metodológicas relevantes e ampliará as composições de custos unitários do modal rodoviário, bem como incluirá novos serviços dos modais hidroviário e ferroviário, e ainda, custos ambientais e de projetos. Com objetivo de avaliação e manutenção atualizada de custos e dos insumos foi criada a Câmara Técnica, que permite a participação de outros atores de forma ativa no processo, garantindo transparência aos atos referentes ao sistema de custo do DNIT. 8 8

10 BR-262/ MG C o m o u m d o s p r i n c i p a i s e n t e s contratadores de obras públicas, o DNIT foi pioneiro nos procedimentos de licitação pelo Regime Diferenciado de Contratações - RDC, tendo sido o primeiro a utilizá-lo na modalidade eletrônica. Em 2013, a Autarquia finalizou e homologou 158 licitações somente na Sede, em Brasília, considerando-se a contagem por número de objetos licitados. Nas Superintendências Regionais, o total de licitações finalizadas alcançou a marca de 336, perfazendo um total de 494, o que corresponde a mais de uma licitação finalizada por dia pelo DNIT. A economia para os cofres públicos com estes procedimentos chegou a quase R$ 1 bilhão, considerando-se o valor estimado para a obra e o preço final obtido ao término da licitação. O DNIT desenvolveu a metodologia que regula o processo de gerenciamento de riscos para aplicação nas contratações integradas do RDC, nas quais a empresa contratada é responsável pela elaboração do projeto executivo e execução das obras. A metodologia, cujo objetivo é quantificar e remunerar os riscos que serão transferidos ao contratado, foi classificada em primeiro lugar no prêmio Projetos de Destaque do Project Management Institute, seção DF PMI/DF de

11 BR-324/ BA Buscando a modernização dos processos de tecnologia da informação, o DNIT aprovou o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI, com o objetivo de demonstrar de forma tática, auxiliado por planos operacionais, como a organização pode realizar a transição da situação atual para uma situação futura de modo a viabilizar os objetivos institucionais. O PDTI reflete toda a organização em que esteja inserido, e não somente áreas estanques, proporcionando assim que os recursos de TI sejam planejados de forma mais harmônica, garantindo o atendimento aos princípios da economicidade, eficiência e efetividade. Estas e muitas outras ações não teriam ocorrido sem o empenho e dedicação dos servidores e colaboradores do DNIT, aos quais se somaram, em outubro de 2013, os aprovados no concurso público, agregando m a i s f o r ç a à i n s t i t u i ç ã o p a r a o cumprimento de sua missão, qual seja, implementar a política de infraestrutura de transportes, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país

12 Apresentação Ferrovia Transnordestina /CE Viaduto Unisinos BR-116/ RS Hidrovia Tietê-Paraná/ SP A Autarquia tem por objetivo implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de Viação, compreendendo sua operação, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade e ampliação mediante construção de novas vias e terminais. Os recursos para a execução das obras são da União. Ou seja, o órgão é gestor e executor, sob a jurisdição do Ministério dos Transportes, das vias navegáveis, ferrovias e rodovias federais, instalações de vias de transbordo e de interface intermodal e instalações portuárias fluviais e lacustres. No decorrer do exercício de 2013, importantes resultados foram obtidos por esta Autarquia. Esses resultados são frutos d a r e f o r m u l a ç ã o d a g e s t ã o d o Departamento que priorizou a competência técnica dos seus profissionais e otimização dos processos internos. Assim, este Relatório de Gestão Temático tem como objetivo apresentar as principais ações executadas ao longo de 2013, e também as iniciativas definidas pela A u t a r q u i a q u e t r a d u z e m o s e u compromisso pela busca incessante para a racionalização de processos, otimização dos gastos públicos e melhoria contínua da qualidade das obras e serviços ofertados à sociedade brasileira

13 1 DNIT em Números 12

14 1. DNIT em Números O DNIT é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério dos Transportes, criada pela Lei nº , de 5 de junho de Sua estrutura consiste na Sede e suas Superintendências localizadas em 23 estados brasileiros. Atualmente, o DNIT conta com mais de três mil servidores, sendo este número inferior ao necessário para atender a todas as demandas da Autarquia. O DNIT geriu, em 2013, um orçamento de R$ 14,1 bilhões de reais, dos quais foram empenhados 89%. Esse montante representa os investimentos nos modais rodoviário, ferroviário e aquaviário e demais programas. DNIT Sede - Brasília, DF 13 13

15 1.1 DNIT e Superintendências A estrutura do DNIT é composta pela Sede, localizada em Brasília, no Distrito Federal, contando com órgãos descentralizados, denominados de superintendências regionais. Vinculam-se a essas, as unidades locais, as administrações hidroviárias e os terminais portuários Superintendências Regionais Unidades Locais Terminais Portuários Administrações Hidroviárias Fonte: DNIT 14 14

16 1.2 Força de Trabalho O quadro de pessoal do DNIT conta com um total de servidores. Destes, 38,3% são de nível superior, 61,5% de nível intermediário e 0,20% de nível auxiliar. Na busca pela melhoria da capacidade de seu corpo técnico, o DNIT lançou, em 2013, o programa de pós-graduação para 200 servidores em todo o Brasil, que está sendo realizado pela Fundação Getúlio Vargas FGV. O DNIT realizou ainda, a capacitação dos servidores por meio da contratação de cursos ofertados pela Escola Nacional de Administração Pública ENAP, pela Escola de Administração Fazendária ESAF, entre outros. Além daqueles oferecidos por instituições privadas especializadas. Número de Servidores por Escolaridade Nível Auxiliar Nível Intermediário Nível Superior Total Fonte: DNIT 15 15

