Renda do Trabalho e Renda do Capital: Acumulação de Riqueza para Aposentadoria

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1 Renda do Trabalho e Renda do Capital: Acumulação de Riqueza para Aposentadoria Dados de PNAD, DIRPF, FGC e ANBIMA Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP 1

2 Estrutura da Apresentação Renda do Trabalho e Renda do Capital Concentração da Riqueza Financeira Tributação Desigual da Renda do Trabalho e do Capital Planejamento de Aposentadoria 2

3 Renda do Trabalho e Renda do Capital

4 Estrutura do Mercado de Trabalho 38%

5

6 A Classe C [2-10 SM] tinha 27% da população ocupada, a Classe D [1-2 SM], 37%, tendo aumentado em 3,5 pontos percentuais em 2015, e a Classe E [<1 SM], 25,6%. Apenas 2,6% da população ocupada considerando o contingente de 94,8 milhões em 2015, eram 2,5 milhão pessoas recebiam mais do que dez salários mínimos (R$ 8.800), sendo a Classe B [10-20 SM] 2% e a Classe A [>20 SM] 0,6% ou 569 mil pessoas.

7 1% mais rico Brasil: Trabalhadores em Categorias Educacionais segundo Classes de Renda (2010) - em % Fração da classe de renda (intervalo de quantis) e fração da categoria educacional Fração da classe, por categoria educacional Fração da categoria educacional, por classe 0-99% % 0-100% 0-99% % Educação % Total N Sem educação ou primário incompleto 38,2 5,2 37,9 99,9 0,1 100, Primário completo ou secundário incompleto 16,3 23,2% 3,9 16,2 99,8 0,2 100, Secundário completo ou universitário incompleto 30,8 14,1 30,7 99,5 0,5 100, Universidade 13,8 62,4 14,3 95,6 4,4 100, Administração, negócios e economia 25% 3,5 15,4 3,6 95,7 4,3 100, Direito 1,3 12,9 1,4 91,1 8,9 100, Engenharia, computação, produção e arquitetura 1,5 12,2 1,6 92,2 7,8 100, Medicina 0,3 11,1 0,4 71,0 29,0 100, Saúde (exclui medicina) 1,3 2,7 1,3 98,0 2,0 100, Humanidades, psicologia, ciências sociais, serviço social e artes 1,5 2,1 1,5 98,7 1,3 100, Agricultura, veterinária, alimentos, extração e mineração 0,3 1,6 0,3 94,7 5,3 100, Formação de professores e ciências da educação 3,0 1,5 3,0 99,5 0,5 100, Matemática, física, estatística e ciências da vida 0,6 1,2 0,6 98,0 2,0 100, Jornalismo e informação 0,2 0,8 0,2 96,5 3,5 100, Serviços pessoais, transporte, proteção ambiental e defesa 0,3 0,8 0,3 96,9 3,1 100, Mestrado dois anos 0,6 9,3 0,7 87,0 13,0 100, ,4% Doutorado quatro anos 0,2 5,1 0,3 81,2 18,8 100, Total % 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, Total N , , Obs.: Total N significa total de trabalhadores ocupados Fonte: Censo IBGE (elaborado por Marcelo Medeiros e Juliana Castro Galvão - TDIPEA 2080) Só 14% entre 25 e 64 anos haviam concluído o ensino superior no Brasil em 2015 (35% nos países da OCDE). Um trabalhador graduado ganha mais que o dobro de um que tenha concluído apenas o ensino médio. Quem completa mestrado ou doutorado, ganha mais de quatro vezes mais que aqueles que concluíram até o ensino médio com Ensino Superior Completo (15,3%)

8 Origens das castas, valores e ocupações Castas (e origens) Valores Ocupações Castas (e origens) Valores Ocupações Comerciantes Competitividade Grandes Comerciantes Competitividade Pequenas brandos Empreendedorismo empregadores firmes Empreendedorismo empresas (empresários e Internacionalismo Profissionais (comerciantes Disciplina Empresas financistas) Tolerância liberais e/ou pequenos Regras sob pressão Liberalismo cultural autônomos burgueses) Autoridade da concorrência Profissionais Especialização Assistentes Profissionais Especialização Administradores que lidam Educação sociais que lidam Educação Técnicos com pessoas Autonomia Professores com sistemas e comunicações Autoexpressão Profissionais e técnicas (sábios-criativos) Liberalismo cultural da mídia (sábios-tecnocratas) Escritores Governantes Paternalismo Cargos de Artistas (aristocratas Diferença liderança Trabalhadores Ceticismo quanto ao Trabalhadores ou proprietários Respeito (trabalhadores livre-mercado em produção de rurais) tradicionais) Igualdade bens e serviços Guerreiros Fama Exércitos econômica (militares, Glória Esportes Artesãos Habilidade Trabalhador policiais, Coragem (artífices) Criatividade especializado e atletas) Honra Ex.: Era Social-Desenvolvimentista: solidariedade, coletivo, Ex.: Era Neoliberal: competitividade, individualismo, regulação, igualitarismo social => aliança entre castas de livre-mercado, meritocracia, eficácia, eficiência => trabalhadores e sábios com neocorporativismo aliança entre castas dos comerciantes e guerreiros

