Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos

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1 ÍNDICE: Matéria Artigos Título I - Disposições preliminares...1º Título II - Da carreira do Magistério...3º Capítulo I - Dos princípios básicos...3º Capítulo II - Do ensino...4º e 5º Capítulo III - Da estrutura da carreira Seção I - Das disposições gerais... 6º Seção II - Das classes...7º e 8º Seção III - Da promoção... 9º a 14 Seção IV - Da comissão de avaliação da promoção e 16 Seção V - Dos níveis...17 e 18 Capítulo IV - Do aperfeiçoamento Capítulo V - Do recrutamento e da seleção a 23 Título III - Do regime de trabalho Título IV - Das férias Título V - Do quadro do magistério Capítulo I - Dos quadros de cargos e da tabela de pagamento dos cargos e funções gratificadas a 31 Capítulo II - Das gratificações Seção I - Disposições gerais Seção II - Da gratificação pelo exercício em escola de difícil acesso e 34 Seção III - Da gratificação pelo exercício em classe especial...35 Seção IV - Da gratificação pelo exercício da unidocência... 36

2 Seção V - Da gratificação pelo exercício de docência em classes multisseriadas...37 Título VI - Da contratação para necessidade temporária Título VII - Disposições gerais e transitórias Capítulo I - Disposições Gerais...42 a 47 Capitulo II - Do Reenquadramento a 50 Capitulo III - Disposições Finais a 54

3 LEI 2.742, DE 16 DE ABRIL DE Estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município, institui o respectivo quadro de cargos e funções e dá outras providências. JOÃO VESTENA, Prefeito do Município de JÚLIO DE CASTILHOS, Estado do RIO GRANDE DO SUL. FAZ SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta lei estabelece o Plano de Carreira do Magistério Público do Município, cria o respectivo quadro de cargos, dispõe sobre o regime de trabalho e plano de pagamento dos profissionais da educação em consonância com os princípios básicos das Leis Federais nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, n.º , de 16 de julho de 2008, e demais legislação correlata. Art. 2º Os profissionais da educação são regidos pelo estabelecido na Lei complementar municipal nº 20/2007, observadas as disposições específicas desta lei. básicos: TÍTULO II DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS Art. 3º A carreira do magistério público do Município tem como princípios I - Habilitação Profissional: condição essencial que habilite ao exercício do magistério através da comprovação de titulação específica, e aprovação em concurso público; II - Valorização Profissional: condições de trabalho compatíveis com a dignidade da profissão, com aperfeiçoamento profissional continuado; III - Piso salarial profissional definido por lei específica; IV - Progressão funcional na carreira, mediante promoção baseada no merecimento e antiguidade;

4 conformidade com a lei. Estado do Rio Grande do Sul V - Período reservado a estudos, planejamento e avaliação, em CAPÍTULO II DO ENSINO Art. 4º O Município incumbir-se-á de oferecer a educação básica nos níveis da educação infantil em creches e pré-escolas e o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino. Art. 5º A Rede Municipal de ensino compreenderá a educação infantil, o ensino fundamental, a educação de jovens e adultos e alunos com necessidades especiais, todos mantidos pelo Poder Público Municipal. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA DA CARREIRA Seção I Das Disposições Gerais Art. 6º A carreira do magistério público municipal é constituída pelo conjunto de cargos de professor, supervisor e orientador educacionais, estruturada em sete (07) classes, dispostas gradualmente, com acesso sucessivo de classe a classe, cada uma compreendendo quatro níveis de habilitação e nível em extinção, estabelecidos de acordo com a titulação pessoal do profissional da educação. Parágrafo único. Para os fins desta lei, consideram-se: I - MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL: o conjunto de professores, supervisores e orientadores educacionais, diretores, vice-diretores e coordenadores pedagógicos que, ocupando cargo efetivo, cargos em comissão ou funções gratificadas nas unidades escolares e nos demais órgãos que compõem a estrutura da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, desempenham atividades docentes ou de suporte pedagógico à docência, com vistas a alcançar os objetivos da educação. II - CARGO: conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas ao profissional da educação, mantidas as características de criação por lei, denominação própria, número certo e retribuição pecuniária padronizada.

5 III - PROFESSOR: profissional da educação com habilitação específica para o exercício das funções docentes. IV SUPERVISOR ESCOLAR: profissional da educação com formação em curso superior de graduação ou pós-graduação, específico em Supervisão Educacional, com atuação em atividades de apoio ou suporte direto à docência; V ORIENTADOR EDUCACIONAL: profissional da educação com formação curso superior de graduação ou pós-graduação, específico em orientação Educacional e registro do respectivo orgão de classe, com atuação em atividades de apoio ou suporte direto à docência; VI - DIRETOR E VICE-DIRETOR DE ESCOLA: profissional com formação e Experiência docente, que desempenha atividades de direção e vice-direção da escola. VII - COORDENADOR PEDAGÓGICO: profissional com formação em curso superior de graduação ou pós-graduação em pelo menos uma das seguintes áreas: administração, planejamento, inspeção ou supervisão educacional. Desempenha atividades envolvendo o planejamento, acompanhamento, organização e coordenação do processo didático pedagógico da rede municipal de ensino e de apoio direto à docência. Seção II Das Classes Art. 7º As classes constituem a linha de promoção dos profissionais da educação, detentores de cargos efetivos. Parágrafo único. As classes são designadas pelas letras A, B, C, D, E, F e G. Art. 8º Todo cargo se situa, inicialmente, na classe A. Seção III Da Promoção Art. 9º Promoção é a passagem do profissional efetivo da educação de uma determinada classe para uma classe imediatamente superior, por merecimento e antiguidade. Art. 10. Merecimento é a demonstração por parte do professor, do fiel cumprimento de seus deveres e da eficiência no exercício do cargo, bem como da contínua atualização e aperfeiçoamento para o desempenho de suas atividades, avaliadas mediante um conjunto de dados obtidos, conforme regulamento.

