INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA IPOJUCATUR TRANSPORTES E TURISMO LTDA ANO BASE 2009

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1 INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA IPOJUCATUR TRANSPORTES E TURISMO LTDA ANO BASE 2009

2 ÍNDICE 1. A Empresa Objetivo Inventário segundo a ISO Identificação dos limites organizacionais Identificação dos limites operacionais Quantificação das emissões Memorial de Cálculo Emissões diretas por consumo de combustível Emissões diretas de gases refrigerantes Emissões indiretas por consumo de energia elétrica comprada da rede pública Emissões por consumo de combustíveis Curva ABC das emissões de GEE Emissões Fósseis Emissões Renováveis Total de emissões Conclusão 12 2

3 INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Ipojucatur Transportes e Turismo LTDA 1. A Empresa A Ipojucatur Transportes e Turismo LTDA., é uma empresa de transporte rodoviário de passageiros, atuando no fretamento empresarial contínuo e eventual e no fretamento turístico. A empresa foi fundada em outubro de 1976 com o nome Empresa de Ônibus Vila Ipojuca, e inicialmente suas atividades eram focadas no transporte urbano. Com o decorrer dos anos, a empresa canalizou suas atividades na prestação de serviços de fretamento e turismo. O fretamento empresarial é subdividido em contínuo e eventual. O modelo contínuo é utilizado para o transporte de funcionários das empresas clientes até o local de trabalho durante a vigência contratual. O modelo eventual é utilizado para transporte de passageiros para feiras, convenções, palestras, shows e excursões, com contrato pontual de prestação de serviço. O fretamento turístico se encaixa no modelo eventual e é utilizado para o transporte de passageiros para os principais destinos turísticos do Brasil. A manutenção da frota de 126 veículos é 90% realizada pela própria empresa em sua sede localizada no bairro de Vila Jaguará na cidade de São Paulo. 2. Objetivo O presente trabalho apresenta as emissões de gases de efeito estufa de todas as operações da Ipojucatur. O ano-base escolhido para o inventário foi o ano de Foram consideradas as emissões diretas, bem como as emissões indiretas da energia adquirida, ou seja, foram inventariados os Escopos 1 e 2, obrigatórios conforme as diretrizes do The Greenhouse Gas Protocol 1. Não foram consideradas emissões do Escopo 3, ou seja, as outras emissões indiretas, que são facultativas segundo esta norma. 3. Inventário segundo a ISO A crescente preocupação da comunidade internacional com os problemas climáticos e os sinais do aquecimento global estão conduzindo a uma ampla mobilização com o intuito de implantar medidas para a contenção desta ameaça, por meio da estabilização da concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera (GEE). Neste cenário, as medidas de incentivo para o desenvolvimento de práticas ambientalmente responsáveis não só aumentaram, como a sociedade passou a exigir, tanto dos entes públicos como dos privados, o efetivo desenvolvimento de projetos e de práticas que contribuam, especialmente, com a redução de GEE. Neste sentido a International Standard Organization criou a norma ISO , permitindo maior consistência, transparência e credibilidade na quantificação destes gases e permitindo o melhor gerenciamento de responsabilidades e riscos relacionados. 1 O GHG Protocol é uma iniciativa multi-stakeholder que tem a missão de desenvolver padrões internacionalmente aceitos para calcular e reportar as emissões de gases de efeito estufa no nível corporativo e disseminar a utilização destes padrões. 3

4 Os cálculos das emissões neste inventário foram elaborados de acordo com os critérios da norma ISO Foram também seguidos, onde aplicáveis no presente inventário, os princípios da norma ISO, que são também utilizados pelo GHG Protocol, a saber: relevância selecionar as fontes de emissões de GEE, sumidouros de GEE, reservatórios de GEE, dados de atividade e metodologias apropriadas às necessidades do usuário pretendido, integralidade incluir todas as emissões e remoções de GEE relevantes, consistência permitir comparações significativas entre as informações relacionadas com emissões e absorções de GEE, precisão reduzir assimetrias e incertezas ao máximo possível, transparência divulgar as informações suficientes e apropriadas, relacionadas aos GEE, para permitir ao usuário do inventário a tomada de decisão com razoável confiança. 4. Identificação dos limites organizacionais Os critérios adotados pela norma ISO para identificar os limites organizacionais do inventário são: Controle: a organização assume 100% das emissões e compensações das operações sobre o seu controle operacional e/ou financeiro. Participação Societária: a organização assume a mesma porcentagem de emissões e seqüestro que possui em participação de capital na empresa. A sede da Ipojucatur e sua garagem, limites organizacionais escolhidos para este inventário, atendem os critérios acima. 5. Identificação dos limites operacionais Segundo a norma ISO o inventário completo deve incluir, além das emissões diretas e indiretas de energia, também as emissões indiretas, como as relacionadas à produção das peças de manutenção dos veículos e tratamento de resíduos. As emissões indiretas podem, porém, ser incluídas de forma facultativa. Respeitando o objetivo definido pela Ipojucatur para o presente inventario, este englobará somente: Escopo 1 - emissões diretas e Escopo 2 - emissões indiretas da energia adquirida. A etapa de identificação das fontes de emissões foi realizada durante visita técnica, onde o consultor da ATA Ativos Técnicos e Ambientais teve contato com todas as operações da empresa, à saber: elétrica de autos, manutenção de baterias, manutenção de sistemas de freios, borracharia, funilaria e pintura, manutenção mecânica, montagem de motores, lavagem de veículos e peças, controle de tráfego, armazenagem e abastecimento de combustível, refeitório e escritórios administrativos. Durante os trabalhos foram identificadas as fontes descritas abaixo. 6. Quantificação das emissões Os cálculos de emissões de gases de efeito estufa das fontes identificadas foram realizados considerando os princípios da norma ISO e a disponibilidade de informações na empresa. As emissões foram divididas em duas categorias: 4

