Rev. Data Efetividade Descrição da revisão Elaborado por Revisado por Aprovado por
|
|
- Lucas Fontes Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POL-FL /5 Política de acesso ao Data Center Ascenty Rev. Data Efetividade Descrição da revisão Elaborado por Revisado por Aprovado por /07/2013 Emissão inicial Lucia Melo Romão Fabio Trimarco Chris Torto /12/2013 Inclusão dos locais de estacionamento Lucia Melo Romão Fabio Trimarco Chris Torto /08/2014 Inclusão de locais restritos Cleberson Silva Jamile Camargo Gilson Granzier /04/2015 Item 14: acesso aos escritórios Item 15: esquecimento ou perda de crachá Cleberson Silva Fabio Trimarco Lúcia Romão /01/2016 Atualização do documento Cleberson Silva Jamile Camargo Fabio Trimarco /03/2016 Atualização do documento Silvia Godoy Arthur Gomes, Rogério Costa, Eveline de Oliveira Jamile Camargo
2 POL-FL /5 1. Objetivo Estipular normas para acesso ao Data Center da Ascenty. 2. Aplicação A todos os funcionários e terceiros da Ascenty e seus clientes. 3. Normas Aplicáveis ISO 27001:2013 ISAE 3402 e SSAE16; PCI-DSS; ISO São Paulo, 16 de maio de Data Center O Data Center da Ascenty é ambiente amplamente restrito, onde servidores, equipamentos de rede, sistemas de armazenamento, de eletricidade, de refrigeração e afins, estão fisicamente localizados. Por hospedar componentes críticos ao negócio de nossos clientes, este ambiente deve estar protegido contra acesso indevido, roubo, incêndio, inundação e condições ambientais de: Eletricidade; Temperatura; Umidade; Acesso. O Data Center contém sub áreas: Data Halls; Estoques; Cores; Docas e Laboratórios; Salas elétricas; Administração; Área de geradores; Corredores Técnicos; Sala de Monitoramento / Facilities. Os acessos a estes ambientes são restritos através de um sistema de segurança com fechaduras eletrônicas e câmeras, de controle exclusivo da área de Facilities.
3 POL-FL /5 5. Entrada e saída de materiais e equipamentos A entrada de equipamentos eletrônicos de comunicação ou equipamentos de armazenamento e processamento de dados somente será autorizada após cadastro prévio pela segurança. Equipamentos eletrônicos que não sejam de propriedade da Ascenty com função de vídeo e ou foto devem ser apresentados à segurança para serem lacrados (exemplos: celular, computadores e tablets, etc.), permanecendo com lacre durante todo o período que estiverem dentro do Data Center da Ascenty. Um registro de identificação para estes equipamentos será mantido pela segurança. Novas demandas que impliquem na movimentação de equipamentos deverão ser previamente planejadas, aprovadas e agendadas. Todo equipamento que entrar no Data Hall deve seguir padrões e especificações dos processos criados da Ascenty. Preparação e montagem/desmontagem de equipamentos: As embalagens e proteções dos equipamentos será permitida no Data Hall somente no dia da instalação, devendo ser retirado em sua totalidade o mais rápido possível em até 24 horas. Sendo de responsabilidade do cliente a correta instalação do equipamento no rack, salvo equipamentos de responsabilidade da Ascenty. Durante a entrada ou saída de equipamentos no Data Center, algumas informações deverão ser fornecidas pelos requisitantes através de abertura de ticket: Entrada de equipamentos / materiais (ver fluxo FLX-FL-0007) Saída de equipamentos / materiais (ver fluxo FLX-FL-0013) 6. Trabalhos de infraestrutura no Data Center. O pessoal da equipe responsável pelo ambiente deve ser previamente notificado sobre todo e qualquer serviço relacionado a infraestrutura no Data Center. Estes serviços incluem instalação/remoção de equipamentos, construção ou qualquer outra atividade. 7. Tipos de acesso na Ascenty Funcionários: os acessos são registrados e concedidos a funcionários previamente cadastrados no sistema, na sua contratação, com efetivação no primeiro dia de trabalho. O acesso físico é dado através da utilização do crachá devidamente identificado com a foto e nome do funcionário. *Os níveis de acesso são definidos de acordo com a responsabilidade do cargo. Visitantes: é realizado um cadastro prévio do visitante e entregue somente uma identificação de visitante a qual deve ser devolvida na saída. O visitante deve estar sobre a guarda de um responsável da Ascenty/Cliente durante a sua permanência. Clientes / Prestadores de serviço: os acessos devem ser previamente autorizados e registrados via ferramenta de ITSM. Em casos de residentes a liberação é realizada através de uma lista de clientes / prestadores de serviço pré-autorizados onde um
