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1 Reunião CIESP - BAURU Dia 11 DE OUTUBRO 2016 NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO LEGISLATIVO

2 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção e Reparação Naval Normas Regulamentadoras Trabalho em Altura

3 Portaria MTE 1.110/201 Ajustes no Corpo da Norma Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Portaria MTE 1.111/2016 Anexo VI - Panificação e Confeitaria Anexo VII - Máquinas para Açougue e Mercearia

4 Alterações da NR 12 pelo Ministério do Trabalho A NR 12 foi criada pela Portaria GM 3.214/78 e desde então sofreu 12 alterações, conforme segue: Portaria GM nº 3.214, de 08 de junho de Portaria SSST nº 12, de 06/06/ DOU de 14/06/83. Portaria SSST nº 13, de 24/10/ DOU de 26/10/94. Portaria SSST nº 25, de 28/01/ DOU de 05/12/96. Portaria SSST nº 04, de 28/01/ DOU de 04/03/97. Portaria SIT nº 197, de 17/12/ DOU de 24/12/10. Portaria SIT nº 293, de 08/12/ DOU de 09/12/11. Portaria MTE nº 1.893, de 09/12/ DOU de 11/12/13. Portaria MTE nº 857, de 25/06/ DOU de 26/06/2015 Portaria do MTPS nº 211de 10/12/2015 Portaria do MTPS nº 509, de 29 de Abril de 2016 Portaria MT nº 1110 de 22 de setembro de 2016 Portaria MT nº 1111 de 22 de setembro de 2016

5 Principais premissas defendidas pela Bancada Patronal na CNTT da NR 12 e CTPP As Portarias publicadas pelo Ministério do Trabalho nos últimos dois anos não resolvem os principais problemas e os impactos no setor industrial decorrentes da aplicação da NR-12, razão pela qual a Bancada Empresarial na Comissão Nacional Tripartite Temática - CNTT da NR 12 e na Comissão Nacional Tripartite Permanente -CTPP têm reiterado ao Ministério do Trabalho e a outros órgãos do Governo a necessidade de promover mudanças mais profundas e significativas na NR-12, e pretendem continuar negociando uma nova regulamentação que respeite as seguintes premissas: Linha de corte temporal para preservar o parque industrial existente, sem retroagir para máquinas usadas; Obrigações distintas para fabricantes e usuários, seguindo o padrão das normas europeias; Possibilidade de interdição de máquinas e equipamentos somente se for comprovado grave e iminente risco por laudo técnico circunstanciado e por ato do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego; Tratamento diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte, o qual não fique restrito às obrigações acessórias e aos aspectos burocráticos contemplados pela Portaria nº 857/2015. Suspensão da aplicabilidade da NR-12 durante sua revisão

6 Ganhos obtidos com as negociações com o Ministério do Trabalho com a Portaria MTE 857/2015 Tratamento diferenciado para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (MPE) com os seguintes benefícios: - As máquinas e equipamentos fabricados antes de 24/06/2012 que não possuam manual do fabricante, agora fica permitida a elaboração de uma ficha contendo informações básicas. - A capacitação dos trabalhadores poderá ser ministrada por empregado da própria empresa que tenha sido capacitado em entidade oficial de ensino de educação profissional; - Dispensa da elaboração do inventário das máquinas e dos equipamentos; Foi estabelecido corte temporal em relação a tensão de operação dos componentes de partida, parada e acionamento e outros controles que compõem a interface de operação de máquinas e equipamentos fabricados até 24/03/2012. Quando a apreciação de riscos indicar a necessidade de proteções contra choque elétricos operar em extra baixa tensão (25 VCA ou 60 VCC) ou adotem outra medida de proteção contra choque elétricos disposta em normas técnicas oficiais vigentes. Isenção para máquinas e equipamentos destinados à exportação. Esta medida beneficia a indústria nacional de fabricantes de máquinas e equipamentos que comercializam seus produtos no mercado internacional;

