OPÇÕES PARA O DESPORTO NO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

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1 CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ OPÇÕES PARA O DESPORTO NO MUNICÍPIO DA LOUSÃ Manuel Coelho e Silva (Coordenação) Aurélio Gonçalves Carlos Eduardo Gonçalves Ernesto Albuquerque Hélder Oliveira Pedro Mortágua Pedro Silva NOVEMBRO, 2004

2 Publicação Câmara Municipal da Lousã Título Opções estratégicas para o desporto no município da Lousã Editor Manuel Coelho e Silva (Coordenação) Aurélio Gonçalves Carlos Eduardo Gonçalves Ernesto Albuquerque Hélder Oliveira Pedro Mortágua Pedro Silva Ano 2004 ISBN XXXXXXXXX Depósito legal XXXXXXXXX 2

3 Os autores: Aurélio Gonçalves é professor de Educação Física. Exerce funções técnicas no Pelouro do Desporto da Câmara Municipal da Lousã. Carlos Eduardo Gonçalves, licenciado em Direito e em Educação Física, é assistente convidado da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra. Ernesto Albuquerque é licenciado em Educação Física e dirigente da Associação de Professores e Profissionais de Educação Física do Distrito de Coimbra. Professor do Quadro de Nomeação Definitiva da Escola Secundária José Falcão, Coimbra. Hélder Oliveira é licenciado em Educação Física. Professor do Quadro de Nomeação Definitiva da Escola Secundária de Jaime Cortesão, Coimbra. Manuel Coelho e Silva é professor auxiliar e doutor na especialidade de Ciências do Desporto pela Universidade de Coimbra. Pedro Mortágua é Mestre em Ciência do Desporto pela Universidade do Porto. Possui experiência como consultor de várias autarquias. Exerce funções de delegado distrital do Instituto do Desporto de Portugal Aveiro. Pedro Silva é licenciado em Ciência do Desporto - menção em Gestão do Desporto, pela Faculdade de Motricidade Humana - Universidade Técnica de Lisboa. Este estudo foi proposto pela Câmara Municipal da Lousã 3

4 CAPÍTULOS Nota introdutória... 5 Estrutura do trabalho... 6 Rede de equipamentos para a prática de actividades físicas e desportivas... 8 Procura do lazer e do desporto Relacionamento do município com os promotores da prática desportiva Formulários para determinação dos apoios à prática desportiva federada Simulação do apoio à prática desportiva federada Programa de Expressão Físico-Motora Proposta de organização dos serviços municipais de desporto Regulamento municipal das instalações e gestão desportiva (Aprovado pela Assembleia Municipal a 29/06/2001) Instalações Desportivas do Concelho da Lousã Actividades Desportivas desenvolvidas no Concelho da Lousã (organizadas/apoiadas) Legislação relevante Moradas úteis

5 NOTA DO PRESIDENTE DA CÂMARA Em meados de 2002, a Câmara Municipal da Lousã celebrou um protocolo com a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra. Passados menos de dois anos, estamos inquestionavelmente em melhores condições para celebrar 2004 como Ano Europeu de Educação pelo Desporto. O plano para o desporto identifica o peso que a autarquia assume em vectores tão importantes como a titularidade de infraestruturas ou o apoio ao associativismo desportivo. Adicionalmente, despista as expectativas da população relativamente ao desejo de participação desportiva. É neste enredo que deve ser planeada a rede de equipamentos desportivos, onde se deverão corrigir os desequilíbrios existentes entre a titularidade municipal e a titularidade privada, o parque coberto e o parque descoberto, a rede vocacionada para as modalidades tradicionais e a rede orientada para as práticas emergentes, dando resposta a uma política desportiva que se quer integrada com as políticas da juventude, educação, terceira idade, populações especiais e turismo. Num concelho que convida NATURALmente, a aposta tem também que ser prevista na rentabilização de infraestruturas não artificiais como sejam os caminhos pedestres, os troços para desportos motorizados ou estruturas de apoio para actividades emergentes tais como, escalada, parapente, asa delta ou equitação. No que se refere ao apoio ao associativismo, pretende-se um instrumento que garanta a transparência dos subsídios, vinculando-os a objectivos. Nesta matéria a Câmara Municipal não se assume como promotora de práticas formais, estandardizadas e sistemáticas. A sua filosofia é de incentivo, apoio e regulação, de modo a assegurar um equilíbrio entre as modalidades com história e tradição e aquelas que são pretendidas pela população. Outro dos equilíbrios desejados refere-se à prática desportiva de formação e de competição. Adiante serão apontadas soluções para a intervenção em áreas nucleares para o desenvolvimento de uma comunidade, tal como a Expressão Físico-Motora. Aqui, a exemplo do que apontámos para a rede de infraestruturas, o quadro de limitações para concretizar o ideal só pode ser superado num horizonte de médio ou longo prazo. Sendo as carências ainda muitas, estamos certos que não poderemos, num curto espaço de tempo assegurar todas as responsabilidades que nos são atribuídas. Vivemos numa década em que já é possível fazer um balanço da intervenção do poder local, sem dúvida um dos melhores atributos do Portugal Democrático. Contudo, os tempos actuais são de responsabilidades acrescidas, muitas vezes sem o efectivo reforço de meios. É preciso perceber que um projecto de desenvolvimento deve ser tecnicamente colocado num plano de utopia desprendida dos constrangimentos locais. Hoje mais do que noutros tempos, importa seguir por essa rota e navegar em direcção a esse destino. Fernando Carvalho Presidente da Câmara Municipal da Lousã 5

