São Paulo, setembro, 2016
|
|
- Júlio Morais Fontes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVI Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Desafios e Perspec?vas da Internacionalização da Construção São Paulo, setembro, 2016 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA AVALIAÇÃO PÓS- OCUPAÇÃO: FERRAMENTAS DIGITAIS E INTERATIVAS SIMONE BARBOSA VILLA, FAUeD- UFU SABRINA DE MAIA LEMOS, FAUeD- UFU GABRIEL PACELLI NAVES RIBEIRO, FAUeD- UFU LARISSA RODRIGUES SALUSTIANO, FAUeD- UFU 1
2 [MORA] Pesquisa em Habitação Grupo de Pesquisa CNPq, desde
3 AVALIAÇÃO PÓS- OCUPAÇÃO EM APARTAMENTOS COM INTERFACES DIGITAIS ( ). EDITAL 01/ DEMANDA UNIVERSAL FAPEMIG AVALIAÇÃO PÓS- OCUPAÇÃO FUNCIONAL, COMPORTAMENTAL E AMBIENTAL EM APARTAMENTOS COM INTERFACES DIGITAIS: aprimoramento do sobware, interface e aplicação ( ). EDITAL 01/ DEMANDA UNIVERSAL - FAPEMIG Interdisciplinaridade: FAUeD + FACOM Mais eficiência Uso de equipamentos eletrônicos (tablet, laptop, personal digital assistants); APO funcional e comportamental em edikcios de apartamentos Reflexões sobre u?lização dos equipamentos e discu?ndo as possíveis interfaces homem - meio digital no escopo da APO. 3
4 PROBLEMATIZAÇÃO limitação gráfica do meio impresso; eficiência dos resultados da APO; privacidade dos moradores avaliados; maior interação entre pesquisador e morador na APO; redução do tempo de avaliação; eficiência da tabulação dos resultados; necessidade de meios dinâmicos e abertos a constantes alterações; inserção da dimensão educa?va na APO; u?lização da tecnologia não somente como equipamento, mas como parte funcional e integral da avaliação; 4
5 Com a intenção de adequar os procedimentos metodológicos elaborados em pesquisas anteriores aos interesses buscados na nova forma de aplicação digital três abordagens paralelas foram desenvolvidas na pesquisa (i) adequação estrutural das técnicas de APO; (ii) desenho da interface e (iii) desenvolvimento do sistema operacional. 5
6 DESENVOLVIMENTO DA ARQUITETURA DO SISTEMA COMPUTACIONAL: conjunto de sobwares APLICATIVO PARA TABLET E DESKTOP; BANCO DE DADOS ONDE AS INFORMAÇÕES SÃO ARMAZENADAS E DISPONIBILIZADAS; SOFTWARE QUE PROMOVE A MEDIAÇÃO ENTRE O APLICATIVO E O BANCO DE DADOS; 6
7 ESTRUTURA 7
8 PALETA CROMÁTICA 1" 2" 3/4" 5/6" 7" SOBRE"VOCÊ" MORADIA"ANTERIOR DEFINIR"MORADIA" ATUAL"E"MORADORES AVALIAR"MORADIA" ATUAL:"EDIFÍCIO"E" UNIDADE HÁBITOS" SUSTENTÁVEIS" Qual+é+o+seu+gênero? Qual:era:o:tipo? Muito&bem.&Agora&vamos &falar&s obre&s ua moradia&atual.&em&qual&estado&você&mora? Você%já%morou%em%alguma%casa%ou%apartamento antes? Você8consome8alimentos8orgânicos? CASA APARTAMENTO RIO&GRANDE DO&NORTE FEMININO MAS CUL INO SIM,%JÁ%MOREI NÃO,%SEMPRE%MOREI NO%MESMO%LOCAL SIM INÍCIO TERMO S OBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍC IO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM NÃO Qual%a%sua%idade? Comparando&com&sua&moradia&atual,&qual&era o&tamanho? Quantos?blocos?existem?no?seu?condomínio? Você%já%morou%em%alguma%casa%ou%apartamento antes? Indique;o;s eu;meio;de;locomoção. DE%21%A%30 + MUITO&MENOR 5 + SIM,%JÁ%MOREI NÃO,%SEMPRE%MOREI NO%MESMO%LOCAL INÍCIO TERMO S OBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 6 INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍC IO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍC IO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM Qual%é%seu%grau%de%escolaridade? Como(era(o(padrão(de(acabamento? Quantos?andares?tem?em?média?cada?edifício? Você%já%morou%em%alguma%casa%ou%apartamento antes? Você8economiza8água? SUPERIOR INCOMPL ETO + MUITO(MELHOR Para8reduzir8o8preço8das8contas. SIM,%JÁ%MOREI NÃO,%SEMPRE%MOREI NO%MESMO%LOCAL Por8medo8de8faltar8em8períodos8de seca. INÍCIO TERMO S OBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM F Para8causar8menos8problemas8ao meio8ambiente. " 6 Outros. INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍC IO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM INÍCIO TERMO SOBRE VOCÊ MORADIA ANTERIOR MORADIA ATUAL MOBILIDADE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FIM 8