9 Renda e Riqueza Per Capita das Castas Brasileiras mil (15%) Renda: R$ 148 mil Riqueza: R$ 504 mil Comerciantes Ex.: se a sociedade brasileira fosse igualitária na distribuição de renda entre as castas, o rendimento de cada declarante seria R$ 6.483,48 / mês (~ 10 SM 2013) => classe média alta. 983 mil (4%) Renda: R$ 148 mil Riqueza: R$ 440 mil Sábios-Tecnocratas mil (11%) Renda: 76 mil Riqueza: R$ 272 mil Sábios-Universitários 2,289 mil (9%) Renda: R$ 50 mil Riqueza: 226 mil Sábios-Pregadores 838 mil (3,2%) Renda: R$ 80 mil Riqueza: 188 mil Guerreiros mil (25%) Renda: R$ 44 mil Riqueza: R$ 81 mil Trabalhadores Fonte: DIRPF Obs.: entre 26,5 milhões de declarantes, 8,8 milhões eram inválidos e outras ocupações não especificadas (33,3%) (Outras Castas - Trabalhadores) = 11,2 milhões

10 Procuradores R$ mil Médicos R$ 676 mil Operadores BV R$ 672 mil Ranking das 10 > Riquezas Per Capita por Ocupação Titulares de Cartório R$ mil Diplomata R$ 794 mil Fazendeiros R$ 658 mil Poder Judiciário R$ mil Atletas R$ 816 mil Atores e Diretores R$ 633 mil Empresários R$ 622 mil 10

11 9.340 Titulares de Cartório R$ 983 mil AGU R$ 204 mil Pilotos R$ 175 mil Ranking dos 10 > Rendimentos Anuais Per Capita por Ocupação Procuradores R$ 313 mil SRF R$ 205 mil Médicos R$ 170 mil Poder Legislativo R$ 127 mil Poder Judiciário R$ 300 mil BCB/CVM R$ 206 mil Atletas R$ 149 mil Diplomatas R$ 127 mil 11

12 Carreiras profissionais: renda do trabalho e renda do capital Obs.: na primeira tabela, supõe-se três tipos de profissionais com Ensino Superior, durante suas carreiras completas (35 anos) com o mesmo aporte nominal (20% da renda mensal) nos 420 meses. Na segunda tabela, mais realista, a cada 10 anos, muda-se de faixa salarial, devido à titulação ou experiência, fazendo aporte inicial com o acumulado na faixa anterior.

13 Rendimentos reais do capital e do trabalho na Era Neoliberal Inflação, Juro Nominal, Juro Real e Salário Real: Renda do Capital X Renda do Trabalho IPCA SELIC Juro Real Base Fixa Rend. Médio Salário Real Base Fixa Desemprego Anos (% a.a.) (% a.a.) (% a.a.) 100 Real (em R$) (% a.a.) 100 Médio (%) ,4 41,2 15, , , ,6 23,9 12, , , ,2 39,9 33, , , ,7 29,2 27, , , ,9 19,0 9, , , ,0 15,8 9, , , ,7 19,3 10, , , ,5 24,9 11, , ,7 Média Anual 9,1 24,6 15, ,05 r > g Fonte: IBGE ( SNIPC e Taxa de Desemprego Aberto Regiões Metropolitanas) / BCB (elaboração do autor FNC) 13