17 1.3 Gestão Orçamentária e Financeira O DNIT, tem buscado aprimorar sua gestão orçamentária e financeira de modo a ajustar o ritmo da execução do orçamento ao fluxo provável de recursos financeiros. Com o aprimoramento da sua gestão, o DNIT garante, assim, a execução dos programas anuais de trabalho, com base nas diretrizes e normas estabelecidas pela Barra Mansa/ RJ - BR-392/ RS - Porto Coari/ AM 16 16

18 1.3.1 Programação Orçamentária A programação orçamentária do DNIT, desde o ano de 2008, para a Proposta Orçamentária de 2009, é elaborada seguindo um cronograma publicado anualmente no DOU, por recomendação da Controladoria-Geral da União-CGU. O referido cronograma estabelece prazos p a r a e l a b o r a ç ã o d a p r o g r a m a ç ã o orçamentária, de acordo com as etapas a seguir descritas: Etapas da Programação Envio das propostas das Superintendências Regionais do DNIT à Coordenação-Geral de Planejamento e Programação de Investimentos/CGPLAN/DPP; Consolidação das propostas das Superintendências Regionais do DNIT pela CGPLAN/DPP e Diretorias Setoriais; Encaminhamento da proposta consolidada, em sequência, à Diretoria Colegiada e ao Ministério dos Transportes; Readequação da proposta ao limite orçamentário definido pelo Ministério dos Transportes, com submissão à Diretoria Colegiada, ao Conselho de Administração e ao Ministério dos Transportes; Encaminhamento da proposta adequada ao limite ao Ministério dos Transportes para elaboração do PLOA. Para a elaboração orçamentária do DNIT são realizadas duas programações: uma contendo as reais necessidades levantadas pelas áreas técnicas da Autarquia, incluindo as 23 Superintendências Regionais, e outra adequada ao referencial monetário (limite) estabelecido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e r e p a s s a d o p e l o M i n i s t é r i o d o s Transportes

19 1.3.2 Desempenho Orçamentário As ações realizadas pelo DNIT receberam, em 2013, aporte de R$ 14,1 bilhões (Lei Orçamentária Anual LOA mais Créditos Adicionais). Dentre os empenhos realizados, destacamse o programa de infraestrutura rodoviária com R$ 11,1 bilhões, o programa de infraestrutura hidroviária com R$ 140 milhões e o programa de infraestrutura ferroviária com R$ 114 milhões. LOA + Créditos x Despesas Empenhada por Programas (R$ bilhões) LOA + Créditos Despesa Empenhada 14,11 12,32 12,53 11,17 1,25 1,11 0,35 0,11 0,2 0,14 Rodoviário Ferroviário Hidroviário Demais Programas Total Fonte: SIAFI Gerencial 18 18

20 1.3.3 Execução Financeira O DNIT empenhou 89% da sua dotação orçamentária (LOA mais créditos adicionais), perfazendo R$ 12,53 bilhões. Deste modo, comprova-se a eficiência da gestão financeira da Autarquia no exercício de O DNIT realizou ainda investimento de R$ 9,02 bilhões em infraestrutura de transportes. Os investimentos realizados abrangem ações dos programas rodoviário, ferroviário e hidroviário, proporcionando maior segurança, conforto, redução de custos de transportes, favorecendo o desenvolvimento econômico regional e nacional. Execução Financeira (R$ bilhões) 14,11 12,53 9,02 LOA + Créditos Despesa Empenhada Execução (LOA + RAP) Fonte: SIAFI Gerencial 19 19

21 1.4 Licitações Em 2013, o DNIT finalizou e homologou 158 licitações somente na Sede, em Brasília, considerando a contagem por número de objetos licitados. Nas Superintendências Regionais, o total de licitações finalizadas alcançou a marca de 336, perfazendo um total de 494, o que corresponde a mais de uma licitação realizada por dia pela Autarquia. Os tipos de licitação mais utilizados pelo DNIT, em 2013, foram o RDC e o Pregão Eletrônico. Os editais contratados pelo DNIT por meio do regime de contração integrada promoveram mudanças significativas no mercado segurador na medida em que o risco do empreendimento foi repassado às contratadas, que têm nas seguradoras de obra sua grande aliada. Ponte Estaiada/ SP 20 20

22 BR-153/ PR Caso a contratada deixe de realizar o objeto contratado, existe a possibilidade de a seguradora terminar a obra ou indenizar a União, o que pode diminuir o número de obras inacabadas. Uma outra modalidade é o Pregão Eletrônico, que se destina à aquisição de bens ou prestação de serviços. O DNIT vem utilizando o Pregão Eletrônico para as contratações de serviços comuns de engenharia. Este novo quadro de contratações, aliado a uma gestão pública eficiente, caminha para oferecer ao cidadão melhores rodovias, ferrovias, hidrovias e portos, diminuindo, com isso, o déficit de infraestrutura do país

23 1.4.1 Orçamento de Licitações Economia de quase R$ 1 bilhão aos Cofres Públicos O orçamento estimado para as licitações na Sede foi de R$ 8,1 bilhões. Ao término dos certames foi obtido um valor de R$ 7,5 bilhões, resultando num percentual de desconto de 6,78 %, gerando uma economia de R$ 549 milhões para os cofres públicos. O orçamento previsto para as licitações nas Superintendências foi de R$ 3,7 bilhões, com o valor final obtido de R$ 3,3 bilhões, resultando em um percentual de desconto de R$ 429 milhões gerando uma economia de 11,60 % para os cofres públicos. Somando-se os valores economizados resultantes dos procedimentos licitatórios r e a l i z a d o s n o D N I T / S e d e e Superintendências, a Autarquia alcançou uma economia de quase 1 bilhão de reais para os cofres públicos. As boas práticas nos procedimentos licitatórios do DNIT revelam-se um novo marco no contexto de contratações públicas de qualidade no país. Orçamento Final Orçamento Estimado 7,5 8,1 3,3 3,7 Superintendências Sede Fonte: SIAFI Gerencial 22 22

