Linguagem C Aplicações baseadas no KIT PIC Básico 28P
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- Artur Desconhecida Tavares
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1 Linguagem C Aplicações baseadas no KIT PIC Básico 28P
2 Estrutura básica de um microcontrolador; O PIC16F883; MPLAB IDE; Linguagem C; Manipulação de I/O; Timers; Interrupções; Conversor A/D; Comunicação Serial; Manipulação de memória EEPROM; Projeto Exemplo;
3 Basicamente, um microcontrolador é constituído de quatro partes: Memória de programa; Memória de dados; Unidade lógica Aritmética (ULA); Portas de I/O (Entrada e Saída);
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5 O PIC16F883 apresenta a seguintes características: 28 pinos sendo 24 para I/O; Freqüência máxima de operação: 20 MHz; Memória de programa: 4 Kwords; Memória de dados: 256 bytes; Memória EEPROM: 256 bytes; Numero de Interrupções: 15; 3 Timers (2 X 8 bits, 1 X 16 bits); Comunicação serial: I2C, SPI, EUSART; 11 canais analógicos de 10 bits; 2 comparadores analógicos; 2 módulos CCP(capture, compare e PWM); 35 instruções.
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9 Freqüência do oscilador principal dividida por 4; Instruções são executadas em um ciclo de máquina; Exemplo: f osc = 4MHz ciclo de máquina = f osc /4 = 4Mhz / 4 = 1Mhz t ciclo = 1/1Mhz = 1µs
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11 Os microcontroladores PIC possuem alguns modos de osciladores disponíveis para operação. Tipos de osciladores: RC - RC externo; INTOSC - RC interno; EC - fonte clock externa; HS - cristal/ressonador de alta frequência(acima de 4MHZ); XT - cristal/ressonador de média frequência; LP - cristal/ressonador de baixa frequência(32 KHz)
12 RA0/AN0/ULPWU/C12IN0-2 RA1/AN1/C12IN1-3 RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ 4 RA4/T0CKI/C1OUT 6 RA5/AN4/SS/C2OUT 7 RB0/AN12/INT 21 RB1/AN10/P1C/C12IN3-22 RB2/AN8/P1B 23 RA7/OSC1/CLKIN 9 RA6/OSC2/CLKOUT 10 RC0/T1OSO/T1CKI 11 RC1/T1OSI/CCP2 12 RB7/ICSPDAT 28 RB6/ICSPCLK 27 RB5/AN13/T1G 26 RB4/AN11/P1D 25 RC7/RX/DT 18 RC6/TX/CK 17 RC5/SDO 16 RC4/SDI/SDA 15 RC3/SCK/SCL 14 RC2/CCP1/P1A 13 RA3/AN3/VREF+/C1IN+ 5 RB3/AN9/PGM/C12IN2-24 RE3/MCLR/VPP 1 U1 PIC16F883 CEXT REXT
13 RA0/AN0/ULPWU/C12IN0-2 RA1/AN1/C12IN1-3 RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ 4 RA4/T0CKI/C1OUT 6 RA5/AN4/SS/C2OUT 7 RB0/AN12/INT 21 RB1/AN10/P1C/C12IN3-22 RB2/AN8/P1B 23 RA7/OSC1/CLKIN 9 RA6/OSC2/CLKOUT 10 RC0/T1OSO/T1CKI 11 RC1/T1OSI/CCP2 12 RB7/ICSPDAT 28 RB6/ICSPCLK 27 RB5/AN13/T1G 26 RB4/AN11/P1D 25 RC7/RX/DT 18 RC6/TX/CK 17 RC5/SDO 16 RC4/SDI/SDA 15 RC3/SCK/SCL 14 RC2/CCP1/P1A 13 RA3/AN3/VREF+/C1IN+ 5 RB3/AN9/PGM/C12IN2-24 RE3/MCLR/VPP 1 U1 PIC16F883 XTAL C1 C2
14 São divididas em 3 tipos: ROM > Memória de Programa RAM -> Memória de Dados EEPROM -> Memória de Armazenamento
15 Memória do tipo FLASH; Dividida em duas páginas; Vetor de reset; Vetor de interrupção;
16 Memória do tipo RAM; Classificada em registradores de uso geral e de uso específico; Dividida em bancos;
