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1 PGBL E VGBL RANKING DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO ELABORADO PELO RISK OFFICE EM JULHO DE 2005

2 Este relatório apresenta os resultados do trabalho realizado pelo Risk Office ("Relatório Risk Office"), em consonância com o estabelecido em parceria com a Agência Estado. É importante mencionar que o Relatório Risk Office foi elaborado estritamente com base nas premissas e metodologia especificadas a seguir, e que seu conteúdo tem caráter meramente informativo, não devendo ser entendido como recomendação de investimento. Cabe única e exclusivamente ao usuário do Relatório Risk Office a responsabilidade pela utilização que faça ou venha a fazer das informações nele contidas. O Relatório Risk Office tem, como data-base, o dia 01/07/05.

3 CONTEÚDO 1 INTRODUÇÃO BASE DE DADOS Fundos de Investimento Regulamentos e Políticas de Investimento Cotas Período Analisado A IMPORTÂNCIA DO AGRUPAMENTO Motivos para o agrupamento Critérios Utilizados Taxa de Carregamento CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO FUNDOS PGBL Taxa de Administração Alocação em Renda Variável Grupos Resultantes CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO FUNDOS VGBL Taxa de Administração Alocação em Renda Variável Grupos Resultantes RANKING DOS FUNDOS Fundos PGBL Fundos VGBL... 15

4 1 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de fundos oferece dois tipos principais de fundos de investimentos para os correntistas que desejam formar uma poupança com vistas à complementação de sua aposentadoria: Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Dentre outros aspectos, tais fundos se diferenciam, fundamentalmente, pelo público-alvo e por seu regime de tributação. Em função de tais diferenças, espera-se que possuam diferentes padrões de rentabilidade. Nesse caso, se o objetivo for comparar os fundos de investimentos, essas duas classes devem ser segregadas. Além disso, outras diversas características podem influenciar o desempenho, no que concerne à rentabilidade de um fundo de investimento. Essas características devem, necessariamente, ser levadas em consideração, se quisermos obter uma comparação justa entre os fundos de investimentos destinados a formar recursos para a aposentadoria de seus cotistas. O objetivo desse trabalho é apresentar as características mais importantes dos fundos de investimento em questão, e agrupá-los em função dessas características. A partir desse agrupamento, os fundos serão classificados quanto a seu desempenho em um ano, e será possível elaborar um ranking para a rentabilidade dos mesmos. É importante ressaltar que, em função de tais fundos serem voltados à aposentadoria, possuem enfoque de longo prazo. Dessa forma, a rentabilidade no período de um ano pode não refletir o desempenho apresentado em um prazo mais longo. 2 BASE DE DADOS A seguir, descreveremos os dados utilizados para a elaboração do presente estudo, e as fontes de onde esses dados foram obtidos. 2.1 Fundos de Investimento A lista de fundos de investimento disponíveis no mercado foi obtida a partir da base de dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBID). A amostra inicial é formada por 241 fundos de investimento do tipo PGBL e por 16 fundos de investimento do tipo VGBL. Essa amostra foi reduzida em função de dois fatos: Ausência ou dubiedade de alguma informação utilizada para o agrupamento dos fundos; Ausência de série de cotas que permita obter a rentabilidade no período considerado. Com isso, a amostra final possui 169 fundos do tipo PGBL e 9 fundos do tipo VGBL. 2.2 Regulamentos e Políticas de Investimento O regulamento dos fundos listados foi obtido diretamente através das informações disponibilizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa estratégia foi adotada para prover plena confiabilidade aos dados obtidos, ao eliminar intermediários na obtenção das informações. 2.3 Cotas As séries de cotas dos fundos listados foram obtidas através das informações disponibilizadas no site da ANBID. É importante ressaltar que essas informações são disponibilizadas pelo próprio administrador do fundo à ANBID.