14 Rendimentos reais do capital e do trabalho na Era Socialdesenvolvimentista Inflação, Taxa de Juros Nominal (1), Juro Real (2), e Salário Real: Evolução Anos IPCA SELIC Juro Real Base Fixa Salário Real Base Fixa Desemprego (% a.a.) (% a.a.) (% a.a.) 100 (% a.a.) 100 Médio (%) ,3 23,3 12, , , ,6 16,2 8, , , ,7 19,0 12, ,5 88 9, ,1 15,1 11, , , ,5 12,0 7, ,2 94 9, ,9 12,5 6, ,4 97 7, ,3 9,9 5, , , ,9 10,0 3, , , ,5 11,8 4, , , ,8 8,5 3, , , ,9 8,2 2, , , ,4 11,0 4, , , ,6 13,6 3, , ,8 Média Anual 6,2 13,2 6,6 1,1 r > g Data Base: 15/06/15 - Projeção 2015 (1) Média da Taxa Selic Nominal (2) Juro Real ex-post: Média da Taxa Selic Nominal deflacionada pelo IPCA Fonte: Bradesco - DEPEC inclusive projeção de 2015 (elaboração do autor FNC)

15 Era Neoliberal: Renda do Capital X Renda do Trabalho Juro Real Salário Real % Era Socialdesenvolvimentista: Renda do Capital X Renda dotrabalho Juro Real Salário Real %

16

17 Simulações de enriquecimento com dependência de trajetória do juro neoliberal e juro socialdesenvolvimentista com r igual a 5% e g igual a 1%, os donos de riqueza só precisam reinvestir um quinto (20%) do seu rendimento de capital para garantir que a sua riqueza cresça tão rápida quanto a economia. Equivalência da taxa do juro média real: Era Neoliberal ( ): 15,1% aa = 1,2% am Era Socialdesenvolvimentista ( ): 6,6% aa = 0,5% am

18

19 Apostar em Bolsa? Pesquisas revelam que, considerando o mercado de ações ao longo de décadas, se o investidor houvesse deixado de aplicar nos poucos dias de maior lucratividade, seus rendimentos anuais médios teriam se reduzido para nível abaixo dos rendimentos da renda fixa. A volatilidade do índice Brasil MSCI ficou acima de 11% ao mês, o dobro da média dos países emergentes, além de ser o triplo da dos Estados Unidos. Episódios de ganhos ou perdas superiores a 22% em um único mês aconteceram em média uma vez a cada 15 meses.

20 Comparação entre renda pós-fixada e renda variável 20

21 Concentração da Riqueza Financeira 21

22 Retrocesso na Inclusão Financeira em 2016 Garantia Ordinária do FGC em Produtos Bancários - Comparativo de Dez/2015 e Jun/2016 por Faixas em R$ 2015 junho de 2016 Faixa de Valores Número de % sobre o Número de % sobre o Valores % sobre o Saldo Per Capita De a Clientes Total Clientes Total (R$ Milhões) Total (em R$) 0, , ,97% ,41% ,27% 401,23 Subtotal 5.000, , ,40% ,97% ,51% 25385,93 Subtotal , , ,29% ,31% ,01% ,29 Subtotal até R$ , ,68% ,67% ,78% 3728,80 Subtotal acima de R$ , ,32% ,33% ,22% ,06 Total Elegível - Garantia Ordinária ,00% ,00% ,00% 8299,99 Variação -1,43% -0,96% Obs.: em dez/15, havia contas (0,1%) acima de R$ ,00, acumulando R$ 752,3 bilhões (40,8% do total). O número de contas bancárias se elevou de 87,630 milhões no final de 2002 até 221,295 milhões em dezembro de 2015, ou seja, 133 milhões a mais. No primeiro semestre de 2016, segundo o FGC, esse total já diminuiu -1,43%, ou seja, 3,154 milhões contas bancárias a menos.

23 Queda de produtos de pobres : DP e DV PRODUTOS Contas dez/15 % sobre o dez/15 % sobre o jun/16 % sobre o Variação BANCÁRIOS Número Total (R$ Milhões) Total (R$ Milhões) Total (jun16/dez15) Poupança , ,34% ,73% -2,80% Depósitos à Vista , ,86% ,40% -6,27% CDB , ,94% ,55% 4,40% LCI , ,12% ,42% 1,57% LCA , ,39% ,76% 2,41% Compromissadas , ,98% ,88% -28,57% Subtotal de Outros ,97% ,36% ,26% 2,32% TOTAL ,00% ,00% ,00% 2,94% Crescimento de produtos de ricos : CDB, LCI, LCA

24

25 A riqueza financeira de 112 mil clientes sob gestão de patrimônio especial dos bancos em sete anos multiplicou em quase três vezes (2,86) seu valor nominal, acumulando mais R$ 540 bilhões ou mais de ½ trilhão de reais! dez09- dez16 = 9% do PIB de 2016: (R$ 6.267,0 bilhões) > déficit nominal. Obs.: Riqueza média de cada família dos grupos econômicos em dezembro de 2016: R$ ,58

