UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES NATURAIS NA AMAZÔNIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES NATURAIS NA AMAZÔNIA AJURUTEUA/PA, ÁREA DE RISCO E RENDA: O PARALELO SOCIAL, ECONÔMICO E AMBIENTAL DE UMA POPULAÇÃO VULNERÁVEL. UBIRANILSON SANTOS DE OLIVEIRA Linhas de Pesquisa: ( ) Ameaças Naturais no Ambiente Amazônico. (x) Vulnerabilidade das Populações em área de risco. Orientador: José Nazareno Araújo dos Santos. Belém/PA 2016

2 1. INTRODUÇÃO. A Praia de Ajuruteua, localizada a trinta e seis (36) quilômetros de Bragança/PA é um destino muito procurado por veranistas no Estado do Pará, e de acordo com a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Bragança - COMPDEC (2016), a procura se intensifica no mês de Julho. O balneário tem uma grande extensão de praia oceânica, e oferece ao visitante uma paisagem encantadora. Por outro lado a praia lida com ocupação desordenada, com construções precárias e a possibilidade de erosão costeira em períodos de marés intensas. Tais fatores colocam a população e os turistas em riscos constantes, com possibilidade de desabamentos dos imóveis, afogamentos e desmoronamentos de taludes. Não obstante, lida também com problemas ambientais, ocupação de dunas, formação de invasões em áreas de mangue, despejo de lixo em locais indevidos, contribuindo com o processo natural erosivo. Há ainda grande escoamento fecal, pois com o avanço do mar sobre os locais ocupados, fossas são destruídas deixando a população vulnerável a doenças. Segundo o Serviço Geológico do Brasil - CPRM (2015) a área é considerada de alto e muito alto risco, portanto torna-se necessário realocar a população para áreas seguras de forma emergencial. Entretanto, a sobrevivência das pessoas que moram em Ajuruteua depende, em sua maioria, da renda proporcionada no referido litoral, com aluguel de casas, pousadas, o comércio e a pesca. Ainda segundo o CPRM (2015) cerca de 200 imóveis estão em área de alto e muito alto risco em Ajuruteua/PA, e segundo a COMPDEC (2016), trinta e sete (37) locais já foram notificados, por estar localizados nessas áreas, e em sua maioria, vinte e dois (22) imóveis são estabelecimentos comerciais, pousadas e restaurantes que geram renda aos moradores local. Pensando nisso, esse trabalho se propõe a estudar a Ajuruteua/PA, área de risco e renda: o paralelo social, econômico e ambiental de uma população vulnerável, com objetivo de propor o ordenamento local, a fim de minimizar os riscos, e a vulnerabilidade das pessoas. Objetiva também discutir o desenvolvimento sustentável como meio de ajudar a população moradora, sem expor as pessoas ao risco, com menor impacto possível ao meio ambiente. Na tentativa de entender melhor os objetivos do trabalho, apresentam-se as seguintes problemáticas: Como o ordenamento territorial pode contribuir para minimizar

3 os riscos e a vulnerabilidade das pessoas na praia de Ajuruteua/PA? Como um modelo de desenvolvimento local sustentável pode contribuir com os moradores de Ajuruteua/PA, sem expor a população a risco, diminuindo os impactos ambientais? A metodologia a ser utilizada no trabalho será um relato de caso, que consiste na realização de um estudo detalhado sobre a praia de Ajuruteua/PA, sua função enquanto área turística e social, sua dinâmica enquanto área costeira, seus moradores e frequentadores, e sua importância para a economia local, mediante entrevistas e questionários, buscando compreender as variáveis envolvidas no assunto à luz das teorias disponíveis sobre o local. Espera-se com este estudo maiores esclarecimentos a população usuária e moradora acerca dos riscos oferecidos na praia de Ajuruteua/PA, e como as condições atuais inadequadas tornam as pessoas vulneráveis naquele local. Espera-se também a apresentação de uma proposta para contribuir com a segurança dos moradores e banhistas, baseada no ordenamento territorial e o desenvolvimento sustentável local.