5 2.4 Período Analisado O período analisado estende-se de 30 de junho de 2004 a 30 de junho de 2005, de forma a totalizar um ano para a análise. Os fundos foram comparados quanto à sua rentabilidade no período supracitado. 3 A IMPORTÂNCIA DO AGRUPAMENTO Nessa seção, analisaremos o agrupamento dos fundos disponíveis no mercado, justificando o motivo de sua segregação em subgrupos. 3.1 Motivos para o agrupamento Conforme já mencionado, as características de cada fundo, definidas em seu regulamento, influenciam consideravelmente o seu desempenho quanto à rentabilidade e também quanto ao risco. Dessa forma, a comparação entre todos os fundos disponíveis no mercado apresentaria distorções que invalidariam a análise, uma vez que fundos muito distintos poderiam estar disputando o mesmo lugar. Um exemplo claro dessa situação á a alocação em renda variável de cada fundo: suponhamos dois fundos, A e B, alocam, no máximo, 5% e 40% de seu patrimônio, respectivamente, em renda variável. Essa alocação máxima é definida em seus regulamentos. Em um ano como 2003, em que o Ibovespa teve rentabilidade próxima a 100%, é evidente que a rentabilidade do fundo B tem grandes chances de superar, com larga vantagem, a rentabilidade do fundo A. Dessa forma, a comparação entre os gestores desse fundos é, de certo modo, injusta, já que ao gestor do fundo A não foi permitido o uso da mesma ferramenta que deu ao gestor B a possibilidade de apresentar grande retorno. A seguir, apresentaremos os critérios utilizados para a segregação dos fundos em subgrupos, de forma a uniformizar a análise e permitir uma comparação coerente entre eles. 3.2 Critérios Utilizados Para realizar o agrupamento dos fundos, foram analisadas seis características de cada fundo: tipo do fundo (PGBL ou VGBL), aplicação inicial mínima, possibilidade de alocação em crédito privado, taxa de carregamento, taxa de administração e alocação em renda variável. A seguir, apresentaremos as conclusões para cada um desses critérios: Tipo do fundo: esse será o primeiro critério utilizado para a segregação dos fundos de investimento a distinção entre fundos do tipo PGBL e fundos do tipo VGBL; Aplicação inicial mínima: esse critério não se mostrou eficiente para a segregação dos fundos, uma vez que uma parcela superior a 80% da amostra analisada possuía aplicação mínima igual ou inferior a R$ 100,00. Cabe ressaltar que esse resultado era esperado, em função do públicoalvo desse tipo de fundo. Dessa forma, esse critério não será utilizado para o agrupamento; Alocação em Crédito Privado: esse também é um critério ruim para o agrupamento, já que mais de 90% dos fundos analisados abrem a possibilidade de alocação em crédito privado. Portanto, não será utilizado para o agrupamento dos fundos; Taxa de Carregamento: por se tratar de um critério um pouco mais delicado que os demais, o procedimento quanto à taxa de carregamento está descrito em detalhes na próxima seção; Taxa de Administração: em função da gama de possibilidades encontradas dentre os fundos da amostra, a taxa de administração será utilizada como critério de agrupamento. As análises realizadas e os resultados obtidos estão descritos em seção própria;

6 Alocação em renda variável: em função da gama de possibilidades encontradas dentre os fundos da amostra, a alocação em renda variável será utilizada como critério de agrupamento. As análises realizadas e os resultados obtidos estão descritos em seção própria. 3.3 Taxa de Carregamento A taxa de carregamento corresponde à taxa que é cobrada do investidor quando são feitos novos aportes ao fundo. Por exemplo, se um fundo possui taxa de carregamento de 4% e um investidor deseja fazer um aporte de R$ 1.000,00 nesse fundo, o administrador receberá uma taxa de R$ 40,00, e apenas R$ 960,00 serão convertidos em cotas. No entanto, a taxa de carregamento é de difícil mensuração, sobretudo devido aos seguintes fatos: A taxa de carregamento não está, atualmente, disponível no regulamento da maioria dos fundos; Na maior parte dos fundos, essa taxa é variável, de acordo com o aporte realizado. Em geral, o investidor que faz um aporte menor paga uma taxa superior àquele que realiza um aporte maior; Existem fundos que fazem distinção entre investidores pessoa física e investidores de planos corporativos. Assim, pode haver taxas distintas dentro de um mesmo fundo, para um mesmo valor de aporte; Como a taxa é cobrada na ocasião dos aportes, é muito difícil mensurar o valor anual dessa taxa, uma vez que esse valor será função dos aportes feitos pelo investidor. Esses fatos inviabilizam a correta mensuração da taxa de carregamento em cada fundo. Assim, embora essa taxa possa acarretar em diferenças significativas de rentabilidade para o investidor do fundo, esse critério não poderá ser utilizado para a segregação dos fundos. No entanto, a análise da rentabilidade bruta obtida pelo gestor do fundo não será prejudicada, uma vez que essa taxa não é descontada da cota do fundo. Apesar disso, a rentabilidade transmitida ao investidor (rentabilidade real) fica comprometida, uma vez que o seu valor inicial foi diminuído. Ao investidor, ficam as seguintes recomendações: Primeiramente, o investidor deve informar-se com clareza acerca da taxa de carregamento, da forma como é cobrada e do valor retido em função do aporte realizado; Verificar, em função dos valores estipulados para a taxa de carregamento, se um pequeno acréscimo no valor do aporte não significa mais recursos efetivamente aplicados; Analisar com cuidado a rentabilidade apresentada pelos fundos. A classificação dos fundos quanto à sua rentabilidade fornece um comparativo entre os gestores, mas um gestor muito bom que cobra um preço relativamente alto pode não ser a melhor opção para o investidor. 4 CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO FUNDOS PGBL Apresentaremos, a seguir, os critérios utilizados para o agrupamento dos fundos do tipo PGBL, e os grupos obtidos após esse processo. 4.1 Taxa de Administração A análise das taxas de administração dos fundos de investimento do tipo PGBL produziu os resultados apresentados pela tabela seguinte. As taxas de administração estão expressas em percentual ao ano.