6 Art. 11. O merecimento para promoção à classe seguinte será avaliado pelo desempenho de forma eficiente, pela assiduidade, pontualidade, responsabilidade, realização de cursos de atualização e aperfeiçoamento profissional, bem como pelos projetos e trabalhos realizados na área da educação. Art. 12. A promoção a cada classe obedecerá aos seguintes critérios de antiguidade e merecimento: I - para a classe A - ingresso automático; II - para a classe B: a) três (03) anos de interstício na classe A e ter concluído o estágio probatório; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a Educação, que somados perfaçam, no mínimo, cem (100) horas; c) avaliação periódica de desempenho. III - para a classe C: a) quatro (04) anos de interstício na classe B; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a Educação, que somados perfaçam, no mínimo cento e vinte (120) horas; c) avaliação periódica de desempenho. IV - para a classe D: a) cinco (05) anos de interstício na classe C; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a Educação, que somados perfaçam, no mínimo, cento e quarenta (140) horas; c) avaliação periódica de desempenho. V - para a classe E: a) seis (06) anos de interstício na classe D; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento, relacionados com a Educação, que somados perfaçam, no mínimo, cento e sessenta (160) horas; c) avaliação periódica de desempenho. VI - para a classe F: a) sete (07) anos na classe E; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento relacionados com a Educação, que somados perfaçam, no mínimo, cento e oitenta (180) horas; c) avaliação periódica de desempenho. VII - para a classe G:

7 a) oito (08) anos na classe F; b) cursos de atualização e aperfeiçoamento relacionados com a Educação, que somados perfaçam, no mínimo, duzentos (200) horas; c) avaliação periódica de desempenho. 1 A verificação dos requisitos para promoção som ente será feito após encerrado o interstício necessário na classe anterior e obtiver, pelo menos, o resultado mínimo estipulado em decreto. 2º Serão considerados como cursos de atualização e aperfeiçoamento, na área da Educação, todos os cursos, encontros, congressos, seminários e similares, cujos certificados apresentem conteúdo programático, carga horária e identificação do órgão expedidor. 3 Os cursos de atualização e aperfeiçoamento deve m ser realizados dentro do interstício exigido para a promoção, não sendo válidos certificados de cursos realizados em data diversa desta, ressalvado o disposto no 6 deste artigo. 4º - A avaliação periódica de desempenho será regulamentada por decreto, envolvendo conhecimento e experiência, iniciativa, trabalhos e projetos elaborados no campo da educação, com a finalidade de avaliar a produtividade do professor em sala de aula. 5º - Somente serão considerados válidos os cursos de aperfeiçoamento realizados dentro do interstício que se verificou a perda da promoção pretendida. 6º - È de responsabilidade do profissional da educação entregar os certificados de seus cursos de atualização, nas datas determinadas e divulgadas pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Art. 13. Fica prejudicada a avaliação por merecimento, acarretando a perda do direito a promoção e recomeço da contagem do tempo após o término do interstício, sempre que o profissional da Educação incidir em qualquer uma das seguintes situações durante o interstício necessário para promoção: I - somar duas penalidades de advertência; II - sofrer pena de suspensão disciplinar, mesmo que convertida em multa; III completar 06 (seis) faltas injustificadas ao serviço; IV Somar mais que 15 (quinze) faltas justificadas consecutivas ou não. O servidor tem 02 (dois) dias úteis para justificar sua ausência na escola, mediante a

8 entrega imediata na escola. Estado do Rio Grande do Sul apresentação de atestado ou da ficha FALTA JUSTIFICADA, para V gozar de licenças e afastamentos sem direito a remuneração, de acordo com Regime Jurídico dos Servidores Municipais; VI licenças para tratamento de saúde no que excederem a sessenta (60) dias, mesmo que em prorrogação, exceto as decorrentes de acidente em serviço; VII as licenças para tratamento de saúde em pessoa da família, no que excederem a quarenta e cinco (45) dias; magistério. VIII o exercício de atividades não relacionadas exclusivamente com o 1º Sempre que ocorrer quaisquer das hipóteses de interrupção previstas neste artigo, iniciar-se-á nova contagem para fins do tempo exigido para avaliação periódica de desempenho, recomeçando a verificação dos critérios do art. 12 desta lei no primeiro dia útil seguinte ao do encerramento do interstício necessário para promoção. 2º - Havendo a perda do direito, de acordo com o previsto neste artigo, o servidor poderá aproveitar os cursos ou avaliações realizados no período perdido, desde que observado que para poder promover-se deverá realizar no mínimo 50% a mais que a carga horária de cursos exigida para a promoção pretendida. Art. 14. As promoções terão vigência imediatamente após a expedição do ato de concessão pelo Prefeito Municipal, observado as exigências desta lei. Seção IV Da Comissão de Avaliação da Promoção Art. 15. A Comissão de Avaliação da Promoção será constituída por sete (7) membros, sendo: I 04 (quatro) representantes da Secretaria Municipal de Educação e Cultura; II um professor indicado pelo corpo docente; III um representante do sindicato dos professores Municipais; e IV um representante de Diretores de Escola. Parágrafo único. Os membros da Comissão de Avaliação serão indicados pelos professores municipais, pelo período de dois (2) anos podendo a mesma ser reconduzida por igual prazo. Os representantes da Secretaria Municipal de Educação serão indicados pela(o) Secretária(o) de Educação. Escolhidos os representantes, a comissão de avaliação será nomeada pelo Prefeito Municipal.

