FRONTEIRAS SIMBÓLICAS E FESTEJOS RELIGIOSOS: A FESTA DE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES DE PORTO RICO - PARANÁ

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1 DOI: /4cih.pphuem.567 FRONTEIRAS SIMBÓLICAS E FESTEJOS RELIGIOSOS: A FESTA DE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES DE PORTO RICO - PARANÁ Vivian Madeira Farias 1 Silvia Helena Zanirato 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objeto de estudo a Festa Nossa Senhora dos Navegantes, um evento anual da cidade de Porto Rico PR. O objetivo é trazer algumas considerações acerca do conflito que pode existir entre a população local e os visitantes, ou seja, os turistas, uma vez que a festa em questão tem se tornado atrativo turístico da cidade. É importante deixar claro aqui que entendo o turismo como uma atividade, um fenômeno que tem uma importância não apenas econômica, mas sobretudo social, sendo desta forma responsável pela qualidade de vida não apenas dos turistas que usufruem do local em alguns momentos, mas sobretudo dos moradores, que vivem da atividade e partilham dela e de suas conseqüências no dia a dia. A Festa Nossa Senhora dos Navegantes, é uma manifestação cultural e religiosa que ocorre na cidade de Porto Rico PR desde a década de 1960, celebrada originariamente pelos pescadores, que cultuam a santa dos navegantes. Os pescadores pedem a benção aos barcos na esperança de terem um ano próspero no rio. Com o passar dos anos a festa foi tomando uma grande proporção, recebendo a cada ano mais e mais visitantes, alguns são atraídos pela parte religiosa da festa e outros pelos atrativos agregados a essa festa: praia, música, bebidas, etc. Por se tratar de uma cidade pequena, com população em sua maioria pescadores ou agricultores é clara a distância econômica, social e cultural entre os autóctones e os turistas. Essa diferença identitária gera conflitos que podem ser interpretados como conseqüentes das fronteiras cultural e simbólica durante o festejo em questão. É claro que a fronteira aqui precisa ser entendida mais do que uma linha de separação e sim um espaço para troca entre 1 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em História PPH/UEM Orientadora

2 4524 culturas, mas isso ficará mais claro no decorrer do texto, após discutir um pouco sobre o conceito de fronteira. Uma breve discussão acerca do conceito de fronteira A proposta de conceituar fronteira não pretende esgotar toda a discussão que há referente ao tema, mas esclarecer alguns conceitos que acredito serem relevantes para o estudo. Tratando-se de fronteira não poderia deixar de iniciar esta discussão pela tese de Frederick Turner, autor renomado no que se refere ao tema. Para ele, a fronteira deve ser entendida como algo sempre móvel. A mobilidade fronteiriça em sua tese é oriunda de sua interpretação acerca do caráter nacional norte-americano, forjado no movimento de expansão das populações para o oeste. (Turner, 1961). Essa idéia de movimento ao Oeste fez com que Turner em sua tese afirmasse que há um processo de transformação do homem norte americano na fronteira, um processo de americanização, e que era este movimento que forjava o novo homem, o homem do imaginário americano, que a cada onda deixa seus vínculos culturais europeus para trás. Em uma discussão nacional temos autores como Sergio Buarque de Holanda, Cassiano Ricardo e José de Souza Martins, que trazem reflexões comparativas ao debate da expansão para o Oeste defendida por Turner. Conforme afirma Sérgio Buarque Porque em nosso continente, não obstante todas a diversidades étnicas e culturais, existem de norte a sul feições sociais com raízes idênticas, geradas da aplicação de velhas instituições e velhas idéias a uma terra nova e livre. Nesse sentido pode-se mesmo dizer que, como o Oeste do historiador Frederick Jackson Turner, a América é antes uma forma de sociedade do que uma área geográfica. (HOLANDA, 1978:27). Essa fala nos mostra tamanha importância e referência Turner era para Buarque, contudo, é preciso mencionar que isso não significa que ele tenha seguido fielmente os passos de Turner. É então a dinâmica da formação dos valores que pode ter iluminado em alguns momentos as obras de Sérgio Buarque. Um contraponto que pode ser apontado entre a tese de Turner e o posicionamento de Buarque é que, para o segundo, o disciplinamento humano não ocorre como resultado de uma