6 ESTRUTURA DO TRABALHO A análise da situação social em Portugal revela um país num clima geral de modernização. Na Saúde, de 1960 para 1995, o número de habitantes por médico evoluiu de 1256 para 341, concorrendo para o aumento da esperança de vida e diminuição da mortalidade infantil. Complementarmente, na Educação assistiu-se ao alargamento da rede escolar e à extensão da escolaridade obrigatória, com consequências positivas na diminuição do trabalho juvenil. Nas últimas décadas ocorreram transformações vertiginosas na população activa. Estima-se que o sector primário terá perdido efectivos, transferidos sobretudo para os serviços. Paralelamente, devido à progressiva integração da mulher no mercado de trabalho, aumentaram as famílias com dois elementos activos. Consequentemente, derrapou a idade média de casamento, bem como a idade dos progenitores aquando do nascimento do primeiro filho. Depois de décadas de imigração transcontinental, seguidas de fluxos para a Europa Central (sobretudo Alemanha, França, Luxemburgo e Suiça), Portugal continua em transformação demográfica. O fenómeno de urbanização é um dos traços mais marcantes da sociedade contemporânea, sendo visível o crescimento das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. No resto do país, as capitais de distrito e as localidades sede de concelho conseguiram manter-se estáveis, sendo as perdas mais acentuadas nas pequenas aldeias. Uma análise objectiva da situação desportiva da Nação e da Região Centro em Portugal revela níveis preocupantes de exclusão da prática desportiva, iliteracia motora e sedentarismo. Com o presente trabalho pretende-se definir um enunciado capaz de estruturar o desenvolvimento desportivo. O plano que agora se apresenta parte de um conjunto inicial de perguntas e reflexões, a saber: - Onde se localizam os equipamentos que condicionam a oferta desportiva no concelho da Lousã? Quem são os titulares desses equipamentos? Qual o nível de utilização de cada um? - Que assimetrias se identificam entre a distribuição etária, demográfica e a rede de infraestruturas? Como se classificam os equipamentos em termos de segurança, higiene e conforto? Que entidades devem certificar a qualidade dos equipamentos? - Qual é a oferta desportiva no concelho da Lousã? Qual a procura satisfeita e não satisfeita? Que atitudes revela a população no seu todo e nos seus subgrupos face ao desporto? - Como deve uma autarquia apoiar a prática desportiva promovida pelo associativismo desportivo? Que especificidades devem ser reconhecidas na formação desportiva, na competição e na alta competição, quer esta seja não profissional ou tendencialmente profissional? - Qual a melhor organização para os serviços municipais de desporto? Apesar de se reconhecer a pertinência destas questões, um trabalho com as aspirações do presente pretende suscitar o debate em torno do desenvolvimento desportivo, despistando as soluções mais equilibradas e identificando as alavancas capazes de reunir um nível de consenso mínimo. Os desafios serão ganhos com novas convicções, novas atitudes, novos procedimentos e novas práticas de intervenção. 6

7 O relatório que agora se apresenta inicia-se com a descrição analítica da rede de infraestruturas desportivas. A recolha dos dados foi efectuada pelo Dr. Aurélio Gonçalves. Aos serviços municipais de desporto aconselha-se a actualização sistemática desta base de dados e a inclusão de informações qualitativas relevantes. A autarquia pode assumir um papel de independência sobre avaliação à rede de infraestruturas, em primeiro lugar, porque sendo titular de uma substancial porção dessa rede, ganha credibilidade em submeter-se a auditores externos. É esse contributo que foi prestado pelo Dr. Pedro Mortágua, que avaliou a Piscina Municipal e sugeriu um regulamento. Em anexo, divulga-se o regulamento municipal de instalações desportivas, aprovado pela Assembleia Municipal a 29/06/2001. De seguida, apresenta-se o tratamento do questionário sobre os padrões de participação desportiva e consumo de lazer. O instrumento utilizado aproveitou aspectos essenciais de estudos já existentes sobre os hábitos desportivos. A aplicação dos questionários foi efectuada por técnicos seleccionados pela Câmara Municipal. As autarquias são reconhecidamente instituições imprescindíveis na viabilização dos agentes com responsabilidade na oferta desportiva. Esta condição é ainda mais notória em contextos pouco dotados de potenciais patrocinadores. A existência de instrumentos objectivos de apoio à prática desportiva pode revelar-se um elemento regulador da oferta e prática desportiva. Sem promover directamente a prática, a política desportiva municipal pode intervir no sentido de um maior equilíbrio entre modalidades, entre o sector de formação e de competição, entre a oferta ao sexo masculino e aquela que é feita ao sexo feminino. Para tal, propõe-se um sistema de princípios que moderem o relacionamento da Câmara Municipal com os agentes desportivos locais. Esta tarefa foi efectuada pelo Dr. Carlos Eduardo Gonçalves e pretende ser submetida a um período de experimentação (moratória) que conduzirá à elaboração dos regulamentos definitivos, esses sim a aprovar nos órgãos competentes. Num primeiro esforço, o Dr. Pedro Silva e Dr. Aurélio Gonçalves procederam ao levantamento dos subsídios atribuídos aos clubes nos últimos anos, cruzando esses dados com o sistema de pontuação determinado pela aplicação da proposta de regulamentos, No que se refere à Expressão Físico-Motora, são lançados dados essenciais sobre os princípios programáticos a que a Câmara Municipal se vincula. O enunciado habilita os responsáveis a evitar pacotes simplistas de actividade físico-motora para o 1º ciclo, em muitos casos oferecidos pelo sistema desportivo federado, que podendo ser um parceiro de reconhecido valor não pode ser o ideólogo da programação. Por fim, sugere-se uma organização para os serviços municipais de desporto, desenhando áreas de intervenção e conteúdos funcionais que poderão ser aproveitados para a estruturação do organigrama municipal. Num país onde abundam planos, pareceres e relatórios recheados de medidas tais como: "estimular", "apoiar", "incentivar", "promover", é preciso abandonar o culto do efémero, a política de deslumbramento mediático. Não pode existir maior engano. O desporto sendo cultural e socialmente condicionado necessita de pelo menos uma década de esforço continuado e sustentado. Para isso, é preciso gerar consensos, sem receio de provocar a mudança. Na qualidade de estudiosos do desporto, é com enorme satisfação que vemos uma nova geração de decisores políticos investir num caminho que este documento pretende abrir. Em particular ao Presidente da Câmara Municipal e ao Vereador com o pelouro do desporto, damos conta do nosso agradecimento e admiração. Manuel Coelho e Silva Coordenação 7

8 REDE DE EQUIPAMENTOS PARA A PRÁTICA DE ACTIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS A. ANÁLISE QUANTITATIVA DAS INFRAESTRUTURAS FORMAIS Este capítulo foi feito com base na aplicação de inquéritos elaborados pelo coordenador do presente estudo e aplicados por técnicos seleccionados pela Câmara Municipal da Lousã. Tabela 1. Titularidade das infraestruturas por freguesia (número de equipamentos) Freguesia Escolar Municipal Privado Total Casal de Ermio Foz de Arouce Lousã Gândaras Serpins Vilarinho Total % 39% 28% Nota: O Polidesportivo localizado na Freguesia de Casal de Ermio é propriedade e gestão da Junta de Freguesia de Casal de Ermio; o pavilhão gimnodesportivo localizado na Freguesia de Serpins é propriedade e gestão da Junta de Freguesia de Serpins e o Polidesportivo localizado na Freguesia de Vilarinho é propriedade e gestão da Junta de Freguesia de Vilarinho. Mais de metade dos equipamentos disponíveis para a prática de actividades físicas e desportivas concentram-se na freguesia sede de concelho. Este facto não deve ser desligado de duas realidades: o peso demográfico que esta freguesia possui no território e a existência de um arquétipo de infraestruturas essencialmente artificiais. Os dados denunciam um déficit de equipamentos de titularidade privada. Não sendo a autarquia promotora directa da prática desportiva, deve assegurar a existência de equipamentos mais onerosos que cumprem uma função social relevante, como é o caso da piscina e complexos multi-usos que pretendam ser a montra do concelho na organização de eventos de impacto nacional e internacional. Sugere-se um reforço das linhas de comparticipação à edificação de novos equipamentos, mediante a celebração de contratos-programa que vinculem os titulares ao cumprimento de 8

