Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa GEE Sabesp: Ano Base 2007

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1 Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa GEE Sabesp: Ano Base º Seminário Estadual sobre Mudanças Climáticas e Saneamento Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente T Superintendência de Gestão Ambiental TA Franca 18 de Março/2009

2 A Sabesp STATUS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 10,0 bilhões* EMPREGADOS: Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) Fonte: Estatuto Social e Demonstrações Financeiras * Valor Exato: R$ ,00 Atualização janeiro / 2009 (dados do 3º trimestre de 2008)

3 Municípios Atendidos pela Sabesp 366 municípios, quase 60% da população de São Paulo

4

5 Principais Gases de Efeito Estufa Gás Fórmula Química Fontes Típicas Potencial Aquecimento Global Dióxido de Carbono CO 2 Queima de combustíveis em processos produtivos, de transporte e periféricos 1 Metano CH 4 Queima de combustíveis em processos produtivos, de transporte e periféricos Pilha de carvão (manuseio) Vazamento em linhas de gás natural Transporte e carregamento de óleo combustível Decomposição anaeróbica de lixo orgânico Uso de explosivos Óxido Nitroso N 2 O Queima de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos em processos produtivos, de transporte e periféricos Catalisadores de gases de exaustão de veículos Perfluorcarbonos PFCs Os fornos de alumínio são as principais fontes de emissão Hidrofluorcarbonos HFCs Vazamento de refrigerantes em processos de refrigeração e em equipamentos de ar condicionado Uso de solventes ou agentes de limpeza a Hexafluoreto de Enxofre SF 6 Vazamento de isolantes de transformadores e outros equipamentos elétricos

6 Mudanças Climáticas Globais Não há mais dúvidas do ponto de vista científico Os efeitos das mudanças climáticas na economia mundial

7 Relatório Stern* (2006) Estudo encomendado pelo Governo Britânico, utilizando modelos econômicos formais e tradicionais Principais resultados: A) Se nada for feito, as perdas anuais, decorrentes dos impactos das mudanças climáticas, serão equivalentes a, no mínimo, 5% do PIB global. B) Considerando-se se custos e riscos indiretos, o percentual poderá alcançar 20% do PIB mundial (entre US$ 30 e 40 trilhões, em Fonte: Banco Mundial). C) O custo da implementação de medidas preventivas (adoção novas tecnologias; revisão modelo energético; alteração padrões de consumo) não superaria 1% do PIB global anual. * Sir Nicholas Stern Primeiro titular da Cátedra de Economia e Governo da London School of Economics and Political Science 13/03/ :31:50 Aquecimento será pior que o esperado Fabiano Ávila, da CarbonoBrasil Economista diz que seu famoso relatório de 2006 subestimou os riscos das mudanças climáticas e acusa os governos de não terem realizado ações significativas para evitar um aumento de até 6 C na temperatura.

8 Mudanças Climáticas Globais O O tema deixa então de ser apenas um assunto técnico tratado pela comunidade científica e passa a ter importância para a política e o mundo empresarial Para as empresa, representa riscos e fator estratégico para agregar valor exigindo novo posicionamento

9 Relatório das emissões de GEE; Examina as companhias com relação aos riscos e oportunidades potenciais relativas à mudança climática. Avalia nível de governança sobre mudanças climáticas, com foco na redução e administração de emissões de GEE; Reúne mundialmente 385 investidores institucionais ativos (2008): - responsáveis pela gestão de US$ 57 trilhões;

10 1º Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa, Estudo de Viabilidade de Projetos Suscetíveis de Gerar Reduções Certificadas de Emissões, Controle de Emissões e Sequestro de Carbono

11 O que é um Inventário? Um inventário corporativo de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é a expressão de todas emissões das fontes relevantes desses gases em uma empresa. É É desenvolvido de acordo com procedimentos e práticas recomendadas por protocolos e normas ISO: - IPCC 2006, Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (Gás de Efeito Estufa); - NBR ISO (1, 2 e 3) Gases de Efeito Estufa > Inventários; - The Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol) - WRI World Resources Institute Também pode incluir estoques de Carbono na forma de biomassa.

12 Algumas motivações Iniciar preparação para que a empresa possa buscar conformidade com a Norma ISO ; Orientar a comunicação e a política da organização em relação às mudanças climáticas; Sustentar tecnicamente os projetos de neutralização de Carbono e estabelecer linha de base; Revelar oportunidades de projetos de MDL (Crédito de Carbono); Firmar o pioneirismo da marca em relação às mudanças climáticas (gestão de riscos empresariais).

