Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 17 de março de 2017 Balança comercial atinge recorde de US$ 77 bilhões em termos anualizados no início do ano Andréa Bastos Damico O saldo comercial acumulado desde o início do ano está em US$ 77 bilhões em termos dessazonalizados e anualizados, um recorde histórico. Isso significa que se o nível de importações e exportações do primeiro trimestre (dados parciais de março) fossem mantidos ao longo do ano, o saldo de 2017 atingiria US$ 77 bilhões. O dado original da balança também vai na mesma direção e acumula US$ 9,7 bilhões até a segunda semana de março, contra US$ 6,0 bilhões no mesmo período de 2016, atingindo também o nível mais elevado da série histórica, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Diferentemente do passado recente, no qual saldos robustos eram explicados por importações em queda, nos primeiros meses de 2017 o principal determinante da elevação do saldo comercial vem sendo a forte alta das exportações, suplantando o crescimento moderado das importações. De um lado, há um componente de preços mais elevados (com ganhos de termos de troca), mas a recuperação da economia global, além de produzir alta de preços de commodities, também se traduziu em volumes de exportação maiores. Ainda mantemos a projeção de US$ 54 bilhões de saldo comercial (MDIC) para o ano como um todo, apostando em queda de preços de commodities no segundo semestre e na continuidade da recuperação das importações nos próximos meses. Mas, certamente, o viés dessa projeção é de alta, não só pelos patamares ainda elevados dos preços, mas também pela dinâmica bastante positiva do quantum de exportação no início de Economias do Chile e Peru deverão ser beneficiadas neste ano pela alta dos preços do cobre Marcio Aldred Gregory A recuperação dos preços das commodities tem sido favorável a diversos países, especialmente aqueles cujas economias estão mais expostas a esses produtos. Na nossa visão, essa retomada dos preços reflete principalmente a melhora da percepção quanto ao crescimento da economia global, e em particular, ao desempenho da economia chinesa. Diante do cenário mais positivo para a demanda de cobre, o Chile e o Peru, que respondem por quase 40,0% de da produção mundial desse produto devem ser bastante beneficiados, uma vez que o cobre também é o produto mais importante da pauta de exportação de ambos os países. Na economia chilena, acreditamos que esse impulso externo deve colaborar para a recuperação da atividade doméstica, com a retomada dos investimentos na cadeia de mineração. Com isso, o PIB do Chile deverá crescer 2,1% neste ano, acelerando em relação à expansão de 1,5% registrada no ano passado. Já no Peru, a produção de cobre registrou forte crescimento em 2016, com a conclusão de projetos de expansão da capacidade. De fato, a produção peruana cresceu 38,0%, elevando sua participação global de 9,0% para 12,0%, consolidando o Peru como o segundo maior produtor mundial do produto. Os preços mais elevados do cobre também ajudam a sustentar a tendência de apreciação das moedas desses países. Tal valorização cambial alivia a pressão inflacionária e abre espaço para que a política monetária seja afrouxada. 1

2 Balança comercial atinge recorde de US$ 77 bilhões em termos anualizados no início do ano Andréa Bastos Damico O saldo comercial acumulado desde o início do ano está em US$ 77 bilhões em termos dessazonalizados e anualizados, um recorde histórico. Isso significa que se o nível de importações e exportações do primeiro trimestre (dados parciais de março) fossem mantidos ao longo do ano, o saldo de 2017 atingiria US$ 77 bilhões. O dado original da balança vai na mesma direção e acumula US$ 9,7 bilhões até a segunda semana de março, contra US$ 6,0 bilhões no mesmo período de 2016, atingindo também o nível mais elevado da série histórica, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Diferentemente do passado recente, no qual saldos robustos eram explicados por importações em queda, nos primeiros meses de 2017 o principal determinante da elevação do saldo comercial vem sendo a forte alta das exportações, suplantando o crescimento moderado das importações. De um lado, há um componente de preços mais elevados (com ganhos de termos de troca), mas a recuperação da economia global, além de produzir alta de preços de commodities, também se traduziu em volumes de exportação maiores. Interessante notar, inclusive, que até as exportações de bens manufaturados vêm registrando bom desempenho, com destaque para exportações de automóveis Saldo comercial (dessazonalizado e anualizado, $ milhões) Mensal 3 meses mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 Fonte: SECEX, Bradesco Cenário Doméstico Ao analisarmos as exportações, verificamos elevação significativa de preços principalmente de produtos básicos (com destaque para minério de ferro e alguns produtos agropecuários). Considerando nosso indicador diário de preços de exportação, podemos aferir que seu movimento de melhora tem sido consistente desde meados de 2016, conforme gráfico que segue. Além disso, as surpresas positivas com a atividade econômica global nos últimos meses acabaram reforçando essa tendência altista. Esperamos que no segundo semestre deste ano ocorra uma reversão importante de tal movimento, tendo em vista a queda esperada nos preços de commodities, principalmente do minério de ferro. No entanto, se os preços atuais de commodities fossem mantidos até o final do ano (o que não é nosso cenário, mas de fato a dinâmica recente tem nos surpreendido), o saldo projetado subiria dos atuais US$ 54 bilhões (MDIC) para US$ 66 bilhões. 2

