Transistores de Alta Freqüência
|
|
- Neuza Covalski Leal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transistores de Alta Freqüência Os transistores foram desenvolvidos logo após o final da Segunda Guerra Mundial e eram usados em produtos de consumo. Os primeiros se limitavam a aplicações de som e baixas freqüências. Com o avanço da tecnologia, logo surgiram os transistores para receptores de VHF, no início da década de As aplicações em microondas ficariam para mais tarde. As limitações para altas freqüências eram decorrentes de fatores como: Velocidade de saturação dos elétrons; Espessura da estrutura básica (afetava o tempo de trânsito); Resistências e capacitâncias que se manifestavam de forma dispersa, incluindo as decorrentes do encapsulamento.
2 Transistores de Alta Freqüência As principais soluções encontradas pela engenharia foram: Desenvolvimento de novos materiais, como o arsenieto de gálio; Nova geometria interna das camadas; Novas formas de construção e encapsulamento. Nos dias atuais os transistores já conseguem operar na faixa de dezenas de GHz, podendo chegar à ordem de 50 GHz, comercialmente, com características de baixo ruído; Importantes parâmetros dos transistores podem ser obtidos a partir das equações de Johnson.
3 Transistores de Alta Freqüência
4 Transistores de Alta Freqüência
5
6 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Equação I Limite voltagem freqüência Vmax l 2π v = Emaxv 2π V max voltagem máxima possível (E max / l min ) l comprimento do material v s velocidade de saturação do material E max campo elétrico máximo (l/v) tempo médio do portador de carga em velocidade média ao longo do comprimento do material s
7 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Exercício Aplica-se a um transistor bipolar uma tensão de polarização de 5 VCC, gerando um campo elétrico de 6 x 10 6 V/m. O comprimento da material é de 0,5 µm e a velocidade de saturação dos portadores de carga é de 50 x 10 3 m/s. determinar a freqüência de operação e a velocidade nominal dos portadores de carga.
8 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Equação II Limite corrente freqüência I max 2π X l v C Emaxv 2π I max corrente máxima possível no componente X C reatância correspondente à capacitância de saída, isto é: = 1 l 2π v C o s
9 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Exercício Considerando a capacitância de saída de 18 pf, determinar a corrente máxima do componente do exercício anterior, caso o mesmo tenha como freqüência limite 40 GHz.
10 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Equação III Limite potência freqüência P l 2π v P max potência máxima max X C = Emaxv 2π s
11 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Exercício Determinar a potência máxima, para o primeiro componente, desta vez operando em 50 GHz.
12 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Equação IV Limite ganho em potência freqüência G max ktv e max = Emaxv 2π s G max ganho máximo em potência k constante de Boltzman (1,38 x ) T temperatura absoluta (kelvin) e carga de um elétron (1,6 x )
13 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Exercício Também para o primeiro exercício, determinar o ganho máximo em 60 GHz, com temperatura de 300 K. Em seguida, determinar o ganho para 100 K.
14 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Equação V Ganho máximo G max = Z Z o in f f t f t freqüência de corte f freqüência de operação Z 0 componente real da impedância de saída Z in componente real da impedância de entrada
15 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Exercício Por que a fórmula leva em conta apenas a componente real da impedância?
16 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Equação VI Relação de impedância Z Z o in = C C in o = I maxtb kt e I maxtb V max C in capacitância de entrada C o capacitância de saída t b tempo de trânsito da carga
17 Transistores de RF - Bipolares Equações de Johnson Exercício Determinar as temperaturas equivalentes de ruído para as tensões de 5 V e de 3 V, no componente em questão.
18 Transistores de RF - Bipolares Freqüência de corte É a freqüência na qual o ganho em corrente é reduzido à unidade. Fatores que afetam o valor da freqüência de corte: Velocidade de saturação dos portadores de carga Tempo de carga da capacitância da junção emissor-base (t eb ) Tempo de carga da capacitância da junção coletor-base (t cb ) Tempo de trânsito na região da base (t bt ) Tempo de trânsito na região de depleção da junção base-coletor (t bc ) Os tempos acima somados fornecem o tempo de trânsito emissorcoletor (t). A freqüência de corte é, assim, obtida por: f t = 1 t = t eb + t cb 1 + t bt + t bc
19
20
21 Transistores de RF - Bipolares Etapas de projeto A combinação dos resistores de polarização que determina as tensões e correntes direta é o circuito CC. A seqüência recomendada é: 1. Selecionar os circuitos a serem polarizados; 2. Definir as tensões e correntes diretas para o transistor; 3. Definir a fonte de tensão CC e sua distribuição pelos transistores e resistores de polarização; 4. Calcular os resistores de polarização a partir do circuito definido no passo 1 e das tensões definidas nos passos 2 e 3.