13 Algumas motivações ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Carbon Disclosure Project (CDP) Global Reporting Initiative (GRI) Dow Jones Sustainability Indexes (DJSI)

14 Algumas premissas Aplicabilidade Integralidade Consistência Transparência Relevância Conservadorismo Escopo 1 Emissões Diretas Escopo 2 Emissões Indiretas Ex: Energia Elétrica adquirida Escopo 3 Emissões Indiretas Ex: viagens aéreas

15 1º Inventário Sabesp Fontes de Emissões de GEE contempladas: Coleta e tratamento de esgoto; Frota veicular própria; Frota de barcos; Motores estacionários, geradores e demais maquinários; Energia elétrica; Frota terceirizada; Viagens aéreas.

16 1º Inventário Sabesp Fontes de Emissões excluídas do Inventário: Tratamento de água Não há metodologia para inventário em processo de tratamento de água para potabilização; em tese, emissões pouco significativas; Lodo ETAs Necessidade de estudos para verificação do nível de emissões e significância em lodos de ETAs em função de sua destinação final; Lodo ETEs destinado aos aterros sanitários Necessidade de informações quantitativas e caracterização de lodos gerados e destinação exata dos mesmos (OBS: para qual aterro o lodo é destinado? se aterro que possui projetos de MDL, esse lodo não pode ser incluído no inventário).

17 1º Inventário Sabesp Fontes de Emissões excluídas do Inventário (cont.): Gases refrigerantes e isolantes É necessário informações sobre quantidade e tipo de gás utilizado para reposição; Resíduos sólidos É necessário informações sobre a tipologia e porcentagem de todos os tipos de resíduos (orgânicos, reciclados e inservíveis) em quilos de resíduos e destinação exata; Serviço de táxi É necessário informações sobre quilometragem rodada; Caminhão-pipa - É necessário informações sobre quilometragem rodada e/ou tipo e litros de combustível utilizado.

18 1º Inventário Sabesp Resultados: Emissões de Gases de Efeito Estufa na Sabesp OBS: Considerando apenas esgotos coletados e tratados TIPO DE EMISSÕES ATIVIDADE TONELADAS DE CO 2EQ Tratamento de Esgoto ,15 Diretas Escopo 1 Frota Própria de Veículos ,79 Frota Náutica 4,36 Geradores e outros Maquinários ,98 Indiretas Escopo 2 Energia Elétrica ,61 Frota Terceirizada ,19 Escopo 3 Transporte Aéreo 265,54 TOTAL ,62 Emissões de GEE da Sabesp Ano Base 2007

19 1º Inventário Sabesp Número de ETEs estudadas - Valor Total e por UN / Emissões (E) de CH 4 e N 2 O > Tratamento de Esgoto da Sabesp (2007) UNs ETEs CALCULADAS E (ton) E CO 2 e (ton) TOTAL DE E CO 2 e (ton) CH 4 N 2 O CH 4 N 2 O CH 4 N 2 O Diretoria de Sistemas Regionais RMSP ,24 75, , , ,89 RA ,63 3, , , ,03 RB ,72 9, , , ,22 RG ,57 9, , , ,40 RJJ ,42 1, ,74 448, ,81 RM ,65 4, , , ,43 RN ,87 0, ,37 224, ,32 RR ,71 0, ,98 258, ,38 RS ,91 36, , , ,49 RT ,80 7, , , ,39 RV ,82 1, ,30 415, ,79 TOTAL ,15 PAG > CH 4 = 21 ; N 2 O = 310 Inventário Ano Base 2007

20 1º Inventário Sabesp Emissões de Gases de Efeito Estufa na Sabesp (%) Inventário Ano Base 2007

21 1º Inventário Sabesp Emissões de Gases de Efeito Estufa na Sabesp (%) Inventário Ano Base 2007

22 1º Inventário Sabesp Inventário Ano Base 2007

23 1º Inventário Sabesp Comparativo em porcentagem de vazão, emissões aproximadas de GEE e número de ETEs da Diretoria de Sistemas Regionais (Rs) e da Diretoria Metropolitana (Ms) da Sabesp (2007) Inventário Ano Base 2007

24 1º Inventário Sabesp Unidade de Negócio Pardo e Grande > 46 ETEs > ,40 ton. CO2e (2007) Inventário Ano Base 2007

25 1º Inventário Sabesp Emissões Totais de GEE Ton CO2e ABC Barueri Suzano Franca Flare Emissões ETE Total de emissões de GEE e redução (flare) em toneladas de CO2e nas ETEs de ABC, Barueri, Suzano e Franca. Inventário Ano Base 2007

26 1º Inventário Sabesp Inventário Ano Base 2007

27 1º Inventário Sabesp Emissões de toneladas de CO2e provenientes do consumo de MWh (megawatt-hora) de energia elétrica no Brasil, China e Índia Inventário Ano Base 2007