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18 Memória não volátil; Usada para armazenar valores que não podem ser perdidos; Escrita e apagada eletricamente; 256 bytes;
19 Reset externo; Quando aplicado nível baixo ocorre o reinicio do programa; Pino 1 RE3/MCLR R1 10K U1 RE3/MCLR/VPP RB4/AN11/P1D RB5/AN13/T1G RA0/AN0/ULPWU/C12IN0- RB6/ICSPCLK RA1/AN1/C12IN1- RB7/ICSPDAT RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ RA3/AN3/VREF+/C1IN+ RC0/T1OSO/T1CKI RA4/T0CKI/C1OUT RC1/T1OSI/CCP2 RA5/AN4/SS/C2OUT RC2/CCP1/P1A RA6/OSC2/CLKOUT RC3/SCK/SCL RA7/OSC1/CLKIN RC4/SDI/SDA RC5/SDO RB0/AN12/INT RC6/TX/CK RB1/AN10/P1C/C12IN3- RC7/RX/DT RB2/AN8/P1B RB3/AN9/PGM/C12IN2- PIC16F
20 Cão de guarda; Contador de 8 bits; Utilizado para verificar se o programa travou; Reseta microcontrolador quando ocorre overflow da contagem; Seu valor deve ser reiniciado durando o fluxo do programa;
21 Detecta baixa tensão de alimentação; Tensões configuráveis : 4 V ou 2.1 V; Caso tensão caia abaixo do valor configurado, ocorrerá um reset no software;
22 Circuito interno que retarda o inicio da execução do programa; Garante estabilização da tensão de alimentação; Tempo: cerca 64ms após o pino MCLR ser colocado em nível alto;
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32 Criar projeto, inserir código fonte, compilar e gravar no KIT.
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34 Características: Estruturada; Alto nível (comparada ao Assembly); Facilidade de acesso ao hardware; Portabilidade; Curva de aprendizagem reduzida; Reutilização de código;
35 São Utilizados para: Documentação do software; Exclusão de linhas durante a compilação. Comentários de linha simples: //este é um comentário de linha simples Comentários de Múltiplas linhas: /* */ este é um comentário de múltiplas linhas
36 Nomes dados a variáveis, funções ou outros elementos; São compostos por caracteres alfanuméricos ou numéricos; Somente podem ser iniciados por uma letra ou _, nunca por número; Podem possuir até 32 caracteres; Exemplo: temperatura; _tempo1; velocidade_angular;
37 Não podem ser utilizadas como identificadores auto break case char const continue default do double else enum extern float for goto if int long register return struct switch typedef union unsigned void volatile while
38 Tipo Tamanho em bits Intervalo char 8 0 a 255 int 8 0 a 255 float x to 3.4 x void 0 Nenhum valor
39 signed signed int variavel_x; unsigned unsigned int variavel_x short short int flag_x; long long int variavel_x;
40 int1: especifica valores de 1 bit (equivale ao short int); boolean: especifica valores de 1 bit (equivale ao short int e int1); int8: especifica valores de 8 bits (equivale ao tipo int padrão); byte: especifica valores de 8 bits ( equivale ao int e ao int8); int16: especifica valores de 16 bits ( equivale ao long int); int32: especifica valores de 32 bits.
41 Bases: Binária; Octal ; Decimal; Hexadecimal: Exemplo: Representação do numero 50 nas diferentes bases: 50 - Decimal 0x32- Hexadecimal 0b Binário 062- Octal