9 Art. 16. Compete à Comissão de Avaliação da Promoção: I - informar aos profissionais de educação sobre o processo de promoções em todos os seus aspectos; II - fazer registro sistemático e objetivo da atuação do profissional da educação avaliado, dando-lhe conhecimento do resultado até dez (10) dias após a data do término da avaliação correspondente, para seu pronunciamento. III - considerar o período anual de 15/10 a 14/10 do ano subseqüente para fins de registro de atuação do profissional avaliado na Secretaria Municipal de Educação e Cultura; IV - disponibilizar a cada membro do magistério avaliado, durante o prazo de trinta (30) dias após o encerramento da avaliação anual, cópia da respectiva ficha de registro de atuação profissional devidamente visada pela autoridade competente, conforme decreto. Parágrafo único. O membro do magistério terá cinco (05) dias úteis para recorrer no caso previsto no inciso IV deste artigo, se assim o desejar, contado o prazo a partir da data do conhecimento da avaliação. Seção V Dos Níveis Art. 17. Os níveis correspondem às titulações e habilitações dos profissionais da educação, independente da área de atuação. Art.18. Os níveis serão designados pelos algarismos 1, 2, 3 e 4 e serão conferidos de acordo com as seguintes exigências: I - nível 1 - habilitação específica em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena para Educação Infantil e/ou Séries Iniciais do ensino fundamental; Licenciatura Plena, especifica para as Séries Finais do ensino fundamental ou formação obtida através de programas de formação pedagógica, nos termos indicados pelo art. 63 da Lei nº 9394/96, para os profissionais de suporte pedagógico Supervisores e Orientadores Educacionais em curso de graduação específico para Supervisão e Orientação Educacional; II - nível 2 - habilitação específica em curso de pós-graduação de Especialização ou Aperfeiçoamento, com duração mínima de 360 horas e desde que haja correlação com a área da educação, para os profissionais de suporte pedagógico Supervisores e

10 Orientadores Educacionais em curso de pós-graduação de Especialização, específico para Supervisão ou Orientação Educacional; III - nível 3 - habilitação específica em curso de pós-graduação de Mestrado, desde que haja correlação com a área da educação, para os profissionais de suporte pedagógico Supervisores e Orientadores Educacionais em curso de pós-graduação de mestrado na área de Supervisão e Orientação Educacional; IV - nível 4 - habilitação específica em curso de pós-graduação de Doutorado, desde que haja correlação com a área da educação, para os profissionais de suporte pedagógico Supervisores e Orientadores Educacionais em curso de pós-graduação de doutorado na área de Supervisão e Orientação Educacional. 1º A mudança de nível será automática e vigorará a contar do mês seguinte em que o profissional da educação requerer e apresentar o certificado da nova titulação. 2º O nível é pessoal, de acordo com a habilitação do profissional na área da Educação, que o conservará na promoção à classe superior. CAPÍTULO IV DO APERFEIÇOAMENTO Art. 19. Aperfeiçoamento é o conjunto de procedimentos que visam proporcionar a atualização, capacitação e valorização dos profissionais da educação para a melhoria do ensino. 1º O aperfeiçoamento de que trata este artigo será desenvolvido e oportunizado ao profissional da educação através de cursos, seminários, encontros, simpósios, palestras, semanas de estudos e outros similares, conforme programas estabelecidos. 2º O afastamento do profissional da educação para o aperfeiçoamento, durante a carga horária de trabalho, dependerá de autorização conforme as normas previstas no Regime Jurídico, relativas ao servidor estudante e programas de incentivo determinados pelo Município. CAPÍTULO V DO RECRUTAMENTO E DA SELEÇÃO Art. 20. O recrutamento para os cargos de professor e de coordenador/supervisor será realizado para a educação infantil e ensino fundamental e far-se-á para a classe inicial, mediante concurso público de provas e títulos, de acordo

11 com as respectivas habilitações e observadas as normas gerais constantes do regime jurídico dos servidores municipais. Art. 21. Os concursos públicos para o cargo de professor serão realizados segundo os níveis de ensino da educação básica e habilitações seguintes: I educação infantil com exigência mínima de curso superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Educação Infantil; II ensino fundamental séries iniciais com exigência mínima de habilitação de curso superior de licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Séries Iniciais; III ensino fundamental séries finais curso superior em licenciatura plena, específico para as disciplinas respectivas ou formação superior em área correspondente e formação pedagógica, nos termos do artigo 63 da Lei 9394/96, com exigência mínima de habilitação específica de curso superior em licenciatura plena ou pós-graduação. Parágrafo único. Para a realização de um atendimento especializado, aos educandos com deficiência, os professores deverão possuir a especialização adequada, sendo que para o atendimento em classes ou turmas regulares, é necessária apenas a respectiva capacitação, na forma definida pela Legislação Vigente. Art. 22. O concurso público para Supervisor e Orientador Educacional será realizado em conformidade com as formações especificas para um dos respectivos cargos: I supervisor escolar: Graduação em curso superior de Pedagogia ou Pósgraduação, ambos específicos em supervisão escolar; II orientador educacional: Graduação em curso superior de Pedagogia ou Pósgraduação, ambos específicos em Orientação Educacional e registro no respectivo órgão de classe. Art. 23. Excepcionalmente o professor estável, com habilitação para lecionar em quaisquer dos níveis de ensino referidos no artigo anterior, poderá requerer a mudança de nível de ensino, conforme titulação apresentada. 1º A mudança de nível de ensino se dará de forma eventual e precária por prazo não superior a (1) um ano letivo, dependerá da existência de vaga em unidade de ensino e não poderá ocorrer se houver candidato aprovado em concurso público para o