9 objectivos de interesse público. Complementarmente, outros equipamentos municipais podem ser concessionados, sem perda da titularidade municipal. Tabela 2. Área (m 2 ) de infraestruturas por freguesia Freguesia Escolar Municipal Privado Total C. Ermio F. Arouce Lousã Gândaras Serpins Vilarinho Total % 66% 21% A Tabela 2 apresenta uma figura distinta da Tabela 1. Ou seja, a autarquia, possuindo a titularidade de 39% dos equipamentos gere 66% da área disponível para a prática. Os dados apresentados na Tabela 3 denunciam um desequilíbrio entre os espaços indoor e outdoor. Esta realidade deve-se, em grande parte, ao excessivo peso que os equipamentos vocacionados para a prática de futebol de 11 possuem no concelho. Deve abandonar-se a ideia generalizada por um grande número de responsáveis segundo a qual cada freguesia deveria estar equipada com uma piscina e/ou um pavilhão. Construir uma política de equipamentos com base em pretensos critérios de equidade seria ignorar as características demográficas, expectativas das populações e hábitos consolidados de prática desportiva. Tal como se deve atender às dinâmicas locais para justificar o tipo de equipamentos a edificar, deve prever-se a gestão participada dos mesmos Na sede do concelho ficariam concentrados equipamentos mais vocacionados para o espectáculo desportivo e desporto de competição, ambos inviáveis em pequenos pólos demográficos. Tabela 3. Tipo de infraestrutura por freguesia m 2 Freguesia Interior Exterior Total Casal de Ermio Foz de Arouce Lousã Gândaras Serpins Vilarinho Total % 93% A rede escolar não possui uma única infraestrutura interior. Contudo, a centralidade social que a escola deve possuir nas comunidades deve ser reforçada com a requalificação dos espaços exteriores, seguindo critérios de higiene, segurança e conforto bem definidos e regularmente sujeitos a auditorias. Esses espaços deveriam ser para utilização de toda a comunidade envolvente, cativando-a a participar no próprio projecto educativo. 9

10 Tabela 4. Tipo de infraestrutura da rede escolar - m 2 Freguesia Exterior Interior Total Casal de Ermio Foz de Arouce Lousã Gândaras Serpins Vilarinho Total Apesar de termos apontado a aparente hiperconcentração de equipamentos na freguesia sede de concelho, os dados da Tabela 5 mostram que a área Lousâ/Gândaras não atinge a meta dos 4m 2 por habitante. A atractividade da Lousã como território escolhido para a aquisição de primeira habitação por parte de agregados familiares oriundos de outros concelhos vai exigir uma política cuidada de urbanismo com especial atenção para os estímulos espaciais para o lazer, bem como para o reforço de equipamentos sociais, em especial estabelecimentos da rede pré-escolar e centro de saúde. As vilas de média dimensão e as pequenas cidades modernas já não obedecem ao modelo mononuclear. Antes pelo contrário, estimula-se a construção de identidades próprias em cada uma das áreas de vizinhança. Estas identidades são promotoras do desenvolvimento desportivo e do espírito de cidadania. O munícipe sentirá que o esforço e empenhamento em prol da comunidade se repercutirá no seu próprio bem-estar. Tabela 5. Infraestrutura vs. população (de acordo com os resultados do Censos 2001) Freguesia # m2 habitantes m2/habit Casal de Ermio Foz de Arouce Lousã Gândaras Serpins Vilarinho Total

11 B. ANÁLISE QUALITITATIVA DAS INFRAESTRUTURAS Este capítulo foi feito com base na aplicação de inquéritos elaborados pelo coordenador do presente estudo e aplicados por técnicos seleccionados pela Câmara Municipal da Lousã. Tabela 6. Classificação das infraestruturas desportivas municipais. Infraestrutura nota Int/ext m 2 B D II IE E AC Freguesia Campo Râguebi (relvado) ext Lousã Campo Futebol Vale de Maceira ext Lousã Campo Relvado Dr. José Pinto Aguiar ext Vilarinho Campo Fut. Clube Académico Gândaras ext Gândaras Campo Futebol Foz de Arouce ext Foz de Arouce Polidesportivo Levegadas (anexo EB1) ext Lousã Polidesportivo Bairro dos Carvalhos b ext Lousã Polidesportivo Quinta de S. Pedro ext Lousã Polidesportivo Aeródromo ext Vilarinho Polidesportivo Vilarinho (anexo EB1) ext Vilarinho Polidesportivo Casal de Ermio a ext Casal de Ermio Polidesportivo Foz de Arouce ext Foz de Arouce Pavilhão Municipal (anexo Esc. Sec) int Lousã Pavilhão Municipal (anexo EB2,3) int Lousã Pav. Mun. Serpins (Balneário antigo) int Serpins Pav. Mun. Serpins (Balneário novo) int Serpins Piscina coberta da Lousã int 387, Lousã Piscina descoberta da Lousã ext 312, Lousã Ginásio Municipal dos Bombeiros int Lousã Campo de Ténis (anexo EB2,3) ext Lousã Legenda: B (Balneário); D (Duche); II (Iluminação Interior); IE (Iluminação Exterior); E (Estacionamento), AC (Área de convívio). Classificação das Infraestruturas: 1- Muito Fraco; 2- Fraco; 3- Razoável; 4- Bom; 5- Muito Bom. a) em remodelação, b) em obras de remodelação para passagem a pavilhão. O Polidesportivo Bairro dos Carvalhos poderá constituir um bom exemplo da parceria da autarquia com os privados. Este equipamento enriquecerá a qualidade de vida da população envolvente, permitindo o acesso à prática desportiva e assistência a pequenas competições. Por outro lado, dado o volume de investimento que uma infraestrutra deste género representa, devia compatibilizar-se a promoção desportiva tradicional em polidesportivos (andebol, basquetebol, voleibol...) com as novas procuras, como sejam, a escalada, actividades coreográficas, modalidades individuais como o judo, karaté, ou mesmo uma pista de corrida de patins na área adjacente. 11