7 Mínimo Máximo % Observado Faixa 1 0,00% 1,50% 32,54% Faixa 2 1,50% 2,50% 43,79% Faixa 3 2,50% - 23,67% O gráfico abaixo resume as informações obtidas: 50% Taxa de Administração 45% 40% Freqüência Observada 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 A segregação foi realizada de modo que, dentro de um mesmo grupo, as taxas de administração sejam semelhantes. Além disso, buscou-se atingir uma certa uniformidade na quantidade de fundos presentes em cada uma das faixas consideradas. 4.2 Alocação em Renda Variável A análise da faixa de alocação em renda variável dos fundos de investimento do tipo PGBL produziu os resultados apresentados pela tabela seguinte: Alocação Máxima em RV % Observado Faixa 1 Sem Renda Variável 42,60% Faixa 2 20,00% 22,49% Faixa 3 35,00% 15,98% Faixa 4 49,00% 18,93% O gráfico a seguir resume as informações obtidas:

8 Alocação em Renda Variável 45% 40% 35% Freqüência Observada 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4 Em geral, os fundos analisados não apresentam um percentual mínimo para alocação em renda variável. Dessa forma, a segregação foi feita através do máximo permitido para alocação nesse segmento. Evidentemente, um fundo que tem limite superior de 35% para alocação em Renda Variável pode alocar menos recursos nesse segmento que um fundo cujo limite superior é de 20%. No entanto, como a segregação visa a adequar os gestores quanto aos instrumentos detidos para obter retorno ao fundo, a classificação realizada atende ao objetivo proposto. 4.3 Grupos Resultantes A partir da análise das faixas de taxa de administração e de alocação em renda variável em que os fundos da amostra foram segregados, devem ser obtidos os grupos finais, dentro dos quais os fundos serão classificados de acordo com sua rentabilidade. A segregação final foi feita com base no cruzamento das faixas obtidas para cada critério analisado. Observa-se, a partir desse cruzamento, um fato interessante, porém não totalmente inesperado: sobram poucos fundos nas categorias com grande alocação em renda variável e com taxa de administração baixa, quando comparada às demais categorias. A expectativa por esse resultado é justificável: em geral, fundos com maior alocação em renda variável são mais caros para seus investidores do que fundos com baixa alocação nesse segmento. Visando a resolver esse problema, três grupos foram fundidos em um único grupo. Dessa forma, a faixa com menor taxa de administração foi subdividida em apenas dois subgrupos: fundos com e fundos sem renda variável. A tabela seguinte apresenta os grupos finais da análise:

9 Grupo Taxa de Administração Mínimo Máximo Alocação Máxima em RV % Fundos 1 0,00% 1,50% Sem Renda Variável 21,89% 2 0,00% 1,50% 49,00% 10,65% 3 1,50% 2,50% Sem Renda Variável 12,43% 4 1,50% 2,50% 20,00% 13,02% 5 1,50% 2,50% 35,00% 9,47% 6 1,50% 2,50% 49,00% 8,88% 7 2,50% - Sem Renda Variável 8,28% 8 2,50% - 20,00% 5,33% 9 2,50% - 35,00% 3,55% 10 2,50% - 49,00% 6,51% O gráfico a seguir resume as informações obtidas: 25% Segregação em Grupos 20% Freqüência Observada 15% 10% 5% 0% Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 10 5 CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO FUNDOS VGBL Apresentaremos, a seguir, os critérios utilizados para o agrupamento dos fundos do tipo VGBL, e os grupos obtidos após esse processo. 5.1 Taxa de Administração A análise das taxas de administração dos fundos de investimento do tipo VGBL produziu os resultados apresentados pela tabela seguinte. As taxas de administração estão expressas em percentual ao ano.

10 Mínimo Máximo % Observado Faixa 1 0,00% 1,50% 11,11% Faixa 2 1,50% 2,50% 0,00% Faixa 3 2,50% 3,50% 88,89% Faixa 4 3,50% - 0,00% O gráfico abaixo resume as informações obtidas: 100% Taxa de Administração 90% 80% Freqüência Observada 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Faixa 4 Nota-se que os fundos amostrados possuem taxa de administração muito semelhante, o que inviabiliza a segregação dos mesmos com base nesse critério. Dos fundos analisados, quase 90% possuem taxa de administração igual a 3% ao ano. 5.2 Alocação em Renda Variável A análise da faixa de alocação em renda variável dos fundos de investimento do tipo VGBL produziu os resultados apresentados pela tabela seguinte: Alocação Máxima em RV % Observado Faixa 1 Sem Renda Variável 33,33% Faixa 2 40,00% 33,33% Faixa 3 49,00% 33,33%

11 O gráfico abaixo resume as informações obtidas: 35% Alocação em Renda Variável 30% 25% Freqüência Observada 20% 15% 10% 5% 0% Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 A segregação dos fundos em faixas de alocação máxima no segmento de renda variável produziu três grupos bastante uniformes, tanto entre si, na alocação permitida em cada fundo, quanto em número de fundos de cada grupo. Em função da impossibilidade de segmentação em função da taxa de administração cobrada, os grupos resultantes serão definidos com base nesse critério, apenas. Os resultados do agrupamento estão exibidos na seção seguinte. 5.3 Grupos Resultantes Conforme já explicitado, a segmentação será função, apenas, da possibilidade de alocação em renda variável de cada um dos fundos que compõem os grupos. A tabela seguinte apresenta os grupos resultantes: Grupo Alocação Máxima em RV % Observado 1 Sem Renda Variável 33,33% 2 40,00% 33,33% 3 49,00% 33,33% O gráfico a seguir resume as informações obtidas:

12 Segregação em Grupos 35% 30% 25% Freqüência Observada 20% 15% 10% 5% 0% Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 6 RANKING DOS FUNDOS A partir dos grupos formados, os fundos foram classificados quanto à sua rentabilidade no período considerado. Apresentamos, nessa seção, os resultados obtidos. Serão apresentados os três primeiros colocados de cada grupo, e sua rentabilidade no período em questão. Além disso, serão apresentados os gestores de cada um desses fundos, que são os responsáveis pelas estratégias envolvidas na gestão e pela seleção dos ativos que compõem a carteira dos fundos. 6.1 Fundos PGBL Nessa seção, apresentaremos os três primeiros classificados de cada um dos grupos em que foi subdividida a categoria PGBL. GRUPO 1 Taxa de Administração: 0,00% a 1,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 0,00% Número de Fundos no Grupo: 37 Rent. Média do Grupo: 15,95% Bradesco FI RF PGBL FIX Plus Bradesco 17,40% Sulagoup FIX 100 FI RF Sul América Investimentos 16,79% Itaú Flexprev XV RF FI Itaú 16,78%