42 Declaração: const int valor1 = 100; #define valor1 100 São declaradas no inicio do programa, fora de qualquer função.
43 Declaração: tipo nome_da_variável; tipo nome_da_variável = valor_da_variável; Exemplo: declarar a variável chamada temperatura, sendo de 8 bits não sinalizada: unsigned int temperatura; Ou apenas: int temperatura; Iniciando variáveis do mesmo tipo em linha única: int temp1, temp2, temp3; ou int temp1=10, temp2 = 20, temp3 = 30;
44 São declaradas dentro do corpo de funções ou blocos de código; Disponíveis apenas dentro do bloco ou função onde foi declarada; Exemplo: void main() { int valor; //declara a variável local da função main valor =0; //inicia com 0 } while(true) //loop infinito { printf( %d, valor++); //imprime o valor incrementado //da variável na serial }
45 Declaradas fora do corpo de qualquer função; Todas as funções podem alterar ou usar o seu valor; Exemplo: int valor; //variável global void verifica_valor(void) //função para verificar o valor do ad lido { if(valor < 127) // se valor for menor que 127 RB0 = 1; //liga RB0 } void main() //função principal { valor = read_adc(); //le valor do ad verifica_valor(); //chama função para verificar valor }
46 Linguagem C possui grande quantidade de operadores; Operadores de alto e baixo nível; Tipos: Atribuição; Aritméticos; Relacionais; Lógicos; Lógicos bit a bit;
47 Representado pelo caracter: = ; Utilizado para atribuir um determinado valor a uma variável. Exemplo: x = 10; y = x+3;
48 Realizam operações matemáticas; OPERADOR AÇÃO + Adição - Subtração * Multiplicação / Divisão % Resto de divisão inteira ++ Incremento -- Decremento
49 operador % : x = 5%2; Operador ++; x = 1; x++; Operador --; x = 10; x--;
50 Usados em testes condicionais para determinar relações entre dados. OPERADOR AÇÃO > Maior que >= Maior ou igual que < Menor que <= Menor ou igual que == Igual a!= Diferente de
51 São usados para realizar testes booleanos entre elementos em um teste condicional OPERADOR && AÇÃO AND (E) OR (OU)! NOT (NÃO)
52 São utilizados para operações lógicas entre elementos ou variáveis. OPERADOR & AÇÃO AND(E) OR(OU) ^ XOR (OU EXCLUSIVO) ~ NOT (NÃO) >> Deslocamento à direita << Deslocamento à esquerda
53 Abreviação entre a operação e atribuição Forma expandida x = x + y x = x - y x = x * y x = x / y x = x % y x = x & y x = x y x = x ^ y x = x << y x = x >> y Forma reduzida x += y x -= y x *= y x /= y x %= y x &= y x = y x ^= y x <<= y x >>= y
54 São divididas em dois grupos: Testes condicionais; Estruturas de repetições;
55 Utilizada para executar um comando ou bloco de comandos no caso de uma determinada condição ser avaliada como verdadeira. Forma geral: if(condição) comando; Exemplo: if(temperatura < setpoint) RELE = 1;
56 Utilizado quando há a necessidade de tomar uma ação caso a condição for avaliada como falsa. if (condição) comandoa; else comandob; Exemplo: if (temperatura < setpoint) rele = 1; else rele = 0;
57 Para executar um bloco de códigos dentro da declaração if- else: if(condição) { comandoa1; comandoaa2;... comandoan; } else { comandob1; comandob2;... comandobn; } //bloco de código para a condição verdadeira //bloco de código para a condição falsa
58 É utilizado para a realização de comparações sucessivas de uma forma elegante, clara e eficiente. switch(variável) { case constante1: comandoa;... break; case constante2: comandob;... break; default: comandox; }
59 Exemplo switch(caracter_recebido) { case 1 : LED1 = 1; break; case 2 : LED2 = 1; break; default: LED1 = 0; LED2 = 0; }
60 Estrutura de repetição mais utilizada, sendo muito poderosa na Linguagem C Forma geral: for( inicialização;condição;incremento) comando; Ou for( inicialização;condição;incremento) { Comando1; Comando2;... ComandoN; }
61 Exemplo for(x = 0;x <11;x++) { printf( %d x 10 = %d,x, x*10); }
62 Repete um comando ou um conjunto de instruções enquanto uma condição for avaliada como verdadeira. Forma geral: while(condição) { comando1; comando2;... comandon; }
63 Exemplos x = 0; while(x<10) { LED = 1; delay_ms(500); LED = 0; delay_ms(500); x++; } while(1); while(!ra0);
64 Tem o funcionamento ligeiramente diferente do while. Forma geral: do { comandoa; comandob;... comandon; } while (condição);
65 Exemplo do { led = 1; delay_ms(500); led = 0; delay_ms(500); x++; }while(x<10);
66 Funções são grupos de instruções que podem ser utilizados uma ou mais vezes sem a necessidade de repetir a digitação do código; Em todo programa C existe ao menos uma função função main();
67 Características de funções programa fica mais legível e melhor estruturado; Reutilização de código; Cada função tem um nome único; Os nomes de funções seguem as mesmas regras de nomenclatura para variáveis; Podem ter qualquer nome exceto main.