24 1.4.2 Regime Diferenciado de Contratação - RDC O RDC é novo modelo para as contratações públicas amplamente utilizado pelo DNIT. As principais vantagens do RDC em relação à concorrência tradicional são: Redução de prazo; Disputa de preço; Interesse das empresas em estudar mais profundamente os projetos anteriormente a elaboração da proposta. Entre a abertura da licitação e a homologação de resultados, uma concorrência pública demora, em média, 285 dias enquanto pelo RDC este prazo é reduzido a 79 dias, em média. Em regra, o RDC não permite a realização de aditivos contratuais, ou seja, parte dos riscos é transferida ao contratado. Pelo RDC, as licitações de obras e serviços de engenharia poderão utilizar a Contratação Integrada, desde que tecnicamente e economicamente justificada, sendo que o objeto da contratação integrada compreende: Elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo; Execução de obras e serviços de engenharia, montagem; Realização de testes, pré-operação; e Demais operações necessárias e suficientes para entrega final do objeto. A Contratação Integrada foi o que registrou a parcela mais significativa desse montante, resultando num percentual de 71% do orçamento total. BR-381/ MG 23 23

25 BR-101/ AL Algumas obras do Programa de Aceleração ao Crescimento PAC foram licitadas por meio desta modalidade, como: Duplicação da BR-381/MG; Adequação e modernização do Porto de Manaus; Programa BR-Legal; Sinalização Rodoviária. O critério de julgamento menor preço, teve participação de 21% do orçamento total. Por meio dele, foram realizadas licitações de grande relevância, como: Programa de Manutenção Rodoviária CREMA 2ª Etapa; Duplicação da BR-101/AL; Estudos Ambientais e Projetos

26 1.4.3 Metodologia de Gerenciamento de Riscos - RDC O RDC possibilita a contratação integrada elaboração do projeto e execução de obra pela mesma empresa. Nesse contexto, foi desenvolvida pela equipe de Gerenciamento de Riscos da Diretoria Executiva do DNIT uma metodologia de gerenciamento de riscos com o objetivo de quantificar e remunerar os riscos que serão transferidos ao contratado. A aplicação do modelo desenvolvido, pioneiro na Administração Pública Federal, propicia um gerenciamento de riscos adequado e transparente, além de proporcionar uma nova perspectiva para as contratações públicas e possibilitar a r e a l i z a ç ã o d e o b r a s r e s p e i t a n d o efetivamente prazo, custo e qualidade. BR-101/ AL 26 25

27 1.5 Carteira de Contratos do DNIT O DNIT, em 2013, superou a meta estabelecida de R$ 42 bilhões para a carteira de contratos de infraestrutura de transportes, os quais abrangem serviços de supervisão, construção, adequação, duplicação, manutenção, sinalização. Assim, a carteira de contratos do DNIT atingiu o marco em investimentos na ordem de R$ 64,2 bilhões em infraestrutura de transportes. As ações de infraestrutura de transportes realizadas, em 2013, contribuíram para a interligação entre os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário, e ainda, para o desenvolvimento socioeconômico regional e nacional. Carteira de Contratos (R$ bilhões) 14 13, ,6 7 8,6 7,9 0 Norte Nordeste Sul Sudeste Centro-Oeste Fonte: SIAC 26 26

28 1.5.1 Programa de Aceleração do Crescimento - PAC O Programa de Aceleração do Crescimento PAC, instituído pelo Decreto nº 6.025, de 22/01/2007, é um programa que envolve um conjunto de políticas, cujo objetivo é acelerar o crescimento econômico do Brasil. Um dos pilares de sustentação do programa está na ampliação dos investimentos públicos em infraestrutura, incluindo a infraestrutura de transportes, por meio da consolidação e ampliação da rede logística, interligando os diversos modais e garantindo qualidade e segurança aos empreendimentos. As diretrizes do PAC 2, lançado em 2010, preveem a construção de quase km de rodovias e km em obras de manutenção, que para o DNIT traduzem-se em atividades de implantação/manutenção de 159 empreendimentos nos modais ferroviário, hidroviário e rodoviário, que, acrescidos aos demais empreendimentos em execução no país, culminam num total de 61 emissões de licenças ambientais e 175 empreendimentos em processos de gestão ambiental Pós ,7 48,4 43,9 2 2,1 4,8 0,3 2,6 0,1 4,5 Rodovias Ferrovias Portos Hidrovias Total Fonte: PAC 27 27

29 2 Infraestrutura de Transportes 28

30 2. Infraestrutura de Transportes Os investimentos realizados pelo Governo Federal no setor de transportes têm sido essenciais para o desenvolvimento nacional, com impacto direto sobre a eficiência produtiva e a competitividade da economia. Além disso, o fortalecimento da produção e o desenvolvimento regional equilibrados dependem de uma rede integrada de transportes que interligue as áreas de produção às de consumo e exportação. BR-163/PR 29 29

31 2.1 Programa de Infraestrutura Rodoviária O Programa Rodoviário tem como prioridades adequar a capacidade dos eixos rodoviários federais, garantindo condições estáveis de fluxo e segurança, com a finalidade de atender às demandas de cargas e ao volume de tráfego; ordenar o tráfego rodoviário; promover a expansão da malha rodoviária federal de forma a promover a ligação entre todos os estados brasileiros, rompendo com o isolamento regional Malha Rodoviária Federal O monitoramento constante das condições da malha rodoviária federal, com extensão total de 119,8 mil km, torna-se essencial para um planejamento estratégico e efetivo, possibilitando o acompanhamento das soluções técnicas adotadas em cada segmento rodoviário ao longo do tempo Malha Rodoviária Federal (tipo de superfície) Planejada Não Pavimentada Pavimentada 35% 11% 54% Fonte: SNV