12 para a vaga existente. Estado do Rio Grande do Sul respectivo nível de ensino, salvo se nenhum deles aceitar a indicação 2º Havendo mais de um interessado para a mesma vaga terá preferência na mudança de nível de atuação o professor que tiver, sucessivamente: I - maior tempo de exercício no magistério público do Município; II - maior tempo de exercício no magistério público em geral; III mais idoso. 3º É facultado à Administração, diante da real necessidade do ensino municipal, proceder a mudança de nível de ensino de um professor, desde que observado o disposto nos parágrafos anteriores, de forma excepcional e temporária e devidamente motivada. TÍTULO III DO REGIME DE TRABALHO Art. 24. O regime normal de trabalho dos profissionais da educação com atuação na Educação Infantil e no Ensino Fundamental será de 20 (vinte) horas semanais. Art. 25. Para substituição temporária de professor legalmente afastado, para suprir a falta de professor concursado ou nos casos de designação para o exercício de direção de escola, o professor poderá ser convocado para trabalhar em regime suplementar de até 20 (vinte) horas semanais, em conformidade com a necessidade da substituição ou pelo tempo que durar a função de direção de escola. 1º A convocação para trabalhar em regime suplementar, nos casos de substituição, só ocorrerá após despacho favorável do Prefeito, consubstanciado em pedido fundamentado do órgão responsável pelo ensino, no qual fique demonstrada a necessidade temporária da medida, que não poderá ultrapassar o ano letivo. 2º Pelo trabalho em regime suplementar, o professor perceberá a remuneração na mesma base em que se der o regime normal da convocação, observada a proporcionalidade da carga horária semanal. TÍTULO IV DAS FÉRIAS Art. 26. O profissional de educação gozará, anualmente, 45 (quarenta e cinco) dias de férias remuneradas. TÍTULO V DO QUADRO DO MAGISTÉRIO

13 Art. 27. Fica criado o Quadro do Magistério Público Municipal, que é constituído de cargos de provimento efetivo, cargos em comissão ou funções gratificadas. Art. 28. O quadro do magistério público municipal é composto pelos seguintes cargos efetivos: I (cento e oitenta) cargos de professor de 20h (vinte horas) semanais; II - 20 (vinte) cargos de supervisor escolar de 20h (vinte horas) semanais; III - 08 (oito) cargos de coordenador pedagógico de 20 ou 40(vinte ou quarenta horas) semanais; semanais. IV - 05 (cinco) cargos de orientador educacional de 20(vinte horas) semanais; V 13 (treze) cargos de diretor de 20 ou 40(vinte ou quarenta horas) semanais; VI 04 (quatro) cargos de vice-diretor de 20 ou 40(vinte ou quarenta horas) 1º As especificações e requisitos de provimento de cargos efetivos são as que constam no anexo único desta Lei, bem como aquelas indicadas pelas disposições deste capítulo e do capítulo 5º (do recrutamento e seleção) desta Lei. 2º A destinação dos cargos para as respectivas áreas de atuação e cargas horárias será definida no edital do concurso, sendo também indicado nomeação. CAPÍTULO I DOS QUADROS DE CARGOS E DA TABELA DE PAGAMENTO DOS CARGOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS no ato de Art. 29. Os vencimentos dos cargos efetivos do magistério e o valor das funções gratificadas serão obtidos através da multiplicação dos coeficientes respectivos, contidos no quadro de professor e supervisor escolar/orientador educacional, pelo valor atribuído ao valor referencial, fixado no art. 31 conforme segue: QUADRO DE PROVIMENTO EFETIVO (PROFESSOR) P. Referencial R$ 205,58 (art. 31) Nível Classe A B C D E

14 F G QUADRO DE PROVIMENTO EFETIVO (SUPERVISOR ESCOLAR e ORIENTADOR P. Referencial R$ 205,58 (art. 31) EDUCACIONAL) Nível Classe A B C D E F G NÍVEL EM EXTINÇÃO P/1 2.3 Magistério P/2 2.4 Licenciatura Curta P/3 3.3 Magistério P/4 3.6 Magistério QUADRO EM EXTINÇÃO P/3 2.5 Curso superior sem formação 1 Os valores decorrentes da multiplicação do coeficiente pelo valor do padrão referencial serão arredondados para unidade de centavo seguinte. são: 2 Os Cargos em Extinção serão extintos na medida em que vagarem. Art. 30. O Quadro de Cargos de Funções Gratificadas específicas do magistério QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS Tipo N cargos Denominação Coeficiente FG1 04 Direção de Escola - até 50 alunos 1.0 FG1 04 Vice-Direção 1.0 FG2 05 Direção de Escola - 51 até 150 alunos 1.5 FG3 04 Direção de Escola mais de 151 alunos 2.0 FG4 06 Coordenador do Setor Pedagógico 3.4