68 O formato geral de uma função é: Tipo_da_função nome_da_função (parâmetros) { //bloco de comandos Comando1; Comando2;... return; }
69 Tipo da função -> especifica o tipo de dado de retorno; Nome da função -> identifica a função e é o nome utilizado para a chamada da mesma. Parâmetros - > são argumentos onde são passados para que a função utilize durante sua execução;
70 Exemplo int calcula_media(int A, int B) { int media; media = (A + B)/2; return media; } void main (void) { int nota_final; int nota1, nota2; } nota1 = 5; nota2 = 9; nota_final = calcula_media(nota1, nota2);
71 O compilador CCS possui varias funções prontas que auxiliam em: Manipulação de I/O; Configuração de registradores; Leitura do conversor A/D; Configuração e uso dos timers; Delays; PWM; Matemáticas;...
72 output_low() output_low (PIN_B1); // coloca o pino RB1 em 0 output_high() Output_high (PIN_A0); // coloca o pino RA0 em 1 output_bit() Output_bit (pin_a0, 0);// coloca o pino RA0 em 0 output_x() output_b (0xFF); // escreve o valor 0xFF no PORTB input() x = input(pin_a0); // lê o estado do pino RA0 input_x() x = input_b(); // lê o estado do PORTB
73 delay_cycles() delay_us (1); // aguarda 1 us. delay_us() Delay_us (1); // aguarda 1 us. delay_ms() delay_ms (1); // aguarda 1 ms.
74 setup_adc_ports() setup_adc_ports (AN0);//define RA0 como entrada analógica set_adc_channel () set_adc_channel(2); //seleciona canal 2 para conversão read_adc () valor = read_adc(); //le o resultado da conversão adc_done () while (!adc_done()); //fica em loop até o fim da conversão
75 #asm #endasm Permite a inclusão de código assembly. Exemplo: #asm bsf PORTB,3 // estas duas instruções geram um pulso nop bcf PORTB,3 // no pino RB3. #endasm
76 #case Ativa a distinção entre caracteres maiúsculos/minúsculos. #define Utilizado para substituir valores por identificadores ou até mesmo macro comandos. Exemplo: #define BT1 RB0 #define liga_led RC0 = 1
77 #include Insere arquivos externos Exemplo: #include <16F883.h> #include "PIC16F883_SFR.h #ROM Armazena valores na EEPROM durante a gravação Exemplo: #rom 0x2100 = { 0x00, 0x25};
78 #fuses Configura os fusíveis de funcionamento Exemplo: #fuses XT,NOMCLR,NOWDT,NOPROTECT,PUT,NOBROWNOUT,NOLVP Alguns Fusíveis disponíveis para o PIC16F883: 1.00 XT Crystal osc <= 4mhz 1.00 EC_IO External clock 1.03 NOWDT No Watch Dog Timer 1.03 WDT Watch Dog Timer 1.05 NOMCLR Master Clear pin used for I/O 1.05 MCLR Master Clear pin enabled 1.06 PROTECT Code protected from reads 1.07 NOCPD No EE protection 1.07 CPD Data EEPROM Code Protected 1.08 NOBROWNOUT No brownout reset
79 #endif Permite compilação condicional #ifdef Exemplo: #define OK.. #ifdef OK delay_ms(200); #endif
80 #INT_XXXX Indica para o compilador que o trecho a seguir refere-se a uma rotina de interrupção Algumas das interrupções reconhecidas são: INT_EXT (RB0/Int) INT_TIMER0 (Timer 0) INT_RB (RB4~7) INT_EEPROM (EEPROM interna) INT_AD (Conversor A/D interno) INT_DEFAULT (Caso entre na rotina de interrupção por engano)