32 2.1.3 Condição da Malha Rodoviária Federal (km) A Gerência de Pavimento constitui-se atualmente em importante ferramenta do Administrador para traçar a forma mais eficaz da aplicação dos recursos públicos disponíveis, nas rodovias que necessitam de recuperação em diversos níveis de intervenção, de sorte a responder às necessidades dos usuários dentro de um plano estratégico que garanta o alcance de um maior número de quilômetros recuperados. Bom Regular Ruim 24% 21% 18% 20% 23% 33% 26% 20% 19% 19% 53% 62% 61% 58% 44% Fonte: GEPAV 31 31

33 2.1.4 Evolução da Malha Rodoviária Federal (km) O DNIT executa diversas ações, projetos e estudos no sentido de promover o adequado aproveitamento da infraestrutura de transporte existente. Em 2013, a malha rodoviária federal atingiu a extensão total de km, sendo 65,3 km de rodovias pavimentadas e 12,6 km de rodovias não pavimentadas. Pavimentada Não Pavimentada Fonte: SNV

34 2.1.5 Principais Empreendimentos Rodoviários A execução das obras rodoviárias de infraestrutura, realizadas pelo DNIT, prioriza assegurar condições permanentes de trafegabilidade, segurança e conforto, ampliar a oferta da prestação de serviços aos usuários das rodovias federais e ordenar o tráfego rodoviário de passagem nos trechos de perímetro urbano que possuam nível de serviço inadequado, com alto índice de acidentes. BR-364/AC 33 33

35 Região Norte BR-156/AP BR-156/AP - Trecho Ferreira Gomes Oiapoque. Liberadas as condicionantes indígenas. 308,9 km BR-153/TO - Travessia de Miranorte. Obra Concluída. 7 km BR-163/PA - Trecho Divisa MT/PA Santarém. Executados 83,2 km de pavimentação. 947 km BR-230/PA - Trecho Divisa TO/PA Rurópolis, incluindo o acesso a Miritituba. BR-319/RO - Ponte sobre rio Madeira. BR-364/AC - Trecho Sena Madureira Cruzeiro do Sul. BR-429/RO - Trecho Presidente Médici Costa Marques. Executados 102,68 km de pavimentação. Executados 12% da obra. Total de 98% concluído. Executados 11,04 km. Executados 38,3 km ,2 km 1,8 km 504,8 km 304,3 km 34 34

36 Região Nordeste BR-324/BA - Via Expressa Porto de Salvador. Obra concluída. 4,3 km BR-324/BA BR-101/AL - Trecho Divisa PE/AL Divisa AL/SE. BR-101/PE - Trecho Divisa PB/PE Divisa PE/AL, incluindo Contorno de Recife. BR-101/SE - Trecho Divisa AL/SE Divisa SE/BA, incluindo o contorno de Aracaju. BR-101/RN - Trecho Mossoró Campo Grande. BR-235/BA - Trecho Divisa SE/BA Divisa BA/PI. BR-235/PI - Trecho Gilbués Divisa PI/MA, Santa Filomena. BR-408/PE - Adequação de trecho Carpina Entroncamento BR-232. BR-418/BA - Trecho Caravelas Entroncamento BR-101/BA. Executados 69,1 km de duplicação. Concluído o trecho de duplicação da Divisa PB/PE Igarassu e contratada a execução das obras do contorno de Recife. Executados 6,7 km de duplicação. Executados 36,6 km de construção e pavimentação. Executados 140 km e contratados mais três lotes. Executados 25 km de construção. Executados 20,7 km e concluídas 4 obras de arte especiais. Executados 3,3 km. 248,5 km 191,6 km 204,3 km 78 km 664 km 130,2 km 41,9 km 72,8 km 35 35

37 Região Sudeste BR-050/MG BR-050/MG - Trecho Uberlândia Araguari Divisa MG/GO. BR-101/ES - Duplicação do contorno rodoviário de Vitória. BR-262/MG - Adequação de capacidade da travessia urbana de Uberaba e marginais. BR-364/MG - Trecho Entroncamento BR-153/ MG Gurinhatã Divisa MG/GO. BR-365/MG - Tr e c h o U b e r l â n d i a Entroncamento BR-153 (Trevão) e Travessia Urbana de Uberlândia. BR-493/RJ - Construção do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro e trecho Entroncamento BR-040/RJ e Entroncamento BR-101/RJ. Executados 16,4 km de duplicação. Obra concluída. Executados 2,3 km na marginal direita e 2,7 km na marginal esquerda. Executados 11,2 km de pista simples. Executado 1 km de duplicação. E x e c u t a d o s 2 8 k m d e pavimentação. 68,4 km 25,5 km 16,5 + 11,3 km 222,5 km km km 36 36

38 Região Sul BR-101/SC BR-101/SC - Trecho Palhoça Divisa SC/ RS. Concluída a duplicação, 20% da ponte de Laguna e iniciados o Túnel do Formigão e a travessia de Laguna. 248,5 km BR-163/PR - Contorno oeste de Cascavel Obra concluída. 23,03 km BR-448/RS - Trecho Sapucaia Porto Alegre. BR-282/SC - Adequação de travessia urbana Município de Lages/SC. BR-386/RS - Trecho Tabaí Estrela. Obra concluída. Executados 1,2 km de pista principal, 3,3 km da via lateral direita, 1,2 km da via lateral esquerda e concluído um viaduto. Executados 3,9 km de pavimentação e concluídas as obras de arte especiais. 22,3 km 5,9 km 33,8 km BR-392/RS - Trecho Pelotas Rio Grande, incluindo o Contorno de Pelotas Executados 13,5 km de pavimentação e 28% do Contorno de Pelotas. 85 km BR-480/SC Acesso norte de Chapecó. Executados 5,3 km da pista principal, 2,6 km da via lateral direita e 3,8 km da via lateral esquerda. 7,6 km 37 37