15 FG4 01 Coordenador Pedagógico do Setor de 3.4 Projetos FG5 01 Coordenador Geral do Setor Pedagógico 3.8 1º O exercício das funções gratificadas é privativo de servidores aprovados em concurso público para o Quadro do Magistério Municipal ou posto à disposição do Município, em caso de permuta, com a devida habilitação. 2º Somente as escolas que contarem com 150 (cento e cinquenta) ou mais alunos por turno, terão a função da vice-direção. 3º O valor do Padrão Referencial é fixado no art. 31. Art. 31. O valor do padrão referencial é fixado em R$ 205,58 (duzentos e cinco reais com cinquenta e oito centavos) para 20h (vinte horas) semanais. Parágrafo único. Sempre que a remuneração total do profissional do magistério não atingir o valor fixado pela Lei n.º , de 16 de julho de 2008, haverá uma complementação para atendimento da legislação federal, considerando-se a carga horária exercida. CAPÍTULO II DAS GRATIFICAÇÕES Seção I Disposições Gerais Art. 32. Além das gratificações e vantagens previstas para os servidores em geral do Município, conforme Lei complementar nº 20 de 18 de outubro de 2007, serão deferidas aos profissionais da educação as seguintes gratificações específicas: I - gratificação pelo exercício em escola de difícil acesso; II - gratificação pelo exercício em classe especial; III - gratificação pelo exercício em unidocência em classe na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental; IV gratificação em classes multisseriadas. Parágrafo único. As gratificações de que trata este artigo serão devidas somente quando o professor estiver no efetivo exercício das atribuições do cargo, observado os requisitos de cada uma, conforme o caso, bem como perceberá durante os afastamentos legais com direito a remuneração integral.

16 Seção II Da Gratificação pelo Exercício em Escola de Difícil Acesso Art. 33. O profissional da educação lotado em Escolas de difícil acesso localizadas na zona rural perceberá como gratificação, 15% (quinze por cento) sobre o vencimento da classe e nível a que pertencer. Art. 34. As Escolas consideradas como de difícil acesso, serão enumeradas conforme Decreto a ser expedido pelo Prefeito Municipal. Seção III Da Gratificação pelo Exercício em Classe Especial Art. 35. O professor com habilitação específica em Educação Especial, que trabalhar com crianças portadoras de necessidades especiais e com déficit de aprendizagem, e estiver desempenhando suas funções em sala de recursos, terá assegurado, enquanto permanecer nessa situação, a percepção de gratificação correspondente a 20% (vinte por cento) a ser calculada sobre o vencimento da classe e nível a que pertencer. Parágrafo único. A gratificação da Classe Especial não é cumulativa com a da unidocência, devendo o profissional optar por uma delas, quando houver simultaneidade. Seção IV Da Gratificação pelo Exercício da Unidocência Art. 36. O professor que atuar em unidocência, com regência de classe nas escolas de educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental de 1º a 4º ano perceberá a gratificação denominada unidocência, nos seguintes percentuais e exigências: I 15% (quinze por cento) - para professor(es) de anos iniciais que tenham 20 (vinte) alunos, ou mais, em sala de aula; II 15% (quinze por cento) para professor(es) de Educação Infantil que tenham no mínimo 15 (quinze) alunos na faixa de 0 a 3 (zero a três) anos e/ou 20 (vinte) alunos na faixa de 4 a 5 (quatro a cinco) anos de idade; Parágrafo único. O percentual previsto neste artigo incidirá sobre o vencimento da classe e nível a que pertencer o professor. Seção V Da Gratificação pelo Exercício de Docência em Classes Multisseriadas

17 Art. 37. O professor que exercer regência em classes multisseriadas, terá direito a perceber gratificação nos seguintes percentuais: I - 10% (dez por cento) pela regência de duas e três séries; II 15% (quinze por cento) pela regência de quatro séries. 1 O percentual previsto neste artigo incidirá so bre o vencimento da classe e nível a que pertencer o professor. 2 A gratificação prevista neste artigo pode ser cumulativa com a gratificação de difícil acesso. TÍTULO VI DA CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE NECESSIDADE TEMPORÁRIA Art. 38. Consideram-se como de necessidade temporária as contratações que visem a: I - substituir professor legal e temporariamente afastado, e II - suprir a falta de professor aprovado em concurso público, desde que não haja banco de concursados. Art. 39. A contratação a que se refere o inciso I do artigo anterior somente poderá ocorrer quando não for possível a convocação de outro professor para trabalhar em regime suplementar, observado o disposto no parágrafo segundo do art. 27, devendo recair sempre que possível, em professor aprovado em concurso público que se encontre na espera de vaga. Parágrafo único. O professor concursado que aceitar contrato nos termos deste artigo, não perderá o direito a futuro aproveitamento em vaga do plano de carreira e nem sofrerá qualquer prejuízo na ordem de classificação. Art. 40. A contratação de que trata o inciso II do art. 38, observará as seguintes normas: I - será sempre em caráter suplementar e a título precário, mediante verificação prévia da falta de professor aprovado em concurso público com habilitação específica para atender as necessidades do ensino; II - a contratação será precedida de seleção pública, por prazo determinado de seis meses, permitida prorrogação se verificada a persistência da insuficiência de profissionais com licenciatura plena;