22 Transistores de RF - Bipolares Exercícios A partir de parâmetros típicos, calcular o ganho de corrente de curto-circuito para uma freqüência de 1 GHz, com base no modelo para pequenos sinais em π-equivalente. Qual será a corrente de base do transistor submetido a uma tensão de polarização de 5 volts? Esboce um diagrama do ganho de corrente de curto circuito em função da freqüência.
23 Transistores de RF Bipolares de baixo ruído Representa uma evolução do transistor bipolar homojunção. São produzidos com AlGaAs (emissor)-gaas (coletor). A base é fortemente dopada. Os materiais e a dopagem da região base - emissor fazem com que esta junção seja diferente da junção base coletor. Seu custo é mais elevado e tende a apresentar maior distorção que o homojunção. Aplicações em modens ultra rápidos e circuito de radiofreqüência. O circuito equivalente é semelhante ao do homojunção.
24 Transistores de RF Bipolares de baixo ruído Os três principais ofensores para o ruído em um transistor bipolar homojunção são: ruído térmico ruído de disparo na junção baseemissor ruído de disparo na junção basecoletor O ruído térmico é função direta da temperatura e da resistência da base.
25 Transistores de RF Bipolares de baixo ruído O ruído de disparo produzido pela junção P-N depende da corrente da junção. Existe um valor de corrente de coletor na qual a figura de ruído é a melhor. Estes valores são típicos para cada componente em particular. Na prática, os valores dependem da eficiência da junção.
26 Complicações em Transistores de RF Bipolares Algumas complicações estão presentes nos BJT. A corrente de base é pequena, porém não nula devida à injeção de lacunas no emissor e a uma pequena recombinação na base. O processo acima limita o ganho em corrente. Como o tempo de trânsito é finito, ocorre um acúmulo de cargas na base devido à elevada capacitância da junção base-emissor. À semelhança de outros componentes, possuem efeitos parasitas que prejudicam o desempenho.
27 Transistores de RF características estáticas I/V Corrente direta de coletor: qv be kt Icf = Isf e 1 I sf = corrente direta de saturação q = carga de um elétron Corrente reversa de coletor: qv bc kt Icr = Isr e 1 I sr = corrente reversa de saturação
28 Transistores de RF características estáticas I/V Corrente total do coletor: qvbe kt Ic = Icf Icr = I sf e e Usando a relação V ce = V be V bc, tem-se: qvbe kt Ic = Isfe 1 e A equação acima descreve a característica I/V do coletor. qv kt ce qv kt bc
29 Transistores de RF características estáticas I/V Um outro importante parâmetro é a transcondutância que, para pequenos sinais é: g m di c = dvbe kt Vce q q kt I c
30 Transistores de RF capacitâncias Ambas as junções possuem capacitâncias com duas componentes em cada junção: componente de depleção C je = C je0 V 1 φ be be C jc = C jc0 V 1 φ bc bc C je0 capacitância da junção de emissor com tensão zero. C jc0 capacitância da junção de coletor com tensão zero. φ diferença de potencial entre o semicondutor e o anodo de metal quando não há ddp externa aplicada.
31 Transistores de RF capacitâncias componente de difusão, causada pelo armazenamento de cargas na base, na junção com o emissor: C dq q b sf be, τ = = τ dvbe kt I qv kt τ tempo de trânsito na base em condução normal e direta. A capacitância base emissor total é a soma das duas componentes. C = C + C be je be,τ e be
32 Transistores de RF capacitâncias componente de difusão, causada pelo armazenamento de cargas na base, na junção com o coletor: C dq q b sf bc, τ = = τ dvbc kt I e qv kt τ tempo de trânsito na base em condução normal e direta. A capacitância base coletor total é a soma das duas componentes. bc C = C + bc jc C bc,τ Apesar das duas fórmulas acima, normalmente não ocorre condução reversa em altas freqüências.