39 Região Centro-Oeste BR-060/GO BR-158/MT - Trecho Ribeirão Cascalheira Divisa MT/PA executados 15 km de construção e pavimentação. BR-060/GO - Trecho Goiânia Abadia de Goiás Jataí BR-163/364/MT - Trecho Rondonópolis Cuiabá Posto Gil BR-242/MT - Trecho BR-163/MT (Sorriso) BR-158/MT (Querência) Obra concluída. Executados 27,2 km de duplicação. Executados 45 km de duplicação. Executados 90 km. 481,3 km 315,4 km 378,4 km 481,1 km 38 38

40 2.1.6 Manutenção das Rodovias Federais O Programa de Contratação, Restauração e Manutenção por Resultados de Rodovias Federais Pavimentadas - PROCREMA assegura a manutenção das boas condições da rodovia por um prazo de dois anos com intervenção de caráter funcional (CREMA 1ª Etapa) ou de cinco anos que inclui intervenções mais substantivas em g r a n d e s e x t e n s õ e s, a s s o c i a d a s à manutenção das vias, o que garante a qualidade do pavimento por um prazo maior (CREMA 2ª Etapa). Ações de Manutenção (km) 1 Etapa 19,5 2 Etapa 16,2 Restauração 2,7 Conservação 13, Fonte: DNIT 39 39

41 2.1.7 Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental - EVTEA É o conjunto de estudos necessários à verificação da existência de viabilidade de execução de uma determinada obra de infraestrutura de transportes, ou um conjunto delas, consubstanciado, principalmente nos estudos de tráfego, capacidade da rodovia e seu nível de serviço, aliados às pesquisas complementares e outras similares, bem como aos demais trabalhos e estudos de engenharia, socioeconômicos e ambientais necessários. BR-116/RS 40 40

42 2.1.8 Plano de Avaliação Socioeconômica - PAS O Plano de Avaliação Socioeconômica tem por objetivo identificar a viabilidade de expansão e adequação de capacidade de elementos da infraestrutura de transportes. Elabora estudos específicos para identificar a demanda, testar a viabilidade das soluções técnicas possíveis e hierarquizá-las de forma consistente, por meio de seus respectivos indicadores de rentabilidade, de forma a subsidiar a tomada de decisões. O Plano de Avaliação Socioeconômica - PAS trata de empreendimentos de infraestrutura de transportes que compõe: Plano Plurianual - PPA; Plano Nacional de Logística e Transportes - PNLT; Empreendimentos em áreas de expansão produtiva não atendidos pelo Programa de Aceleração do Crescimento - PAC; Empreendimentos recém concluídos ou em fase de execução; BR-146/ MG 41 41

43 2.1.9 Estudos Concluídos Região Sul Rodovia Objeto Extensão BR-376/PR - Km 156,7, início Pista Dupla (Mandaguaçu) km 195,4 - Fim Contorno Sul de Marianalva. BR-230/MA 1 - Entrada BR-343(Div. PI/MA) Barão do Grajaú - Entrada BR-135(B)/MA-368 (Orozimbo); 2 - Entr.ada BR-135(B)/MA-368, Orozimbo - Entrada MA-371 (p/ Benedito Leite), São Domingos de Azeitão; 3 - Entrada MA-371 (p/ Benedito Leite), São Domingos de Azeitão - São Raimundo das Mangabeiras, Final do Perímetro Urbano; 4 - São Raimundo das Mangabeiras, Final do Perímetro Urbano - Entrada BR-324/330/ MA-006(B), Balsas. O estudo analisou a viabilidade de se ampliar o Contorno Rodoviário da Cidade de Maringá/ PR com a construção do Contorno Sul de Maringá. Região Centro-Oeste A rodovia BR-230 é de grande importância para o Maranhão, sendo um eixo estruturante do desenvolvimento do país. O estudo visa buscar quais as obras necessárias para a melhoria do nível de serviço do trecho. 33,2 km 404,3 km BR-376/PR 42 42

44 Estudos Contratados Região Sudeste Rodovia Objeto Extensão BR-494/RJ - E n t r a d a BR-116/393 (B) Entrada RJ-139, Getulândia. Entrada BR-494, Rio C l a r o. E n t r a d a B R , Mangaratiba. BR-374/SP - Final da SP-280, R o d o v i a C a s t e l o B r a n c o - Entroncamento da rodovia. BR-101/SP/RJ - RJ: Entrada BR-465(B)/RJ-071/097 (Santa Cruz) - DIV RJ/SP; SP: DIV RJ/SP - Entrada BR-383 Ubatuba. BR-461/MG - Div SP/MG, Hidrelétrica de Água Vermelha - Entrada BR-365 O estudo visa analisar a viabilidade de adequação da BR-494/RJ para facilitar a ligação entre a BR-101 a BR-116 Elaboração de EVTEA para Construção, adequação de capacidade, melhoramento na segurança e correção de pontos críticos na rodovia. Estudo visa analisar alternativas para a adequação de capacidade, incluindo a alternativa de duplicação, considerando-se a possibilidade da construção de elevados na área entre as serras e o litoral, com prováveis implantações de túneis e/ou binários, que atenda à demanda de tráfego, especialmente o de longa distância. Também será analisada as alternativas para evacuação no caso da ocorrência de acidente na Usina Nuclear de Angra dos Reis. Visa analisar a viabilidade de construção dessa importante rodovia do triângulo mineiro. 67,3 km 55 km 257,5 km 116,9 km BR-101/RJ 43 43