3 4525 força externa, mas sim de forma lenta e gradual. Contudo para ambos autores, a dinâmica presente nas fronteiras recai sobre os indivíduos com a valorização de iniciativa individual, do trabalho e da organização. Ainda na historiografia brasileira a respeito da fronteira temos José de Souza Martins, para quem a fronteira é um "lugar de encontros e desencontros", de alteridade, cuja característica é o conflito social, no qual se "desencontram diferentes temporalidades históricas, pois cada um dos grupos está situado diversamente no tempo da história" (Martins, 1966: 27). Estes apontamentos me levam a entender meu objeto de estudo no campo da fronteira cultural e simbólica, presente nos ritos e rituais oriundos da festa, tornando-se um momento e espaço de encontro e de trocas culturais. Segundo a historiadora Hilda Pívaro Stadniky, a fronteira é um lugar de encontro e colisão de culturas, de mundos distintos e, em geral, incompatíveis. A fronteira é um espaço cultural, é o lugar de encontro entre o _eu_ e o - outro -. Na realidade, somos a fronteira. É, no fundo, um conflito de identidades que se apresentam irreconciliáveis e sem dúvida, o contágio, a mescla, a mestiçagem, a fusão, são inevitáveis. (STADNIKY, 2007) Para Sandra Pesavento, há que se estudar as fronteiras no âmbito da História Cultural, relacionando-as às representações de mundo social, do imaginário de determinada comunidade. Desta forma, as fronteiras são, sobretudo, culturais, ou seja, são construções de sentido, fazem parte do jogo social das representações que estabelece classificações, hierarquias, limites, guiando o olhar e a apreciação sobre o mundo. (PESAVENTO, 2002, ps ) A festa que estou a estudar acaba por se tornar um lugar de valores simbólicos diferenciados, por isso mesmo de conflitos, que expressam fronteiras culturais. Percebe-se que nessa festa estão presentes ritos e significados distintos entre devotos e turistas, havendo momentos de conflitos pelos valores em jogo e outros momentos nos quais se veem a mescla, a mestiçagem e por muitas vezes a fusão. A festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Porto Rico caracteriza-se como uma ocasião em que as fronteiras simbólicas se confrontam. Para os devotos, os pescadores que participavam e ajudavam na organização da festa há expectativas que não as meamas dos comerciantes e autoridades da cidade, mais preocupados com o retorno lucrativo que a atividade possa ter.

4 4526 Cada ano cresce mais o número de turistas que comparecem à festividade e que tendem a tornar a festa um evento mais voltado para o mercado do que para a devoção que inicialmente havia. Por isso, pode-se dizer que há conflitos culturais presentes na Festa Nossa Senhora dos Navegantes, uma fez que o turismo de massa mal planejado na localidade tem causado grandes impactos, sobretudo social, e estes estão presentes na festa. Isso porque não tem sido explicitado, de forma clara para os visitantes, os significados religiosos que a festa têm para os devotos. Em sua maioria, os turistas não são motivados pela religiosidade da festa, mas sim pelo festejo em si, pela oportunidade de sair da rotina e curtir a beleza que se tem em uma cidade a beira rio. A Festa Nossa Senhora dos Navegantes e suas fronteiras A partir da explanação acima fica perceptível que ao estudar a relação existente entre a festa e seus participantes, sejam eles locais ou visitantes, se depara com a fronteira cultural, com choques de valores, através das comemorações e dos contrapontos sacro X profano, rico X pobre, etc, contudo há também os pontos de encontro, uma vez que já foi dito que a fronteira é um lugar de encontro entre as diferentes culturas. É utopia imaginar que a festa aconteceria sem qualquer interferência exterior, e utopia maior ainda seria esperar que ela permanecesse intacta e inalterada desde sua primeira edição. Ora se estou trabalhando com manifestação cultural e com troca de experiências entre pessoas de estilos de vida, costumes, hábitos e condições diferentes, há que se esperar uma relação dialética entre essas pessoas, e essa troca acarreta modificações, muitas vezes imperceptíveis no momento, mas que ao longo dos anos é possível de ser apontada e estudada. Cabe então avaliar criticamente o significado da apropriação turística da festa, pois, conforme afirma BARRETO, BURGOS, FRENKEL, O turismo é um fenômeno social que não acontece num vazio, mas numa sociedade em funcionamento, e ele é, por sua vez, conseqüência da dinâmica desta. O turismo é afetado por condicionantes culturais, geográficos, políticas, econômicas e legais, nos âmbitos nacional e internacional. (BARRETO, BURGOS, FRENKEL, 2003, p.12).

5 4527 A associação entre a análise do fenômeno tur stico com a temática da fronteira cultural parece muito propícia. Através dela é possível avaliar momentos nos quais as manifestações culturais colidem ou se somam no ritual, bem como as transformações processadas nesse ritual, posto que ele é, por natureza, dinâmico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HOLANDA, Sérgio Buarque de. (1978)[1941], Considerações sobre o Americanismo, in S. B. de Holanda, Cobra de Vidro (2 a. ed.). São Paulo, Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo. STADNIKY, Hilda Pivaro. Fronteira e Miro: Turner e o agrarismo norte-americano: In: Cyta- Ciência Y Técnica Administrativa. Vol. 6, nº 32, deciembre PESAVENTO, Sandra Jatahy. Além das fronteiras. In: MARTINS, Maria Helena. Fronteiras culturais: Brasil, Argentina e Uruguai. Porto Alegre: Atelier Editorial, 2002, pág MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Contexto, LEENHARDT, Jacques. Fronteiras, fronteiras culturais e globalização. In: MARTINS, Maria Helena. Fronteiras culturais: Brasil, Argentina e Uruguai. Porto Alegre: Atelier Editorial, 2002, pág TURNER, Frederick Jackson. The frontier in American History. Setembro de Disponível em: & Acessado em 10/07/2009.

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