12 Tabela 7. Classificação das infraestruturas desportivas da rede escolar Infraestrutura nota Int/ext m 2 B D II IE A Freguesia Jard. Inf. de Fontaínhas Gândaras Jard. Inf. de Foz de Arouce Foz de Arouce Jard. Inf. de Freixo (1) a ext Vilarinho Pré-esc Levegadas (2) a ext Lousã Pré-esc Lousã: (Regueiro) Lousã Pré-esc Pegos Lousã Pré-esc Ponte Velha (C. de Dia) Foz de Arouce Pré-esc Santa Rita (3) a ext Lousã Pré-esc Serpins (4) a ext Serpins Pré-esc Sant Casa Misericórdia (Priv) Lousã Pré-esc Casal de Ermio- C. de Dia Priv (5) a ext Casal de Ermio Jardim de Inf. Vilarinho C. de Dia Priv (6) a ext Vilarinho EB1 Casal de Ermio (5) a ext Casal de Ermio EB1 Casal de Sto António a ext Serpins EB1 Fontaínhas a ext Gândaras EB1 Foz de Arouce a ext Foz de Arouce EB1 Freixo (1) a ext Vilarinho EB1 Levegadas (2) a ext Lousã EB1 Lousã a ext Lousã EB1 Maria Mendes Serpins EB1 Matas a ext Serpins EB1 Pegos Lousã EB1 Ponte Velha Foz de Arouce EB1 Prilhão a ext Vilarinho EB1 Santa Rita (3) a ext Lousã EB1 Serpins (4) a ext Serpins EB1 Vilarinho (6) a ext Vilarinho EB2,3 Lousã: Campo de futebol 7 ext Lousã EB2,3 Lousã: Polidesportivo ext Lousã EB2,3 Lousã: Ringue basquetebol ext Lousã Esc. Sec. Lousã: Polidesportivo ext Lousã Esc. Sec. Lousã: Ringue Voleibol ext Lousã Legenda: B (Balneário); D (Duche); II (Iluminação Interior); IE (Iluminação Exterior); A (Arrecadação). Classificação das Infraestruturas: 1- Muito Fraco; 2- Fraco; 3- Razoável; 4- Bom; 5- Muito Bom. (1-6: cada número corresponde ao mesmo equipamento de recreio que é partilhado por unidades do 1º ciclo do Ensino Básico e estabelecimentos pré-escolares) Para a rede escolar, os dados disponíveis apenas permitiram quantificar a área por unidade de observação, pelo que, futuros anuários de infraestruturas desportivas do concelho deverão, progressivamente, completar este documento, que deverá incluir informações adicionais sobre a segurança das áreas úteis, bem como o seu estado de conservação. Recomenda-se o recurso a auditores externos. As infraestruturas assinaladas com a) devem ser sujeitas a um programa detalhado de requalificação, conferindo melhores condições para o recreio, para as actividades de preenchimento das interrupções escolares e até para a utilização comunitária em horários póslectivos e até ao fim-de-semana. Os Jardim de Infância de Foz de Arouce, Fontaínhas e Préescola de Ponte Velha funcionam em instalações diferentes das Escolas do 1º Ciclo da mesma localidade. O Polidesportivo e Ringue Basquetebol da EB 2,3 Lousã partilham o mesmo 12

13 balneário. O Polidesportivo e Ringue de Voleibol da Escola Secundária partilham o mesmo balneário. Os equipamentos da rede escolar têm sido intensivamente utilizados pela comunidade envolvente. É o caso do campo de futebol de 7 da Escola EB 2,3 que serve para a qualificação das actividades espontâneas de lazer da população juvenil residente na área de proximidade, ou ainda dos treinos dos escalões mais jovens do Clube Desportivo Lousanense. Esta abertura da Escola à comunidade tem merecido o apoio da Câmara Municipal, em particular na manutenção do equipamento, mostrando que a escola, a autarquia, os clubes e os cidadãos não oferecem qualquer resistência à concretização de projectos que enlacem a escola e a comunidade em que ela se insere. Tabela 8. Classificação das infraestruturas desportivas privadas. Infraestrutura nota int/ext m 2 B D II IE E AC Freguesia Campo Futebol ACM ext F. Arouce Polidesportivo ACM ext F. Arouce Campo Ténis ACM ext F. Arouce Polidesportivo ARCIL ext 323, Lousã Ginásio Multiusos ARCIL int Lousã Tanque reabilitação ARCIL int Lousã Picadeiro GNR ext Lousã Polidesportivo EDP ext Lousã Sala musc. Râguebi Clube Lousã int Lousã Sala multiusos Râguebi Clube Lousã int Lousã Ginásio Floresta int Lousã Campo Futebol Serpins a ext Serpins Campo futebol 5 relvado ext Serpins Campo Voleibol Praia ext Serpins Legenda: B (Balneário); D (Duche); II (Iluminação Interior); IE (Iluminação Exterior); E (Estacionamento), AC (Área de convívio). Classificação das Infraestruturas: 1- Muito Fraco; 2- Fraco; 3- Razoável; 4- Bom; 5- Muito Bom. (a) desactivado Tabela 9. Outras infraestruturas de lazer privadas não contabilizadas. Infraestrutura nota int/ext m 2 B D II IE E AC Freguesia Campo treino cães caça (Pégada) ext F. Arouce Campo treino cães caça (Arneiro) Ext Lousã Campo tiro pratos (armas de fogo) a) Ext Vilarinho Parque campismo Serpins Ext Serpins Legenda: B (Balneário); D (Duche); II (Iluminação Interior); IE (Iluminação Exterior); E (Estacionamento), AC (Área de convívio). Classificação das Infraestruturas: 1- Muito Fraco; 2- Fraco; 3- Razoável; 4- Bom; 5- Muito Bom. Estas infraestruturas não foram consideradas nas tabelas precedentes. a) em projecto. Como nota final, sugere-se a aposta na sobreposição do lazer com o turismo e o desporto. A Serra e as suas aldeias, as gentes e os produtos tradicionais são potenciadores de uma procura mais efectiva. A Lousã já goza de um notável reconhecimento junto do público ligado aos desportos motorizados. Pretende-se o alargamento a outros públicos: juvenis, quadros de empresas e gerontes. A construção de novos equipamentos semi-naturais promotores de novos quadros de prática desportiva, aliada à oferta hoteleira deve ser considerada. Estes investimentos concorreriam para esbater o peso que a freguesia sede de concelho possui na demografia e na actividade económica, embora ao nível da área desportiva por habitante, seja a que mais baixo valor apresenta tendo em conta o critério de 4 m 2 /habitante. 13