45 Estudos Contratados Região Centro Oeste Rodovia Objeto Extensão BR-251/DF e BR-080/GO - Entrada BR-070/DF-095 Entrada BR-080 (A)/ DF-001(B)/240(A) Entrada BR-251(A)/ DF-001/240(A), Brasília Entrada DF-180(B) (Div. DF/GO) Entrada. BR-251(A) (Div. DF/ GO) Entrada BR-414/GO-230(B), Assunção de Goiás. BR-080/MT - Divisa GO/MT Entrada BR-158/242, Vila Ribeirão Bonito. BR-010/TO e BR-010/GO - 1. Entrada GO-118(B)/241, Teresina de Goiás D i v i s a G O / T O, R i o P a r a n á. 2. Divisa GO/TO, Rio Paraná Entrada B R ( A ) / TO / ( A ), P a r a n á. 3. Entrada BR-242(B) Entrada TO-050, Príncipe. BR-020/GO - Perímetro Urbano de Formosa. O estudo visa analisar a viabilidade de adequação desse importante trecho que liga Brasília a BR-414 facilitando o escoamento do tráfego para a região Norte do país. O estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade de construção do trecho da BR-080 entre Luiz Alves/GO e Ribeirão Cascalheira/MT. A obra ligará a região norte de Goiás à BR-158. O estudo visa analisar a viabilidade de implantação e adequação desse trecho que liga Brasília à Tocantins. O estudo visa analisar a viabilidade de se adequar a travessia urbana da cidade de Formosa/GO. 142,9 km 170 km 224 km 8 km BR-080/ GO 44 44

46 Estudos Contratados Região Sul Rodovia Objeto Extensão BR-153/RS - Entrada RS-135 p/ Getúlio Vargas - Entrada BR-285(A), Contorno de Passo Fundo. BR-470/SC - Navegantes - Entrada BR-116. BR-494/RJ - Entrada BR-116/393 (B) Entrada RJ-139 Getulândia Entrada BR-494, Rio Claro Entrada BR-101, Mangaratiba. BR-282/SC - Entrada BR São Miguel do Oeste BR-277/PR - Ponte Rio Emboguaçu - Fronteira Brasil/Paraguai Ponte da Amizade. BR-386/RS - Entrada BR-158(B)/RS-323 (p/ Jaboticabal) - Entrada. BR-287(B) A rodovia BR-153/SC é de grande importância para o estado Catarinense e o estudo visa buscar quais as obras necessárias para a melhoria do nível de serviço do trecho. A rodoviária BR-470/SC é de grande importância para o estado Catarinense e o estudo visa buscar quais as obras necessárias para a melhoria do nível de serviço do trecho. O estudo visa analisar a viabilidade de adequação da BR-494/RJ para facilitar a ligação entre a BR-101 a BR-116. A rodovia BR-282/SC é de grande importância para o estado Catarinense e o estudo visa buscar quais as obras necessárias para a melhoria do nível de serviço do trecho. O estudo visa apresentar alternativas para solucionar os problemas da interferência do tráfego de acesso ao Porto com o tráfego urbano, incluindo uma análise das intersecções existentes. A rodovia BR-386/ RS é de grande importância para o estado do Rio Grande do Sul e o estudo visa buscar quais as obras necessárias para a melhoria do nível de serviço do trecho. 68,4 km 242,63 km 67,3 km 427,8 km 20,9 km 318,2 km 45 45

47 Estudos Contratados Região Norte Rodovia Objeto Extensão BR-401/ RR - Entrada BR-174, Boa Vista - Fonteira Brasil/ Guiana, Normandia. BR-230/PA - Entrada BR-104 (B)- E n t r a d a B R , p / F a r i n h a ) Complexo Rodoviário de Marabá. A rodovia BR-401 RR é de grande importância para o estado e o estudo visa buscar quais as obras necessárias para a melhoria do nível de serviço do trecho. Estudo que visa apresentar alternativas para solucionar os problemas decorrentes do intenso tráfego rodoviário que passa pela área urbana do município de Marabá. 185 km 22 km BR-230/ PA 46 46

48 Projetos Rodoviários BR-156/ AP BR-156/AP BR-381/ MG BR-210/RR BR-470/SC Ponte da Amizade Programa CREMA 1º Etapa Implantação e pavimentação. Duplicação, restauração e melhoramentos. Restauração na rodovia. Duplicação, incluindo Restauração de pista existe, implantação de Ruas Laterais e Reforço/Reabilitação/ Construção de Obra de Artes Especiais. Ligando o Brasil ao Paraguai - Projeto de projeto. BR-364/RO, BR-290/RS, BR-153/RS, BR-386/RS, BR-285/RS, BR-135/ BA, BR-020/PI, BR-101/BA, BR-349/BA, BR-080/GO, BR-155/PA, BR-101/RJ, BR-050/MG, BR-230/PI, BR-104/PB, BR-163/PA, BR-230/PA, entre outros Programa CREMA 2º Etapa BR-452/MG, BR-497/MG, 365/MG, BR-010/P, BR-364/RO, BR-287/RS, BR-158/RS, BR-290/RS, BR-153/PR, BR-158/PR, BR-373/PR, entre outros

49 BR-Legal Segurança e Sinalização No âmbito do Programa de Defensas Metálicas nas Rodovias Federais - PRODEFENSAS, foram executados, em 2013, 114,0 km de fornecimento e substituição de defensas. Quanto ao Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária - BR- Legal, que vem sendo implantado em substituição aos Programas PROSINAL e PRODEFENSAS, foram assinados, em 2013, 32 contratos referentes à 1ª Etapa, compreendendo uma extensão total de ,3 km de rodovias federais. O Programa BR-LEGAL é uma das ações governamentais inseridas na Década de Ação pela Segurança no Trânsito Organização das Nações Unidas, cujos objetivos principais são: Reduzir o número de acidentes de trânsito; Reduzir a severidade dos acidentes de trânsito