81 #use delay Informa o clock do sistema Exemplo: #use delay (clock= ) #byte Permite o acesso a posições de RAM (Registros e memória geral) pela indicação de seu endereço real Exemplo: #byte PORTB = 0x06
82 #bit Usado para definir um identificador para um bit de uma variável já definida. Exemplo: int flags; #bit ST_BT1 = flag.0
83 PIC Básico 28 P
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86 Permitem a comunicação com o mundo exterior; Organizados por PORTs; Podem ser definidos como entrada ou saídas conforme a necessidade; Dois registradores para manipulação: TRISX e PORTX;
87 Configurando direção do PINO: Registrador TRISX 0 = pino configurado como saída; 1 = pino configurado como entrada; Exemplo: TRISA = 0b ; //define o RA0 como entrada digital
88 Lendo o estado do pino: if(ra0 == 0) //se pino RA0 estiver com valor zero comandox; //executa comando x Lendo estado do PORT inteiro: int valor; valor = PORTA; If(PORTB == 128) //se Pino RB7 igual a 1 comandoy; //executa comando Y
89 Hardware: R1 10K + 5V RA0/AN0/ULPWU/C12IN0-2 RA1/AN1/C12IN1-3 RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ 4 RA4/T0CKI/C1OUT 6 RA5/AN4/SS/C2OUT 7 RB0/AN12/INT 21 RB1/AN10/P1C/C12IN3-22 RB2/AN8/P1B 23 RA7/OSC1/CLKIN 9 RA6/OSC2/CLKOUT 10 RC0/T1OSO/T1CKI 11 RC1/T1OSI/CCP2 12 RB7/ICSPDAT 28 RB6/ICSPCLK 27 RB5/AN13/T1G 26 RB4/AN11/P1D 25 RC7/RX/DT 18 RC6/TX/CK 17 RC5/SDO 16 RC4/SDI/SDA 15 RC3/SCK/SCL 14 RC2/CCP1/P1A 13 RA3/AN3/VREF+/C1IN+ 5 RB3/AN9/PGM/C12IN2-24 RE3/MCLR/VPP 1 U1 PIC16F883
90 RA0/AN0/ULPWU/C12IN0-2 RA1/AN1/C12IN1-3 RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ 4 RA4/T0CKI/C1OUT 6 RA5/AN4/SS/C2OUT 7 RB0/AN12/INT 21 RB1/AN10/P1C/C12IN3-22 RB2/AN8/P1B 23 RA7/OSC1/CLKIN 9 RA6/OSC2/CLKOUT 10 RC0/T1OSO/T1CKI 11 RC1/T1OSI/CCP2 12 RB7/ICSPDAT 28 RB6/ICSPCLK 27 RB5/AN13/T1G 26 RB4/AN11/P1D 25 RC7/RX/DT 18 RC6/TX/CK 17 RC5/SDO 16 RC4/SDI/SDA 15 RC3/SCK/SCL 14 RC2/CCP1/P1A 13 RA3/AN3/VREF+/C1IN+ 5 RB3/AN9/PGM/C12IN2-24 RE3/MCLR/VPP 1 U1 PIC16F883 R1 330R D1 LED-RED Esquema 1
91 Esquema 2 RA0/AN0/ULPWU/C12IN0-2 RA1/AN1/C12IN1-3 RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ 4 RA4/T0CKI/C1OUT 6 RA5/AN4/SS/C2OUT 7 RB0/AN12/INT 21 RB1/AN10/P1C/C12IN3-22 RB2/AN8/P1B 23 RA7/OSC1/CLKIN 9 RA6/OSC2/CLKOUT 10 RC0/T1OSO/T1CKI 11 RC1/T1OSI/CCP2 12 RB7/ICSPDAT 28 RB6/ICSPCLK 27 RB5/AN13/T1G 26 RB4/AN11/P1D 25 RC7/RX/DT 18 RC6/TX/CK 17 RC5/SDO 16 RC4/SDI/SDA 15 RC3/SCK/SCL 14 RC2/CCP1/P1A 13 RA3/AN3/VREF+/C1IN+ 5 RB3/AN9/PGM/C12IN2-24 RE3/MCLR/VPP 1 U1 PIC16F883 R1 330R D1 LED-RED +5V
92 Execute o exemplo 1 e teste no KIT. Verifique seu funcionamento. Simular no MPLAB.
93 Desenvolva uma aplicação onde faça a leitura dos quatros botões e ligue os LEDS em código binário para indicar qual tecla foi pressionada.