14 PROCURA DO LAZER E DO DESPORTO Este capítulo foi feito com base na aplicação de um inquérito elaborado pelo coordenador do presente estudo e aplicado por técnicos seleccionados pela Câmara Municipal da Lousã. A aplicação de instrumentos desta natureza nos escalões etários juvenis acarreta inevitavelmente riscos de compreensão e colaboração por parte dos respondentes. A estratificação da amostra por unidade territorial, estabelecimento de ensino, sexo e escalão etário (jovens: com idades inferiores a 20 anos; adultos: com idades superiores a 20 anos) garante a representatividade da população dentro dos intervalos de confiança estabelecidos para as ciências sociais. Outros estratos poderiam ter sido considerados. É preciso recordar que um trabalho exploratório com a natureza do presente não pretende concorrer com dissertações científicas. Os sujeitos não escolares foram seleccionados recorrendo a procedimentos aleatórios, tendo sido inquiridos em cada uma das freguesia entre o período das 10h00 e 20h Amostra Tabela 1.1. Distribuição da amostra de acordo com a freguesia de residência (valores absolutos, categoria exclusivas) Freguesia Número de questionados Casal do Ermio 30 Foz de Arouce 94 Lousã e Gândaras 845 Serpins 191 Vilarinho 245 TOTAL 1405 Tabela 1.2. Distribuição da amostra de acordo com o sexo (valores absolutos, categorias exclusivas) Sexo Número de questionados Masculino 621 Feminino 784 TOTAL

15 Tabela 1.3. Distribuição da amostra de acordo com o escalão etário (valores absolutos, categorias exclusivas) Grupo etário Número de questionados <17 anos anos 363 > TOTAL 1405 Tabela 1.4. Distribuição da amostra de acordo com o grau de instrução (valores absolutos, categorias exclusivas) Grupo etário Número de questionados 1º Ciclo do Ensino Básico 104 2º Ciclo do Ensino Básico 337 3º Ciclo do Ensino Básico 422 Ensino Secundário 425 Estudos superiores 117 TOTAL Atitude face ao desporto Tabela 2.1. Distribuição de acordo com o grau de interesse face ao desporto (valores relativos, categorias exclusivas) Atitude Masculino Feminino < >31 < >31 Muitíssimo 62% 43% 22% 31% 10% 08% Muito 27% 39% 26% 38% 41% 36% Razoavelmente 10% 14% 34% 27% 43% 37% Pouco 01% 03% 15% 03% 05% 14% Nada 00% 01% 03% 01% 01% 05% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Os jovens, comparativamente aos adultos e o sexo masculino, comparativamente ao feminino, são os segmentos com uma atitude mais favorável face ao desporto. 15

16 3. Estatuto de prática desportiva dos inquiridos Os dados da tabela que se seguem não devem ser interpretados como praticantes desportivos federados. Pretendeu-se conhecer a porção da população que praticou desporto (entendido em sentido lato) no ano anterior. Trata-se de um indicador do mercado de consumo desportivo Tabela 3.1. Distribuição de acordo com o estatuto de prática desportiva (valores relativos, categorias exclusivas) Estatuto Masculino Feminino < >31 < >31 Pratiquei desporto no ano passado 61% 51% 21% 43% 25% 20% Já pratiquei, mas não no ano passado 28% 39% 52% 33% 48% 32% Nunca pratiquei desporto 11% 10% 27% 24% 27% 48% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Os estudos disponíveis da população portuguesa colocam a Região Centro na cauda da participação desportiva, atrás de Lisboa e Vale do Tejo, Norte e Alentejo. Os dados do distrito de Coimbra revelam um contraste gritante entre o Vale do Mondego e o Pinhal Interior, onde se insere a Lousã. Este concelho, a par com Oliveira do Hospital são os que melhores indicadores apresentam, nomeadamente no que se refere à participação desportiva, equilíbrio entre a formação e a competição desportiva, ou mesmo entre praticantes femininos e masculinos. Existem concelhos onde a oferta desportiva se reduz ao futebol masculino em adultos. As culpas não devem ser atribuídas ao futebol. A promoção do desenvolvimento desportivo deve ser feita com base no conhecimento das expectativas sociais das populações, no seu todo e nos segmentos particulares. Num cenário de elevado grau de iliteracia desportivo-motora, é esperável que os promotores e incentivadores da prática desportiva satisfaçam a procura existente e, complementarmente, intervenham na mudança das aspirações sociais que condicionam a adesão a programas de actividades físicas e desportivas. Os dados permitem fazer as seguintes leituras: - Decréscimo do número de praticantes do grupo etário <17 anos para o grupo anos e deste para o grupo >31 anos. Esta tendência deve-se em parte ao forte peso que o sector competitivo federado assume no sistema desportivo. Este segmento de prática orientado pela optimização do rendimento não acolhe a participação desportiva de quem não iniciou a prática desportiva no momento certo, e exclui os praticantes quando estes entram no ciclo de deteriorização das capacidades individuais. - Para todos os grupos etários existem sempre mais praticantes masculinos do que femininos. Importa combater as barreiras sociais que impedem o esbatimento entre os géneros. - No sexo feminino o decréscimo é mais acentuado na transição da adolescência para a adultícia. Estes dados levantam a hipótese da alteração do estado civil penalizar sobretudo o sexo feminino, no que diz respeito ao acesso à prática desportiva. 16