33
34 Transistores de Efeito de Campo - FET Opera alterando-se a condutividade de um canal semicondutor pela variação do campo elétrico no canal. É ainda conhecido como amplificador de transcondutância, pois relaciona uma corrente de saída a uma tensão de entrada. Existem dois tipos básicos: FET de junção (JFET); FET com semicondutor de óxido metálico (MOSFET), também chamado de IGFET (FET com porta isolada). Existem outros componentes de Efeito de Campo, porém todos derivados dos dois básicos acima. Atravessaram um rápido desenvolvimento, tanto em freqüência como em potência.
35 FET para microondas O FET representa um grande avanço nas operações na faixa de microondas. São fabricados com os materiais do grupo III-A da Tabela Periódica dos Elementos Químicos, notadamente o Gálio e o Arsênio, na forma GaAs FET. São ainda empregados AlGaAs e InGaAsP. Conseguem estender a faixa de operações para bem além dos transistores de junção bipolar (BJT), além de apresentar nível de ruído muito inferior, podendo chegar a menos de 1 db na figura de ruído. São mais estáveis diante de variações de temperatura. São muito utilizados como amplificadores de baixo ruído (LNA). Outras aplicações: Circuitos integrados monolíticos para microondas; Conversores analógico-digitais; Circuitos lógicos de alta velocidade.
36 FET para microondas O MESFET é um FET à base de metal e semicondutor O MESFET também é conhecido como SBT (transistor de barreira Schottky) ou, ainda, SBFET. Os principais elementos empregados são: íons de enxofre ou estanho vapor de alumínio liga de ouro e germânio liga de ouro e telúrio liga de ouro, germânio e telúrio HEMT é um transistor com alta mobilidade de elétrons, também conhecido como TEGFET (GaAs FET com elétron bidimensional), ou, também, HFET (FET heterojunção). É construído com estruturas finíssimas para reduzir o tempo de trânsito e, assim, permitir freqüências maiores.
37 FET para microondas Figura de ruído versus freqüência para diversos componentes
38 FET para microondas O transistor bipolar de silício apresenta figura de ruído plana até uma certa freqüência. Em seguida, o ruído sobe bruscamente. O FET, por outro lado, apresenta aumento de ruído nas baixas e nas altas freqüências. O HEMT apresenta comportamento semelhante ao FET, porém em menor grau. O HEMT supercongelado (- 260 o C) tem melhor desempenho. O ruído na maioria dos MESFET e HEMT aumenta nas baixas freqüências. Ao contrário do que poderia parecer, componentes para freqüências altas nem sempre tem bom desempenho em baixas freqüências.
39
40
41 Seleção de transistores Os critérios de escolha entre um transistor bipolar ou de efeito de campo para a faixa de microondas depende da aplicação. Por exemplo, em um sistema de recepção de sinais de satélites a figura de ruído é de importância fundamental. Em outras aplicações a potência de transmissão poderá ser mais importante. Deve-se ficar atento à faixa de freqüência. Alguns componentes possuem figura de ruído e ganho fortemente dependentes da freqüência. Antes da escolha definitiva, é fundamental que as folhas de especificações sejam analisadas. O ganho deve ser cuidadosamente analisado, pois pode ser três formas, pelo menos, e raramente (talvez nunca) iguais: ganho máximo possível (G max ) ganho na figura de ruído ótima ganho de inserção
42 Seleção de transistores O ganho máximo possível geralmente ocorre em uma freqüência ou uma faixa muito estreita, na qual as impedâncias de entrada e de saída sejam casadas de forma conjugada, ou seja, as partes reativas devem se cancelar enquanto que as partes resistivas devem estar combinadas para a máxima transferência de potência. Outro parâmetro importante na análise é o ponto de compressão de 1 db, no qual um aumento de X db na entrada corresponde a um aumento de (X 1) db na saída. Operações muito próximas do ponto de compressão de 1 db podem provocar distorções em um amplificador linear e devem ser evitadas. O ganho deve ser cuidadosamente analisado, pois pode ser três formas, pelo menos: ganho máximo possível (G max ) ganho na figura de ruído ótima ganho de inserção
Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisResumo. Espelho de Corrente com Transistor MOS
p. 1/1 Resumo Espelho de Corrente com Transistor MOS Efeito de V 0 em I 0 Espelho de Corrente com Transistor Bipolares Diferenças entre espelhos de corrente MOS e Bipolares Fontes de Corrente Melhoradas
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisIFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisCurso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010