4 2. PROBLEMÁTICA. A praia de Ajuruteua é um destino muito procurado pela população paraense, segundo Monteiro et al. (2009, p.95) recebe ao longo do mês de julho cerca de visitantes, entretanto não existe na região nenhum tipo de projeto ou gestão costeira. No local acontece ainda erosão costeira, que é um processo que ocorre em âmbito mundial e tem chamado a atenção da comunidade científica e civil pela dificuldade em compreender suas causas e, principalmente, pelos seus impactos socioeconômicos e ambientais. (SOUSA, 2013,p.17). A praia de Ajuruteua apresenta forma de arco e está orientada na direção NW- SE, possuindo, aproximadamente, 2,5km de extensão. A ocupação das casas ocorreu de forma rápida e desordenada, nos primeiros 700m do continente, em cinco ruas, incluindo a beira mar. A maioria das construções é de madeira tipo palafita (85%) e a ocupação vem ocorrendo de forma desordenada sobre dunas, marisma e manguezal. (MONTEIRO et al., 2009, p.94) De acordo com Monteiro (2009) O maior número de casas, pousadas e bares está localizada no setor NW, sobre dunas. Este setor oferece maior vulnerabilidade à erosão, devido entre outros fatores à incidência de ondas formadas pelos fortes ventos. Por outro lado o setor SE é mais protegido da incidência das ondas formadas pelos ventos, e diferentemente do setor NW, este apresenta característica acresciva. Neste setor, a ocupação ocorre atrás das dunas frontais a, aproximadamente, 100m acima da linha preamar máxima. Figura 1 - Setores de Ajuruteua. Fonte: Adaptado, Google Earth, 2015.

5 Estudos realizados pelos Laboratórios de Oceanografia Costeira e Estuarina (LOCE) e de Geologia Costeira (LAGECO), ambos do Instituto de Estudos Costeiros (IECOS) da Universidade Federal do Pará, Campus Bragança, indicam que a tendência geral erosiva se deve principalmente a uma carência de sedimentos. As correntes induzidas pela ação dos ventos, ondas e marés promovem o constante transporte de sedimentos, o qual eventualmente se perde para outros compartimentos do sistema (planícies de maré, estuários, canais e manguezais). De acordo com CPRM (2015) imagens de satélite analisadas do ano de 2007 e 2014, mostraram que em Ajuruteua houve um recuo médio estimado em 25 metros. Tal recuo acontece por diversos motivos naturais, como por exemplo, balanço de sedimentos e variação do nível do mar, mas também provocado pelo homem, transformando terrenos naturais em áreas urbanas. Por este motivo a praia de Ajuruteua foi considerada como área de Alto e Muito Alto Risco a erosão costeira, pelo CPRM, caracterizada pelo recuo da linha de costa natural ao mesmo tempo em que provoca destruição de moradias e estabelecimentos comerciais localizados próximos à praia. De acordo com a Defesa Civil Municipal de Bragança, nos anos de 2014 e 2015, em Ajuruteua/PA, foram registrados três (03) eventos adversos de erosão costeira marinha que ocasionou prejuízos econômicos, sociais e ambientais. Nesse período, um morador ficou desalojado, outras casas, restaurantes e pousadas à beira mar foram desestruturados, fossas foram destruídas deixando restos fecais na água e partes da praia. Portanto, considerando que o gerenciamento inadequado da praia de Ajuruteua/PA trouxe sérios problemas econômicos, sociais e ambientais, e que o processo erosivo apresenta risco aos moradores e frequentadores do local, o presente trabalho emerge o seguinte questionamento: como o ordenamento territorial pode contribuir para minimizar os riscos e a vulnerabilidade das pessoas na praia de Ajuruteua/PA? Segundo (SANTO, 2009, p.21), Cabe ao Plano diretor contribuir para o ordenamento territorial, inclusive no que diz respeito à existência de moradias em áreas consideradas de risco, demandando diretrizes que identifiquem este problema e apontem soluções na possibilidade de ocorrência de eventos adversos. De acordo com Monteiro (2009) A criação e aplicação de um Plano Diretor na praia de Ajuruteua, pode solucionar os problemas atuais de ocupação desordenada, minimizando a degradação ambiental nas áreas de dunas e mangues bem como a erosão costeira

6 marinha, e consequentemente também poderia aumentar a geração de empregos, a infraestrutura local e arrecadação de tributos. Pensando nisso, talvez seja viável discutir uma proposta de política pública capaz de solucionar os problemas gerados pela ocupação desordenada em Ajuruteua, para isso, talvez o caminho mais correto seria a partir da elaboração de um Plano Diretor que contemple em suas diretrizes soluções para tal ocupação, objetivando minimizar a vulnerabilidade das pessoas, com base na identificação dos riscos naturais oferecidos no litoral. Por outro lado, apresentar o ordenamento territorial como forma de minimizar os problemas enfrentados na praia de Ajuruteua talvez não seja suficiente, sendo necessário buscar o desenvolvimento local. Em termos práticos, temos de aprender a construir uma sociedade economicamente viável, socialmente justa, e ambientalmente sustentável. E temos de fazê-lo articulando o Estado e empresas no quadro de uma sociedade civil organizada. A palavra chave, uma vez mais, não é a opção entre um ou outro, é a articulação do conjunto. Dowbor (2006, p. 12) Partindo do princípio de que o local não é um elemento, mas uma construção, de um processo no qual a população se constitui em sujeito ativo que desenha o território (constrói o local) a partir do reconhecimento de suas identidades. É também nesse sentido que o desenvolvimento local é entendido como processo construído de baixo para cima e de dentro para fora. Dowbor (2012, p.49). Com base no modelo de desenvolvimento local sustentável, a articulação entre a sociedade civil organizada, empresas locais e poder público talvez seja a melhor forma de apresentar propostas viáveis para os problemas enfrentados na praia de Ajuruteua, visando não somente o ordenamento territorial, como também o desenvolvimento local sustentável. Diante disso surge outro questionamento: Como um modelo de desenvolvimento local sustentável pode contribuir com os moradores de Ajuruteua/PA, sem expor a população a risco, diminuindo os impactos ambientais? Para responder tal questionamento será necessário um levantamento detalhado acerca da população de Ajuruteua, escolaridade, empregabilidade, importância econômica para o Município de Bragança/PA, suas fraquezas e potencialidades. Com isso talvez seja