9 ELEMENTOS GRÁFICOS PERSONAGEM DOUTOR PRANCHETA QUE ACOMPANHA E INTERAGE COM O RESPONDENTE AO LONGO DO QUESTIONÁRIO ÍCONES UTILIZADOS PARA DEFINIR MORADIA ATUAL 9
10 PADRÕES DE RESPOSTAS 1" 2" 3" 4" BARRA"DESLIZÁVEL" BOTÃO" SLOTS"DE" CAIXA"DE"TEXTO" PRIORIDADE" " " " " " " " " " Escala%de#5#pontos" OPÇAO" 1,#2,3,4" TEXTO" USADA%EM%TODAS%AS% USADA%EM%TODAS#AS# USADA%EM%QUESTÕES% USADA%PARA%QUESTÕES QUESTÕES'DE#RESPOSTA( QUESTÕES'COM'UMA'OU' SUBJETIVAS*QUE*ACEITAM* ABERTAS ÚNICAQUE$POSSUEM$ MAIS%RESPOSTAS%QUE$NÃO$ ORDEM&DE&PRIORIDADE& ALGUM&TIPO%DE%ESCALA POSSUEM'ESCALA /IMPORTÂNCIA 10
11 ATRIBUTOS E NÍVEL DE SATISFAÇÃO NÍVEL&DE& SATISFAÇAO COMPARAÇAO#DE# ATRIBUTOS MUITO&RUIM MUITO&PIOR MUITO&MENOR RUIM REGULAR BOM ÓTIMO PIOR MENOR IGUAL IGUAL MELHOR MAIOR MUITOMELHOR MUITOMAIOR 11
12 AVALIANDO A MORADIA AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO EM RELAÇÃO AO ARRANJO DOS CÔMODOS AVALIANDO O NÍVEL DOS ACABAMENTOS 12
13 AVALIANDO O COMPORTAMENTO DO MORADOR EM SEU AMBIENTE ÁGUA ELETRICIDADE RESÍDUOS ALIMENTAÇAO ORGÂNICA PLANTAS MOBILIDADE 13
14 APRIMORAMENTO DO DESENHO DA INTERFACE A PARTIR DE TESTES COM A COMUNIDADE QUESTIONÁRIO EM PAPEL QUESTIONÁRIO DIGITAL INTERFACE GAMIFICADA ALCANCE DO PÚBLICO INTELIGÊNCIA DO QUESTIONÁRIO SUSTENTABILIDADE E PORTABILIDADE FACILIDADE DE ATUAÇÃO NÍVEL DE IMERSÃO E INTERATIVIDADE 14
15 15
16 Qual era o tipo? CASA APARTAMENTO INÍC IO TERMO SOB RE VOCÊ MOR ADIA ANTE RIOR MOR ADIA ATUAL MOB IL IDADE EFICIÊNC IA ENERGÉTIC A FIM 16
17 17
18 18
19
20 20
21 21
22 22
23 obrigada SIMONE BARBOSA VILLA SABRINA DE MAIA LEMOS GABRIEL PACELLI NAVES RIBEIRO LARISSA RODRIGUES SALUSTIANO 23
II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016
II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016 QUALIDADE AMBIENTAL EM HIS: UMA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisII Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016
II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo 18 a 20 abril de 2016 AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO DA QUALIDADE ESPACIAL E AMBIENTAL
Leia maisA QUALIDADE ESPACIAL E AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS EM CIDADES MÉDIAS
III Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo arquitetura, cidade e projeto: uma construção coletiva São Paulo, 2014 A QUALIDADE ESPACIAL E AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE EM EDIFICÍCIOS DE APARTAMENTOS DE CIDADES MÉDIAS
XV Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Avanços nos desempenhos das construções pesquisa, inovação e capacitação profissional Maceió, 2014 QUALIDADE AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE EM EDIFICÍCIOS
Leia maisAplicação e Gerenciamento de Avaliações de Pós-Ocupação usando Interfaces Digitais
Aplicação e Gerenciamento de Avaliações de Pós-Ocupação usando Interfaces Digitais Autores: Miguel Henrique de Brito Pereira 1, Aline de Souza Lima Abreu 1, Pedro Augusto da Silva Reis 1, Orientadores:
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE ESPACIAL DE EDIFICÍCIOS DE APARTAMENTOS EM CIDADES MÉDIAS