17 4. Fundamentos da procura desportiva MASCULINO Tabela 4.1. Razões invocadas para explicar a procura desportiva no sexo masculino (valores relativos, categorias não exclusivas) Razões invocadas < >31 Conviver com um grupo de amigos 59% 57% 21% Estar em boa forma física 67% 57% 25% Influência da família e de amigos 08% 05% 04% Sensação de bem estar e as emoções provocadas pelo desporto 44% 41% 17% Ter um papel de destaque e prestígio 11% 4% 06% Ocupar o tempo e divertimento 49% 33% 15% Recomendação médica 05% 03% 05% Prazer na utilização de equipamentos desportivos 19% 10% 04% Preocupações com o corpo ("manter a linha") 21% 20% 09% FEMININO Tabela 4.2. Razões invocadas para explicar a procura desportiva no sexo feminino (valores relativos, categorias não exclusivas) Razões invocadas < >31 Conviver com um grupo de amigos 39% 25% 21% Estar em boa forma física 44% 32% 23% Influência da família e de amigos 06% 02% 01% Sensação de bem estar e as emoções provocadas pelo desporto 27% 23% 11% Ter um papel de destaque e prestígio 03% 01% 00% Ocupar o tempo e divertimento 40% 17% 05% Recomendação médica 04% 06% 10% Prazer na utilização de equipamentos desportivos 07% 03% 02% Preocupações com o corpo ("manter a linha") 20% 14% 10% Os argumentos "estar em boa forma física" e "estar com os amigos" atravessam todos os grupos etários em ambos os sexos. Ou seja, o aumento da prática desportiva deve ser feito através da implementação de programas que propiciem sociabilidades. Entre os mais jovens, o divertimento assume um papel de maior destaque. Estes dados devem ser tidos em consideração na configuração de novos espaços, em especial no que se refere ao conforto e segurança. A era dos grandes anfiteatros, essencialmente para espectadores, ou a lógica do desporto como factor de glorificação de uma região começam a estar deslocados no tempo. 17

18 5. Barreiras percepcionadas para a não prática desportiva MASCULINO Tabela 5.1. Barreiras percepcionadas para explicar a não prática desportiva no sexo masculino (valores relativos, categorias não exclusivas) Barreiras < >31 Falta de tempo 15% 28% 44% Não existe a modalidade que eu gostava 05% 07% 09% Falta de interesse 05% 09% 25% Inexistência de clubes na área de residência 06% 04% 06% Despesas relacionadas com a prática desportiva 02% 03% 04% Falta de hábitos desportivos na família 05% 03% 10% Por motivos de saúde 03% 05% 12% FEMININO Tabela 5.2. Barreiras percepcionadas para explicar a não prática desportiva no sexo feminino (valores relativos, categorias não exclusivas) Barreiras < >31 Falta de tempo 28% 52% 53% Não existe a modalidade que eu gostava 11% 03% 09% Falta de interesse 10% 12% 16% Inexistência de clubes na área de residência 09% 07% 05% Despesas relacionadas com a prática desportiva 03% 07% 08% Falta de hábitos desportivos na família 06% 10% 11% Por motivos de saúde 03% 06% 07% A falta de tempo é a principal razão utilizada para explicar a não participação desportiva, mesmo entre os segmentos mais jovens. Começam a existir dados que devem merecer maior atenção. As crianças e jovens estão a desenvolver-se com pouca liberdade de escolha e espontaniedade de exploração do tempo e do espaço. As rotinas juvenis começam a entrar num ritmo estonteante da escola para a música, ballet, explicações, natação, ténis, catequese, escola de língua estrangeira.... Esta realidade repercute-se nas competências sociais e motoras da população infanto-juvenil. O desporto justifica-se pelos elementos lúdicos que transporta: competição, sorte/azar, simulacro, vertigem, criatividade, incerteza

19 6. Ocupação dos tempos livres MASCULINO Tabela 6.1. Ocupações desejadas para os tempos livres no sexo masculino (valores relativos, categorias não exclusivas) Ocupação dos tempos livres < >31 Ver televisão 34% 30% 33% Ler 25% 26% 26% Ir para o café 19% 21% 14% Ir ao cinema 39% 32% 21% Ir a espectáculos culturais como concertos de música, teatro, dança... 18% 28% 25% Passear 27% 32% 45% Fazer desporto 51% 45% 31% Assistir a espectáculos desportivos 34% 28% 24% Passatempos, Hobbies (jardinagem, banda de música, coleccionismo) 18% 16% 31% FEMININO Tabela 6.2. Ocupações desejadas para os tempos livres no sexo feminino (valores relativos, categorias não exclusivas) Ocupação dos tempos livres < >31 Ver televisão 38% 19% 25% Ler 35% 29% 22% Ir para o café 13% 10% 10% Ir ao cinema 37% 26% 22% Ir a espectáculos culturais como concertos de música, teatro, dança... 32% 40% 38% Passear 35% 36% 50% Fazer desporto 45% 39% 33% Assistir a espectáculos desportivos 25% 18% 13% Passatempos, Hobbies (jardinagem, banda de música, coleccionismo) 22% 12% 12% "Fazer desporto" e "Passear" são duas das categorias mais desejadas na ocupação dos tempos livres. As viagens são uma tendência social em destaque. A promoção de destinos pode ser substancialmente favorecida integrando as políticas de desenvolvimento do turismo e do desporto. 19

20 7. Procura desportiva Tabela 7.1. Procura desportiva satisfeita por sexo e escalão etários Sexo Escalão Saúde Lazer Competição Masculino <17 anos Bicicleta (38%) Futebol (40%) Futebol (25%) Natação (29%) BTT (32%) Râguebi (13%) Jogging (14%) Basquetebol (29%) Natação (14%) Musculação (09%) Bilhar (23%) Basquetebol (10%) Culturismo (04%) Ténis de Mesa (18%) Andebol (10%) Voleibol (16%) Voleibol (10%) <18-30 anos Bicicleta (29%) Futebol (47%) Futebol (15%) Musculação (22%) BTT (32%) Andebol (13%) Natação (20%) Bilhar/Snooker (30%) Râguebi (09%) Culturismo (12%) Ténis (15%) Voleibol (09%) Jogging (10%) Basquetebol (14%) Basquetebol (08%) >31 anos Bicicleta (30%) Futebol (25%) Futebol (10%) Natação (18%) Bilhar (13%) Ténis (02%) Jogging (07%) BTT (11%) Musculação (06%) Pesca Desp. (8%) Aeróbica (02%) Ténis (08%) Feminino <17 anos Natação (43%) Basquetebol (29%) Natação (22%) Bicicleta (24%) Voleibol (28%) Basquetebol (18%) Aeróbica (18%) Dança (22%) Voleibol (18%) Jogging (10%) Badminton (18%) Andebol (07%) Musculação (02%) Futebol (15%) Badminton (07%) Patins em linha (11%) anos Natação (29%) Dança (15%) Andebol (06%) Bicicleta (24%) Basquetebol (10%) Basquetebol (05%) Aeróbica (22%) Voleibol (07%) Voleibol (04%) Jogging (06%) BTT (06%) Musculação (05%) >31 anos Natação (29%) Dança (09%) Aeróbica (14%) Cicloturismo (03%) Bicicleta (11%) Badminton (03%) Jogging (03%) Musculação (01%) A Tabela 7.1. merece as seguintes notas: - Nas actividades de saúde e condição física, as classes de manutenção/aeróbica têm maior peso no grupo feminino e a musculação no sexo masculino. - A natação, jogging e bicicleta são actividades praticadas por ambos os sexos em todos os grupos etários. A procura da natação deve-se à existência de um equipamento municipal relativamente recente. Quanto às outras duas, seria desejável prever pequenos circuitos para valorizar as áreas residenciais. - A procura satisfeita do desporto de competição não escapa às modalidades tradicionais, onde se destaca um forte peso das modalidades desportivas colectivas. O desenvolvimento de programas desportivos em modalidades como ginástica, atletismo, natação, esgrima, judo, karaté e outras, requer um elevado grau de tecnicidade, pelo que a diversificação da oferta deve obrigatoriamente ser precedida por um forte esforço de formação de recursos humanos. 20