18 III - somente poderão ser contratados profissionais que satisfaçam a instrução mínima exigida para atuar em caráter suplementar e a título precário, conforme previsto na legislação federal que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Art. 41. As contratações serão de natureza administrativa, ficando assegurados os seguintes direitos ao contratado: educação; I - regime de trabalho de vinte horas; II - vencimento mensal igual ao valor do padrão básico do profissional da III - gratificação natalina e férias proporcionais ao término do contrato; IV - gratificação de difícil acesso, unidocência e/ou classe especial, quando for o caso, nos termos desta lei; V - inscrição no regime geral de previdência social - INSS. TÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 42. Ficam extintos todos os cargos efetivos, em comissão ou funções gratificadas específicas do magistério público municipal, criados pela Lei 1.137, de 1991, e alterações, observadas as normas de transição e os cargos em extinção. Art. 43. Ficam asseguradas, para os professores de curso superior de licenciatura curta e leigo a remuneração e vantagens adquiridas até a vigência desta Lei. Art. 44. Aos professores municipais amparados pela estabilidade concedida pelo art. 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988, aplica-se o disposto nesta Lei e no Regime Jurídico dos Servidores. Art. 45. Os concursos públicos, realizados ou em andamento, para o provimento de cargos ou empregos públicos de profissionais da educação terão validade para efeito de aproveitamento dos candidatos nos cargos criados por esta Lei. Art. 46. Os professores que desempenharem a função de diretor de escola permanecerão recebendo as gratificações previstas na Lei 1.137, de 1991, e alterações, até o término do mandato vigente na data da publicação desta Lei.

19 Art. 47. O cargo de Diretor das Escolas Municipais será regulamentado por decreto do Executivo Municipal, normatizando a periodicidade, os requisitos mínimos e a forma de provimento. CAPÍTULO II DO REENQUADRAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO DE CARGOS DO MAGISTÉRIO (Transição da Lei nº 1.137, de 1991, e cargos em extinção) Art. 48. Aos servidores do quadro do magistério do Município nomeados e no exercício do cargo na entrada em vigor desta Lei, deverá ser observado as regras de reenquadramento constante desta seção. Art. 49. Os membros do magistério serão reenquadrados nos níveis estabelecidos por esta Lei considerando a sua formação e titulação, da seguinte forma: I - se possuir formação superior, passará do nível 3 da Lei 1.137, de 1991, para o nível 1 estabelecido por esta Lei; II - se possuir formação superior, com pós-graduação, passará do nível 4 da Lei 1.137, de 1991, para o nível 2 estabelecido por esta Lei; III - se possuir formação superior, com pós-graduação de Mestrado, será enquadrado(a) no nível 3 estabelecido por esta Lei; IV - se possuir formação superior, com pós-graduação de Doutorado, será enquadrado(a) no nível 4 estabelecido por esta Lei; V - os membros do magistério que possuírem somente magistério (nível 1 da Lei 1.137/91) ou licenciatura curta (nível 2 da Lei 1.137/91), bem como os professores com curso superior sem formação, permanecerão nos cargos atualmente ocupados, os quais passam a ser considerados cargos e níveis em extinção na medida em que vagarem. Art. 50. O servidor do quadro do magistério que estiver enquadrado em cargo e nível em extinção, conforme inciso V do art. 49, e que comprovarem formação em curso de graduação poderão ser reenquadrados no Nível correspondente à formação, observado o art. 18 desta Lei. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 51. Os membros do magistério público municipal do quadro de cargos e do nível em extinção são regidos por esta Lei, sobretudo no quesito promoção, observado as disposições do Regime Jurídico - Lei Complementar Municipal n.º 20, de 2007.

20 Art. 52. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 53. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 54. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Municipal nº de 17 de maio de 1991, e as suas alterações posteriores (Lei Municipal nº de 05 de setembro de 1991, Lei Municipal nº de 28 de outubro de 1993 e Lei Municipal nº 1.604, de 03 de dezembro de 1997). Gabinete do Prefeito Municipal de Júlio de Castilhos, 16 de abril de Registre-se e Publique-se. João Vestena Prefeito Municipal Nilva Maria Moro Varini Secretária da Administração

21 CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: ANEXO ÚNICO a) SÍNTESE DE DEVERES: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as operações inerentes ao processo ensino-aprendizagem; contribuir para o aprimoramento da qualidade do ensino. b) EXEMPLO DE ATRIBUIÇÕES: Elaborar e cumprir o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola; levantar e interpretar os dados relativos à realidade de sua classe; zelar pela aprendizagem do aluno; estabelecer os mecanismos de avaliação; implementar estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; organizar registros de observação dos alunos; participar de atividades extra-classe; realizar trabalho integrado com o apoio pedagógico; participar dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos; colaborar com as atividades e articulação da escola com as famílias e a comunidade; participar de cursos de formação e treinamentos; participar da elaboração e execução do plano políticopedagógico; integrar órgãos complementares da escola; executar tarefas afins com a educação. CONDIÇÕES DE TRABALHO: * Carga horária semanal de 20 horas. * Recrutamento: Geral, concurso público de provas e títulos, a ser realizado por área de especialização. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: * Instrução formal: 1) para a docência na Educação Infantil: curso superior de licenciatura plena, específico para educação infantil; 2) para a docência nas Séries ou Anos iniciais do Ensino Fundamental : curso superior de licenciatura plena, específico para séries iniciais do ensino fundamental; 3) para a docência nas Séries ou Anos Finais do Ensino Fundamental: curso superior em licenciatura plena, específico para as disciplinas respectivas ou formação superior em área correspondente e formação pedagógica, nos termos do artigo 63 da LDB e demais legislações vigentes; * Lotação: Exclusivamente na Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

