5º Congresso APECATE. Contextualização do Turismo Cultural em Portugal ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO. Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017
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- Miguel Fidalgo Nobre
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1 5º Congresso APECATE ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017 Contextualização do Turismo Cultural em Portugal José Maria Lobo de Carvalho 3 de Fevereiro de 2017
2 ÁREA DE ACTUAÇÃO DA APECATE: INDÚSTRIA CRIATIVA E TURISMO (MEETING INDUSTRY) EVENTOS CORPORATE EVENTOS MARKETING EVENTOS CULTURAIS CONGRESSOS CONFERÊNCIAS SIMPÓSIOS REUNIÕES INCENTIVOS TURISMO TURISMO TEAMBUILDING OUTDOOR NATUREZA CULTURAL
3 ÁREA DE ACTUAÇÃO DA APECATE: INDÚSTRIA CRIATIVA E TURISMO (MEETING INDUSTRY) EVENTOS CORPORATE EVENTOS MARKETING EVENTOS CULTURAIS CONGRESSOS CONFERÊNCIAS SIMPÓSIOS REUNIÕES INCENTIVOS TURISMO TURISMO TEAMBUILDING OUTDOOR NATUREZA CULTURAL TERRITÓRIO + RECURSOS CULTURAIS
4 Património Cultural 2017 Monumentos Nacionais 806 Bens imóveis de Interesse Público 2674 Bens imóveis de Interesse Municipal 533 Total 4033
5 Património Móvel Bens culturais móveis Bens móveis de Interesse Nacional 1600 Património Imaterial Manifestações Imateriais 24
6 Património Arqueológico e Paisagístico Sítios Arqueológicos Jardins Históricos 725
7 Património Mundial Bens nacionais classificados como Património Mundial Bens de origem portuguesa classificados como Património Mundial Manifestações Imateriais classificadas como Património Mundial Fonte: Observatório do Património, 2017.
8 Património Natural 2017 Parques Nacionais 1 Parques Naturais 13 Reservas Naturais 9 Paisagens Protegidas 2 Monumentos Naturais 7 Áreas Protegidas Privadas 1 Áreas Protegidas Regionais/ Locais 13 Zonas de Proteção Especial (ZPE) 42 Arvoredo de interesse público 583 Matas nacionais 30
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10 Papel do Estado na Cultura Sector público Tutela Sector privado Regulação Património uma responsabilidade pública Mercado Privatização Semi-privatização Responsabilidade insustentável Parque histórico em permanente evolução Nova abordagem conceptual Perspectiva do território Manutenção do património construído Adopção de um modelo preventivo Perspectiva económica do património Novas formas de financiamento Lotaria, alienação de bens, privatização de serviços
11 RECEITAS Bilheteira Loja Restauração Eventos Direitos de imagem BENEFÍCIOS DIRECTOS RECEITAS PLANO DE GESTÃO DOS EQUIPAMENTO CULTURAIS DESPESAS Conservação Manutenção Pessoal Consumos Valorização INVESTIMENTOS CUSTOS
12 RECEITAS Bilheteira Loja Restauração Eventos Direitos de imagem BENEFÍCIOS DIRECTOS RECEITAS IMPACTO ECONÓMICO E SOCIAL + BENEFÍCIOS + INDIRECTOS BENEFÍCIOS INDUZIDOS DESPESAS Conservação Manutenção Pessoal Consumos Valorização INVESTIMENTOS CUSTOS LUCRO + Receitas + Visitantes
13 SECTORES CULTURAIS vs. SECTORES ECONÓMICOS PÚBLICO PRIVADO Adm. Pública Fundações Sector Empresarial MUSEUS MUSEUS MUSEUS MUSEUS PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO EDIÇÃO DISCOGRÁFICA PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO TELEVISÃO TELEVISÃO RÁDIO RÁDIO ARQUIVOS BIBLIOTECAS EDIÇÃO LIVREIRA EDIÇÃO LIVREIRA TEATRO TEATRO CINEMA CINEMA
14 SECTORES CULTURAIS vs. SECTORES ECONÓMICOS PÚBLICO PRIVADO Adm. Pública Fundações Sector Empresarial MUSEUS MUSEUS MUSEUS MUSEUS PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO EDIÇÃO DISCOGRÁFICA PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO TELEVISÃO TELEVISÃO RÁDIO RÁDIO ARQUIVOS BIBLIOTECAS EDIÇÃO LIVREIRA EDIÇÃO LIVREIRA TEATRO TEATRO CINEMA CINEMA