7 Ganhos obtidos com as negociações com o Ministério do Trabalho Portaria nº 857/2016 Os anexos da NR 12 passam a ter caráter prioritário em relação ao texto geral. Os anexos da NR 12 passam a contemplar obrigações, disposições especiais ou exceções que se aplicam a um determinado tipo de máquina ou equipamento. A mudança permitirá que as negociações sejam conduzidas de forma mais objetiva focando as necessidades setoriais; Permissão da movimentação de máquinas e equipamentos que não atendem à NR-12 fora das instalações da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte; Introdução de obrigações específicas para os trabalhadores compartilhando parte da responsabilidade pela verificação da máquina e equipamento. Esta inovação poderá servir de defesa às empresas em uma possível discussão com o MTPS ou demanda judicial em razão de um acidente do trabalho. (Esta mudança inibe a burla); As máquinas autopropelidadas, automotrizes e máquinas utilizados em frente de trabalho ficam dispensadas do inventário; Isenção para máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana, expostos em museus feiras e eventos para fins históricos e classificados como eletrodomésticos. Foi excluída a expressão falha segura do corpo da NR-12 e do Glossário, com sua substituição pelo conceito de estado da técnica

8 Ganhos obtidos com as negociações com o Ministério do Trabalho Portaria MTPS 211/2015 Criação de gatilho para incorporação de normas técnicas na NR 12. Quando ocorrer alteração, revogação ou publicação de norma técnica, nacional ou internacional, ou de outro instrumento de referência para a segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, a CNTT da NR 12 deverá analisar o novo conteúdo e debater a sua incorporação ou não no texto da norma. Dispositivo de parada de emergência: O novo texto retirou a obrigação de equipar com dispositivo de parada de emergência as máquinas manuais, as máquinas auto propelidas (máquinas que se deslocam por meio terrestre) e também para aquelas máquinas nas quais o dispositivo não contribui para a redução do risco; Manual das máquinas e equipamentos antigos: as recentes regras também simplificam obrigações relativas à reconstituição de manuais inexistentes ou extraviados das máquinas e equipamentos que apresentem riscos. Isto porque passaram a permitir que o manual possa ser reconstituído pelo empregador ou pessoa por ele designada, sob a responsabilidade de profissional qualificado ou legalmente habilitado. Além disso, não são mais necessários manuais reconstituídos com diagramas de circuitos elétricos. Nesses casos, a obrigação foi simplificada, passando a exigir que a reconstituição contenha diagramas de sistemas de segurança e diagrama unifilar ou trefilar do sistema elétrico, conforme o caso.

9 Mais algumas principais alterações publicadas pelo Ministério do Trabalho Portaria do MTPS nº 509/2016 Alguns exemplos que foram publicados pela referida Portaria: No item 12.5 foi enfatizado que a apreciação de riscos e o estado da técnica também se aplicam aos Anexos. Há de se destacar que no subitem desta mesma Portaria, prevê que nas situações onde os itens dos Anexos conflitarem com a parte geral da Norma, prevalecem os requisitos do Anexo. As alíneas a, b, c e d do item abrem opções de três possibilidades de adequação técnica dos circuitos elétricos quando houver exigência de redundância de dispositivos e do monitoramento destes, quando indicado na apreciação de riscos em função da categoria requerida. O subitem do corpo da norma prevê que os itens dos Anexos prevalecem sobre os requisitos do corpo da Norma podendo direcionar o

10 Mais algumas principais alterações publicadas pelo Ministério do Trabalho Portaria do MTPS nº 509/2016 Exclusão do item do corpo norma cuja redação anterior previa a proibição de trabalhos dos menores de 18 anos com máquinas e equipamentos. Agora, os menores poderão realizar suas atividades com máquinas e equipamentos, desde que haja um parecer técnico circunstanciado, assinado por profissional legalmente habilitado em segurança e saúde no trabalho, atestando a não exposição a riscos que possam comprometer a sua integridade física e a moral dos adolescentes. Houve alteração no Anexo I Distâncias de segurança e requisitos para o uso de detectores de presença optoeletrônicos. Este item representa maior flexibilidade para máquinas de setores que possuam normas técnicas com distâncias e espaçamentos específicos.