22 * Idade mínima: 18 anos CARGO: SUPERVISOR ESCOLAR ATRIBUIÇÕES: a) Síntese dos Deveres: Executar atividades específicas de supervisão educacional no âmbito da Rede Municipal de Ensino b) Exemplos de Atribuições: Assessorar na construção das políticas municipais de educação e no planejamento do projeto pedagógico da educação municipal; propor medidas visando ao desenvolvimento dos aspectos qualitativos do ensino e da aprendizagem; participar de projetos de pesquisa de interesse da educação; articular a elaboração, a execução e a avaliação de projetos de formação continuada dos profissionais da educação; atuar na escola, identificando aspectos a serem redimensionados, estimulando a participação do corpo docente na identificação de causas desses e na busca de alternativas de solução; coordenar a elaboração do planejamento escolar, do Regimento Escolar e das definições curriculares; coordenar o processo de distribuição das turmas de alunos e da organização da carga horária; acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem na ambiência escolar; proceder a estudo de aderência entre a formação e a área de atuação dos docentes, indicando redimensionamentos, quando necessários; participar das atividades de caracterização da clientela escolar; manter-se atualizado sobre a legislação do ensino, emitir pareceres concernentes à supervisão educacional; participar de reuniões técnico-administrativo-pedagógicas na escola e nos demais órgãos da Secretaria Municipal de Educação; integrar grupos de trabalho e comissões; coordenar reuniões específicas; planejar, junto com a Direção e professores, a recuperação paralela de alunos e exercer o controle técnico do desenvolvimento e do registro da mesma; participar no processo de integração família-escola-comunidade; participar da avaliação global da escola; participar e/ou coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico, das diretrizes pedagógicas e dos demais planejamentos da rede municipal de ensino; elaborar o Plano de Ação do Serviço de Supervisão Escolar; orientar e supervisionar atividades e diagnósticos referentes ao controle e verificação do rendimento escolar; assessorar o trabalho docente quanto a métodos e técnicas de ensino e de avaliação discente; assessorar a direção na tomada de decisões relativas ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico; dinamizar o currículo da escola, colaborando com a direção no processo de adaptação do trabalho escolar às exigências legais e do entorno escolar; coordenar conselhos de classe; analisar o histórico escolar de alunos com vistas a adaptações, transferências, reingressos e recuperações; integrar equipes responsáveis pelo acompanhamento e pelo processo de controle das unidades escolares, atendendo direta ou indiretamente as escolas. CONDIÇÕES DE TRABALHO: * Carga horária semanal de 20 horas. * Recrutamento: Geral, por concurso público de provas e títulos a ser realizado por área de especialização em Gestão Escolar.

23 REQUISITOS PARA PROVIMENTO: * Instrução formal: Formação em curso superior de Pedagogia ou curso Pós- Graduação, ambos específicos para a Supervisão Educacional. a) Dois (2) anos de experiência docente. * Lotação: Na Secretaria Municipal de Educação e Cultura. * Idade mínima: 18 anos. CARGO: ORIENTADOR EDUCACIONAL Síntese dos Deveres: Executar atividades específicas de assistência ao educando, individualmente ou em grupo, além do planejamento, coordenação, supervisão, execução, aconselhamento e acompanhamento relativo às atividades de orientação educacional no âmbito da Rede Municipal de Ensino. Exemplos de Atribuições: Elaborar estudos, pesquisas, análises e pareceres no seu campo profissional; planejar e coordenar a implantação do serviço de Orientação Educacional em nível de Escola ou de sistema de ensino; coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global; coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando; coordenar o processo de informação educacional e profissional com vista à orientação vocacional; sistematizar o processo de intercâmbio de informações necessárias ao conhecimento global do educando; sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial; supervisionar estágios na área de Orientação Educacional; participar no processo de identificação das características básicas da comunidade escolar, participar da elaboração das diretrizes educacionais e do planejamento do sistema local; acompanhar turmas e grupos, realizando entrevistas e aconselhamentos, encaminhando, quando necessário, a outros profissionais; acompanhar o trabalho dos professores e demais profissionais da educação, orientando na identificação de comportamentos e selecionando alternativas a serem adotadas; integrar o processo de controle das unidades escolares, atendendo direta ou indiretamente às escolas; sistematizar as informações coletadas, necessárias ao conhecimento global do educando; avaliar o andamento do processo educacional e a recuperação dos alunos; fazer encaminhamento dos alunos estagiários; trabalhar com a integração escolafamília-comunidade; demais atividades correlatas e/ou necessárias ao exercício do cargo. Condições de Trabalho: Carga horária semanal de 20 horas. Requisitos para preenchimento:

24 Instrução: Formação em curso superior de Pedagogia ou Pós-Graduação em Pedagogia com habilitação específica em Orientação Educacional. Dois (2) anos de experiência docente. Registro profissional no respectivo órgão de classe. Idade: Mínima: 18 anos Lotação: Na Secretaria Municipal de Educação e Cultura. CARGO: DIRETOR - FUNÇÃO GRATIFICADA Síntese dos Deveres: Executar as atividades inerentes à administração da escola e ao gerenciamento dos recursos humanos e materiais que lhe são disponibilizados, bem como gerenciar as atividades relacionadas ao corpo discente da instituição. Exemplos de Atribuições: Representar a escola na comunidade; responsabilizar-se pelo funcionamento da escola a partir das diretrizes estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico; coordenar, em consonância com a Secretaria da Educação, a elaboração, a execução e a avaliação da proposta político-pedagógica da Escola; coordenar a implantação da proposta político-pedagógica da escola, assegurando o cumprimento do currículo e do calendário escolar; organizar o quadro de recursos humanos da escola com as devidas atribuições de acordo com os cargos providos; administrar os recursos humanos, materiais e financeiros da escola; velar pelo cumprimento do trabalho de cada docente; divulgar à comunidade escolar a movimentação financeira da escola; apresentar, anualmente, à Secretaria de Educação e comunidade escolar, a avaliação interna e externa da escola e as propostas que visem à melhoria da qualidade de ensino, bem como aceitar sugestões de melhoria; manter o tombamento dos bens públicos da escola atualizado, zelando pela sua conservação; assessorar e acompanhar as atividades dos Conselhos Municipais da área da educação; oportunizar discussões e estudos de temas que envolvam o cumprimento das normas educacionais; articular com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; zelar pelo cumprimento das normas, em relação aos servidores sob sua chefia; avaliar o desempenho dos professores sob sua direção, executar atividades correlatas a sua função. Condições de Trabalho: Carga horária semanal de 20 horas. Requisitos para Provimento da Função: a) Ser professor ou pedagogo, ocupante de cargo de provimento efetivo; b) Experiência docente mínima de dois anos.

25 Lotação: Na Secretaria Municipal de Educação e Cultura. CARGO: VICE-DIRETOR DE ESCOLA FUNÇÃO GRATIFICADA Síntese dos Deveres: Auxiliar nas atividades inerentes à administração da escola e ao gerenciamento dos recursos humanos e materiais que lhe são disponibilizados, bem como gerenciar as atividades relacionadas ao corpo discente da instituição. Exemplos de Atribuições: Executar atividades em consonância com o trabalho proposto pela direção da escola e a proposta pedagógica; responsabilizar-se pelas questões administrativas no turno em que desempenhar suas funções; substituir a direção da escola nos seus impedimentos legais, se assim designado; representar o diretor na sua ausência; executar atribuições que lhe forem delegadas pela direção; participar das reuniões administrativas e pedagógicas da escola e outras tarefas afins. Condições de Trabalho: Carga horária semanal de 20 horas. Requisitos para Provimento da Função: a) Ser professor ou pedagogo, ocupante de cargo de provimento efetivo; b) Experiência docente mínima de dois anos. Lotação: Na Secretaria Municipal de Educação e Cultura. CARGO: COORDENADOR PEDAGÓGICO FUNÇÃO GRATIFICADA Síntese dos Deveres: Atividades de nível superior, de alta complexidade, envolvendo o planejamento, acompanhamento, organização e coordenação do processo didático-pedagógico da rede municipal de ensino e de apoio direto à docência. Exemplos de Atribuições: coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, controlar, acompanhar, orientar, executar e avaliar trabalhos, programas, planos e projetos; coordenar as equipes multidisciplinares da rede escolar municipal; orientar a elaboração e execução das diretrizes pedagógicas das escolas; coordenar e promover a proposta curricular e pedagógica da rede municipal de ensino; planejar ações de execução da política educacional da rede municipal da dimensão pedagógica; assessorar as equipes diretivas das escolas e também os professores; convocar e coordenar reuniões com grupos escolares e/ou professores; coordenar a elaboração dos documentos relativos ao desenvolvimento curricular das escolas; propor, planejar e coordenar ações voltadas à formação continuada dos professores da rede municipal de ensino; orientar medidas e ações de

26 melhoria do processo ensino-aprendizagem; verificar a necessidade e adotar procedimentos indispensáveis, no âmbito de sua competência, para a aquisição de materiais e equipamentos necessários ao desenvolvimento do processo educacional da rede municipal de ensino; fornecer dados e informações da rede municipal, dos quais dispõem em razão da sua função; subsidiar o(a) Secretário(a) Municipal de Educação com dados e informações referentes a todas atividades de ensino; controlar o correto cumprimento da carga horária dos servidores sob sua responsabilidade; zelar pelo cumprimento das atribuições dos cargos e fiscalizar o uso correto dos equipamentos de segurança individual, quando deles se fizer uso; comunicar, por escrito, ao superior imediato, ocorrências havidas e solicitar tomada de providências; acompanhar o desenvolvimento pedagógico, coordenando e orientando o processo de planejamento e dinamização do currículo, conforme os planos de estudo; acompanhar e participar do processo de avaliação para a promoção dos profissionais da educação da rede municipal, quando for o caso; coordenar e realizar outras atividades relativas à função e realizar trabalhos de pesquisas educacionais, visando a melhoria da qualidade do ensino municipal, de acordo com a necessidade de trabalho. Condições de Trabalho: a) Carga Horária: 20 ou 40 horas semanais Requisitos para provimento do cargo: a) Idade: no mínimo de 18 anos. b) Instrução: formação em curso superior de Pedagogia, com habilitação específica em, pelo menos, uma das seguintes áreas: administração, planejamento, inspeção ou supervisão educacional; ou curso superior de licenciatura plena para a educação básica e pós-graduação em, pelo menos, qualquer uma destas áreas: administração, planejamento, inspeção ou, supervisão educacional. c) Dois (2) anos de experiência docente mínima. Lotação: Na Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

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