XV Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído Avanços nos desempenhos das construções pesquisa, inovação e capacitação profissional Maceió, 2014 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE ESPACIAL DE EDIFICÍCIOS
Leia maisrespostasaoproblema habitacionalbrasileiro: o caso
respostasaoproblema habitacionalbrasileiro: o caso do projetomora Simone Barbosa Villa, Juliano C. Oliveira, Rita de Cássia Saramago Faculdade de Arquitetura Urbanismo e Design (FAUeD), Universidade Federal
Leia mais[HABITAR VERTICAL] Avaliação da qualidade espacial e ambiental de edifícios de apartamentos em cidades médias
[HABITAR VERTICAL] Avaliação da qualidade espacial e ambiental de edifícios de apartamentos em cidades médias Simone Villa Rita Saramago Laiza da Cunha Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Pesquisa
Leia maisNovos formatos familiares em habitações de interesse social: o caso do conjunto habitacional Jardim Sucupira em Uberlândia
Novos formatos familiares em habitações de interesse social: o caso do conjunto habitacional Jardim Sucupira em Uberlândia New family profiles in social housing: the case of the housing Jardim Sucupira
Leia maisCOMO VOCÊ MORA: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DE HABITAÇÕES
COMO VOCÊ MORA: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DE HABITAÇÕES SARAMAGO, Rita de Cássia Pereira* 1 ; (saramagorita@gmail.com); VILLA, Simone Barbosa 1 (simonevilla@yahoo.com); SILVA, Ana Carolina da 1
Leia maisFUNCIONALIDADE DO HABITAR SOCIAL
FUNCIONALIDADE DO HABITAR SOCIAL metodologias e soluções projetuais para uma melhor qualidade habitacional Simone Barbosa Villa (1), Luiz Gustavo Oliveira De Carvalho (2) (1) Professor Adjunto da Faculdade
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO EM MEIOS DIGITAIS: ABORDAGEM AMBIENTAL
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO EM MEIOS DIGITAIS: ABORDAGEM AMBIENTAL Rita de Cássia Pereira Saramago (1); Simone Barbosa Villa (2); Thaís Castro A. Ávila (3) (1) Doutoranda, Professora
Leia maisII Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável 2015 Seção do congresso: 3. Avaliação dos Critérios de Sustentabilidade
II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável 2015 Seção do congresso: 3. Avaliação dos Critérios de Sustentabilidade QUALIDADE AMBIENTAL EM HIS: UMA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA
Leia maisA prática do projeto como instrumento de ensino: o projeto MORA 2 e o Programa Minha Casa Minha Vida
A prática do projeto como instrumento de ensino: o projeto MORA 2 e o Programa Minha Casa Minha Vida The design practice as a teaching tool: the MORA 2 project and the Minha Casa Minha Vida Housing Program
Leia maisO ADENSAMENTO COMO RESPOSTA À AMPLIAÇÃO DA QUALIDADE HABITACIONAL: O CASO DO PROJETO MORA[2]
O ADENSAMENTO COMO RESPOSTA À AMPLIAÇÃO DA QUALIDADE HABITACIONAL: O CASO DO PROJETO MORA[2] DENSIFICATION AS SOLUTION TO THE IMPROVEMENT OF HOUSING QUALITY: THE CASE OF THE PROJECT MORA[2] JULIANO CARLOS
Leia maisCOMPLETE COMMUNITIES SLUM SPRAWL MASSIVE. Imagens meramente ilustrativas
CIDADE INTELIGENTE? SLUM COMPLETE COMMUNITIES SPRAWL MASSIVE NÃO EXISTE UM MODELO ÚNICO DE CIDADE SUSTENTÁVEL, CADA CIDADE TEM DE ENFRENTAR DESAFIOS QUE SÃO DIFERENTES. NO ENTANTO, EXISTEM PRINCÍPIOS BÁSICOS
Leia maisSimone Barbosa Villa Professor Adjunto Doutor- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Design - Universidade Federal de Uberlândia
