A IDENTIDADE FRAGMENTADA
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- Thomas Casado Faro
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1 A IDENTIDADE FRAGMENTADA MARIA DAS GRAÇAS SILVA NASCIMENTO SILVA* RESUMO: A identidade não é uma simples identificação com determinado grupo social, partido, cultura ou causa. Está vinculada a conjuntura, às relações sociais, materiais e simbólicas, à padrões vividos, à memória e a vida, ou seja, a identidade não é mera construção intelectual de pesquisadores que desejam ver nos sujeitos de sua pesquisa a existência palpável. Para entendermos melhor esta questão detalharemos esses eventos que fazem parte do dia-a-dia das pessoas que têm como traço comum a vivência em área ribeirinha. Esta pesquisa foi realizada no Distrito de São Carlos Município de Porto Velho, área de abrangência do Rio Madeira. PALAVRAS CHAVE: Identidade, Grupo Social, Cultura, Materiais,e Simbólicas. ABSTRACT: The identity is not a simple identification with particular social group, party, culture or cause. Is linked to social relations, environment, materials and symbolic, the patterns experienced, to memory and life, i.e., the identity is not mere intellectual construction of researchers who wish to see in the subject of your search the palpable existence. To better understand this issue will detail these events that are part of everyday life of people who have experience as common trait in riparian area. This survey was conducted in the District of São Carlos municipality of Porto Velho, spanning area of Madeira River. KEYWORDS: Identity, social group, Culture, materials, and symbolic. A identidade não é uma simples identificação com determinado grupo social, partido, cultura ou causa. Está vinculada a conjuntura, às relações sociais, materiais e simbólicas, à padrões vividos, à memória e a vida, ou seja, a identidade não é mera construção intelectual de pesquisadores que desejam ver nos sujeitos de sua pesquisa a existência palpável. Os intelectuais são os que descolam as manifestações culturais de sua esfera particular e as articulam a unia totalidade que as transcende. A identidade é, neste sentido, elemento de unificação das partes, assim como fundamento para uma ação política. 1
2 A atribuição e reivindicação são características fundantes para identidade: é fundamental saber se ela vem de "fora" ou se foi forjada no próprio grupo. Por isso, a expressão da identidade implica sempre unia relação de alteridade é um nós que expressa em relação a eles. Para entedermos melhor esta questão detalharemos esses eventos que fazem parte do dia-a-dia das pessoas que têm como traço comum a vivência em área ribeirinha. Esta pesquisa foi realizada no Distrito de São Carlos Município de Porto Velho, área de abrangência do Rio Madeira. Religiosidade Uma das questões importantes para o ribeirinho são os festejos religiosos. Isto está demonstrado pelo fato de cada localidade ter o seu Santo Padroeiro. Os festejos do Santo Padroeiro é tão importante para o ribeirinho que muitos deles viajam dias de barco para a festa que acontece a cada ano e que já fazem parte do calendário das atividades dessas pessoas. A religiosidade é forma de orientar-se no mundo, de sentir-se parte da comunidade. É o meio coletivo de realizarem os rituais, pois são nos festejos que encontram a condução ideal para realizarem casamentos, batizados, crismas e primeira comunhão, encontros de famílias, ou seja, o evento serve também como meio para outras realizações, sejam elas, sociais, culturais, familiares e econômicas. Nem sempre existe padre morando nessas localidades. Eles só vêm na época dos festejos do Santo Padroeiro ou em outros eventos da igreja Católica como a Páscoa e o Natal. Quanto ao Santo Padroeiro, Nossa Senhora Aparecida é reconhecida como a padroeira do Distrito de São Carlos. As demais localidades também possuem o seu padroeiro, embora numa dimensão um pouco menor. Devido essas localidades serem bem menores e havendo também uma disputa no grupo com relação ao santo Padroeiro, pois cada família quer eleger um a exemplo desse impasse é a localidade de Primor, que ainda não foi erguida a Capela, devido essa divisão no grupo. Pois uma parte do grupo quer que seja Santa Luzia, porque fez promessa a essa Santa e prometeu construir uma Capela para a mesma. A outra parte do grupo acha que o Santo Padroeiro deva ser o "Santo da Floresta", onde uns dizem que é São Sebastião, outros dizem que é São Raimundo. Mas como a localidade de Primor fica muito próximo da Vila de São Carlos a maioria considerou 2