Curso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010 TRANSISTORES BIPOLARES O transistor de junção bipolar é um dispositivo semicondutor
Leia maisCapacitores. 1. Introdução
Capacitores 1. Introdução 2. Tipos de Capacitores 3. Capacitores e suas marcações 4. Capacitores de cerâmica multicamadas 5. Capacitores de poliéster metalizado 6. Capacitores de tântalo 7. Capacitores
Leia mais1. Materiais Semicondutores
1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisFaculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2
Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisIntrodução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7
Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características
Leia maisAplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
Leia maisTransistores de Efeito de Campo (npn)
Slide 1 FET porta dispositivo de 3 terminais corrente e - de canal da fonte para dreno controlada pelo campo elétrico gerado pelo porta impedância de entrada extremamente alta para base Transistores de
Leia maisPar Diferencial com Transístores Bipolares
Resumo Par Diferencial com Transístores Bipolares Operação para grandes sinais Resistência diferencial de Entrada e Ganho Equivalência entre Amplificador diferencial e Amplificador em Emissor Comum Ganho
Leia maisFEPI Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica
FEPI Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica Prof. Evaldo Renó Faria Cintra 1 Diodo Semicondutor Polarização Direta e Reversa Curva Característica Níveis de Resistência e Modelos Efeitos Capacitivos
Leia maisDiodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte
Leia maisDiodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos
semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película
Leia mais4. Estudo da Curva de Carga
4 4. Estudo da Curva de Carga 4..Introdução No capítulo anterior foi introduzido o conceito de casamento de potencia de um gerador genérico que tem uma resistência interna e está conectado a uma carga
Leia maisTransistor de Efeito de Campo FET
Transistor de Efeito de Campo FET FET - Aspectos gerais O FET (Field Effect Transistor) ou transistor de efeito de campo é um dispositivo unipolar (um tipo de portador - elétron ou lacuna), constituído
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisDISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS. Impurezas em materiais semicondutores e as junções PN
DISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS Os dispositivos a estado sólido podem ser usados como amplificadores ou como chaves. Na eletrônica de potência, eles são usados principalmente
Leia maisEletrônica. Transistores. Página 1 de 27
Eletrônica Transistores Página 1 de 27 Objetivos Após completar o estudo desta apostila o aluno deverá estar apto a Reconhecer a teoria do transistor Reconhecer os tipos básicos de transistores Conhecer
Leia maisAntes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção;
Transistor O transistor é um elemento ativo e principal da eletrônica. Sendo um elemento ativo o transistor é utilizado ativamente na construção dos circuitos lineares e digitais. Os transistores podem
Leia maisVideo Lecture RF. Laps
Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores
Leia maisProjetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I
Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Processo de Fabricação Introdução O conhecimento do processo de fabricação permite ao projetista: otimizar o projeto; propor idéias inovadoras usando as características
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisExperiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Leia maisPROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI
Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são
Leia maisUNISANTA Universidade Santa Cecília Santos SP Disciplina: Eletrônica I Próf: João Inácio
Exercícios 1 Materiais Semicondutores e Junção PN 1- Em relação à teoria clássica que trata da estrutura da matéria (átomo- prótons e elétrons) descreva o que faz um material ser mal ou bom condutor de
Leia maisDiodo túnel Diodo Esaki
Diodo túnel Diodo Esaki Diodos convencionais são dopados com um átomo de impureza para cada dez milhões de átomo de semicondutor intrínseco. Aumentando-se a dopagem para mil átomos de impureza para cada
Leia maisDispositivos. Junção Metal-Metal V A > V B
Dispositivos Dispositivos Junção Metal-Metal M t l V A > V B Heterojunções Junção p-n Electrões livres Tipo n Tipo p Átomos doadores Átomos aceitadores Buracos livres Junção p-n Electrões livres Tipo n
Leia maisI D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero.