3 ,96 208,62 193,68 189,07 194,99 189,46 Índice Bradesco de preços de exportação (diário) ,24 176,84 175, ,96 157,98 165,27 144,80 161,89 155,78 168,79 20/03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/2017 Fonte: Bloomberg, Bradesco Balança comercial (MDIC) com commodities do dia (diário, em US$ milhões) Saldo Comm. dia Projeção Fonte: Bloomberg, Bradesco 05/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /02/ /02/ /02/ /02/ /02/ /03/ /03/ /03/ /03/2017 Por outro lado, a atividade global mais fortalecida não se traduziu apenas em elevação de preços de commodities, mas também em maior demanda para nossas exportações em volume. Isso é mais evidente nas exportações de alguns bens manufaturados, com destaque para materiais de transporte, produtos químicos, aço, e máquinas e equipamentos mecânicos. Destaca-se a melhora das exportações para a Argentina, especialmente de automóveis, veículos de carga e aço. Além disso, as exportações de manufaturados também se expandiram para o restante da América Latina e contribuíram para a ascensão do dado agregado. O crescimento das exportações de automóveis é bastante emblemático: os dados de janeiro e fevereiro estão muito acima dos volumes exportados em 2016, em 2015 e da média verificada entre 2010 e Cenário Doméstico , nov/08 fev/09 103,0 100,8 88,5 Mensal Média trimestral 109,8 109,4 112,3 91,9 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 113,8 ago/13 nov/13 fev/14 121,6 136,2 129,1 127,5 124,4 120,6 120,7 122,2 115,1 116,4 110,5 111,4 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 * Evolução do quantum exportado dados dessazonalizados (mensal e média trimestral) 2006 = (1) Estimativa Fonte: FUNCEX, Bradesco 3

4 Automóveis (exportação em toneladas) Média ( *) Fonte: MDIC, Bradesco JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Outros fatores mais relacionados à oferta doméstica também ajudam na recuperação do quantum exportado, particularmente de produtos agrícolas e de petróleo. A safra recorde esperada para esse ano e que está sendo escoada inclusive com algum grau de antecipação já vem tendo impacto sobre o quantum exportado, e continuará favorecendo-o nos próximos meses. Destacamos que após o escoamento da soja, observaremos o do milho, cuja safra deverá crescer cerca de 34,0%, segundo a Conab. Já a produção doméstica de petróleo deverá se expandir ao redor de 6,0% em 2017 e impulsionará as exportações, tendo em vista que a demanda doméstica continua enfraquecida. É evidente que as exportações de petróleo estão bastante elevadas neste início de ano e podem até sofrer alguma correção mais à frente, mas uma ascensão das mesmas entre 15,0% e 20,0% em 2017 não pode ser descartada, tendo em vista a elevação da produção doméstica. Os gráficos que seguem apresentam a trajetória mensal das exportações de soja e de petróleo em volume, já considerando os dados parciais de março, e permitem verificar que neste primeiro trimestre os resultados são superiores aos observados no passado recente em momento semelhante do ano Média ( *) Soja (exportação em toneladas) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: MDIC, Bradesco Cenário Doméstico Petróleo bruto (exportação em tonelada) Fonte: MDIC, Bradesco Média ( *) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 4