21 8. Procura desportiva não satisfeita Tabela 8.1. Lista ordenada de modalidades com maior potencial de crescimento (em que a procura não satisfeita supera em 10% a procura satisfeita). Grupo Modalidade Contexto Masculino <17 anos Karting (22%) Lazer Asa Delta (19%) Lazer Karaté (17%) Competição Motociclismo (15%) Lazer BTT (14%) Competição Judo (14%) Competição Surf (14%) Lazer Windsurf (13%) Lazer Boxe (12%) Competição Jet ski (12%) Lazer Equitação (12%) Lazer Mergulho (10%) Lazer Luta (10%) Competição Feminino <17 anos Equitação (26%) Lazer Asa Delta (21%) Lazer Aeróbica (19%) Saúde Karaté (18%) Competição Canoagem (16%) Lazer Judo (12%) Competição Mergulho (12%) Lazer Dança (10% Lazer Jet ski (10%) Lazer Patins em linha (10%) Lazer Masculino anos Asa delta (15%) Lazer Equitação (13%) Lazer Karting (11%) Lazer Esqui (11%) Lazer Ténis (10%) Competição Feminino anos Aeróbica (29%) Saúde Equitação (24%) Lazer Dança (14%) Lazer Natação (11%) Saúde Asa delta (11%) Lazer Ténis (10%) Lazer Voleibol (10%) Competição Masculino >31 anos BTT (11%) Lazer Canoagem (11%) Lazer Futebol (10%) Lazer Feminino >31 anos Dança (29%) Lazer Aeróbica (27%) Saúde Natação (24%) Saúde A Tabela 8.1 aponta as modalidades com maior potencial de crescimento, sendo de assinalar os seguintes pontos: - É no Lazer que existe maior discrepância entre a oferta efectuada e a procura desejada; - Os grupos mais jovens são os mais dinâmicos na escolha de novas modalidades, enquanto os adultos se satisfazem com os arquétipos tradicionais, muito influenciados pelas modalidades desportivas. - No que se refere ao esbatimento das desigualdades associadas ao género masculino e feminino, a dança, equitação e aeróbica são as actividades que maior contributo podem prestar. 21

22 9. Expectativas de assistência a espectáculos desportivos Tabela 9.1. Assistência desportiva desejada pelos inquiridos (valores relativos, categorias não exclusivas) Masculino Feminino Modalidade < >31 < >31 Aeromodelismo 13% 10% 11% 02% 03% 03% Andebol 16% 16% 08% 12% 07% 09% Atletismo 09% 03% 04% 09% 03% 02% Automodelismo 16% 17% 07% 03% 01% 01% Badminton 09% 04% 04% 11% 01% 03% Basebol e softbol 10% 07% 08% 05% 01% 01% Basquetebol 15% 12% 11% 20% 09% 11% Boxe 27% 20% 14% 18% 03% 02% BTT 41% 19% 15% 09% 03% 04% Canoagem 15% 07% 13% 20% 10% 10% Ciclismo federado 09% 07% 05% 03% 03% 02% Corfebol 05% 05% 02% 01% 01% 00% Corrida orientação 06% 02% 04% 02% 01% 00% Equitação 15% 07% 11% 26% 26% 19% Esgrima 16% 06% 06% 15% 09% 04% Folclore 03% 03% 08% 02% 01% 11% Futebol 11 50% 34% 43% 23% 09% 08% Futebol 5 23% 16% 14% 09% 05% 04% Ginástica 08% 05% 07% 28% 20% 29% Golfe 20% 11% 09% 11% 04% 03% Halterofilismo 08% 08% 04% 02% 02% 00% Hóquei em campo 16% 03% 07% 03% 01% 00% Hóquei em patins 31% 20% 15% 20% 08% 10% Jet ski 25% 09% 03% 12% 04% 02% Judo 18% 07% 04% 21% 04% 03% Karaté 30% 17% 07% 32% 14% 05% Karting 26% 22% 08% 14% 06% 02% Luta 21% 11% 06% 13% 02% 01% Motociclismo 33% 25% 23% 06% 08% 03% Motonáutica 19% 08% 10% 05% 02% 03% Natação 15% 05% 10% 28% 19% 30% Patinagem artística 10% 06% 09% 25% 25% 38% Patins em linha 16% 04% 01% 15% 03% 03% Pólo aquático 15% 08% 07% 11% 06% 03% Râguebi 21% 15% 12% 09% 03% 04% Remo 09% 03% 04% 05% 04% 03% Surf 29% 12% 08% 24% 07% 08% Ténis 22% 14% 11% 21% 12% 04% Ténis de mesa 18% 08% 04% 06% 01% 01% Vela 09% 04% 04% 08% 01% 02% Voleibol 16% 11% 04% 26% 14% 06% Windsurf 20% 13% 05% 16% 04% 03% 22