5 emissões fósseis, emissões renováveis. A primeira refere-se as fontes de emissões de gases de efeito estufa não renováveis, ou seja, que contribuem para o aumento do estoque de GEE na atmosfera. A segunda são fontes de emissões renováveis, no qual o balanço das emissões no ciclo de produção e consumo é considerado nulo e, portanto, não contribui para o aumento da carga de GEE na atmosfera. Dentro da categoria emissões fósseis, as fontes serão subdivididas em: emissões diretas por consumo de combustível: envolve todas as emissões de GEE originadas no consumo de combustíveis fósseis, emissões diretas de gases refrigerantes: apresenta as emissões dos gases refrigerantes considerados gases de efeito estufa pelo Protocolo de Kyoto, emissões indiretas por consumo de energia elétrica comprada da rede pública: envolve as emissões de GEE resultantes da geração e distribuição da energia elétrica na rede pública e que são indiretamente causadas pelo consumo de energia elétrica na empresa. Os fatores de emissão utilizados nos cálculos são de diferentes origens. Na última linha de cada tabela de caracterização das fontes está indicado a origem do fator. O inventário de emissões de GEE é expresso em toneladas equivalentes de gás carbônico anual (tco 2 e/ano). A totalização das emissões da Ipojucatur para o ano base de 2009 resultou em: tco 2 e Emissões diretas 6.210,06 Emissões da energia adquirida 2,99 Emissões Totais 6.213,05 Emissões renováveis 210,46 5

6 6.1. Memorial de Cálculo As seguintes fontes foram inventariadas. nome da fonte consumo de GLP no refeitório consumo de energia elétrica na garagem consumo de energia elétrica no galpão consumo de acetileno manutenção dos ar-condicionados dos veículos (emissões de ISCEON MO49) emissões de GEE nos carros da empresa consumo de óleo diesel nos veículos da empresa descrição O GLP é consumido no fogão do refeitório e na marmiteira. A energia elétrica é consumida na operação e iluminação da garagem e do galpão. Os principais consumidores são: compressores de ar e hidráulico, ferramentas elétricas, balanceador e motores de bombas. O acetileno é consumido em soldas e maçaricos. O ISCEON MO49 é um gás refrigerante desenvolvido pela DuPont. Sua composição é 88% HFC-134a, 9% PFC-218 e 3% isobutano. Os gases HFC-134a e PFC-218 estão na lista de gases de efeito estufa considerados pela norma ISO A empresa utiliza este gás refrigerante nos ar condicionados dos veículos. O consumo de gasolina ocorre em 09 carros de apoio e 4 carros para transporte de colaboradores. Não existe controle do consumo de combustíveis destes veículos, por isso, será considerada a kilometragem rodada no ano de O óleo diesel é consumido em 165 veículos (ônibus, microônibus e vans), sendo que o número de veículos varia ao longo do ano. dado de atividade GLP consumido energia elétrica consumida energia elétrica consumida acetileno consumido ISCEON MO49 consumido km rodados óleo diesel consumido 6

7 Emissões diretas por consumo de combustível IPOJU E1 1 consumo de GLP no refeitório GLP consumido kg 546 poder calorífico inferior kcal/kg quantidade*pci TJ 0,026 fator de emissão de CO 2 tco 2 /TJ 63,1 fator de emissão de CH 4 tch 4 /TJ 0,001 fator de emissão de N 2 O tn 2 O/TJ 0,0001 GWP metano 21 GWP óxido nitroso 310 emissões de CO 2 tco 2 1,63 emissões de metano tch 4 0,00003 emissões de óxido de nitroso tn 2 O 0, total de emissões de GEE tco 2 e 1,63 fonte dos fatores de emissão IPCC e ANP IPOJU E1 4 consumo de acetileno acetileno consumido kg 40 fator de emissão de CO 2 tco 2 /t 3,38 total de emissões de GEE tco 2 e 0,135 fonte dos fatores de emissão balanço estequiométrico IPOJU E1 6 emissões de GEE nos carros da empresa km rodados km fator de emissão de CO 2 t/km 0,00077 total de emissões fósseis de GEE tco 2 e 157 fonte dos fatores de emissão CETESB 7