5 Em relação às importações, verificamos melhora modesta na margem, ao analisar os dados dessazonalizados. Mesmo que as compras externas ainda se encontrem em níveis muito baixos, a expectativa de crescimento da economia da brasileira ao longo do ano faz com que esperemos que esse recente movimento de melhora seja persistente e se acentue nos próximos meses. Vale ressaltar que ainda se observa elevada assimetria entre as importações das diferentes categorias de uso. Enquanto as importações de intermediários estão crescendo de forma consistente desde meados do ano passado, as de bens de capital continuam cedendo. Certamente, a reversão da queda das importações de bens de capital será um importante sinal de que os investimentos estão sendo retomados na economia, mas tal movimento ainda não ocorreu Média móvel dessazonalizada e anualizada das importações em US$ bilhões set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 Fonte: MDIC, Bradesco Cenário Doméstico Em suma, diante de uma recuperação ainda modesta das importações e em função da forte alta das exportações, explicada tanto por preços como por volume, observamos neste início de ano saldo comercial dessazonalizado e anualizado recorde de US$ 77 bilhões. Ainda mantemos a projeção de US$ 54 bilhões de saldo comercial (MDIC) para o ano como um todo, apostando em queda de preços de commodities no segundo semestre e na continuidade da recuperação das importações nos próximos meses. Mas, certamente, o viés dessa projeção é de alta, não só pelos patamares ainda elevados dos preços, mas também pela dinâmica bastante positiva do quantum de exportação no início de

6 Economias do Chile e Peru deverão ser beneficiadas neste ano pela alta dos preços do cobre Marcio Aldred Gregory A recuperação dos preços das commodities tem sido favorável a diversos países, especialmente aqueles cujas economias estão mais expostas a esses produtos. O Chile e o Peru são os maiores produtores de cobre cujo preço também subiu desde meados do ano passado e suas economias deverão ser favorecidas neste ano. Além do aumento das exportações, as cotações mais elevadas da commodity deverão estimular a retomada dos investimentos na cadeia de mineração. Por fim, as moedas chilena e peruana tendem a manter a trajetória de valorização, aliviando a inflação e abrindo espaço para que a política monetária seja afrouxada. Desde outubro de 2016, os preços do cobre acumularam alta de cerca de 20,0% 1. Na nossa visão, essa retomada dos preços reflete principalmente a melhora da percepção quanto ao crescimento da economia global, que por sua vez, foi impulsionada pelo conjunto de dados positivos dos últimos meses. Em particular, vale ressaltar o desempenho da economia chinesa, uma vez que o país é responsável por quase metade da demanda mundial do metal 2. Após encerrar 2016 com crescimento do PIB de 6,7%, os dados do primeiro bimestre indicam que a economia desse país continua em ritmo favorável e tal tendência deve se sustentar, ao menos, ao longo dos próximos trimestres. Essa melhora, por sua vez, tem sido suportada pela indústria e pelos investimentos, tanto em infraestrutura como no setor imobiliário. Para este ano, acreditamos que o PIB chinês deva crescer 6,5%, com discreto viés de alta ,81 8,56 8,26 Preço do cobre (US$1000/ ton) ,00 7,28 6,73 6,49 7,17 6,41 6,10 5,84 5 5,54 5,07 4 4,33 4,61 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 mar/17 Fonte: Bloomberg, Bradesco Cenário Externo Diante do cenário mais positivo para a demanda de cobre, o Chile e o Peru, que respondem por quase 40,0% de da produção mundial 3 desse produto devem ser bastante beneficiados, uma vez que o cobre também é o produto mais importante da pauta de exportação de ambos os países. O consenso do mercado é de que os preços da commodity chegarão a U$$ a tonelada neste ano, abaixo do nível atual, porém 15,0% acima do preço médio de Ou seja, o movimento mais positivo dos preços observado neste início de ano deve ser mantido nos próximos trimestres, impactando a economia não apenas no curto prazo. 1 Apesar do ligeiro recuo nos últimos dias, o patamar atual ainda é bem superior à média registrada em World Metal Statistics, Segundo estimativas da Cochilco, os maiores produtores de cobre em 2016 foram: Chile (com participação de 28%), Peru (12%), China (9%) e Estados Unidos (7%). 6