11 Trabalhos com foco nos Anexos da NR 12 A FIESP entende que a prioridade é rever o Corpo da NR 12, de forma a abarcar as premissas patronais, entre elas, o corte temporal para preservar o parque industrial já instalado. O governo mantem a linha de trabalhar com Anexos, e os setores empresariais por sua vez, entendem que é uma das formas de realizar algumas negociações e obter alguns ganhos para a indústria. Anexos da NR 12 publicados em 22/setembro/2016 Anexo VI Panificação e Confeitaria Anexo VII Açougue Mercearia Anexos que estão mais avançados e que estão em fase de discussão com as associações setoriais Anexo VIII Prensas e Similares Em fase de discussão na CNTT. O Governo esta priorizando a discussão deste anexo Anexo de Elastômeros (borracha) Anexo X Calçados Setor do Cimento Proposta de Novos Anexos que deverão ser apresentados e encontram-se em uma fase inicial: Anexo Moveleiro Anexo Têxtil Anexo do setor gráfico

12 PDS 43/2015 (Senador Cássio Cunha Lima) e PDC 1408/2013 (Deputado Silvio Costa) Principais argumentações para sustação da NR 12 Aplicação da norma igualmente para máquinas novas e usadas, sem estabelecer uma linha de corte temporal para atendimento à nova regulamentação; Altos custos para adaptação principalmente para as microempresas e empresas de pequeno porte; Não há separação das obrigações entre usuários e fabricantes; Aplicação da norma igualmente para máquinas novas e usadas, sem estabelecer uma linha de corte temporal para atendimento à nova regulamentação; Expectativas com a sustação da NR 12 A suspensão da norma não deixa o trabalhador sem regulamentação para segurança do trabalho em máquinas e equipamentos, considerando a CLT, a Convenção 119 da OIT e a ABNT tratam do tema. Reabertura da discussão no Ministério do Trabalho de forma tripartite, tornando-a factível e com possibilidades de cumprimento, com redução dos excessos de autuação e multas e melhorando o ambiente de negócios.

13 Ações da FIESP com respeito ao PDS 43/2015 (Senador Cássio Cunha Lima) e PDC 1408/2013 (Deputado Silvio Costa) A FIESP fez mobilização com os Sindicatos filiados encaminhando proposta de carta para os Senadores para apoio ao PDS 43/2015; Em 03/09/2015 foi aprovado o requerimento de urgência do PDS 43/2015 que pretende sustar a NR 12; A FIESP fez nova mobilização com os Sindicatos filiados reforçando com os Senadores o apoio ao PDS 43/2015; Em 08/09/2015 foi realizado Consulta Pública, com a participação do MTPS, MDIC, Centrais Sindicais, SINAIT, coordenado pelo Senador Paulo Paim. A Bancada Empresarial não foi convidada. No final da Consulta Pública, os Presidentes dos Sindicatos de Panificação e Estamparia de Metais solicitaram a palavra e apresentaram o posicionamento da indústria favorável a sustação da NR 12. Último andamento: 10/11/2015 PLEN: Apresentação do Requerimento n. 3490/2015, pelo Deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), que: "Requer a instalação de Comissão Especial a fim de dar parecer sobre o PDC 1408/2013 que "Susta a aplicação da NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, do Ministério do Trabalho e Emprego TEM"". Em junho/16 foi entregue ao Senador Armando Monteiro sugestão de substitutivo ao PDS que suspende a NR 12, bem como os efeitos da NR 03 Embargo e Interdição. Em termos de tramitação mais atual em 18/08/2016, o Presidente da Comissão do CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) recebeu o relatório do Senador Armando Monteiro, como voto favorável ao Projeto, nos termos do Substituto que apresenta. Matéria pronta para pauta na Comissão.