94 Quando uma tecla é pressionada gera um certo ruído: Esse ruído pode causar interferência no software.
95 O exemplo 2 exibe como ler uma tecla usando técnica de Debounce.
96 Faça a leitura das 4 teclas usando a técnica de DEBOUNCE de teclas. Os botões deverão ter as seguintes funções: BT1 incrementa valor nos leds; BT2 decrementa valor nos leds; BT3 zera valor dos leds; BT4 inverte estado do RELE;
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100 RA0/AN0/ULPWU/C12IN0-2 RA1/AN1/C12IN1-3 RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ 4 RA4/T0CKI/C1OUT 6 RA5/AN4/SS/C2OUT 7 RB0/AN12/INT 21 RB1/AN10/P1C/C12IN3-22 RB2/AN8/P1B 23 RA7/OSC1/CLKIN 9 RA6/OSC2/CLKOUT 10 RC0/T1OSO/T1CKI 11 RC1/T1OSI/CCP2 12 RB7/ICSPDAT 28 RB6/ICSPCLK 27 RB5/AN13/T1G 26 RB4/AN11/P1D 25 RC7/RX/DT 18 RC6/TX/CK 17 RC5/SDO 16 RC4/SDI/SDA 15 RC3/SCK/SCL 14 RC2/CCP1/P1A 13 RA3/AN3/VREF+/C1IN+ 5 RB3/AN9/PGM/C12IN2-24 RE3/MCLR/VPP 1 U1 PIC16F883 R1 330R R2 330R R3 330R R4 330R R5 330R R6 330R R7 330R
101 RA0/AN0/ULPWU/C12IN0-2 RA1/AN1/C12IN1-3 RA2/AN2/VREF-/CVREF/C2IN+ 4 RA4/T0CKI/C1OUT 6 RA5/AN4/SS/C2OUT 7 RB0/AN12/INT 21 RB1/AN10/P1C/C12IN3-22 RB2/AN8/P1B 23 RA7/OSC1/CLKIN 9 RA6/OSC2/CLKOUT 10 RC0/T1OSO/T1CKI 11 RC1/T1OSI/CCP2 12 RB7/ICSPDAT 28 RB6/ICSPCLK 27 RB5/AN13/T1G 26 RB4/AN11/P1D 25 RC7/RX/DT 18 RC6/TX/CK 17 RC5/SDO 16 RC4/SDI/SDA 15 RC3/SCK/SCL 14 RC2/CCP1/P1A 13 RA3/AN3/VREF+/C1IN+ 5 RB3/AN9/PGM/C12IN2-24 RE3/MCLR/VPP 1 U1 PIC16F883 R1 330R R2 330R R3 330R R4 330R R5 330R R6 330R R7 330R +5V
102 Tabela para display cátodo comum
103 O Exemplo 3 mostra como acionar displays de 7 segmentos.
104 Desenvolva uma aplicação para que o valor no pressionado outra e uma outra tecla para reiniciar o valor da contagem do display. O valor deve ir de display seja incrementado ao apertar uma determinada tecla e decrementado quando 0 a 9.
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106 Periféricos internos ao microcontrolador São utilizados para: Contagem de tempos; Contagem de eventos; O PIC16F883 possui 3 timers: Timer0 - > 8 bits Timer1 - > 16 bits Timer2 -> 8 bits
107 Temporizador/ contador de 8 bits; Diagrama de Blocos:
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109 Registradores associados:
110 Temporizador / Contador de 16 bits
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112 Registradores associados:
113 Temporizador de 8 bits
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115 Registradores associados:
116 O exemplo 4 exibe como usar o TIMER1 para criar uma base de tempo para um temporizador.
117 Utilize o TIMER0 para criar uma base de tempo para piscar um LED ou mais LEDs, faça o mesmo utilizando o TIMER2 obs.: Base de tempo de 1 segundo
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119 Eventos assíncronos; Desvia o programa automaticamente para o vetor de interrupção (0x04); São classificadas em dois grupos: Convencionais ; Periféricos;
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122 O exemplo 5A exibe a forma de se tratar interrupção com base no fluxograma de tratamento e o exemplo 5B exibe uma forma utilizando os recursos do compilador para tratamento da interrupção. Os exemplos exibirão como usar a interrupção para a multiplexação de display de sete segmentos e os LEDS que estão ligados no mesmo barramento de dados usando a técnica de varredura, ou seja, acenderemos um display por vez: primeiro o display 1, depois o display 2 e depois os LEDS e assim repetidamente. Para que não percebermos o liga e desliga dos displays trabalharemos com uma freqüência de varredura de aproximadamente 80 Hz, pois acima de 50 Hz temos a impressão de todos os displays ligados ao mesmo tempo.