3 Nossa Senhora Aparecida como sendo também sua Padroeira, sem descartar também a possibilidade da construção de uma Capela. Existe uma disputa pela liderança das Capelas, ou seja, a família responsável pela capela é também responsável pelos festejos, e dinheiro arrecadado durante o mesmo, fica com a família responsável pelo evento. Isso para algumas famílias é uma fonte renda valiosa para os padrões locais. Terapias Populares A deficiência na Assistência Médica nas áreas ribeirinhas, faz com que as pessoas procurem outras formas de cura, como os Benzedores, Rezadores, Curadores e com muita frequência os trabalhos das Parteiras. Essas, além de atender as mulheres que não utilizam o único Posto de Saúde da Vila, às vezes também são chamadas para atenderem no Posto. Das três entrevistas que fizemos. Todas já passaram dos 40 anos na profissão de Parteira. Todas elas afirmam que os santos protetores da mulher na hora do parto são: Santa Margarida e São Raimundo, "é só rezar para os dois antes de começar o trabalho que dá tudo certo", afirmam. As crianças que nascem pela mãos dessas parteiras, passam a chamá-las de "mãe de umbigo" ou de "vovó". Esse trabalho realizados pelas parteiras não cobrados, ou seja, ela não recebe nenhum pagamento pelo parto. Apesar de ser um trabalho muito importante na área ribeirinha é pouco reconhecido, inclusive não ocorre o repasse do oficio, pois não existe interesse por parte das mulheres em trabalharem nessa atividade. O mesmo acontece com os benzedores, rezadores e curadores, que não têm pessoas interessadas em aprender essas atividades, está perdendo-se a tradição, pois essas pessoas que as exercem já estão bem idosas e ainda não têm um sucessor. Em alguns casos essa atividade tem que ser repassadas no caso das rezas para pessoas do sexo oposto, não pode ser repassada para pessoas do mesmo sexo, "...se não a reza fica fraca...". Nas localidades estudadas percebemos as duas características ou seja, a identidade atribuída que são os "soldados da borracha", onde a identidade veio de "fora" e foi absorvida pelo grupo, que não foi diluída pelo grupo. 3
4 A outra característica é a identidade forjada dentro do grupo a identidade ribeirinha que nasceu a partir da prática social e política do grupo. E existe um outro grupo menor dentro dessa identidade coletiva ribeirinha que são principalmente os moradores do lago Cuniã que se identificam como nós pescadores do lago Cuniã. Outra face de um pequeno grupo que se denominam de Beradeiros. Esse termo designa a pessoa que mora no beradão ou beiradão, ou seja, às margens (berada, beira) dos rios lagos e igarapés, e que tem como atividade principal a agricultura. Para os que moram na cidade, principalmente Porto Velho, este termo refere-se a matuto, desengonçado, sem instrução e outras conotações pejorativas. Esse preconceito social parte dos habitantes da cidade contra o Beradeiro, mas nem por isso o grupo se desfez em razão dessa visão pejorativa. Os jovens naturalmente sofrem com tal discriminação, por isso fazem questão da denominação ribeirinho. Aparentemente os termos indicam a mesma categoria, entretanto, estão carregados de significados diferentes do ponto de vista dos que vivem nas "beiradas", quer dos que vivem na cidade de Porto Velho. Nas visitas a pude perceber a grande divisão no grupo, pois uma parte das pessoas se acha e se denomina Beradeiro e reforça essa denominação; uma outra parte aceita o termo e lembra uma outra denominação, o ribeirinho, e grande parte do grupo só aceita a denominação de ribeirinhos. Para as pessoas com mais de cinquenta anos o termo Beiradeiro era assumido com orgulho, sentem orgulho do seu modo de vida, e para as pessoas de meia idade e principalmente os jovens, denominam-se ribeirinhos. Quando se trata de questões ligadas a área ribeirinha como um todo, ou seja, uma reivindicação onde envolve todas essas pessoas que moram as margens dos rios, lagos e igarapés, todos sejam eles "soldados da borracha", seringueiros, beradeiros e pescadores se unem numa mesma identidade: nós ribeirinhos. BIBLIOGRAFIA 4
5 CARDOSO, R.C.L. AVENTURAS DE ANTROPÓLOGO EM CAMPO OU COMO ESCAPAR DAS ARMADILHAS DO MÉTODO. São Paulo, Paz e Terra, GEERTZ, C. A INTERPRETAÇÃO DAS CULTURAS. Rio de Janeiro, Zahar GOFFMAN, E. Estigma: Notas sobre a manipulação da Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro, Zahar,1978 NOVAES, S.C. JOGOS DE ESPELHOS, IMAGENS DA REPRESENTAÇÃO DO EU ATRAVÉS DOS OUTROS. São Paulo, Tese de Doutorado, FFLCH-USP,1990. ORTIZ, R. CULTURA BRASILEIRA E IDENTIDADE NACIONAL. São Paulo, Brasiliense, *Maria Das Graças Nascimento. Geógrafa, mestra em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, Pesquisadora do Centro Imaginário Social CEI. 5
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