Avaliando a qualidade de apartamentos: o uso da tecnologia e de interfaces digitais para análises pós- ocupacionais Assessing the quality of apartments: the use of technology and digital interfaces for
Leia maisProjetar apartamentos com vistas à qualidade arquitetônica a partir dos resultados da avaliação pós- ocupação
Projetar apartamentos com vistas à qualidade arquitetônica a partir dos resultados da avaliação pós- ocupação Profª. Drª Simone Barbosa Villa UFU/FAUeD [simonevilla@yahoo.com] Profª. Drª. Sheila Walbe
Leia maisEDIFÍCIO AMBIENTAL. Joana Carla Soares Gonçalves Klaus Bode organizadores
EDIFÍCIO AMBIENTAL Joana Carla Soares Gonçalves Klaus Bode organizadores [Sumário] Introdução 15 Parte 1 Arquitetura, ambiente e tecnologia 25 1 Arquitetura da adaptação 27 1.1 Conforto ambiental e as
Leia maisPós-graduação. Avaliação de Componente Curricular. 1º semestre de Setembro/2012
Pós-graduação Avaliação de Componente Curricular 1º semestre de 2012 Setembro/2012 FICHA TÉCNICA Período de aplicação da pesquisa Março a Julho de 2012 Formato Pesquisa realizada em laboratório de informática,
Leia maisJORNALISMO PARA PLATAFORMAS MÓVEIS: Avaliação interdisciplinar de comunicabilidade de interfaces gestuais
JORNALISMO PARA PLATAFORMAS MÓVEIS: Avaliação interdisciplinar de comunicabilidade de interfaces gestuais Método de Avaliação de Comunicabilidade: Veja no Tablet Luiz Agner, Barbara Necyk, Alberto Santágueda,
Leia maisAvaliando a qualidade espacial e o modo de vida em edifícios de apartamentos: o caso do Edifício Ouro Preto em Uberlândia
QuickTime and a decompressor are needed to see this picture. SBQP 2011 2º. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído X Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção
Leia maisintrodução ao marketing - gestão do design
introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é
Leia maisINDICADORES de SUSTENTABILIDADE
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Disciplina - SHS0382 - Sustentabilidade e Gestão Ambiental INDICADORES de SUSTENTABILIDADE Tadeu Malheiros 2016 COMO SEMPRE, QUANDO A GENTE
Leia maisANEXO 09 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC
ANEXO 09 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS SEBRAETEC ÁREA QUALIDADE MODALIDADE ORIENTAÇÃO (valores R$) TIPO DE SERVIÇO Análise Laboratorial Ensaios de Calibração
Leia maisENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS
Disposição final Planejamento Uso e Operação ENVELOPE ESTRUTURAS Projeto SISTEMAS PREDIAIS Construção Implantação PPI Conceituação Planejamento Definição Módulo escopoi Documentação Estudos de Projeto
Leia maisA HABITAÇÃO SOCIAL REDESENHANDO A CIDADE: O CASO DA CIDADE DE UBERLÂNDIA-BRASIL
A HABITAÇÃO SOCIAL REDESENHANDO A CIDADE: O CASO DA CIDADE DE UBERLÂNDIA-BRASIL 6º Congresso Luso-Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável Dra. Simone Barbosa Villa MSc.
Leia maisAVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM APARTAMENTOS: AVANÇOS METODOLÓGICOS ATRAVÉS DE INTERFACES DIGITAIS
AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM APARTAMENTOS: AVANÇOS METODOLÓGICOS ATRAVÉS DE INTERFACES DIGITAIS POST-OCCUPATION EVALUATION OF APARTMENTS: METHODOLOGICAL ADVANCES THROUGH DIGITAL INTERFACES VILLA, Simone Barbosa
Leia maisDesde o surgimento dos primeiros jogos eletrônicos em meados dos anos 50, uma infinidade de aparatos eletrônicos foram desenvolvidos, principalmente
1 Introdução Desde o surgimento dos primeiros jogos eletrônicos em meados dos anos 50, uma infinidade de aparatos eletrônicos foram desenvolvidos, principalmente referentes a jogos e entretenimento digital.
