1. (PT) - Jornal de Notícias, 28/08/2015, Municípios vão poder criar unidades de cuidados na comunidade 1

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2 Revista de Imprensa (PT) - Jornal de Notícias, 28/08/2015, Municípios vão poder criar unidades de cuidados na comunidade 1 2. (PT) - Correio da Manhã, 28/08/2015, Controlo financeiro 2 3. (PT) - Jornal Nordeste, 25/08/2015, ULSN recebe 1 milhão para realizar 800 cirurgias extra 3 4. (PT) - i, 28/08/2015, Novos incentivos para médicos custam 7,6 milhões de euros por ano 4 5. (PT) - Público, 28/08/2015, Ordem denuncia irregularidades nos concursos 6 6. (PT) - Público, 28/08/2015, INEM comprou monitores inadequados para ambulâncias 7 7. (PT) - Correio da Manhã, 28/08/2015, Teste prevê novos tumores 8 8. (PT) - Negócios, 28/08/2015, Estudo liderado por português pode influenciar tratamento para cancro 9 9. (PT) - Correio da Manhã, 28/08/2015, Tribunal francês admite doença (PT) - Dinheiro & Direitos, 01/09/2015, Previna-se em viagem (PT) - Dinheiro & Direitos, 01/09/2015, «À maioria dos pedidos faltava documentação» - Entrevista a Rui Santos Ivo (PT) - Dinheiro & Direitos, 01/09/2015, Já temos seguro para a vida 15

3 A1 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 10 Área: 5,14 x 19,56 cm² Corte: 1 de 1 Página 1

4 A2 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 51 Cores: Preto e Branco Área: 4,95 x 4,46 cm² Corte: 1 de 1 Página 2

5 Tiragem: 6000 Pág: 10 A3 ID: Period.: Semanal Âmbito: Regional Área: 26,00 x 17,31 cm² Corte: 1 de 1 ULSN recebe 1 milhão para realizar 800 cirurgias extra As duas especialidades são as mais preocupantes na ULS Nordeste aquelas nas quais temos alguma lista de espera. A ULS do Nordeste, que assiste cerca de 130 mil utentes do distrito de Bragança, prevê realizar até ao final do ano mais 700 operações às cataratas, 20 a hérnias discais e 80 artroplastias da anca. Foram selecionados todos os pacientes de ortopedia e oftalmologia que estão em lista de espera para cirurgia, esclarece o responsável, que espera, desta forma, eliminar por completo as listas de espera nestas duas especialidades. Estas cirurgias serão realizadas nas unidades hospitalares de Macedo de Cavaleiros e Mirandela, pelas equipas de clínicos da ULS compostas por 12 ortopedistas e apenas 4 oftalmologistas. As intervenções são feitas fora das horas de serviço e aos fins-de-semana, não temos mais médicos mas sim mais horas de trabalho. Até ao final do ano, é necessário um planeamento muito apertado para ultrapassar esta cirurgia adicional, que é muito elevada, frisa António Marçôa. A ULS do Nordeste pretende assim reforçar o desempenho no acesso à cirurgia. Actualmente 2,9% dos doentes enfrentam um tempo de espera superior ao máximo de resposta garantida nas três unidades hospitalares do distrito, ao passo que média da ARS Norte é de 7,6%. Acreditação internacional em pediatria e urgências Ortopedia é uma das especialidades prioritárias OLGA TELO CORDEIRO z A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste vai realizar mais 800 cirurgias do que as previstas até ao final do ano. O objectivo é acabar com as listas de espera nas especialidades de oftalmologia e ortopedia. Para cumprir essa meta, o Governo atribuiu à Unidade Local de Saúde uma verba suplementar de cerca de um milhão de euros, ao abrigo do Plano de Intervenção em Cirurgia, do Ministério da Saúde. António Marçôa, presidente do conselho de administração da ULS do Nordeste, explica que estas são as duas especialidades em que há um maior número de doentes à espera no distrito e que, por isso, se candidataram apenas a estas duas especialidades, que são A ULS do Nordeste recebeu, na passada semana, uma acreditação de qualidade dos cuidados hospitalares de uma entidade internacional: a CHKS (Healthcare Accreditation and Quality Unit). Depois das Unidades Hospitalares de Mirandela, em 2005, e Macedo de Cavaleiros, em 2010, terem sido igualmente acreditadas, foi agora a vez de os serviços de pediatria e urgências de Bragança recebem pela primeira vez a certificação de qualidade, validada até Janeiro de António Marçôa, presidente do Conselho de Administração da ULS do Nordeste, considera que esta acreditação de qualidade vem confirmar a excelência de qualidade de serviços que se prestam na nossa Unidade Local de Saúde. O responsável da instituição não ficou surpreendido com o resultado, porquanto dados da entidade reguladora de saúde comprovavam essa excelência dando pontuação muito abonatórias à ULS, como à unidade de AVC de Macedo de Cavaleiros. Página 3