7 possível também identificar aspectos econômicos, sociais e ambientais como possíveis agravantes para as ameaças, riscos e vulnerabilidades locais. 3. OBJETIVOS. 3.1 Geral: Propor o ordenamento territorial da praia de Ajuruteua/PA como política pública para enfrentar a ameaça causada pela ação da erosão costeira marinha e assim minimizar os riscos e as vulnerabilidades das pessoas no local. 3.2 Objetivos Específicos: Discutir o desenvolvimento local sustentável como meio de contribuir social e economicamente com população moradora, sem expor as pessoas a riscos, com menor impacto possível ao meio ambiente. Apresentar possíveis propostas para a criação de um plano diretor para a praia de Ajuruteua capaz de minimizar os impactos da ocupação desordenada. Esclarecer os riscos, ameaças e vulnerabilidades existentes na praia de Ajuruteua/PA. 4. METODOLOGIA. 4.1 Definição. O método utilizado na pesquisa cientifica proposta será o relato de caso que consiste em uma pesquisa detalhada acerca de Ajuruteua localizada a 36 km da cidade de Bragança/PA, com proposito de alcançar os objetivos descritos. 4.2 Coleta de dados. Nessa etapa será necessário conhecer o perfil dos moradores da praia de Ajuruteua/PA por meio de observação e questionários/entrevistas a ser aplicado na comunidade. Paralelamente será realizada uma pesquisa em entidades do poder público com proposito de avaliar a existência ou não de politicas publicas locais, dados econômicos, sociais e ambientais. Por fim será realizada uma pesquisa bibliográfica acerca das teorias que compreendem o cenário de estudo pesquisado.

8 4.3 Análises dos resultados. Por fim, será realizada a intercepção dos dados conseguidos em pesquisa de campo, estudos científicos, e informações de entidades publicas ligada a praia de Ajuruteua. Essa análise visa obter dados quantitativos e qualitativos, fundamentais para as propostas apresentadas no relato de caso. 5. RESULTADOS ESPERADOS. Com base na metodologia de atuação que será desenvolvida alicerçada em estudos científicos, pesquisa de campo e informações dos órgãos públicos que mantêm relação com a praia de Ajuruteua, se espera maiores esclarecimentos a população usuária e moradora acerca dos riscos, vulnerabilidades, e ameaças existentes no local. Com tais esclarecimentos talvez seja possível pensar em Ajuruteua como local sustentável e resiliente, capaz de absorver desastres naturais, sem grandes impactos sociais, econômicos e ambientais, adequado em gerar renda para os moradores, sem expor as pessoas a riscos. Espera-se também que o ordenamento territorial seja uma proposta de politica pública capaz de minimizar os riscos, com possibilidade de realocar pessoas em áreas seguras, dentro de seu próprio território, para que estas continuem em suas atividades geradoras de renda, diminuindo com isso os impactos sociais, econômicos e ambientais. E que mediante tal, pessoas, casas e empreendimentos locais estejam mais seguros, e menos vulneráveis a ação da erosão costeira marinha. Por fim, que o desenvolvimento local sustentável seja um conceito capaz de humanizar as politicas publicas em prol da redução de desastres e melhore a qualidade de vida dos moradores, com percepção diferenciada acerca do uso adequado dos recursos naturais disponíveis em Ajuruteua. Com isso seja possível desenvolver um local ambientalmente correto, economicamente viável, e socialmente justo.

9 6. CRONOGRAMA. ANO ATIVIDADES Abr. Jun. Ago. Out. Dez Fev. Abr. Jun. Ago. Out. Dez. Fev. Maio. Jul. Set. Nov. Jan Mar. Maio. Jul. Set Nov. Jan. Mar Planejamento do Projeto. Contato com Orientador. Definição da Pesquisa. Observação Prática. Elaboração Questionário. Aplicação Questionário. Fundamentação Teórica. Finalização da Proposta. Apresentação dos resultados. Defesa Dissertação.

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