Leia maisAtividades do USP Cidades e Cidades Inteligentes
Atividades do USP Cidades e Cidades Inteligentes Miguel Bucalem Professor Titular Escola Politécnica da USP Coordenador - USP Cidades Junho 2018 Reunir conhecimento, compartilhar práticas urbanas Atividades
Leia maisConceitos básicos. INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto B Raposo sala 413 RDC
Conceitos básicos INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto B Raposo abraposo@inf.puc-rio.br sala 413 RDC sumário conceitos básicos: interface, interação, affordance objetos de estudo
Leia maisPós-graduação Avaliação de Componente Curricular
Pós-graduação Avaliação de Componente Curricular 1º semestre de 2013 Setembro 2013 FICHA TÉCNICA Período de aplicação da pesquisa Durante os meses de abril, maio e junho de 2013. Formato Pesquisa realizada
Leia maisAdaptação do MEDE-PROS para o processo de Pré-Qualificação do PNAFM
Encontro da Qualidade e Produtividade em Software Adaptação do MEDE-PROS para o processo de Pré-Qualificação do PNAFM Ana Cervigni Guerra Sônia T. Maintinguer Objetivo do Projeto Elaborar uma proposta
Leia maisTítulo: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp
Edital MCT/CNPq N º 12/2010 1 Título: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp 1. Sumário da linha de pesquisa no qual o projeto se insere A linha
Leia maisSustentabilidade e aumento da eficiência no sistema de distribuição de água
Sustentabilidade e aumento da eficiência no sistema de distribuição de água 5.Março.2015 Rui Queiroga Industry Business Vice President, Schneider Electric Portugal AcquaLiveExpo 2015 Desafios Otimização
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOR. Professora Marcia Pereira Sistemas de Informação
INTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOR Professora Marcia Pereira marciapsm@gmail.com Sistemas de Informação Conteúdo Ementa Metodologia Avaliação Introdução Participação Pré-Atividade Faça uma pesquisa sobre as interfaces
Leia mais1. Introdução. 1.1.Motivação
1. Introdução Este capítulo apresenta a motivação para essa dissertação, descreve brevemente as tecnologias usadas atualmente em empreendimentos na área de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção) e
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADENSAMENTO HORIZONTAL E VERTICAL E SUSTENTABILIDADE PARA HABITAÇÃO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO MORA
ESTRATÉGIAS DE ADENSAMENTO HORIZONTAL E VERTICAL E SUSTENTABILIDADE PARA HABITAÇÃO SOCIAL: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO MORA HORIZONTAL AND VERTICAL DENSIFICATION STRATEGIES AND SUSTAINABILITY FOR SOCIAL HOUSING:
Leia maisIntrodução. Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas:
Conceitos Básicos Introdução Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas: Interação usuário-sistema; Interface
Leia maisavaliação do comportamento
dos usuários no espaço habitacional: métodos e reflexões Simone B. Villa (1) Sheila W. Ornstein (2) (1) Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Universidade
Leia maisCAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina
Programa de Aplicações Informáticas B / 12 º Ano Página 1 de 6 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina Introdução à Programação Introdução à Programação - Reconhecer as limitações
Leia maisO Papel do Estado e a Sociedade Digital
O Papel do Estado e a Sociedade Digital Metodologia Brasil Espanha 1. ESPECIALISTAS: 83 Entrevistados Administração Pública (prefeituras, institutos, agências multilaterais, empresas públicas). Setor privado
Leia maisPERFIL E AVALIAÇÃO DO INGRESSANTE PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2018
PERFIL E AVALIAÇÃO DO INGRESSANTE PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2018 Agosto/2018 Responsáveis pelo projeto GCR / DIRETORIA ES Solicitação da pesquisa Elaboração do questionário Composição e envio do mailing
Leia maisInternet das Coisas: um plano de ação para o Brasil
Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Carlos Azen Gerente da Indústria de TIC no BNDES 12/04/2018 Conteúdo O estudo Internet das Coisas: um plano para o Brasil Iniciativas do BNDES para IoT
Leia mais6 categorias de guidelines
L. M. Reeves, J. Lai et al. Objetivos: Conseguir uma interação mais próxima à comunicação entre pessoas Aumentar a robustez da interação ao usar informações redundantes ou complementares 6 categorias de
Leia maisPesquisa de Satisfação IDSS Nota Técnica. Mar2019
Pesquisa de Satisfação IDSS Nota Técnica Mar2019 1 Referência Documento Técnico x Apresentação Documento Técnico Slide da apresentação Item 3.1a Chart 3, 4, 5 e 6 Itens 3.2a, 3.2b, 3.2c Chart3 Itens 3.2d,
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA
CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2016 1 Panorama do Uso do Computador no Ensino de Projeto Arquitetônico e na Disciplina
Leia maisEdifício Ambiental. Semestre. Estúdio Avançado ÊNFASES T.I.A A. Obra civil Patrimônio. Planejamento urbano e regional Livre AMB
1º Semestre ÊNFSES T.I. Estúdio vançado Obra civil atrimônio referencial: ceitável: Não recomendada: N lanejamento urbano e regional Livre MB Edifício mbiental Resumo crise ou choque do petróleo no início
Leia maisSmart Cities. Intelligently Delivered.