50 O Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária BR-LEGAL consiste em implantar e manter sinalização horizontal, vertical e suspensa, dispositivos auxiliares de segurança viária e serviços relacionados à área de engenharia de trânsito. O Programa contempla ações que promovem a padronização da sinalização rodoviária implantada, a implantar e a manter nas rodovias federais, independente da localização geográfica regional da rodovia. O Programa BR-LEGAL, foi criado, em substituição aos Programas PROSINAL e PRODEFENSAS. A proposta do Programa BR-LEGAL, na modalidade de licitação pelo Regime Diferenciado de Contratação RDC, na forma da Contratação Integrada. A empresa contratada será responsável pela Elaboração dos Projetos, Execução dos serviços nas rodovias, e pela Manutenção e Conservação estruturada da sinalização rodoviária por um período de 5 anos, definindo padrões mínimos de desempenho, introduzindo o conceito de performance na execução dos serviços. S e r ã o d e s t a c a d a s a i n d a s o l u ç õ e s diferenciadas, respeitando a especificidade de cada segmento. Haverá uma sinalização para os perímetros urbanos, escolas lindeiras às rodovias, curvas críticas, intersecções em nível e segmentos concentradores de acidentes de trânsito, bem como identificação de atrativos turísticos, destacando-se para os eventos da Copa do Mundo FIFA 2014 e Jogos Olímpicos Desta forma, durante todo o ciclo de vida do Programa BR-LEGAL, os materiais e os serviços especificados no projeto, deverão estar respondendo aos padrões de desempenho estabelecidos no Programa, c a b e n d o à e m p r e s a c o n t r a t a d a a responsabilidade de intervir no trecho quantas vezes forem necessárias para manter os sistemas de sinalização e segurança em níveis de excelência

51 Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade - PNCV Tem como objetivo principal a redução do número de acidentes e o aumento dos níveis de segurança dos usuários das rodovias federais. Este programa tem como meta a instalação de equipamentos de c o n t r o l e d e v e l o c i d a d e p a r a o monitoramento de faixas de trânsito. E m , f o r a m i n s t a l a d o s equipamentos de controle de velocidade, com meta de instalação de mais 957, em 2014, perfazendo a totalidade de equipamentos previstos no Programa. BR-060/ GO 50 50

52 Plano Nacional de Pesagem - PNP O PNP visa fiscalizar o excesso de peso transportado na malha rodoviária federal. Destaca-se que estão em operação 73 Postos de Pesagem de Veículos - PPV. A finalidade dos PPV é submeter à pesagem todos os veículos de transportes de carga e de passageiros, visando coibir o excesso de peso nas rodovias. Nesses postos, em 2013, foram fiscalizados 10,4 milhões de veículos. Em dezembro de 2013, foi publicado o edital nº 0686/13-00 para licitação, por meio do Regime Diferenciado de Contratação - RDC, dos projetos de construção e execução dos serviços de apoio técnico à operação de seis novos postos de fiscalização de excesso de peso. Por meio dessa nova contratação, os postos passarão por um processo de modernização e serão denominados de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização - PIAF. Para 2014, está prevista a licitação de mais 32 PIAF, e ainda, o início da reforma dos atuais PPV que apresentarem viabilidade para operar de acordo com o novo modelo de fiscalização proposto. BR-101/ RS 51 51

53 Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR O IPR conta com quatro laboratórios: Geotecnia, Asfalto, Sinalização e Concreto. Esses laboratórios são utilizados para apoio no desenvolvimento de Pesquisas, que substanciam a elaboração de Normas Técnicas, bem como ficam à disposição das Superintendências Regionais para análises de apoio às obras em andamento. Outra atividade muito desempenhada pelos laboratórios é a análise de novos produtos aplicados a engenharia rodoviária, tais como: produtos estabilizadores de solos, tapa-buracos, produtos asfálticos diversos. Segue estatística de amostras recebidas e o número de ensaios executados, em Quantidade de Ensaios Quantidade de Amostras Laboratório de Concreto Laboratório de Asfalto Laboratório de Sinalização Laboratório de Geotecnia Fonte: IPR 52 52

54 2.2 Programa de Infraestrutura Ferroviária As adequações realizadas pelo Governo Federal na malha ferroviária visam dirimir pontos de comprometimento do fluxo de trens em áreas urbanas e reduzir o risco de acidentes, aumentando o nível de serviço da ferrovia, sua capacidade de transporte e sua velocidade média comercial. Com intuito de contribuir com a meta do Governo Federal de ampliar a participação do modal ferroviário na matriz logística brasileira o DNIT, por intermédio da Diretoria de Infraestrutura Ferroviária, adotou estratégia funcional, delegando o m a i o r n ú m e r o d e a t i v i d a d e s à s Superintendências Regionais. Essas unidades organizacionais receberam autorização para aprovar projetos, elaborar editais/termos de referência, bem como realizar procedimentos licitatórios e obter licenciamentos ambientais. No que tange aos empreendimentos ferroviários, em 2013, foram concluídas as obras: Adequação Ferroviária em Paverama/RS; e Adequação Ferroviária em Santa Maria/ RS. Ferrovia Barra Mansa - RJ 53 53

55 Via Férrea em Dois Córregos/SP Encontram-se em fase de execução as obras de: Construção do Terminal Intermodal de Campo Grande/MS; Construção do contorno ferroviário e do Pátio de Tutóia, em Araraquara/SP; Adequação ferroviária e do Pátio Anísio Braz em Barra Mansa/RJ; Construção do Contorno Ferroviário em Três Lagoas/MS; e Construção do Contorno Ferroviário em São Francisco do Sul/SC. Além disso, foram concluídos os seguintes projetos ferroviários: Transposição sobre Via Férrea em Dois Córregos/SP; Contorno Ferroviário em Santos Dumont/MG; Adequação Ferroviária em Jaú/SP; Adequação Ferroviária em Botucatu/SP; Obras de Arte Especial - OAE em Rolândia/PR