4 Política de acesso ao Data Center POL-FL /5 crachá devidamente identificado como cliente ou prestador de serviço é atribuído com os acessos, obedecendo a matriz de acesso ao Data Center. Os tipos de acessos não devem, em hipótese alguma, permitir a entrada e/ou saída a outras pessoas, uma vez que está liberação não pode ser estendida. 8. Inclusão, remoção de acesso A inclusão ou remoção de acesso são realizadas através de tickets abertos na ferramenta de ITSM (ver fluxo FLX-FL-0009, FLX-FL-0001, FLX-FL-0002 / procedimento PRC-FL-0005, PRC-FL-0001). 9. Revisão, exclusão e extensão de acesso Revisões periódicas da permissão de acesso ao ambiente do Data Center são realizadas semestralmente, exceto para funcionários que acontece anualmente. 10. Limpeza geral do ambiente O Data Center deve ser mantido limpo durante todo tempo. Todos os envolvidos neste ambiente são responsáveis por garantir que este espaço seja adequadamente mantido. Lixos e descartáveis deverão ser coletados corretamente e visitas de inspeção serão realizadas a qualquer momento. Não é permitido dentro de áreas críticas nenhum tipo de alimento e/ou bebida. A entrada de matérias inflamáveis como, madeira, papelão e plásticos nas salas, Data Hall, corredor técnico, sala ATS, sala PMT, sala de UPS, core, sala elétrica e QGBT, somente será permitida durante a instalação do equipamento, sendo a mesma retirada em até 24 horas. A limpeza será efetuada por profissionais treinados conforme orientação prévia (ver fluxo FLX-FL-0006 / procedimento PRC-FL-0008). 11. Portas do Data Hall As portas de acesso ao Data Hall devem permanecer fechadas o tempo todo, podendo, todavia, permanecerem abertas por períodos mínimos necessários para: Permitir a entrada e saída de pessoal autorizado; Permitir a transferência de suprimentos ou equipamentos desde que diretamente supervisionados por profissional com acesso ao ambiente; Durante a manutenção das mesmas; 12. Incidentes ao acesso. Incidentes serão tratados na ferramenta de ITSM, tendo ação imediata da segurança na remediação do mesmo, cada caso será analisado e o superior responsável notificado, havendo recorrência a Ascenty se põe no direito reincidir o contrato com o responsável ou empresa responsável, conforme política de Segurança da Informação da Ascenty POL-AS Estacionamento. Vagas destinadas à cadeirante, visitantes e idosos estão demarcadas por placas de sinalização. Não sendo permitida suas utilizações por funcionários e terceiros. Em casos de utilização errônea, a segurança orientará o usuário sobre o local correto.
5 POL-FL /5 14. Esquecimento ou perda do crachá Em caso de esquecimento ou perda do crachá, deve-se comunicar o Gestor/Responsável de imediato e retirar um crachá temporário na recepção que após identificar o acesso e entregar o crachá deverá registrar um ticket para o bloqueio/cancelamento dos acessos. 15. Relação de anexos (modelos de formulários, etc.) Entrada de novo funcionário - FLX-FL-0001 Acesso de cliente pré-autorizados para acesso ao data center - FLX-FL-0002 Limpeza do data center - FLX-FL-0006 Recebimento de equipamento ou material - FLX-FL-0007 Revogação de funcionário - FLX-FL-0009 Retirada de equipamento inutilizados - FLX-FL-0013 Matriz de permissão de acesso ao data center por área - MTZ-FL-0001 Contratação de novo funcionário - PRC-FL-0001 Revogação de funcionário - PRC-FL-0005 Limpeza do data center - PRC-FL Definições, Acrônimos e Abreviações ATS Chave de transferência. PMT Painel de media tensão. UPS Uninterrupted power supply (No Break). QGBT Quadro geral baixa tensão. ITSM Information Technology Service Management (Gerenciamento de serviços de T.I)
Manual do cliente. Bem-vindo!