26 Desigualdade na Tributação da Renda do Trabalho e Renda do Capital

27 % de Rendimentos Isentos por Faixas de Salário Mínimo Mensal declarantes (4,58% do total) ganham salário mensal > R$ (30 SM) Fonte: SRF- DIRPF 2015 AC 2014

28 Isenções para Renda do Capital na DIRPF 2014 AC 2013 = +/- ¾ do total de Rendimentos Isentos Tabela 20 - Rendimentos Isentos e Não Tributáveis R$ bilhões em % % acumulado Lucros e dividendos recebidos pelo titular e pelos depends. 231,30 37% 37% Rend. sócio/titular microempresa ou empresa peq. porte... 55,99 9% 45% Transferências patrimoniais - doações e heranças (ITCMD estadual) 51,41 8% 54% Lucro na alienação de bens e direitos de pequeno valor... 44,13 7% 61% Parc. isenta prov. aposentadoria, declarantes 65 anos/mais 42,93 7% 67% Pensão, prov. aposentadoria/reforma por moléstia grave... 33,55 5% 73% Parc. isenta correspondente à atividade rural 33,05 5% 78% Indenizações por rescisão de contrato de trabalho e FGTS 23,21 4% 82% Rend. caderneta de poupança e letras hipotecárias 20,69 3% 85% Incorporação de Reservas ao Capital/Bonificações em Ações 15,94 3% 87% Transf. patrimoniais - meação e dissolução da sociedade conjugal e da unid. familiar 8,03 1% 89% Capital das apólices de seguro ou pecúlio pago por morte... 3,75 1% 89% Rend. bruto, até o máx. de 90%, da prestação serv. decorrente do transp. carga 3,40 1% 90% Bolsa de estudo e pesquisa 2,26 0% 90% Bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doação, recebidas por médico-residente 0,74 0% 90% Restituição do IR de anos-calendário anteriores 1,61 0% 90% Demais Rend. isentos e não-tributáveis dos dependentes 0,00 0% 90% IR anos calendário ant. compensado jud. neste ano calendário 0,06 0% 90% 75% rend. trab. assal. receb. em ME por serv. de autarquias ou repartições do gov. brasileiro sit. no ex 0,60 0% 91% Ganhos líq. oper. c/ ouro, ativo financeiro, nas alienações realizadas até o vlr. estipulado p/ o AC, em 0,05 0% 91% Ganhos líq. oper. merc. à vista de ações negociadas em bolsas de valores nas alien. realizadas até vl 0,33 0% 91% Recuperação de prejuízos em Renda Variável 0,29 0% 91% Rend. bruto, até o máx. de 40%, da prestação de serv. decorrente do transp. passageiros 0,72 0% 91% Rend. bruto, até o máx. de 60%, da prestação serv. decorrente do transp. carga 0,00 0% 91% Benefícios ind. e reembolso desp. receb. voluntário Fifa, da Subsidiária Fifa Brasil ou Comitê Organiza 0,00 0% 91% Outros (especifique) 58,12 9% 100% Total Rendimentos Isentos e Não Tributáveis: 632,17 100%

29 Pejotização : Castas com Rendimentos (Lucros e Dividendos) Isentos Obs.: número de trabalhadores assalariados declarantes DIRPF 2014 AC 2013: Economista, administrador, contador, auditor e afins Professor do ensino superior

30 Diagnóstico da Estrutura Tributária no Brasil quanto à Progressividade / Regressividade

31 Antes de 26 de dezembro de 1995, fim do primeiro ano do Governo Neoliberal de FHC, o país tributava os dividendos de forma linear e exclusiva na fonte, com uma alíquota de 15%, independentemente do seu volume.

32 Diagnóstico Fácil, Terapia Difícil

33 Planejamento de Aposentadoria

34 miopia Na fase de acumulação de recursos e planejamento de sua aposentadoria, os investidores em geral acham que serão capazes de ter aposentadoria confortável, mas não sabem responder quanto vão precisar aplicar, periodicamente, para alcançar esse conforto esperado. Como não conseguem saber de quanto vão precisar, mas confiam que vão conseguir, em geral, aplicam menos do que necessitariam. Esse fenômeno é chamado de miopia, pois faz com que os investidores não consigam enxergar o problema que estão criando para seu próprio futuro. 34

35 economizar e investir A falta de recursos para o futuro é consequência da falta de planejamento e controle dos investidores. As necessidades presentes de consumo têm mais força do que a necessidade de investir para o futuro longínquo. As pessoas sentem a necessidade de satisfazer seus desejos em curto prazo (consumo) e apenas pensam em satisfazer suas necessidades futuras (aplicação). Os investidores capazes de aplicar para o futuro conseguem fazê-lo porque separam seus recursos em diferentes contas mentais, ou seja, 35 separam o tipo de recursos que são destinados à aplicação e ao consumo.