7 Na economia chilena, o cobre representa cerca de metade das exportações e 10% do PIB. Acreditamos que esse impulso externo deve colaborar para a recuperação da atividade doméstica, que vinha desacelerando desde No entanto, no curto prazo, a greve na maior mina de cobre do país (La Escondida), que já dura mais de um mês, deve afetar a produção do setor. De todo modo, os investimentos na cadeia de mineração que se contraíram significativamente nos últimos anos devem ser retomados. Com isso, o PIB do Chile deverá crescer 2,1% neste ano, acelerando em relação à expansão de 1,5% registrada no ano passado. Já no Peru, a produção de cobre registrou forte crescimento em 2016, com a conclusão de uma série de projetos de expansão da capacidade. De fato, a produção peruana cresceu 38,0%, elevando sua participação global de 9,0% para 12,0%, consolidando o Peru como o segundo maior produtor mundial do produto. Com isso, as exportações do país cresceram 12,9% no ano passado, impulsionando o desempenho do PIB. Para 2017, no entanto, a expansão da produção de cobre deve ficar próxima a 4,0%, segundo a Cochilco 4. Assim, apesar de esperarmos uma aceleração da demanda doméstica ao longo do ano, o crescimento do PIB deve chegar a 3,7%, ligeiramente abaixo da alta de 3,9% observada em ,5 5,5 5,36 5,98 Produção de cobre (milhões de toneladas) 4,5 3,5 Chile Peru 2,5 China Estados Unidos 2,62 1,5 1,20 1,05 0,87 0,5 1,87 1, Fonte: Cochilco, Bradesco Os preços mais elevados do cobre, por sua vez, ajudam a sustentar a tendência de apreciação das moedas desses países. Neste ano, a moeda peruana se valorizou 5,0% desde outubro, enquanto o peso chileno registrou apreciação de 2,0% ante o dólar. Não devemos nos esquecer de que esse fortalecimento das moedas se deve também à sinalização do banco central dos Estados Unidos de que o processo de alta dos juros deve ser gradual. Com isso, o dólar não se fortalecerá de forma expressiva em escala global, não exercendo pressão para desvalorização das moedas dos países emergentes. Essa valorização cambial, por sua vez, também tem sido favorável à redução das pressões inflacionárias. No Chile, a variação da inflação ao consumidor está próxima à meta de 3,0% e tem permitido ao Banco Central reduzir a taxa de juros, ajudando a estimular a atividade econômica. No Peru, o índice de preços ao consumidor tem registrado alta em torno do teto da meta (de 1,0% a 3,0%). Assim, a menor pressão inflacionária deve permitir a manutenção dos juros no nível atual de 4,25%. Em suma, esperamos que o preço do cobre permaneça em níveis significativamente superiores aos de 2016 ao longo do ano e isso deve ser bastante favorável à economia do Chile e do Peru. Os principais impactos devem ser observados através da melhora da balança comercial (em função do aumento das exportações), do alívio das pressões inflacionárias, em função de apreciação cambial e da retomada gradual dos investimentos na cadeia de mineração. Cenário Externo 4 A Comissão Chilena de Cobre (Cochilco) é um órgão do governo chileno que faz estudos sobre o setor de mineração e divulga projeções para a produção e demanda mundial de cobre. 5 Outro efeito será nas contas externas, com a continuidade da melhora na balança comercial. Projetamos que o déficit em conta corrente do Peru continuará a diminuir atingindo 2,5% do PIB em

8 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2018p Países Desenvolvidos 0,1-3,4 3,1 1,7 1,2 1,1 1,8 2,0 1,6 1,8 1,9 Estados Unidos -0,3-2,8 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,6 2,1 2,2 Área do Euro 0,3-4,4-2,0 1,6-0,9-0,2 1,2 2,0 1,7 1,8 1,8 Alemanha 0,8-5,6 4,0 3,7 0,7 0,6 1,6 1,5 1,8 2,0 1,8 França 0,1-2,8 1,8 2,1 0,2 0,6 0,7 1,2 1,1 1,3 1,5 Itália -1,1-5,5 1,7 0,7-2,9-1,8 0,2 0,6 1,0 1,1 1,2 Reino Unido -0,6-4,3 1,9 1,5 1,3 1,9 3,1 2,2 1,8 2,0 1,5 Japão -1,0-5,5 4,7-0,5 1,7 1,5 0,0 0,4 1,0 0,0 0,5 Países Emergentes 5,8 2,9 7,5 6,3 5,3 4,9 4,4 4,0 4,2 4,5 4,4 China 9,6 9,2 10,6 9,5 7,9 7,7 7,4 6,9 6,7 6,4 5,0 Coreia 2,8 0,7 6,5 3,7 2,3 2,8 3,3 2,6 2,7 2,0 2,0 Rússia 5,2-7,8 4,5 4,0 3,5 1,3 0,6-3,7-0,2 0,8 2,5 Índia 3,9 8,5 10,3 6,6 5,6 4,5 5,2 7,6 7,9 6,9 6,5 América Latina 4,0-1,8 6,1 4,6 3,0 3,0 1,2 0,0-0,7 1,3 2,4 Brasil 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 2,5 Argentina 4,1-5,9 10,1 6,0-1,0 2,4-2,5 2,5-2,3 2,8 3,0 Chile 3,2-1,1 5,7 5,8 5,5 4,0 1,8 2,3 1,5 2,1 2,5 Colômbia 3,5 1,7 4,0 6,6 4,0 4,9 4,4 3,1 2,0 2,8 3,5 México 1,4-4,7 5,1 4,0 4,0 1,4 2,2 2,5 2,3 1,5 2,0 Peru 9,1 1,0 8,5 6,5 6,0 5,8 2,4 3,3 3,9 3,7 4,3 Mundo 3,0-0,1 5,4 4,2 3,5 3,3 3,4 3,2 3,2 3,4 3,4 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 8