Manual do cliente Bem-vindo! Nosso objetivo a partir de agora é proporcionar uma nova experiência para você, nosso novo parceiro de negócio. Iremos demonstrar neste documento todas as possibilidades de
Leia maisI I
www.ascenty.com I 11 3508-8910 I 19 3517-7600 1 Bem-vindo! Nosso objetivo a partir de agora é proporcionar uma nova experiência para você, nosso novo parceiro de negócio. Iremos demonstrar neste documento
Leia maisUsuários: Gestores de informações: Administradores dos ativos de TI:... 3 POLÍTICA CORPORATIVA
1/6 Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:...
Leia maisidentificar e solucionar qualquer ocorrência de modo a minimizar os impactos negativos aos consumidores.
FOOD DEFENSE PROTEÇÃO DOS ALIMENTOS Descrição de ações para procedimento OBJETIVO Identificar pontos vulneráveis a possíveis adulterações intencionais, por meio de sabotagem e vandalismo, e determinar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL. Revisão: 02/09/11
02/09/11 1/6 1 INTRODUÇÃO Participaram da elaboração deste padrão: Cristina Fisher, Sarah Martins e Daniel Bassi. Executante: Atendente, Subgerente e Franqueado Conferente: Subgerente e Franqueado 2 OBJETIVO
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS
Leia maisGERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS
PS 15 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir sistemática para o gerenciamento dos produtos químicos utilizados nos processos da CASTILHO a fim de prevenir impactos ambientais
Leia maisInstitucional - Norma de Controle de Acesso à FACIMA
Institucional - Norma de Controle de Acesso à FACIMA Norma Interna nº 001/2010 Revisada 001/2012 em 21/09/2017 I - Emissão dos Cartões de Identificação da FACIMA FACIMA adotou o Cartão de Identificação,
Leia maisGUIA DE NORMAS INTERNAS PARA VISITANTES E TERCEIROS
GUIA DE NORMAS INTERNAS PARA VISITANTES E TERCEIROS Seja bem-vindo a uma Unidade Operacional (Controlada) da TODOS OS VISITANTES E/OU PRESTADORES DE SERVIÇO SÃO OBRIGADOS A CUMPRIR AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Leia maisRegulamento. Laboratórios de Informática
Regulamento Laboratórios de Informática REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento trata da organização, estrutura administrativa, operacional e
Leia maisORDEM DE SERVIÇO DRF/URA Nº 006/2013, de 31 de maio de Regulamenta o Controle de Acesso de Pessoas e Veículos no PSR/URA.
Delegacia da Receita Federal do Brasil em Uruguaiana ORDEM DE SERVIÇO DRF/URA Nº 006/2013, de 31 de maio de 2013. Regulamenta o Controle de Acesso de Pessoas e Veículos no PSR/URA. O AUDITOR-FISCAL DA
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo. Regulamento da Biblioteca
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca
Leia maisRegulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos
Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN Dispõe sobre a natureza e o funcionamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional do Departamento de Nutrição em Saúde Pública
Leia maisOs Dados Pessoais são coletados para os seguintes propósitos e usando os seguintes serviços: POLÍTICA DE PRIVACIDADE COMPLETA
Os Dados Pessoais são coletados para os seguintes propósitos e usando os seguintes serviços: Dados Pessoais: Permissão de armazenamento, Permissão de calendário, Permissão de compartilhamento de Bluetooth,
Leia maisAutoavaliação da Reserva Técnica (RT)
Autoavaliação da Reserva Técnica (RT) Propósito desta ferramenta Esta ferramenta de autoavaliação ajuda a decidir se sua instituição precisa de um projeto RE-ORG. A ferramenta inclui um Questionário com
Leia maisPolítica de Confidencialidade e Segurança da Informação
Política de Confidencialidade e Segurança da Informação Objetivo Estabelecer princípios e diretrizes de proteção das informações no âmbito da JOURNEY CAPITAL. A quem se aplica? Sócios, diretores, funcionários,
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS PILKINGTON AGR
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES GERAIS
Leia maisCONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO. Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO
1/12 ELABORADO CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO CAPÍTULO I Da Estrutura Art. 1º - A Biblioteca Wanda de Aguiar Horta faz parte do Sistema Integrado de
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CXS PILKINGTON OE
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Pilkington (OE - Operação Marcopolo) de recebimento, armazenagem e expedição.