14 Ações e Liminares contra a NR 12 Em novembro de 2015 foi proferida decisão pelo Juiz da Vara do Trabalho de Caçador em Santa Catarina, em uma ação de autoria do Sindicato da Madeira de Caçador em parceira com a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC, em que o Juiz reconhece o direito líquido e certo do Sindicato Autor, onde somente as empresas madeireiras deste setor, representadas pelo referido Sindicato da Madeira não poderão sofrer autuação "decorrente de fiscalização indireta, no tocante às máquinas adquiridas até a edição da Portaria n. 197/2010, que estavam em conformidade com os termos da NR 12 vigente até aquela data. A liminar obtida pela Federação das Associações Empresarias de Santa Catarina FACISC abstém as empresas daquela região a serem fiscalizadas pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social MTPS e pelos Centros de Referência de Saúde do Trabalhador (CEREST) com base na redação da Norma Regulamentadora nº 12, dada pela Portaria MTE nº 857, de 25/06/2015, aplicando-se as obrigações contidas na referida norma em conformidade com a redação anterior, até a decisão do processo. Recentemente esta entidade desistiu da ação.

15 Tramitação Recente do MTPS Publicação da Nota Técnica DSST/SIT nº 48 de março de 2016 Exclusão do conceito de Falha Segura da Norma Regulamentadora nº 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; substituído pelo conceito de Estado da Técnica ; As máquinas importadas fabricadas de acordo com os conceitos da ISO não devem ser consideradas em desacordo com a NR-12, pois existe uma correlação entre os conceitos de categoria de segurança de performance Performance Level PL Na ausência de disposições específicas na NR-12, nas normas nacionais e nas normas internacionais, as normas harmonizadas EN do tipo "C" podem ser consideradas como aplicação do estado da técnica previsto na NR-12.

16 Tramitação Recente do MTPS Publicação da Nota Técnica DSST/SIT nº 179 de julho de 2016 Análise sobre a aplicabilidade da NR-12 às ferramentas elétricas portáteis e ferramentas elétricas transportáveis; aplicação de normas técnicas nacionais (ABNT) e internacionais (ISO e IEC), bem como de normas Europeias (EN) harmonizadas como evidência do cumprimento do estado da técnica; As ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo 'C' (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável, podem ser consideradas como de acordo com o estado da técnica preconizado pela NR-12.

17 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 235, DE 20 DE SETEMBRO DE 2016 OS MINISTROS DE ESTADO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS E DO TRABALHO Art. 1º - Instituir um Grupo de Trabalho, cuja coordenação ficará a cargo do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC, com o objetivo de avaliar e implementar as ações necessárias para o desenvolvimento de programas voltados para a Certificação de Máquinas, garantindo assim a conformidade dessas com a Norma Regulamentadora nº 12 - Segurança e Saúde no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Art. 2º - O Grupo de Trabalho será constituído por: I - 2 (dois) representantes do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC; II - 2 (dois) representantes do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO; e III - 2 (dois) representantes do Ministério do Trabalho; Parágrafo único - A indicação dos representantes do Grupo de Trabalho deve ser feita ao Secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial - SDCI/MDIC, por meio de memorando, ofício ou correio eletrônico, até cinco dias após a publicação desta portaria. Art. 3º - Para consecução dos objetivos previstos nesta Portaria, os Ministérios envolvidos, observadas as respectivas disponibilidades e as normas em vigor, apoiarão as atividades do Grupo de Trabalho, inclusive cedendo espaço para organização de reuniões.

18 Objetivo Portaria 1.111/2016 do Ministério do Trabalho: Altera os Anexos VI (Panificação e Confeitaria) e VII (Máquinas para Açougue e Mercearia) da Norma Regulamentadora nº 12, que trata da Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, publicada no DOU de (texto anexo. Principais alterações introduzidas As alterações foram positivas, porém não alteram a estrutura da NR 12 como pleiteado pela Bancada dos Empregadores: separação de obrigações de usuários e fabricantes, criação de corte temporal com obrigações diferenciadas para máquinas novas e usadas; Preservação do Parque Industrial e denecessidade de adequação futura técnicas da ABNT. por alterações das normas Foi incluído o item no corpo da Norma, segundo o qual deixa de ser obrigatório o cumprimento de novas exigências de normas técnicas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicadas posteriormente à data de fabricação, importação ou adequação das máquinas e equipamentos, com a condição de que sejam atendidas as normas vigentes à época da fabricação, importação ou adequação, além da NR 12, publicada pela Portaria n. 197/2010, seus anexos e alterações posteriores. O objetivo é preservar o parque industrial existente em relação à normas técnicas futuras. Futuras modificações de normas técnicas apenas se tornarão obrigatórias se forem recepcionadas no texto da NR 12