Smart Cities. Intelligently Delivered. Tacira 2 Com ferramentas afiadas, a Tacira ajuda as cidades a seguir seu caminho para o futuro se tornando sustentável, cooperativa e eficiente. Tacira nome Ferramenta
Leia maisAUT de março de 2016 QUESTIONÁRIOS. Ornstein, S.W., professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
AUT 2506 30 de março de 2016 QUESTIONÁRIOS Questionários: Desenvolvimento e Aplicação Instrumentos e Métodos de Pesquisa (exemplo) Instrumento Respondentes Método de aplicação Método de análise Produto
Leia maisComo Modelar com UML 2
Ricardo Pereira e Silva Como Modelar com UML 2 Visual Books Sumário Prefácio... 13 1 Introdução à Modelagem Orientada a Objetos... 17 1.1 Análise e Projeto Orientados a Objetos... 18 1.2 Requisitos para
Leia maisANEXO 09 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC
ANEXO 09 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS SEBRAETEC ÁREA QUALIDADE MODALIDADE ORIENTAÇÃO (valores R$) TIPO DE SERVIÇO Análise Laboratorial Ensaios de Calibração
Leia maisII CONGRESSO INTERNACIONAL DE HABITAÇÃO COLETIVA SUSTENTÁVEL 2015 Seção do congresso: 3. Avaliação dos Critérios de Sustentabilidade
II CONGRESSO INTERNACIONAL DE HABITAÇÃO COLETIVA SUSTENTÁVEL 2015 Seção do congresso: 3. Avaliação dos Critérios de Sustentabilidade AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO DA QUALIDADE ESPACIAL E AMBIENTAL DE HABITAÇÕES
Leia maisTITULAÇÕES LEGENDAS: LP (LICENCIATURA PLENA) EII (ESQUEMA II)
TITULAÇÕES LEGENDAS: LP (LICENCIATURA PLENA) EII (ESQUEMA II) 01 - Eletricidade (Manutenção e Suporte em Informática) Eletroeletrônica (EII) Eletromecânica (EII) Eletrônica (EII) Eletrotécnica (EII) Engenharia
Leia maisREUNIÃO PREPARATÓRIA ENADE CPA
REUNIÃO PREPARATÓRIA ENADE - 2017 CPA - 2017 COMPOSIÇÃO DO EXAME Prova (40 questões) Componente de Formação Geral 10 questões (25% da nota final) prova objetiva (8 questões) (60%) e a discursiva (2 questões)
Leia maisProjetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa.
As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, são as relacionadas a seguir. 1.
Leia maisANEXO 09 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC
ANEXO 09 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS SEBRAETEC QUALIDADE MODALIDADE ORIENTAÇÃO (valores R$) TIPO DE SERVIÇO SUB/SOLUÇÃO Análise Laboratorial Ensaios
Leia maisEDITAL FAUED Nº 002/2016
EDITAL FAUED Nº 002/2016 CONCURSO PARA ESCOLHA DO LOGOTIPO DA REDE AZUL POR UMA CIDADE SUSTENTÁVEL, / UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA. INTRODUÇÃO Este edital tem por objetivo a abertura de concurso
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA(S) DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL / EDITAL nº. 021/2016
Leia maisPROJETOS E SOLUÇÕES INOVADORAS [ QUEM SOMOS ]
S.A. PROJETOS E SOLUÇÕES INOVADORAS [ QUEM SOMOS ] A PARADIGMA é uma empresa brasileira que tem como foco o desenvolvimento de projetos de gestão da informação e gestão do conhecimento para diversos tipos
Leia maisO QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC?
O QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC? É o conjunto de processos, diálogos, e ações através dos quais o usuário humano interage com um computador. "A interação homem-computador é uma disciplina que diz respeito
Leia maisPesquisa de Satisfação do Beneficiário 2017
1 Pesquisa de Satisfação do Beneficiário 2017 2 Dados Técnicos 387 Entrevistados Nível de Margem de Confiança Erro 95% 4,93 Obs: O que não estiver descrito especificamente a cada quesito do questionário
Leia maisQualidade em IHC. INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo
Qualidade em IHC INF1403 Introdução à Interação Humano-Computador Prof. Alberto Barbosa Raposo abraposo@inf.puc-rio.br sala 413 RDC sumário qualidade em IHC: usabilidade, acessibilidade, user experience
Leia maisCIDADES, ENERGIA E CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
FORUM 2012 Governação e Gestão das Cidades à luz da Estratégia EU 2020 EIXO ATLÂNTICO VIANA DO CASTELO CIDADES, ENERGIA E CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL Joaquim Borges Gouveia, DEGEI U. AVEIRO Luís Castanheira.