13 GRUPO 2 Taxa de Administração: 0,00% a 1,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 49,00% Número de Fundos no Grupo: 18 Rent. Média do Grupo: 17,83% Prever Platinum 49 FI Multimercado Unibanco 25,80% Santander PGBL FI Multimercado Composto Santander Brasil 20,68% Bradesco FI Multimercado PGBL V30 Plus Bradesco 19,02% GRUPO 3 Taxa de Administração: 1,50% a 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 0,00% Número de Fundos no Grupo: 21 Rent. Média do Grupo: 15,28% Itaúprev Máster RF F100 FI Itaú 16,78% Citi Previdência FI Referenciado DI Citibank 15,83% Itaúprev Premium F 100 FI RF Itaú 15,75% GRUPO 4 Taxa de Administração: 1,50% a 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 20,00% Número de Fundos no Grupo: 22 Rent. Média do Grupo: 17,00% Icatu Hartford Composto 20E FI Multimercado Icatu Hartford 19,57% FI Fator Prev Composto 20 Multimercado Banco Fator 19,34% Icatu Hartford Composto 20C FI Multimercado Icatu Hartford 19,27% GRUPO 5 Taxa de Administração: 1,50% a 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 35,00% Número de Fundos no Grupo: 16 Rent. Média do Grupo: 17,80% UBB AIG RV 35 FI Multimercado Unibanco 20,65% BNP Paribas PGBL Moderado FI Multimercado PRE BNP Paribas 19,46% Citiprevidência Corporate C25 FI Multi Citibank 19,32%

14 GRUPO 6 Taxa de Administração: 1,50% a 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 49,00% Número de Fundos no Grupo: 15 Rent. Média do Grupo: 18,84% Icatu Hartford Composto 49E FI Multimercado Icatu Hartford Composto 49C FI Multimercado BNP Paribas PGBL Dinâmico FI Multimercado PRE Icatu Hartford 25,20% Icatu Hartford 24,91% BNP Paribas 21,32% GRUPO 7 Taxa de Administração: acima de 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 0,00% Número de Fundos no Grupo: 14 Rent. Média do Grupo: 14,27% Itaú Flexprev III RF FI Itaú 14,75% Prever Maxinvest DI 100 FI Referenciado Unibanco 14,57% HSBC FI RF Previdência Conservador HSBC 14,48% GRUPO 8 Taxa de Administração: acima de 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 20,00% Número de Fundos no Grupo: 9 Rent. Média do Grupo: 15,44% Icatu Hartford Composto 20B FI Multimercado Icatu Hartford Composto 10B FI Multimercado Icatu Hartford 17,98% Icatu Hartford 16,07% Caixa FI Previnvest RV 15 Multimercado Caixa Econômica Federal 15,96% GRUPO 9 Taxa de Administração: acima de 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 35,00% Número de Fundos no Grupo: 6 Rent. Média do Grupo: 16,43% UBB AIG Prever I RV 30 FI Multimercado Unibanco 17,50% Caixa FI Previnvest RV 30 Multimercado Caixa Econômica Federal 17,09% Santander Banespa FI Multimercado 20 I Santander Brasil 16,67%

15 GRUPO 10 Taxa de Administração: acima de 2,50% ao ano Alocação Máxima em RV: 49,00% Número de Fundos no Grupo: 11 Rent. Média do Grupo: 15,45% Icatu Hartford Composto 49B FI Multimercado Icatu Hartford 23,23% Prever Portfolio III Multimercado FI Unibanco 18,03% Bradesco FI Multimercado PGBL V Bradesco 17,10% 6.2 Fundos VGBL Nessa seção, apresentaremos os três primeiros classificados de cada um dos grupos em que foi subdividida a categoria VGBL. GRUPO 1 Alocação Máxima em RV: 0,00% Número de Fundos no Grupo: 4 Rent. Média do Grupo: 14,21% FI RF Previdência Conservador VGBL HSBC 14,47% Santander Banespa FI Renda Fixa V Santander Brasil 14,44% Bradesco FI Renda Fixa VGBL FIX Bradesco 14,43% GRUPO 2 Alocação Máxima em RV: 40,00% Número de Fundos no Grupo: 3 Rent. Média do Grupo: 16,19% Bradesco FI Multimercado VGBL V Bradesco 17,03% Bradesco FI Multimercado VGBL V Bradesco 16,23% Bradesco FI Multimercado VGBL V Bradesco 15,29%

16 GRUPO 3 Alocação Máxima em RV: 49,00% Número de Fundos no Grupo: 3 Rent. Média do Grupo: 15,16% FI Multi Previdência Moderado II VGBL HSBC 16,13% FI Multi Previdência Agressivo VGBL HSBC 14,81% FI Multi Previdência Moderado VGBL HSBC 14,54%

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