19 Principais alterações introduzidas Parque industrial de Panificação e Açougue já instalado - Especificamente nos Anexos VI e VII para as máquinas e equipamentos dos setores de Panificação, Confeitaria, Açougue e Mercearia, fabricados antes da publicação desta Portaria, desde que atendam aos requisitos técnicos até então vigentes em uma das normas abaixo, serão consideradas em conformidade com os anexos da NR 12 aprovados na Portaria MTE 1.111/2016: a) Portaria MTE nº 12/83, com requisitos da Nota Técnica SIT nº 94/2009; ou b) Portaria MTE nº 197/2010 e modificações posteriores. Concessão a microempresas e empresas de pequeno porte de prazos para adequação - Foram previstos prazos específicos para adequação de máquinas à portaria somente para microempresas e empresas de pequeno porte dos setores abrangidos pelos anexos VI e VII da NR 12. No caso da panificação, os prazos concedidos para adequação, contados da data da publicação da portaria, foram de 12 meses para as máquinas amassadeira, batedeira e modeladoras, e de 18 meses para as demais máquinas. Já para as máquinas do segmento de açougue, os prazos foram: 3 meses para serra de fita, 12 meses para moedor de carne e 18 meses para amaciador de bife

20 Principais alterações introduzidas Possiblidade de certificação de máquinas pelo INMETRO - O novo texto também registra que as máquinas não especificadas nos anexos VI e VII e que tenham certificação de conformidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) ficam excluídas da aplicação da NR 12 quanto aos requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina. De igual forma, mediante a condição de certificação do INMETRO, ficam excluídas da aplicação da NR 12 as seguintes máquinas: amassadeiras com volume menor do que 13L, batedeiras com volume igual ou menor do que 5L, e cilindros laminadores (de Pastelaria). Exclusão da obrigação de demarcação das áreas de circulação para microempresas e empresas de pequeno porte - A portaria ainda excluiu a obrigação de microempresas e empresas de pequeno porte dos segmentos abrangidos pelos anexos VI e VII da NR 12 demarcarem as áreas de circulação nos locais de instalação de máquinas e equipamentos.

21 Principais alterações introduzidas Dispensa do estudo de apreciação de riscos - Esta nova regra desobriga as empresas destes segmentos de contratarem profissional para realizar a apreciação de risco em cada máquina do parque instalado desses segmentos, como antes determinava a parte geral da NR 12 no item O texto vigente prevê que os sistemas de segurança contidos nos anexos VI e VII já são resultado de uma apreciação de risco. Ganhos técnicos e financeiros -Vale destacar também que as modeladoras, laminadoras, fatiadoras de pães e moinhos para farinha de rosca, bem como o amaciador de bife e o moedor de carne foram dispensadas da interface de operação (circuito de comando) em extra-baixa tensão, o que atrapalhava a produção do setor. As fatiadoras de pães e moinhos para farinha de rosca e os amaciadores de bife também não necessitarão de botão de parada de emergência. Outro ganho real destes anexos é a possibilidade de utilizar apenas um relé de segurança para as chaves das proteções móveis e para a parada de emergência, pois o texto anterior previa 2(dois) relés para este sistema, o que gerava um custo maior para adequação das máquinas.

22 Objetivo Portaria 1.110/2016 do Ministério do Trabalho - Publicado no DOU de , traz novos ajustes no texto geral da Norma Regulamentadora nº 12 sobre Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, bem como nos seguintes anexos: Anexo IV Glossário, Anexo XI Máquinas e implementos para uso agrícola e florestal, Anexo XII Equipamentos de guindar para elevação de pessoas e realização de trabalho em altura. Principais alterações introduzidas no Corpo da NR 12 Sistemas intertravados com proteções mais simples - Foram introduzidos os itens e que tratam de utilização de proteções intertravadas que permitirão a partir de agora o funcionamento das máquinas pelo simples fechamento das proteções. Alteração de nomenclatura - Houve alteração de nomenclatura onde constava a terminologia comandos bimanuais foram alterados por dispositivo de comando bimanual Escolha do dispositivo pelo empresário - A nova redação do item também flexibilizou a escolha do dispositivo elétrico necessário para evitar a ocorrência de acidentes com máquinas e equipamentos