123 Com base nos exemplos anteriores crie um contador de segundos usando o TIMER0 para a varredura dos displays e o TIMER1 para a base de tempo de um segundo. Utilize interrupções para esse processo. O contador deve ir de 0 a 59 e quando chegar em 60 deve-se reiniciar os displays e incrementar os LEDS.
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125 Converte um sinal analógico em digital; Resolução é dada por: Vref : tensão de referência do conversor n : numero de bits do conversor
126 Características Conversor de 10 bits; 11 canais disponíveis; Referência interna; Referência externa; Conversor por aproximações sucessivas; Freqüência de conversão ajustável por software; Interrupção associada ao termino da conversão.
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128 Primeiramente configura a direção do pino como entrada no registrador TRISX correspondente. Definir o pino como entrada analógica Registradores: ANSEL e ANSELH Exemplo: TRISA = 0b ; //pino RA0 como entrada ANSEL = 0b ; //pino RA0 funcionando como AN0
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131 Clock
132 Resultado da conversão
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135 O exemplo 6 exibe como configurar o conversor A/D e como obter o resultado da conversão. O Resultado da conversão é exibido nos LEDS e o valor de entrada analógica pode ser variado utilizando o POT1.
136 Simule um sensor de temperatura com o POT2 obedecendo a seguinte relação: 0 v 0 C 5 V 99 C Exibir o valor da temperatura nos displays.
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138 #use rs232(baud=9600, xmit=pin_c6,rcv=pin_c7) Onde é configurado o baud rate da comunicação e os pinos de transmissão e recepção de dados. Neste caso temos a seguinte configuração: Baude rate = 9600 bps Pino de transmissão: RC6 Pino de recepção: RC7
139 printf Envia uma string(seqüência de caracteres) pela serial. Exemplo: printf( hello world ); //imprime na serial a string: hello world putc Envia apenas um caractere na serial. Exemplo: putc( f ); //imprime na serial o caracter f
140 gets Lê uma string da serial Exemplo: char buffer[10]; //declara o vetor buffer para armazenamento da string gets(buffer); //aguarda a chegada de string na serial Getc Lê um caracter da serial Exemplo:] char c; //declara a variável para armazenamento do caractere c = getc(); // atribui a c quando caracter disponível na serial
141 Kbhit Retorna verdadeiro (1) se chegar um caractere pela serial e falso(0) enquanto não houver caractere. Exemplo: if(kbhit()) { c = getc(); } //se caracter na serial //atribui o valor para c
142 O exemplo 7 exibe uma comunicação serial entre um computador e o microcontrolador. Neste exemplo será enviado pela serial o valor de tensão sempre que houver a chegada do caractere T pela serial.
143 Desenvolva um sistema onde seja possível ligar ou desligar cada LED independentemente através de comandos enviados pelo terminal do computador.
144
145 write_eeprom (endereço, valor); Exemplo: #define END_VOLUME 10 // endereço na EEPROM volume++; //incrementa o valor write_eeprom(end_volume,volume); //salva na EEPROM endereço 10
146 read_eeprom (endereço); Exemplo: #define END_VOLUME 10 //endereço volume = read_eeprom (END_VOLUME); //lê o valor presente no //Endereço 10 da EEPROM
147 O exemplo 8 mostra como armazenar e ler valores na memória EEPROM. Será armazenado o valor no display e quando reiniciar o microcontrolador este valor será carregado no display novamente.
148 Desenvolva uma aplicação onde seja armazenado na EEPROM o valor de uma Variável de 16 bits.
149 O exemplo exibe um controle de temperatura do tipo ON/OFF. Será ajustado um valor de set point no display e o sistema controlará a saída para manter esta temperatura. Recursos utilizados: Conversor A/D para leitura do sensor de temperatura; Interrupção; Varredura de displays; Leitura de teclas; Acionamento de rele.
150 Fábio B. de Souza Cel.:
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