36 ganho extraordinário versus ordenado ordinário Os recebimentos concentrados em pagamento único, como bônus anuais, em geral são facilmente aplicados, porém, aumentos nos rendimentos mensais tendem a aumentar o consumo do indivíduo. Aumento anual de, p.ex., R$ ,00 pode ser mais facilmente aplicado (ou não), dependendo de como é pago. Ao receber de uma vez essa quantia, o investidor tenderá a investi-la, porém, se receber R$ 1.000,00 por mês em seu salário, provavelmente aumentará seu consumo mensal e o aumento da renda não aumentará em nada 36 seu conforto na aposentadoria.

37 aversão à perda com foco no curto prazo No momento de alocar os recursos destinados à aposentadoria, os investidores são excessivamente conservadores para suas necessidades. Por quê? Simplesmente porque os investidores focam suas decisões com a costumeira aversão à perda no curto prazo e, assim, carregam mais renda fixa do que ações, em suas carteiras, para a aposentadoria. Esse excesso de conservadorismo proveniente do foco nos resultados de curto prazo de carteiras que deveriam ser analisadas no longo prazo pode ser amenizado ou potencializado pelas experiências passadas do indivíduo em questão, pois investidores que experimentaram maus investimentos tendem a ser mais pessimistas e, portanto, mais conservadores 37 do que aqueles que experimentaram retornos excepcionais.

38 rotina de aplicações Artifício bastante utilizado por investidores e assessores financeiros nas alocações de ativos com risco é o preço médio. Quando o investidor pretende alocar muitos recursos, em mercados de risco, ele não aplica tudo de uma vez, para evitar os malefícios de fenômenos psicológicos como arrependimento e aversão à perda. A disciplina de investir quantias fixas todos os meses, não importando como o mercado se encontra, no momento, minimiza os efeitos desses fenômenos e faz com que o investidor se sinta bem com a rotina da sua vida financeira, não deixando, assim, que movimentos de curto prazo do mercado atrapalhem sua alocação planejada em risco. 38

39 fases de acumulação e de consumo de reservas Há mudança de hábito dos investidores quando eles passam da fase de acumulação de reservas para a aposentadoria para a fase de consumo dessas reservas. Na fase de acumulação, as necessidades imediatas são muito mais importantes e presentes para os investidores do que as necessidades futuras. Porém, quando esses investidores têm que vender alguma ação com prejuízo, em sua fase de aposentados, para consumir, preferem não fazê-lo, se dispondo, inclusive, a sacrificar seu nível de consumo por tempo suficiente até que o preço da ação se valorize, ou seja, pensam então no futuro! 39

40 regra de aposentados Essa postura conservadora justifica a preferência pelas ações que pagam dividendos, pois esses últimos são vistos como renda e juntam-se aos juros pagos pelos títulos de renda fixa e aos proventos nas contas mentais dos investidores. A regra que domina os investidores, a partir da entrada na aposentadoria, é que, se para consumir é necessário se utilizar de capital, não se consome! Essa regra comportamental é muito diferente da atitude adotada nos tempos de acumulação. 40

41 investidores ajustam consumo na aposentadoria Aqueles indivíduos que foram capazes de planejar sua aposentadoria, investindo em ativos que geram renda, p.ex., aluguéis de imóveis, mantiveram seus níveis de consumo intactos. Já aqueles indivíduos que não souberam planejar sua aposentadoria, ou não souberam extrair renda de seus ativos, p.ex., ações, apresentaram quedas importantes em seus hábitos de consumo, reduzindo assim drasticamente seu padrão de vida. 41

42 conselhos de assessor financeiro Tarefas aparentemente racionais, como 1. selecionar carteira de investimentos, 2. tomar contato e seguir ou não os conselhos de assessor financeiro ou mesmo 3. planejar a aposentadoria, sujeitam os investidores a diversos fenômenos comportamentais que faz com que eles falhem nessas tarefas. Como se não bastassem todas as armadilhas que a natureza humana dos investidores arma, eles tendem a aconselhar-se com assessores financeiros que, claro, são mais treinados e acostumados ao dia a dia do mercado, mas que, antes de mais nada, são humanos e, portanto, estão também sujeitos a diversos fenômenos comportamentais. 42

43 43

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