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL RESIBRÁS MATÉRIA PRIMA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Resibrás Matéria prima, de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS
Leia maisConstruction and Civil Work Management
STANDARD LME-12:001901 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Definições... 3 3 Requisitos... 4 3.1 Gerais... 4 3.2 Responsabilidades... 4 3.3 Plano de Segurança de OHS... 5 3.4 Início da Fase de Construção...
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. Nome Unidade Instituição Data Intranet Todas IPEN 29/11/2012
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento IT-IPN-1502.02 Revisão 04 Data 16/11/2012 Título ARMAZENAGEM DE MATERIAIS Classificação Ostensiva n o de páginas 05 n o de anexos 02
Leia maisUsuários: Gestores de informações: Administradores dos ativos de TI:... 3 POLÍTICA CORPORATIVA
1/5 Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:...
Leia maisBoas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013
Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e
Leia maisFUNDAÇÃO CELPE DE SEGURIDADE SOCIAL - CELPOS CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO. Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva
1/9 ELABORADO CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL Regulamento do Laboratório de Análise Sensorial (LASEN)
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS
POLÍTICA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS Março/2018 Política de Controle de Informações Confidenciais 1 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONTROLES FÍSICOS e LÓGICOS... 3 4. SIGILO
Leia maisGuia de Instruções para Entrega no Centro de Distribuição Grupo Leader Rio de Janeiro
Guia de Instruções para Entrega no Centro de Distribuição Grupo Leader Rio de Janeiro 1 Sumário 1 CONTROLE DE VERSÃO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 DADOS DA CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO... 4 4 CONTATOS B2B E CSC...
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO
REGULAMENTO DA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Capítulo I Objetivos Artigo 1º - A Biblioteca do IMT tem por missão promover o acesso à informação e oferecer suporte ao ensino e pesquisa
Leia maisFUNDAÇÃO CELPE DE SEGURIDADE SOCIAL - CELPOS CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO. Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva
1/12 ELABORADO CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO
Leia maisOPERAÇÃO LOGISTICA CL MATÉRIA-PRIMA FRAS-LE REVISÃO: 00
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística De Matéria Prima Fras-le de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da fase pós-analítica e laudos que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação
Leia maisACESSO DE USUÁRIOS AOS ESTACIONAMENTOS DO CAMPUS DO VALE
ACESSO DE USUÁRIOS AOS ESTACIONAMENTOS DO CAMPUS DO VALE ATENÇÃO! As informações aqui dispostas não dizem respeito ao acesso de servidores já contemplados com selo de estacionamento. 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES
Leia maisFACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior
NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 1 Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados no desenvolvimento
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD DAS COMPETÊNCIAS
ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD O Pró-Reitor de Administração da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve fixar
Leia maisALMOXARIFADOS. Emitente: Aprovador: Data: Bruno Duque Steiner Almoxarifado Sandra Gauer Gerente Administrativo 28/02/2013
1. OBJETIVO Receber para guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa, entregar os materiais mediante requisições autorizadas aos usuários da empresa e manter atualizados os registros necessários
Leia maisFUNDAÇÃO CELPE DE SEGURIDADE SOCIAL - CELPOS CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO. Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva
1/6 ELABORADO CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO IFRS- CAMPUS ALVORADA
POLÍTICA DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO IFRS- CAMPUS ALVORADA Dispõe sobre a regulamentação do uso dos laboratórios de informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições
UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE- CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO APLICADA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA
Leia maisCATRACA LUMEN BLACK Características
CATRACA LUMEN BLACK Características Fabricada em aço-carbono preto; Tratamento anti-corrosivo; Acabamento em aço inox nos braços; Fechadura para acesso aos componentes eletrônicos; Sistema de amortecimento
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Todas as nossas soluções: Controle de Acesso CFTV Cabeamento Estruturado Sistema de Alarme Rede Elétrica
APRESENTAÇÃO EMPRESA A SO Engenharia foi fundada como principal objetivo, a prestação de serviços e apoio adequado garantindo soluções eficazes com resultado assertivo com excelente relação custo/benefício.