Leia maisCRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software
CRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software Simone Vasconcelos Silva Professora de Informática do CEFET Campos Mestre em Engenharia de Produção pela UENF RESUMO Um produto de software de
Leia maisPrograma Nacional de Acesso Aberto a Dados de Pesquisa
Programa Nacional de Acesso Aberto a Dados de Pesquisa Leonardo Lazarte IBICT/MCTI llazarte@ibict.br llazarte@unb.br Foco da apreentação: Como avançar para estruturar um Programa Nacional de Acesso Aberto
Leia maisANEXO 9 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC
ANEXO 9 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS SEBRAETEC MODALIDADE ORIENTAÇÃO (valores R$) ÁREA TIPO DE SERVIÇO MEI / Produtor SUBÁREA/SOLUÇÃO Rural ME EPP Análise
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO CENTRO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO DE ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO DE ARQUITETURA E URBANISMO O Centro de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo é referência na formação de arquitetos e designers
Leia maisSESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo
Leia maisRelatório de Avaliação de Usabilidade Simples
BORORO Informática Ltda Relatório de Avaliação de Usabilidade Simples { Versão revisada 1.0 } Autores: Equipe Bororo: Cláudia Galinkin Fernanda de Souza Fortuna Laranjeira Gino Ottoni Durante Simone de
Leia maisBlog e Google Drive como ferramentas de incremento às experiências discentes em projeto e avaliação pós- ocupação
Blog e Google Drive como ferramentas de incremento às experiências discentes em projeto e avaliação pós- ocupação Drª. Simone BarbosaVILLA Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design - UFU; simonevilla@yahoo.com
Leia maisDesafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico. Alexandre Brandão. 30 de junho. Diretoria de estudos urbanos e ambientais
Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico Alexandre Brandão 30 de junho SUMARIO 1. Trabalhos recentes sobre indicadores 2. Questões que permanecem 3. Análise do mapa estratégico
Leia maisTECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA ATUAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA ATUAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Congresso Ambiental Rosana de Fátima Colaço Gibertoni Gerente Meio Ambiente Institutos LACTEC Inovações Tecnológicas Análises Socioambientais Desenvolvimento
Leia maisERGONOMIA & USABILIDADE. Fundamentos da Ergonomia Fernanda Rios e Larissa Formigoni
ERGONOMIA & USABILIDADE Fundamentos da Ergonomia Fernanda Rios e Larissa Formigoni ERGONOMIA TRADICIONAL É uma disciplina científica que trata da interação homem/tecnologia, integram conhecimentos a fim
Leia maisPesquisa de Satisfação do beneficiário 2017
Pesquisa de Satisfação do beneficiário 2017 0 Dados Técnicos 501 Entrevistados Nível de Margem de Confiança Erro 95% 4,26 Obs: O que não estiver descrito especificamente a cada quesito do questionário
Leia maisOPINIÃO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM MANAUS OPINIÃO SOBRE A QUALIDADE JOB 003 DE VIDA DATA: FEV / 2010 M A N A U S
OPINIÃO SOBRE A QUALIDADE JOB 003 DE VIDA M A N A U S DATA: FEV / 2010 ESPECIFICAÇÕES DA PESQUISA OBJETIVO Identificar a satisfação do morador de Manaus em relação a sua qualidade de vida. METODOLOGIA
Leia maisANEXO 9 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC
ANEXO 9 TABELA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO SEBRAETEC TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS SEBRAETEC MODALIDADE ORIENTAÇÃO (valores R$) ÁREA TIPO DE SERVIÇO MEI / Produtor SUBÁREA/SOLUÇÃO Rural ME EPP Análise
Leia maisHÁBITOS DE ALIMENTAÇÃO FORA DE CASA
HÁBITOS DE ALIMENTAÇÃO FORA DE CASA Tâmara Freitas Barros A maioria dos moradores da Grande Vitória não se alimenta em restaurantes self-service, porém 39,1% deles afirmaram se alimentar nesse tipo de
Leia maisSistema Híbrido de Iluminação Pública
Sistema Híbrido de Iluminação Pública Sistema Híbrido de Iluminação Pública Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc - Campus de Xanxerê Curso de Design Trabalho de Conclusão de Curso - TCC/2011
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisComissão. Própria de Avaliação Relatório Ano-Base 2016