7 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 1 Área: 9,23 x 2,72 cm² Corte: 2 de 2 Página 5

8 A6 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 9 Área: 4,90 x 9,06 cm² Corte: 1 de 1 Médicos de família Ordem denuncia irregularidades nos concursos A Ordem dos Médicos denunciou ontem irregularidades nos concursos para a colocação de médicos de família, que estão a gerar injustiças e a potenciar alegados favorecimentos, e ameaça levar os casos mais graves à Provedoria da Justiça. Os concursos estão a decorrer a ritmos e com regras diferentes nas várias ARS, com implicações na colocação dos candidatos e evidenciando desrespeito pelos especialistas, diz a OM. Página 6

9 A7 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 8 Área: 15,95 x 30,12 cm² Corte: 1 de 1 NUNO FERREIRA SANTOS Monitores de sinais vitais adquiridos não são para ambulâncias mas sim para hospitais INEM comprou monitores inadequados para ambulâncias Saúde Dirigente sindical diz que monitores de sinais vitais não podem funcionar em viaturas de emergência As ambulâncias de emergência do INEM começaram esta semana a receber monitores de sinais vitais, pelos quais aguardavam há um ano, mas os equipamentos que chegaram são hospitalares e, por isso, não podem funcionar em veículos, denuncia o sindicato. Os novos monitores [que medem os sinais vitais do doente] que começaram esta semana a ser colocados nas ambulâncias são hospitalares, em vez de serem pré-hospitalares [adequados a viaturas de emergência], denunciou à Lusa Ricardo Rocha, do Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE). Os equipamentos hospitalares são para os hospitais, têm de ser fixados à parede, não podem sofrer vibrações, não podem apanhar pó ou água, o que é incompatível com a actividade de uma ambulância de emergência. Isto está escrito no manual de instruções, acrescentou. Neste momento, as nossas ambulâncias com técnicos são cerca de 70, não têm ECG [electrocardiograma] ou monitor a funcionar e não têm impressora. Um dos monitores, passados dois dias, já estava avariado, contou. Segundo Ricardo Rocha, os monitores de sinais vitais, fundamentais para a sobrevivência de vítimas de enfarte, estavam para ser trocados desde Julho do ano passado, porque os que receberam na altura eram desadequados. Há cerca de dois anos, o conselho directivo da altura disse que os monitores não eram adequados. Entretanto terminou o mandato. A nova presidente esteve em transição e não resolveu nada. Entretanto, este conselho directivo assumiu funções. Avisámos o presidente de que faltavam monitores, conta Ricardo Rocha. Na sequência deste alerta, o presidente terá dito, em Julho de 2014, que iria mandar para trás os monitores e mandar vir outros adequados, disse à Lusa o representante sindical, acrescentando que, mais de um ano depois, estão a entrar agora os monitores, que continuam a ser desadequados, o que leva o sindicato a questionar se serão os mesmos e, portanto, o presidente não fez nada, ou são outros, mas vêm na mesma errados. A ausência de monitores de sinais vitais pré-hospitalares impede os técnicos de porem em prática o protocolo estabelecido para doentes com dor torácica e sintomas de enfarte, tendo que (nessas situações) pedir um carro médico (VMER), disse. Nós não temos maneira de perceber se é enfarte ou não. Ligamos para o CODU [Centro de Orientação de Doentes Urgentes] e pedimos uma VMER. Se não há VMER, o doente vai para a urgência básica, onde faz o ECG. Caso se detecte o enfarte, o doente ainda tem de ser transportado para uma unidade que lhe possa fazer a angioplastia primária, afirmou, sublinhando que é muito tempo que se perde, para uma doença em que um minuto pode fazer a diferença entre a vida e a morte. Contactado pela Lusa, o INEM afirma que os monitores novos com que está a equipar as ambulâncias foram encomendados e com especificações feitas pelo anterior conselho directivo do INEM. O concurso iniciou-se em 2013 e foi elaborado segundo critérios estipulados por administrações anteriores, com quem o STAE tinha contactos muito próximos, tendo-lhes sido dado a conhecer todas as especificidades do material, acrescenta. O instituto sublinha ainda que, mesmo que o actual conselho directivo tivesse querido anular o concurso, não lhe era já possível fazê-lo quando entrou em funções. No entanto, o INEM reafirma a capacidade e a qualidade destes monitores para realizar ECG de 12 derivações de electrocardiograma e transmissão de dados, que não é muito habitual executar em ambiente exterior, e que vão permitir um upgrade no atendimento e no socorro em emergência médica à população. O INEM salvaguarda que são muito poucas as escolhas do mercado de monitores (exclusivamente monitores) com esta opção e que estes monitores vão permitir implementar o protocolo de dor torácica. Contudo, o instituto não respondeu se os monitores são hospitalares, não podendo estar sujeitos a vibrações e a outras condicionantes próprias de trabalho em viatura de emergência, como acusa o STAE. Lusa Página 7