Leia maisNexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão
Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 17.1.1 1 1 - APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA NEXCODE CONTROLS A Nexcode Systems utiliza sólidos princípios da engenharia de software e hardware
Leia maisNormas para Uso dos Laboratórios de Informática
Normas para Uso dos Laboratórios de Informática I. DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º - O presente documento contém as normas que regem e orientam as condições de utilização dos Laboratórios de Informática.
Leia maisPROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS
Ref. - Assunto Página: 1 / 9 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Controles Internos Revisores Carlos Rogério Ferraresi Ger. Adm. e Financeiro
Leia maisDell Storage Center. Guia de Introdução. Gabinete de expansão SCv300 e SCv320. Modelo normativo: E03J/E04J Tipo normativo: E03J001/E04J001
Dell Storage Center Gabinete de expansão SCv300 e SCv320 Guia de Introdução Modelo normativo: E03J/E04J Tipo normativo: E03J001/E04J001 Notas, Avisos e Advertências NOTA: Uma NOTA indica informações importantes
Leia maisRegras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558. Administração Fiduciária. Regras e Procedimentos ICVM 558 1
Regras e Procedimentos para cumprimento da ICVM 558 Administração Fiduciária Regras e Procedimentos ICVM 558 1 Regras e Procedimentos ICVM 558 2 Sumário Introdução... 3 Objetivo... 3 Nomeação de Diretores...
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável:
Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: LISTA DE VERIFICAÇÃO AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Responsável: Norma de Referência: RDC 16:2013 Auditores: Requisito Descrição
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia maisCATRACA FLAP ES Características
CATRACA FLAP ES Características Fabricada em aço carbono com pintura epóxi e tratamento anticorrosivo; Acabamento em aço inox escovado; Possui sinalização visual luminosa indicando permissão e bloqueio
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA Laboratório de Fabricação Mecânica (D-101) Laboratório de Materiais e Ensaios (D-102) Laboratório de CNC (D-103) Laboratório de Soldagem (D-105) Laboratório
Leia maisProcedimento Operacional Assunto: Ativo Fixo
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 28/07/2015
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento do Laboratório de Ciências da Natureza do Instituto
Leia maisSegurança da Informação
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Faculdade de Administração e Ciências Contábeis Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação Segurança da Informação
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: Planejamento
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 06/08/2012
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA TÍTULO I DOS FINS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA Normatiza o estoque, recebimento, entrega, utilização e atividades
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA CL DURAMETAL
1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Durametal de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS / CONSIDERAÇOES
Leia maisCAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Art. 2. De segunda a sexta-feira das 8:00h. às 12:00h. e das 13:00h. às 22:00h e aos Sábados: das 8:00h. às 12:00h.
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE MAUÁ/FBC CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1. A Biblioteca da Faculdade Brasil Central tem por finalidade garantir e promover o acesso à informação científica pela comunidade
Leia maisCATÁLOGO DE SERVIÇOS DE TI Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CATÁLOGO DE SERVIÇOS DE Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. SERVIÇOS... 4 2.1. CADASTROS E ACESSOS... 4 2.2. SERVIÇOS DE IMPRESSÃO... 5 2.3. SERVIÇOS DE REDE
Leia maisEDITAL DE ESTACIONAMENTO 2019/1 DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS REMANESCENTES
EDITAL DE ESTACIONAMENTO 2019/1 DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS REMANESCENTES Conforme previsto no Edital de Sorteio - Estacionamento 2019/1, as credenciais remanescentes, resultantes da não comprovação dos requisitos
Leia maisEDITAL DE ESTACIONAMENTO 2018/2 PRIMEIRO CHAMAMENTO DE SUPLENTES
EDITAL DE ESTACIONAMENTO 2018/2 PRIMEIRO CHAMAMENTO DE SUPLENTES A Superintendência de Infraestrutura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, através da Comissão de Estacionamento designada pela
Leia maisPortaria nº 037/2018 de 01/03/2018 ANEXO I - PROCEDIMENTO PARA USO DO AUDITÓRIO DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CAMPUS PARANAGUÁ
ANEXO I - PROCEDIMENTO PARA USO DO AUDITÓRIO DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CAMPUS PARANAGUÁ DA UTILIZAÇÃO 1. O espaço é destinado principalmente para a realização de atividades de cunho acadêmico,
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ABASTECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E VEÍCULOS.