9 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2018* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 2,5 Agropecuária (%) 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 2,8 3,6-6,6 6,0 3,5 Indústria (%) 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,5-6,3-3,8 0,5 4,0 Serviços (%) 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 1,0-2,7-2,7 0,0 2,0 Consumo Privado (%) 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 2,3-3,9-4,2 0,0 2,0 Consumo da Adm. Pública (%) 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 0,8-1,1-0,6 0,5 1,5 Investimento (FBKF) (%) 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,2-13,9-10,2 2,5 6,0 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,3 1,9 2,0 4,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,9-14,1-10,3 4,0 5,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 209,2 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,6 1,0 4,0 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 8,1 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,7 8,4 11,5 12,9 12,8 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-6,2 0,0 2,5 IPCA - IBGE (%) 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,3 3,9 4,5 IPC - FIPE (%) 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,5 3,8 3,8 IGP-M - FGV (%) 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,2 4,5 4,5 IGP-DI - FGV (%) 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 7,2 4,3 4,3 Taxa Selic (final de período) % 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 8,50 8,50 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 14,03 10,51 8,33 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 7,3 6,4 3,7 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 6,4 5,8 3,7 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial - BCB (US$ bilhões) 23,8 25,0 18,5 27,6 17,4 0,4-6,6 17,7 45,0 52,3 37,5 Exportações (US$ bilhões) 198,4 153,6 201,3 255,5 242,3 241,6 224,1 190,1 184,5 206,1 211,5 Importações (US$ bilhões) 174,6 128,7 182,8 227,9 224,9 241,2 230,7 172,4 139,4 153,8 174,0 Corrente de Comércio (% PIB) 22,0 16,9 17,4 18,5 19,0 19,6 18,5 20,1 18,2 16,9 17,1 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -58,7-54,6-97,2-107,6-94,5-78,9-100,3-79,3-71,5-84,6-95,8 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) -30,6-26,3-75,8-77,0-74,2-74,8-104,2-58,9-23,5-28,8-54,3 Saldo em conta-corrente (% PIB) -1,8-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,2-3,3-1,3-1,4-2,6 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 50,7 31,5 88,5 101,2 86,6 69,2 96,9 75,1 78,8 75,0 78,8 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,26 3,10 3,25 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,49 3,07 3,18 Desvalorização nominal ponta (%) 31,94-25,49-4,09 12,58 10,77 12,90 12,96 47,35-16,51-4,91 4,84 Desvalorização nominal média (%) -5,82 8,98-9,93-4,85 16,66 10,44 9,08 41,54 4,76-11,96 3,54 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 368,7 372,2 377,4 383,5 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 198,3 198,2 256,8 297,3 316,7 312,0 348,7 334,7 323,7 330,2 336,8 Dívida Externa / Exportações 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,8 1,8 1,6 1,6 Reservas Internacionais / Importações 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,1 2,7 2,5 2,2 Rating Soberano Moody's Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 Ba2 - - Rating Soberano S&P BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ BB - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 91,3-32,5-111,2-155,8-170,0-117,7 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,5-2,6-1,6 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,0-6,0-10,2-9,1-8,7-6,6 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.740, , , , , , , , , , ,7 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,5 69,5 76,0 81,8 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 41,4 46,7 39,4 36,2 37,7 35,1 40,0 42,5 50,0 57,5 64,2 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,2 45,9 46,6 48,1 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 17/março/2017 Em relação a 2016, todos os dados reportados são efetivos com exceção dos dados do PIB e das vendas no comércio varejista. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 9

10 Equipe Técnica Equipe Técnica Fernando Honorato Barbosa Economista Chefe Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Alexandre Stiubiener Himmestein/ Bruno Sanchez Honório / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Felipe Alves Fêo Emery de Carvalho/ Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 10

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