23 Principais alterações introduzidas no Corpo da NR 12 Exclusão de cores de sinalização - Foi suprimida a exigência de utilização de cores para sinalização de segurança das máquinas e equipamentos que estava prevista anteriormente, porém, permanecem as exigências da NR 26 (Sinalização de Segurança) que por sua vez remete a outras normas técnicas. Flexibilização de monitoramento dos dispositivos de parada de emergência - Houve uma flexibilização do monitoramento por meio de sistemas de segurança dos dispositivos de parada de emergência (alínea f do item 12.58) que poderão ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação. Flexibilização dos degraus de escadas - A partir de agora, as escadas de degraus com ou sem espelho bem como a plataforma de descanso (previstas nas alíneas a e e dos itens e 12.75) poderão ter largura útil igual ou superior a 0,60m, pois antes a largura máxima estava limitada à 0,80m. Os dimensionamentos máximos dos degraus das escadas para acesso à maquinas foram suprimidos. Apenas especificando dimensões mínimas que devem ser observadas por fabricantes e usuários

24 Principais alterações introduzidas nos anexos Anexo IV Glossário Inclusão de um novo item que esclarece o conceito de proteção intertravada com comando de partida Anexo XI Máquinas e implementos para uso agrícola e florestal - Foi feita uma pequena correção (erro de digitação) de indicação de dispositivo no item do Anexo XI que trata de máquinas e implementos para uso agrícola e florestal Anexo XII Equipamentos de guindar para elevação de pessoas e realização de trabalho em altura Introdução de novos conceitos de válvulas de retenção, contrabalanço e holding - Para os equipamentos de guindar para elevação de pessoas e realização de trabalho em altura do Anexo XII, foram esclarecidos os conceitos de válvulas de retenção, contrabalanço e holding de cestas aéreas. A Portaria também estabeleceu requisitos distintos para caçambas (não condutivas) e plataformas metálicas (condutivas). A norma ABNT NBR deverá agora ser observada para caçambas não condutivas - A norma ABNT NBR 16092:2012, e seu anexo C, deverá ser observada nos casos das caçambas não condutivas e nos ensaios e inspeções das cestas áreas. Do mesmo modo, os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios de integridade estrutural conforme a ABNT 14768:2015.

25 Principais alterações introduzidas nos anexos Determinação de uso de Liner nas Cestas Aéreas e Cestos Acoplados - Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões inferiores a 1.000V, a Portaria determina que a caçamba deve possuir isolação própria e ser equipada com cuba isolante (liner), garantindo assim o grau de isolamento adequado, devendo ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para prevenção do risco de choque elétrico conforme a NR 10. Já para as tensões iguais ou superiores a 1.000V a caçamba e o equipamento de guindar deverão possuir isolamento, garantindo o grau de isolamento, categorias A, B ou C, conforme a norma NBR 16092:2012 e NR 10. Utilização alternativa de cesto suspenso para elevação de pessoas - A Portaria permite duas opções de cesto suspenso para elevação de pessoas: a) atividades onde tecnicamente for inviável o uso de Plataforma de Trabalho Aéreo PTA, Cesta Aérea ou Cesto Acoplado; ou b) nas atividades em que o uso da PTA, Cesta Aérea ou Cesto Acoplado ou outro processo de trabalho represente maior risco de acidentes para sua realização. Por fim, a Portaria MTE passou a vigorar em , exceto para as cestas aéreas que não possuam sistema de nivelamento da caçamba ativo e automático (item 2.3.2, do Anexo XII), para a qual foi dado o prazo elástico até 2021 para adequação.