59 EXPERIÊNCIA 3: O MOFET PROCEDIMENTO: MOFET DO TIPO DEPLEÇÃO O MOFET do tipo Depleção basicamente pode operar em ambos os modos: Depleção ou Intensificação. Portanto, todos os métodos de polarização
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo
DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,
Leia maisCAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES INTRODUÇÃO Os materiais semicondutores são elementos cuja resistência situa-se entre a dos condutores e a dos isolantes. Dependendo de sua estrutura qualquer elemento
Leia maisProf. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima Operação classe B Estes amplificadores, denominados classe B permite que a corrente do coletor flua apenas por 180 o do ciclo ca em cada
Leia maisO Capacitor Q = V. C. V C = Vcc. (1 e t/τ ) τ = R. C
O Capacitor Componente eletrônico constituído de duas placas condutoras, separadas por um material isolante. É um componente que, embora não conduza corrente elétrica entre seus terminais, é capaz de armazenar
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O diodo de junção possui duas regiões de materiais semicondutores dos tipos N e P. Esse dispositivo é amplamente aplicado em circuitos chaveados, como, por exemplo, fontes de
Leia mais4 - TRANSISTORES DE POTÊNCIA :
4 TANTO POTÊNA : 4.1 ntrodução : Os transistores de potência apresentam características de chaveamento controlada. Os transistores, utilizados como elementos de chaveamento, operam na região de saturação,
Leia maisLista I de Eletrônica Analógica
Lista I de Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Bons estudos! Cronograma de Estudos: 1. Os Semicondutores são materiais que possuem: ( A ) Nenhum elétron
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisIntrodução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller
Introdução aos circuitos seletores de frequências Sandra Mara Torres Müller Aqui vamos estudar o efeito da variação da frequência da fonte sobre as variáveis do circuito. Essa análise constitui a resposta
Leia maisAmplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico
Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia maisHumberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisReta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo?
Slide 1 Reta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo? Uma forma tradicional de encontrar o ponto de operação de um circuito não-linear é através de retas de carga. O objetivo
Leia maisCAPACITOR. Simbologia: Armazenamento de carga
CAPACITOR O capacitor é um componente eletrônico capaz de armazenar cargas elétricas. É composto por duas placas de material condutor, eletricamente neutras em seu estado natural, denominadas armaduras,
Leia maisProjeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar
Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ELETRÔNICA - COELE Apostila didática: CURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Apostila didática: ELETRÔNICA INDUSTRIAL, Me. Eng.
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar
Leia maisFET AMPLIFIERS Amplificadores FET
FET AMPLIFIERS Amplificadores FET M-1106A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisTransistores de Efeito de Campo, Tiristores, relés e conectores: falhas e métodos de verificação de defeitos
Transistores de Efeito de Campo, Tiristores, relés e conectores: falhas e métodos de verificação de defeitos Transistores de Efeito de Campo FET Tipos Gate por Junção (JFET) Gate Isolado (MOSFET de Depleção)
Leia maisAMPLIFICADORES DE POTÊNCIA
AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA AMPLIFICADORES Recebem sinais de pequeno valor e amplificam esses sinais para alimentar algum dispositivo ou outro estágio amplificador. AMPLIFICADORES DE PEQUENOS SINAIS Como
Leia maisEletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Leia maisMOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001
MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara 710921 Gustavo de Carvalho
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisEXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO DE JFET s.
EXPERIÊNCIA : CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO DE JFET s. PROCEDIMENTO: Polarização da porta:. Com o módulo e a fonte variável desligadas, instalar a placa CEB-0 no Slot E ou F do Módulo Universal 000. + V (Var)
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisPolarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa
Diodo semicondutor Diodo semicondutor Ao conjunto de materiais n e p com a camada de depleção formada damos o nome de diodo de junção ou diodo semicondutor. Símbolo: 2 Diodo Semicondutor O diodo pode apresentar
Leia maisOs elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um
O Díodo Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um componente, a intensidade da corrente eléctrica que o percorre também
Leia maisCOORDENADORIA DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS DIODOS SEMICONDUTORES. II III IV Dopagem com impureza. II Lado da junção a) N
COORDENADORIA DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS DIODOS SEMICONDUTORES 1. Associe as informações das colunas I, II, III e IV referentes às características do semicondutor I II III
Leia maisCPM Programa de Certificação do Pessoal de Manutenção. Instrumentação. Eletrônica Geral REVISÃO AGOSTO/99
CPM Programa de Certificação do Pessoal de Manutenção Instrumentação Eletrônica Geral REVISÃO AGOSTO/99 Eletrotécnica Básica Instrumentação SENAI ES, 1999 Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia
Leia maisParticipar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional.