15 MOP ME MC/SEC 1929 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO SECTOR PATRIMONIAL PRACE 2007 IHRU PREMAC DGEMN DGPC IPPC IPPAR IGESPAR DGPC IPA IPM IMC IPCR
16 CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO PAPEL NORMATIVO PARA O UNIVERSO PATRIMONIAL INVENTÁRIO E INVESTIGAÇÃO GESTÃO COMERCIAL DOS EQUIPAMENTOS CULTURAIS VALORIZAÇÃO CULTURAL DOS RECURSOS PATRIMONIAIS REDES COM AGENTES ECONÓMICOS LOCAIS E NACIONAIS
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26 Agentes de Animação Turística no RNAAT Empresas de animação turística Turismo Cultural/ Touring Paisagistico e Cultural Peso do Turismo Cultural 79% 78% 66% 59% 52% 43% Fonte: Observatório do Património, 2017 Qual o número de AAT neste domínio se excluirmos os Tuk-Tuk?
27 CONDICIONANTES FORMAÇÃO: Deficiente formação dos desejados Intérpretes do Património (universidades vs CET do Turismo de Portugal vs antigas Guias Turísticas) ESPÍRITO EMPRESARIAL: Ausências de AAT de Touring Cultural; formação nas áreas humanísticas totalmente distanciada das prerrogativas empresariais (avessa mesmo ) MOBILIDADE GEOGRÁFICA: Sociedade portuguesa ainda desvaloriza a circulação territorial interna como forma de obtenção de conhecimento e de oportunidades sobretudo se essa mobilidade foi no sentido da periferia para o interior CAPACITAÇÃO: Ausência de formação de soft skills que permitiram dialogar com os diferentes agentes envoldidos na gestão patrimonial; ausência de domínio forte de linguas.
28 CONTEXTO SECTORIAL ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: Entidades públicas (gestão patrimonial) não valorizam, fomentam ou reconhecem a importância dos agentes privados a actuar no meio cultural. ADMINISTRAÇÃO LOCAL; Câmaras dificultam o surgimento de empresas neste contexto pela sua ausência de visão estratégica para o desenvolvimento do território. Importa criar condições para apoiar o surgimento de uma EAT que se fixa no território do que oferecer o serviço de organização de um circuito ou evento a uma entidade externa.
29 OPORTUNIDADES NOVOS MODELOS DE GESTÃO PATRIMONIAL: Crescente consciência da necessidade de alterar o paradigma da gestão patrimonial, orientado para a valorização dos territórios e economias locais. SECTOR PRIVADO: Crescente envolvimento de agentes privados no financiamento e na gestão comercial de recursos culturais e patrimoniais. ECONOMIA TURÍSTICA: Importância de repensar o actual modelo de desenvolvimento turístico nacional impondo regras (congestão turística) e estudando modelos de desenvolvimento sustentável (maior enfoque no interior do território)
30 SOLUÇÕES Entidades públicas com visão devem apoiar / investir na estruturação de produtos e prever, na sua origem, modelos de gestão indutores do surgimento de EAT; Pressão junto das universidades para criar formação estratégica neste domínio; Programas públicos concertados entre DGPC / TP e correspondente escala regional nos sentido de fomentar a criação de EAT de forma estruturada; Introdução de uma certificação de produtos de Touring Cultural (Cf. Declaração de Interesse para o Turismo) à escala regional, resultante do ponto anterior. Acções de sensibilização junto das Câmaras no sentido de influenciar o surgimento de formações técnico-profissionais nesta área nas omnipresentes escola profissionais das zonas rurais de Portugal.
31 5º CONGRESSO APECATE ÉVORA, 2017
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