8 IPOJU E1 7 consumo de óleo diesel nos veículos da empresa óleo diesel consumido l diesel puro consumido toneladas biodiesel (B100) consumido toneladas 78,66 poder calorífico inferior (diesel puro) kcal/kg poder calorífico inferior (B100) kcal/kg quantidade*pci (diesel puro) TJ 78,97 quantidade*pci (B100) TJ 2,96 fator de emissão de CO 2 do diesel puro tco 2 /TJ 74,1 fator de emissão de CH 4 do diesel puro tch 4 /TJ 0,0039 fator de emissão de N 2 O do diesel puro tn 2 O/TJ 0,0039 fator de emissão de CO 2 do B100 tco 2 /TJ 70,8 fator de emissão de CH 4 do B100 tch 4 /TJ 0,003 fator de emissão de N 2 O do B100 tn 2 O/TJ 0,0006 GWP metano 21 GWP óxido nitroso 310 emissões fósseis de CO 2 tco ,52 emissões fósseis de metano tch 4 0,308 emissões fósseis de óxido nitroso tn 2 O 0,308 emissões renováveis de CO 2 tco 2 209,72 emissões renováveis de metano tch 4 0,0089 emissões renováveis de óxido nitroso tn 2 O 0,0018 total de emissões fósseis de GEE tco 2 e 5953,46 total de emissões renováveis de GEE tco 2 e 210,46 fonte dos fatores de emissão IPCC 8

9 Emissões diretas de gases refrigerantes IPOJU E1 5 manutenção dos ar condicionados dos veículos - emissões de ISCEON MO49 ISCEON MO49 consumido kg 55,02 HFC-134a consumido kg 48,42 PFC-218 consumido kg 4,95 GWP do HFC-134a GWP do PFC total de emissões de GEE tco 2 e 97,61 fonte do GWP IPCC Emissões indiretas por consumo de energia elétrica comprada da rede pública IPOJU E2 2 consumo de energia elétrica na garagem energia elétrica consumida kwh ,3 fator de emissão de CO 2 tco 2 /MWh 0,0246 total de emissões de GEE tco 2 e 2,70 fonte do fator de emissão MCT IPOJU E2 3 consumo de energia elétrica no galpão energia elétrica consumida kwh ,2 fator de emissão de CO 2 tco 2 /MWh 0,0246 total de emissões de GEE tco 2 e 0,29 fonte do fator de emissão MCT 9

10 6.2. Emissões por consumo de combustíveis EMISSÕES POR CONSUMO DE COMBUSTÍVEL 0,03% 3% consumo de óleo diesel nos veículos da empresa emissões de GEE nos carros da empresa outros 97% 6.3. Curva ABC das emissões de GEE Emissões fósseis Inventário de Emissões de GEE - IPOJUCATUR - Curva ABC fontes de emissões fósseis emissões código fonte tco 2 e % % ac 0,00 0,00 0,00 IPOJU E1 consumo de óleo diesel nos veículos da empresa 5.953,46 95,82 95,82 IPOJU E1 emissões de GEE nos carros da empresa 157,23 2,53 98,35 manutenção dos ar condicionados dos veículos - emissões de IPOJU E1 ISCEON MO49 97,61 1,57 99,92 IPOJU E2 consumo de energia elétrica na garagem 2,70 0,04 99,97 IPOJU E1 consumo de GLP no refeitório 1,63 0,03 99,99 IPOJU E2 consumo de energia elétrica no galpão 0,29 0,00 100,00 IPOJU E1 consumo de acetileno 0,14 0,00 100,00 TOTAL 6.213,05 10

11 Emissões renováveis Inventário de Emissões de GEE - IPOJUCATUR - Curva ABC fontes de emissões renováveis emissões código fonte tco 2 e % % ac 0,00 0,00 0,00 consumo de óleo diesel nos veículos da empresa (parcela de IPOJU E1 biodiesel) 210,46 100,00 100,00 TOTAL 210, Total de emissões 11

12 7. Conclusão O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa da Ipojucatur totalizou 6.213,05 tco 2 e no ano base de As emissões são oriundas das atividades de fretamento e manutenção de veículos da Ipojucatur no ano base de 2009, além de todas as atividades administrativas da sede e da garagem da empresa. As emissões calculadas abrangem todas as fontes diretas da unidade, bem como as fontes indiretas de energia comprada. A principal fonte de emissões de GEE da empresa é o consumo de óleo diesel na sua frota própria, representando 97% das emissões. Devido sua importância no inventário e nas atividades da empresa, o consumo de diesel pode ser um elemento chave para a geração de valor com ações de redução das emissões de gases de efeito estufa. A seguir são apresentados exemplos de ações de redução nas emissões desta fonte. Utilização de equipamentos mais eficientes, com reduzido consumo de combustível por km rodado e controle da poluição. Aumento na utilização de biocombustíveis, substituindo parcialmente o óleo diesel (combustível fóssil) e reduzindo diretamente as emissões de GEE. Além disso, existe a possibilidade de compensação das emissões de gases de efeito estufa por meio de reflorestamento de regiões degradadas, resultando na absorção de carbono e na neutralização das emissões da empresa. 12

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