23 10. Expectativas relativamente ao papel da autarquia no desenvolvimento desportivo MASCULINO Tabela Opinião dos inquiridos masculinos relativamente ao papel da autarquia no processo de desenvolvimento desportivo (valores relativos, categorias não exclusivas) Modalidade < >31 Promover a criação de clubes 54% 44% 35% Construir um parque desportivo municipal para o desporto de competição 49% 49% 43% Apoiar os clubes a construir as suas instalações 52% 49% 45% Organizar grandes espectáculos desportivos 54% 49% 29% Dar subsídios aos clubes com actividades dirigidas para os jovens 51% 60% 55% Dar subsídios aos clubes com atletas profissionais 34% 30% 22% Disponibilizar transportes para a actividade dos clubes 51% 36% 29% Formar treinadores e dirigentes 44% 33% 27% Construir pequenos equipamentos desportivos próximo das áreas residenciais 47% 45% 40% Educação Física às Escolas do 1º Ciclo (primárias) 39% 41% 40% Ajudar clubes e associações a organizar provas desportivas 51% 45% 33% Investir em equipamentos para desportos de aventura 61% 58% 28% Organizar férias desportivas 60% 53% 48% Os segmentos mais jovens entendem que a autarquia deve investir em equipamentos para desportos emergentes. Adicionalmente, o grupo <17 anos gostaria de beneficiar de programas de férias desportivas, enquanto os segmentos anos e >31 anos, defendem o apoio aos clubes que possibilitam a prática desportiva aos mais jovens. FEMININO Tabela Opinião dos inquiridos femininos relativamente ao papel da autarquia no processo de desenvolvimento desportivo (valores relativos, categorias não exclusivas) Modalidade < >31 Promover a criação de clubes 46% 36% 30% Construir um parque desportivo municipal para o desporto de competição 49% 29% 28% Apoiar os clubes a construir as suas instalações 43% 36% 44% Organizar grandes espectáculos desportivos 46% 31% 25% Dar subsídios aos clubes com actividades dirigidas para os jovens 51% 38% 45% Dar subsídios aos clubes com atletas profissionais 22% 15% 14% Disponibilizar transportes para a actividade dos clubes 46% 29% 31% Formar treinadores e dirigentes 34% 21% 19% Construir pequenos equipamentos desportivos próximo das áreas residenciais 34% 35% 32% Educação Física às Escolas do 1º Ciclo (primárias) 43% 31% 41% Ajudar clubes e associações a organizar provas desportivas 37% 25% 27% Investir em equipamentos para desportos de aventura 55% 39% 26% Organizar férias desportivas 63% 49% 51% As jovens entendem que a autarquia deve investir em equipamentos para desportos de aventura e organizar férias desportivas. Esta última alínea é partilhada pelos grupos femininos mais velhos, isto é, as mães dos jovens que gostariam de usufruir de actividades nos períodos de férias escolares, apreciariam o papel que a autarquia desempenhasse no desenvolvimento dessas actividades. 23

24 RELACIONAMENTO DO MUNICÍPIO COM OS PROMOTORES DA PRÁTICA DESPORTIVA SECÇÃO I: Instituição de "Interesse Desportivo Municipal" Considerando a necessidade de apoiar os agentes que promovem a prática desportiva e consagrando o papel regulador que a autarquia deve assumir na perseguição de parâmetros de qualidade de intervenção social, o presente documento estabelece o perfil dos parceiros que elege para a definição de uma política desportiva municipal. É desejável que, a médio prazo, todas as instituições que promovam a prática desportiva no concelho da Lousã sejam certificadas com uma garantia de qualidade, traduzida na atribuição do estatuto de instituição de "Interesse Desportivo Municipal", e que essa certificação, a atribuir mediante parecer de uma entidade idónea, constitua condição privilegiada para a celebração de contratos entre a autarquia e todos aqueles que solicitam apoio para a prossecução de actividades desportivas. Artigo 1º Condições de elegibilidade Para terem acesso ao estatuto de "Instituição de Interesse Desportivo Municipal" os candidatos deverão cumprir as seguintes condições: 1- Terem sede no concelho da Lousã; 2- Terem como objecto de actividade a promoção da prática desportiva; 3- Serem uma instituição sem fins lucrativos; 4- Possuírem os estatutos publicados e os seus corpos sociais resultarem da gestão democrática de acordo com a lei geral; 5- A missão da instituição não pode conter qualquer propósito de discriminação social; 6- No caso da prática desportiva promovida pela instituição ser cumulativamente de competição (praticantes com idades igual ou superior a 19 anos) e de formação (praticantes com idades igual ou inferior a 18 anos), a proporção entre estes dois segmentos não deve exceder a rácio 1:2; 7- A população alvo que usufrui da actividade promovida pela instituição deve estar inscrita num dos sub-sistemas do sistema desportivo; 8- Terem a situação regularizada face à administração fiscal e à segurança social. 24

25 Artigo 2º Candidatura No primeiro trimestre do ano civil serão abertas candidaturas ao estatuto de "Instituição de Interesse Desportivo Municipal". A candidatura obedecerá às seguintes regras: 1- Anúncio publicado em jornal local; 2- Os interessados preencherão um formulário de candidatura e anexarão os seguintes elementos: a) Comprovativos dos pressupostos do artigo 1º; b) Últimos dois planos de actividade aprovados em Assembleia Geral; c) Últimos dois relatórios de actividade aprovados em Assembleia Geral; d) Designação de um director-técnico, preferencialmente licenciado Educação Física e Desporto, responsável pela qualidade do programa de actividades; e) O director-técnico deve apresentar um projecto de desenvolvimento desportivo prospectivado para um quadriénio e aprovado em Assembleia Geral do clube. Artigo 3º Projecto de Desenvolvimento Desportivo Em cada quadriénio, as instituições de Interesse Desportivo Municipal devem apresentar um Projecto de Desenvolvimento Desportivo contendo os seguintes elementos: 1- Modalidades desportivas eleitas pela instituição para promover a sua actividade; 2- Escalões de formação em que será promovida a actividade, com referência às idades e sexo dos praticantes desportivos: 3- Estimativa de praticantes desportivos a inscrever de acordo com os segmentos: a) Profissional versus não profissional; b) Formação versus competição; c) Masculino versus feminino; 4- Metas desportivas a atingir em cada um dos segmentos de prática, nomeadamente: a) Quadros competitivos em que tencionam participar; b) Indicadores de mérito do programa de actividade: previsão de inclusão de atletas em listas de interesse desportivo distrital, regional e nacional; 5- Qualificação dos técnicos que enquadrarão as actividades: 6- Características da prática desportiva, por segmento de prática: a) Meses de treino em que a actividade será promovida; b) Número semanal de sessões de treinos e horas de treino; c) Estimativa de jogos de âmbito distrital, regional, nacional e internacional; 7- Acompanhamento médico assegurado aos praticantes desportivos. Artigo 4º Apreciação das candidaturas Os processos de candidatura serão apreciadas pelo Gabinete de Estudos e Planeamento do Desporto, que emitirá um parecer. A decisão final cabe ao executivo municipal, devendo ser tomada antes do termo do 2º trimestre dos anos em que forem apresentadas as candidaturas. Artigo 5º Renovação do estatuto A renovação do estatuto de Instituição de Interesse Desportivo Municipal é automática, a não ser que o teor do projecto de desenvolvimento desportivo seja substancialmente alterado. 25

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