28 1º Inventário Sabesp Resultados: Emissões de Gases de Efeito Estufa na Sabesp OBS: Considerando esgotos coletados tratados e não tratados TIPO DE EMISSÕES ATIVIDADE TONELADAS DE CO 2EQ Diretas Escopo 1 Tratamento de Esgoto (tratado e não tratado) ,42 Frota Própria de Veículos ,79 Frota Náutica 4,36 Geradores e outros Maquinários ,98 Indiretas Escopo 2 Energia Elétrica ,61 Frota Terceirizada ,19 Escopo 3 Transporte Aéreo 265,54 TOTAL ,89 Emissões de GEE da Sabesp Ano Base 2007

29 1º Inventário Sabesp 93,23%

30 1º Inventário Sabesp Perspectivas Potencial para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa pela Sabesp nos próximos anos

31 Visão Sabesp Em Ser reconhecida como empresa que universalizou os serviços de saneamento em sua área de atuação, com foco no cliente, de forma sustentável e competitiva, com excelência em soluções ambientais. Soluções ambientais Programa de Eficiência Energética Programa de Educação Ambiental Sabesp Tendência: com o avanço rumo à universalização dos serviços as emissões de GEE da Sabesp serão cada vez mais reduzidas

32 Índice de Atendimento Sabesp Índices Município de São Paulo: 100% Abastecimento; 97% Coleta de Esgotos; 75% Tratamento de Esgotos Índices da Diretoria Metropolitana: 100% Abastecimento; 83% Coleta de Esgotos; 69% Tratamento de Esgotos Índices da Diretoria de Sistemas Regionais: 91% Abastecimento; 72% Coleta de Esgotos; 78% Tratamento de Esgotos

33 Potencial para Reduções Certificadas de Emissões (Créditos de Carbono) na Sabesp

34 Definição Conjunto de projetos e empreendimentos com potencial para Reduções Certificadas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Créditos de Carbono), cuja implementação aumente a eficiência energética, reduza as emissões de GEE, promova o desenvolvimento sustentável e a redução de fatores intervenientes nas alterações do equilíbrio do clima global.

35 Atividades ou projetos identificados Programa de Controle e Redução de Perdas de Água; Programa Eficiência Energética; PCHs (exemplo PCHs do Sistema Cantareira); Biogás / PCTs / Biomassa (substituição flare aberto por PCT ETEs); Cobertura de lagoas de estabilização (destruição de CH4 ou energia); Troca de sistemas de tratamento de esgoto (lagoas X lodos ativados); Tratamento / reúso do lodo de esgotos; Troca de combustível fóssil por renovável; Modernização do parque operacional (eco-eficiência); Implantação e conservação de florestas...

36 Seleção e análise de 3 projetos Projetos 1º) Programa de Controle e Redução de Perdas de Água; 2º) Pequena Central Termelétrica (PCT); e 3º) Cobertura de Lagoas Anaeróbias. Metodologia Método do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Taxa Interna de Retorno (TIR) Análise Preliminar de Adicionalidade (Protocolo Quioto)

37 Perspectivas Institucionais

38 Perspectivas Institucionais O fenômeno das Mudanças Climáticas está impulsionando o surgimento de uma nova economia de baixa emissão de Carbono; Existem inúmeras vantagens competitivas para as organizações capazes de liderar o processo de transição rumo à essa nova economia; O mercado financeiro e os investidores institucionais já vislumbram as vantagens competitivas existentes, premiando organizações líderes e exigindo novos posicionamentos das empresas.

39 Governança Climática Algumas premissas As Mudanças Climáticas afetarão todos os setores, inclusive Saneamento Básico; Riscos e oportunidades associados às Mudanças Climáticas devem fazer parte das estratégias de negócios das empresas; É necessário entender as oportunidades e riscos e associá-las às características das operações de saneamento, estabelecendo estratégia para participação ativa no Mercado de Carbono; Projetos de MDL, se bem conduzidos, demonstram proatividade em gerir riscos e atuar de forma a melhorar a competitividade e posicionamento da empresa; A elaboração de projetos de redução de emissões implicam em exposição do investimento a auditorias e avaliações de terceira parte, aumentando a percepção de segurança e podendo diminuir spreads* (* Taxa de risco adicional aos juros).

40 Governança Climática Próximos passos Desenvolver estudos de cenários futuros em Mudanças do Clima; Identificar boas práticas no setor sendo desenvolvidas no Brasil e no mundo; Estudar os mercados de redução de emissões existentes, de forma a subsidiar a montagem de estratégia para atuação empresarial; Estruturar Modelo de Gestão, Política de Mudanças Climáticas e respectivo Programa Corporativo de Gestão de Emissões de GEE; Inventário para Monitoramento das Emissões de GEE ao longo do tempo: Sistema de Informações para Inventário de Emissões de GEE Plano de Capacitação e Desenvolvimento Profissional (capacitação induzida e continuada) Planos de Ação: Medidas de Prevenção e Redução das Emissões de GEE Medidas de Compensação e Adaptação às Mudanças Climáticas e outras Plano de Comunicação Empresarial (CDP, Relatório de Sustentabilidade, ISE...)

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