26 Portaria MTE 1.113/2016 Sistemas de proteção contra quedas Anexo II - Sistema de Ancoragem Trabalho em Altura

27 Objetivo Portaria 1.113/2016 do Ministério do Trabalho: publicada no DOU de , que traz alterações no item 35.5 e inclui novo Anexo II (Sistema de Ancoragem) no texto da Norma Regulamentadora nº 35 que trata do trabalho em altura. Principais alterações introduzidas Sistemas de proteção contra quedas pela utilização de SPCQ e SPIQ - O texto organiza a terminologia empregada nos sistemas de proteção contra quedas (SPQ) com base nas normas técnicas nacionais existentes, são eles: - Sistema de Proteção Coletiva contra Quedas SPCQ; - Sistema de Proteção de Proteção Individual contra Quedas SPIQ. Inclusão de novos conceitos no Glossário - A Portaria inclui novos conceitos, em especial relacionados ao Anexo II que trata dos Sistemas de Ancoragem, a saber: ancoragem estrutural, avaliação de conformidade, certificação, cinturão de segurança tipo paraquedista, dispositivo de ancoragem, distância de frenagem, distancia de queda livre, elementos de engate, fixação e ligação, estrutura, sistema de acesso por cordas, sistema de posicionamento no trabalho, sistema de proteção contra quedas SPQ, sistema de restrição de movimentação e sistema de retenção de queda e suspensão inerte.

28 Principais alterações introduzidas nos anexos Outras alternativas para instalação de sistemas de ancoragem - O novo texto prevê alternativas para a instalação de sistemas de ancoragem, o que não era previsto anteriormente, são elas: a) diretamente na estrutura; b) na ancoragem estrutural; e, c) no dispositivo de ancoragem. Aproveitamento da utilização de pontos de ancoragem pré-existentes - O subitem do Anexo II da NR 35 prevê que na impossibilidade de recuperação das informações, os pontos de ancoragem devem ser submetidos a ensaios, sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado, e marcados com a identificação do número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou da força máxima aplicável e identificação que permita a rastreabilidade do ensaio. Sistemas de ancoragem provisório - Vale ressaltar, no tocante a alínea b do item 3.2 do Anexo II da NR 35, com respeito aos pontos de fixação dos sistemas de ancoragem temporário, que a Bancada Patronal insistiu nas negociações tripartites que os pontos de fixação deveriam ficar sob responsabilidade de profissional capacitado, no entanto, o Governo arbitrou e definiu como profissional legalmente habilitado.

29 Portaria MTE 1.109/2016 Exposição Ocupacional ao Benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis PRC Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

30 Objetivo Portaria 1.109/2016 do Ministério do Trabalho - Introdução de um novo Anexo II (Exposição Ocupacional ao Benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis PRC) na Norma Regulamentadora nº 09 que trata do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Principais alterações introduzidas no Anexo II O Anexo II define os requisitos mínimos de segurança para atividades com exposição ocupacional ao Benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis (PRC), dentre os quais podemos destacar os seguintes itens do programa: capacitação dos trabalhadores, CIPA, PCMSO, avaliação ambiental, uniformes, responsabilidades das partes envolvidas, sinalização de segurança, equipamentos de proteção ambiental EPIs, Controle Coletivo de Exposição durante o abastecimento, etc O artigo 2º da Portaria define prazos diferenciados para alguns itens do novo Anexo II que variam de 12 a 84 meses contatos de sua publicação. Especificamente quanto às instalações de sistema de recuperação de vapores dos Postos Revendedores de Combustíveis os prazos variam entre 72 a 180 meses contados de acordo com o ano de fabricação da bomba de combustível.

31 Portaria MTE 1.112/2016 Flexibilização de exigências Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção e Reparação Naval

32 Objetivo E) Portaria nº 1.112/2016 do Ministério do Trabalho - Altera a Norma Regulamentadora nº 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção e Reparação Naval. Principais alterações introduzidas A Portaria dispensou os serviços realizados em cabines de pintura do cumprimento de dois requisitos, são eles: a) emissão de permissão de trabalho (PT) prevista no item ; b) liberação da área mediante autorização do profissional de segurança e saúde no trabalho ou, na sua inexistência, pelo responsável pelo cumprimento da NR 34, observados os limites inferiores de explosividade e de exposição estabelecidos na Análise Preliminar de Risco (APR), previsto no item

33 CONTATO: Luiz Antonio Chiummo Engenheiro de Segurança Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Telefone: NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO LEGISLATIVO

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