Comissão INSTITUTO FEDERAL Farroupilha Própria de Avaliação Relatório Ano-Base 2016 Núcleo São Borja Anelise Silva Cruz Deise Busnelo Prestes Roos Éderson Tavares dos Santos Renilza Carneiro Disconci Sabrina
Leia maisMobilidade Urbana. Opinião do consumidor Área de Estudos Econômicos
Mobilidade Urbana Opinião do consumidor - 2017 Área de Estudos Econômicos Mobilidade Urbana A mobilidade urbana consiste nas condições de deslocamento da população e de cargas no espaço geográfico das
Leia maisNatal / RN Tema Central: construções sustentáveis
Natal / RN Tema Central: o conceito de construções sustentáveis e a importância do planejamento em obras, infra estrutura e planejamento de ações por meio da interdisciplinaridade. Casos e relatos importantes
Leia maisAvaliação da Qualidade de Vida no Conjunto Habitacional Cidade Verde. Quality of life evaluation in housing Cidade Verde
II Congresso Internacional de Habitação Coletiva Sustentável 2015 Seção do congresso: 3. Avaliação dos Critérios de Sustentabilidade Avaliação da Qualidade de Vida no Conjunto Habitacional Cidade Verde
Leia maisDetalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018
Detalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018 Núcleo de Direitos Humanos e Inclusão NDHI 1. Educação e Cultura em Direitos Humanos Formação para a promoção da educação e da cultura em Direitos Humanos,
Leia maisMesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES
Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES PERGUNTAS NORTEADORAS: 1) O que significa ambientalizar a universidade e o que se espera com isso? Ambientalização da universidade é a inserção
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 NATAL/RN MARÇO/2012
Leia maisRelatório de Pesquisa
Desenvolvimento de Metodologia de Avaliação Pós-Ocupação em Unidades Habitacionais na Cidade de Uberlândia, Pertencentes à Primeira Fase do MCMV, Enfocando Aspectos Funcionais, Comportamentais e Ambientais
Leia maisAVALIAÇÃO DO INGRESSANTE. Abril/201 7 PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2016/2
AVALIAÇÃO DO INGRESSANTE Abril/201 7 PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2016/2 Responsáveis pelo Projeto Coordenação Geral (pós-graduação) Solicitação da pesquisa GCR Elaboração do plano de ação Elaboração do questionário;
Leia maisAplicações Informáticas B. Ensino Secundário. Introdução. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE.
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE Aplicações Informáticas B Prova 303 2014 Ensino Secundário Introdução O presente documento visa divulgar as características da Prova de Equivalência à
Leia maisPreparados para o novo varejo?
Preparados para o novo varejo? O que esperar para o futuro próximo Reynaldo Saad Sócio e Líder da Indústria de Varejo e de Bens de Consumo Cenário Econômico Brasileiro 2 Qual o cenário do Brasil? 3 Bem-vindos
Leia maisPROJETO DE NORMAS ABNT NBR Conservação de águas em edificações Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações
PROJETO DE NORMAS ABNT NBR Conservação de águas em edificações Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações Lilian Sarrouf Coord Técnica do COMASP - SindusConSP AÇÕES DO COMITÊ DE MEIO
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito 2 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
1º Semestre 0120110 - TEORIA E HISTÓRIA I - ARQ. E URB. NA CONTEMPORANEIDADE 012014 - PROJETO DE ARQUITETURA I 12 2 10 012020 - EXTENSÃO, UNIVERSIDADE E SOCIEDADE 2 2 012020 - GEOMETRIA GRÁFICA E DIGITAL
Leia maisAvaliação do Desempenho Sistêmico da FAMENE Alunos
Avaliação do Desempenho Sistêmico da FAMENE 2009.1 Alunos Foram analisadas as respostas dos alunos da FAMENE no período letivo 2009.1, a um questionário estruturado, perfazendo um total de 140 alunos amostrados,
Leia maisPERFIL E AVALIAÇÃO DO INGRESSANTE PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2016/1 Junho/2016
PERFIL E AVALIAÇÃO DO INGRESSANTE 2016/1 Junho/2016 Responsáveis pelo Projeto GCR / Diretoria ES/Coordenação Geral (pós-graduação) Solicitação da pesquisa Elaboração GCR do plano de ação Elaboração do
Leia maisAtividades de Recuperação Paralela de Física
Atividades de Recuperação Paralela de Física 8º ano Ensino Fundamental II Leia as orientações de estudos antes de responder as questões Conteúdos para estudos: Releia os textos vistos em aula (se precisar
Leia mais