56 2.3 Programa de Infraestrutura Aquaviária O modal hidroviário tem como objetivo principal estruturar o planejamento, a gestão, a operação e o controle, dando continuidade à regulação do setor e garantindo a movimentação de pessoas e bens, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas. Esse objetivo contribui para o fortalecimento dos corredores hidroviários garantindo maiores condições de navegabilidade e aumentando a possibilidade de integração e desenvolvimento hidroviário com países da América do Sul. No que se refere aos empreendimentos de infraestrutura hidroviária, para atender ao disposto nas diretrizes da Política Nacional de Transporte Hidroviário - PNTH, foram executadas ações pontuais para garantir a manutenção da navegabilidade em mais de km de hidrovias federais, além de investimentos em 800 km de extensão de hidrovias estaduais. Tais ações ocorrem por meio de convênio. Hidrovia Tietê-Paraná 55 55

57 Dragagem hidrovia do Paraguai - Linha de Recalque Dentre essas ações destacam-se: Sinalização; Balizamento; Destocamento; Dragagens; Batimetrias; e Elaboração de cartas náuticas. Outros três corredores hidroviários cujos EVTEA s estão em vias de contratação, são eles: Paraguai; Tocantins-Araguaia; e São Francisco. Concomitantemente, estão sendo realizados seis Estudos de Viabilidade Técnico, Econômico e Ambiental - EVTEA dos principais corredores hidroviários nacionais: Madeira-Mamoré-Guaporé; Amazonas; Paraná-Tietê; Tapajós-Teles Pires-Juruena; Brasil-Uruguai; e Parnaíba

58 2.3.1 Derrocamento dos Pedrais/ TO Encontra-se em elaboração o projeto para o derrocamento dos pedrais, localizados na Hidrovia do Tocantins, que impedem a navegação fluvial no período crítico das secas. A execução dessa obra de derrocamento dará segurança e confiabilidade ao transporte fluvial pela Hidrovia do Tocantins e propiciará a integração logística do corredor Norte aos do Centro-Sul, Sul e Sudeste. Prevê-se, assim, a inversão do fluxo de carga para a região Norte (Vila do Conde) com o desafogo das rodovias e portos marítimos do Centro-Sul Manutenção de Hidrovias Foram realizadas diversas ações de manutenção das seguintes hidrovias: Hidrovia Manutenção Rio Paraguai Rio Paraná Rio Madeira Rio São Francisco Rio Taquari Ações de sinalização, balizamento e dragagem Manutenção de sinalização, nos trechos de I a IV Dragagem no rio Madeira, em Tamanduá Dragagem e sinalização Dragagem 57 57

59 2.3.3 Portos e Terminais Fluviais A construção de Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte IP4, na região Norte principalmente nos Estados do Amazonas e Pará, onde o modal hidroviário é preponderante representa importante medida de caráter socioeconômico, visto que os novos empreendimentos permitem a circulação regional de pessoas, melhoram o transporte de mercadorias e promovem uma melhor qualidade de vida para a população local. O DNIT possui portos e terminais fluviais em fase de projeto em Guarajá Mirim/ RO e Oiapoque/ AP. Cabe destacar as Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte IP4 s que foram concluídas, bem como aquelas que estão em fase de execução em nos estados do Amazonas e Pará: AMAZONAS (municípios) IP4 Parintins (Vila Amazônia), Tefé (lago), Lábrea, Autazes, Tabatinga, Itacoatiara e Manacapuru, Anori, Anamã, Alvarães, Envira, Sives Aguardando publicação de edital Em licitação ou análise para aprovação Barreirinha, Eirunepé, São Gabriel da Cachoeira, Japurá, Fonte Boa, Tonantins, São Paulo de Olivença, Novo Aripuanã, Borba, Itamarati, Careiro da Várzea, Iranduba/ Solimões e Apuí. Em obras Beruri, Tapauá, Boa Vista do Ramos, Carauari, Guajará e Itapiranga. Obras concluídas Terminais Fluviais Ipixuna, Canutama, Codajás e Coari. Obras concluídas 58 58

60 Porto Fluvial/ PA PARÁ (municípios) Levantamentos e projetos Conceição do Araguaia,Tucuruí, São Miguel do Guamá, Viseu, Augusto Correa, Belém, Juruti, Cametá, Abaetetuba, Altamira e Oriximiná. Campanha de levantamentos preliminares (topografia e batimetria) das áreas propícias para receber IP4 s. Mosqueiro, Abaetetuba, São Miguel do Guamá, Viseu, Cametá, Tucuruí, Conceição do Araguaia, Juriti, Oriximiná e Óbidos. Portos e terminais fluviais em fase de projeto 59 59

61 60

62 3. Planejamento, Desenvolvimento e Pesquisa Em 2013, o setor de geotecnologias aplicadas produziu diversos tipos de mapas totalizando cerca de 200 mil km e gerou, ainda, por meio desses, estatísticas para subsidiar as Coordenações e Diretorias do DNIT. O Sistema de Gestão de Pavimentos - SGP, que realiza levantamentos sobre o estado de conservação de mais de 56 mil km da malha rodoviária Federal, demonstrou, entre outras informações, que segundo o Índice de Irregularidade Internacional - IRI, 74% das rodovias possui pavimento bom, enquanto 15% são consideradas ruins e 10% regulares. O ano foi marcado, também, pela inovação no sistema de gerenciamento de Obras de Arte Especiais - OAE, que abrange pontes e viadutos, através da versão para tablets, desenvolvida pelo DNIT, o SGO Mobile. BR-448/ RS 61 61

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