Sumário Introdução 5 omportamento do capacitor em A 6 Funcionamento do capacitor em A 6 Reatância capacitiva 8 Fatores que influenciam reatância capacitiva 9 Relação entre tensão ca, corrente ca e reatância
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisTransistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor)
17ª Aula: O Transistor de Efeito de Campo Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor) SI2223 1 17ª Aula:
Leia maisEstudos Técnicos de Componentes e Periféricos (ETCP) Prof. Mauricio ETCP
FTEP Estudos Técnicos de Componentes e Periféricos () Prof. Mauricio Portas Lógicas História: Em 854, o matemático britânico George oole (85-864), através da obra intitulada n Investigation of the Laws
Leia maisSlide 1. tensão campo elétrico, E, corrente densidade de corrente, J, resistência resisitividade.
Slide 1 Lei de Ohm Olhe mais uma vez a Lei de Ohm, V=IR, do ponto de vista dos materiais. Reescreva como uma lei que é válida para todos os pontos dentro de um material, portanto substituímos tensão campo
Leia maisCircuitos Elétricos Análise de Potência em CA
Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em
Leia maisCapítulo 4 - Testes de Cabos. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página
Capítulo 4 - Testes de Cabos 1 Fundamentos - Ondas As ondas são importantes no estudo das redes, pois são elas que transmitem as informações, utilizando meios de cobre, fibra óptica ou o ar. As ondas são
Leia maisStrain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna
Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS II
CIRCUITOS ELÉTRICOS II Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Corrente Elétrica Quantidade de carga elétrica deslocada por unidade de tempo As correntes elétricas
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SEMICONDUTORES Extrato do capítulo 2 de (Malvino, 1986).
INTRODUÇÃO AOS SEMICONDUTORES Extrato do capítulo 2 de (Malvino, 1986). 2.1. TEORIA DO SEMICONDUTOR ESTRUTURA ATÔMICA Modelo de Bohr para o átomo (Figura 2.1 (a)) o Núcleo rodeado por elétrons em órbita.
Leia maisMAF 1292. Eletricidade e Eletrônica
PONTIFÍCIA UNIERIDADE CATÓICA DE GOIÁ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍICA Professor: Renato Medeiros MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AUA II Goiânia 2014 Diodos Retificadores Aqui trataremos dos
Leia maisEletrônica Analógica e de Potência
Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes SEMICONDUTOR
UNIVERSIDDE TECNOLÓGIC FEDERL DO PRNÁ DEPRTMENTO CDÊMICO DE ELETROTÉCNIC ELETRÔNIC 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes UL 2 FORMÇÃO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 21 de agosto de 2015. REVISÃO: OPERÇÃO SIMPLIFICD
Leia maisAnálise de Circuitos com Díodos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica
Leia maisTransistores. História do Transistor
História do Transistor O transistor foi inventado nos Laboratórios da Beel Telephone em dezembro de 1947 ( e não em 1948 como é freqüentemente dito) por Bardeen e Brattain. Descoberto por assim dizer,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professores: Bene Régis Figueiredo Turma AN1 Vinícius Secchin de Melo Turma AM1 LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisSOLUÇÃO DE CIRCUITOS COM DIODO
08/0/04 UNVERAE ECNOLÓGCA FEERAL O PARANÁ EPARAMENO ACAÊMCO E ELEROÉCNCA ELERÔNCA - E74C -- Profª Elisabete N Moraes AULA 4 MOELO MAEMÁCO O OO EMCONUOR Em 8 de outubro de 04. OLUÇÃO E CRCUO COM OO. Análise
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia mais