Página: 1 / 7 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Atualização do capítulo 04 referente ao Anexo AOR - Acompanhamento de Operações de Risco. 02 26/02/2014 Atualização
Leia maisNORMAS GERAIS DA BIBLIOTECA DO IFCE CAMPUS TIANGUÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ BIBLIOTECA CAMPUS TIANGUÁ Rodovia CE 187, s/n, Aeroporto CEP: 62.320-000 Tianguá - CE (88) 3671.2299 / tiangua.ifce.edu.br
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (FAMAG)
Ciências Biológicas: Autorizado pela Portaria nº 23 de 10/01/2007 Mantida pela A.E.S.P. Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67)3437-3804 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br E-mail: magsul@terra.com.br
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DO NORTE DO PARANÁ REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DO NORTE DO PARANÁ REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 - Os Laboratórios de Informática estão vinculados ao Departamento
Leia maisREGULAMENTO. A Biblioteca da Escola de Enfermagem funciona de segunda-feira a sexta-feira, de 09:00 às 18:00.
Capítulo I. Das disposições gerais Este Regulamento tem por objetivo estabelecer normas de funcionamento para a Biblioteca da Escola de Enfermagem de acordo com o disposto na Ordem de Serviço NDC 01/2000.
Leia maisEscopo do Sistema de Gestão. Data: 05/04/2018. Rev.: 00
Escopo do Sistema de Gestão Data: 05/04/2018 Rev.: 00 1. Determinação do Escopo do SGQ e SGA A Teikon determina e avalia periodicamente o escopo do seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e do seu Sistema
Leia mais4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA. Samar Velho da Silveira
4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA Samar Velho da Silveira 1. Capacitação 1.1 Processos de envase, acondicionamento e segurança do alimento Os técnicos envolvidos na atividade
Leia maisPolíticas de Segurança Estudo de caso: USPNet
O GSeTI (Grupo de Segurança em Tecnologia da Informação) Trata das questões relativas à segurança de sistemas e redes da USP Recebe, identifica e processa os incidentes de segurança que foram notificados
Leia maisSistema de Gestão de Inventário Patrimonial SGP
Sistema de Gestão de Inventário Patrimonial SGP COMPLETO (Bicicletário e Item Rastreável) Especificação de Requisitos Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA... 3 1.2 ESCOPO DO SOFTWARE... 3
Leia maisIluminação frontal, com chave liga/desliga, e três opções de cores (verde vermelho e amarelo);
Características Fabricada em aço-carbono, com pintura em epóxi preto; Tratamento anticorrosivo; Acabamento inox; Fechadura para acesso aos componentes eletrônicos; Iluminação frontal, com chave liga/desliga,
Leia maisPolítica de Privacidade do mobile Cartão Virtual
Política de Privacidade do mobile Cartão Virtual Este Aplicativo recolhe alguns Dados Pessoais dos Usuários. Resumo da Política de Privacidade Os Dados Pessoais são coletados para os seguintes propósitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 08 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 08 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Normatiza as condições de uso dos estacionamentos dos Câmpus da Ufopa. O PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS
POLÍTICA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS Junho/2016 1 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONTROLES FÍSICOS e LÓGICOS... 3 4. SIGILO BANCÁRIO... 4 5. PADRÃO DE CONDUTA... 4 6. INFORMAÇÕES
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia mais::: MÓDULO I ACESSO.NET :::
::: MÓDULO I ACESSO.NET ::: Acesso.Net Visão Geral O Secullum Acesso.Net controla os acessos de pessoas e visitantes, através de horários, escalas, níveis de acesso e ambientes, não permitindo entradas
Leia maisREGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO NA FEIRA
REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO NA FEIRA 1 ORGANIZAÇÃO E OBJETIVO Nos dias 10 e 11 de outubro, a Herdade da Mourisca recebe, pela sexta vez, a feira Observanatura, dedicada ao tema do Turismo de Natureza,
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA - CELPA
PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA - CELPA 1 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 NORMAS TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS PARA OCUPAÇÃO... 3 3 PREMISSAS DE PROCEDIMENTOS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA... 3 4 CLASSES
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta Baranda Fortes Zanardi
Leia maisRegulamento 28ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz 21 a 23 de fevereiro de 2018
Regulamento 28ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz 21 a 23 de fevereiro de 2018 Local: Estação Experimental do Arroz - IRGA Av. Bonifácio Carvalho Bernardes, 1494 Cachoeirinha / RS www.colheitadoarroz.com.br
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO CONCEITOS PRINCÍPIOS DIRETRIZES CORPORATIVAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. CONCEITOS... 2 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES CORPORATIVAS... 3 5. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4 5.1 Gestão de acessos às informações... 4 5.2 Proteção do ambiente... 4 5.3
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N
LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,
Leia maisTermos Gerais de Entrega
1. Escopo 1.1 Estas são as condições gerais de fornecimento e ofertas feitas pela Anton Paar Brasil (vendedor). Estas condições serão aplicadas, salvo detalhes de transação individual feitas por escrito.
Leia maisRegulamento 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz 20 a 22 de fevereiro de 2019
Regulamento 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz 20 a 22 de fevereiro de 2019 Local: Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, Av. Eliseu Maciel, s/n 96.160-000- Capão do Leão/RS
Leia maisREGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
FACULDADE LUCIANO FEIJÃO REGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ÍNDICE CAPÍTULO I... 1 DAS NORMAS, PROCEDIMENTOS E OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 2 DO FUNCIONAMENTO...
Leia maisCOMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018
COMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018 Assunto: Regras de Acesso, Circulação e Estacionamento na Área da EMDEC. O presidente da EMDEC, no uso de suas atribuições, comunica os novos procedimentos de acesso,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE ALIMENTOS FUNCIONAIS Dispõe sobre o REGULAMENTO INTERNO do Laboratório Multidimensional de Alimentos Funcionais CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições
Leia mais2. As Tasquinhas destinam-se à divulgação da gastronomia e produtos regionais da área do Município de Penacova.
ARTIGO 1º - (Objecto e Âmbito) O presente Regulamento tem por objetivo a definição das condições de realização do recinto das Tasquinhas, no âmbito do Penacova Natura - Festas do Município de Penacova
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...4 2. ACOMPANAHNTES...5 3. VISITAS...6 Horários...6 4. INFORMAÇÕES GERAIS...7 4.1 Itens permitidos aos pacientes...7 4.2 Itens
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACEVV: SUMÁRIO CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACEVV: SUMÁRIO CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Art. 1º À Biblioteca da FACEVV compete planejar, coordenar, elaborar, executar e controlar as atividades de processamento técnico
Leia maisREGULAMENTO PARA ACESSO E USO DA BIBLIOTECA/CIR
REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DA BIBLIOTECA/CIR ACESSO Art. 1º A está disponível para consulta a todo usuário interessado, no horário de funcionamento, respeitadas as normas do seu regulamento. Art. 2º
Leia maisNORMAS DE USO I DO OBJETIVO
NORMAS DE USO I DO OBJETIVO Art 1 - O presente regulamento estabelece as normas de organização e funcionamento dos Laboratórios Específicos da Faculdade de Ciências da Saúde IGESP FASIG. Art 2 - Estes
Leia maisFACILITIES. FACILITIES Manual Integração INSERIR VÍDEO
FACILITIES Manual Integração FACILITIES Objetivos e Responsabilidades Gerenciar os serviços que suportam o core business (atividade fim) da empresa. Agregar valor ao negócio propondo soluções inovadoras.
Leia mais