Assunto: Da exigência de inscrição no CREF/RS Conselho Regional de Educação Física do Estado do Rio Grande do Sul para docentes de Educação Física.

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1 Parecer Complementar nº 01/2011 De: Departamento Jurídico do Sinpro/RS Para: Direção do Sinpro/RS e Prof. Sani Berfer Cardon Assunto: Da exigência de inscrição no CREF/RS Conselho Regional de Educação Física do Estado do Rio Grande do Sul para docentes de Educação Física. Preliminar: Suscitado novamente a esse Departamento a necessidade de parecer quanto a exigência de inscrição no CREF/RS para professores de Educação Física atuantes na rede de ensino privado regular abrangidos pelo Sinpro/RS. A necessidade dá-se frente à postura adotada pelo CREF/RS quanto a forma de fiscalização, que crivada de irregularidade vem coagindo professores de educação física atuantes na rede regular de ensino à obrigatoriedade de credenciamento e pagamento das mensalidades ao Conselho. Reitera-se por todos os motivos já alegados em anterior parecer datado de 2001, renovando-se, no que couber, os novos entendimentos acerca da regulação administrativa e jurídica da matéria. Segue o relatório: Conforme mencionado, a regulamentação da profissão de educação física, bem como a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais se deu a partir da Lei datada de 1º de setembro de Em contraponto, a Lei datada de 20 de dezembro de 1996 trata das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Profere-se tais leis, pois, diante do equivocado entendimento por parte do Conselho Regional de Educação Física, é possível afirmar que não há obrigatoriedade de registro dos docentes de educação física em conselho ou órgão de classe. Cabendo ainda

2 ressaltar, que em nada alterou a legislação educacional a posterior promulgação da lei referente regulamentação da profissão e a criação dos Conselhos de Educação Física. Afirma-se isso, pois, em análise feita às recentes decisões acerca da matéria, observa-se que de forma unanime os Tribunais Federais tem formatado entendimento, indicando que para a docência, e quando dela, for atividade exclusiva, não há obrigatoriedade do registro nos conselhos de classe. Tais decisões fazem menção não apenas aos profissionais da educação física, mas a todos os demais técnicos em atividade docente, como por exemplo, os bacharéis em direito, arquitetos e engenheiros. Observa-se o que segue: De forma direta, a inteligência da Lei 9.394/96 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação) determina ser de competência exclusiva dos Conselhos Federais e Regionais de Educação a fiscalização das atividades de ensino, dentre elas da docência de educação física, não sendo cabível a atuação paralela de conselhos específicos de classe. Diz o art. 9º, 1º, da LDB: A União incumbir-se-á de: [...]: inciso I, 1º: Na estrutura educacional, haverá um Conselho Nacional de Educação, com funções normativas e de supervisão e atividade permanente criado por lei. É evidente que os estabelecimentos de ensino estão sujeitos às normas e fiscalização de autoridades educacionais competentes, dentre os quais não há a inserção do CREF/RS. Tal fiscalização tem por escopo a qualificação dos serviços prestados, bem como a segurança das atividades desenvolvidas pelas instituições e os profissionais inseridos nela. Nesse sentido, em parecer nº 1093/2003, proferido pelo Conselho Estadual de Educação do Estado do Paraná, observa-se o seguinte: Os estabelecimentos de ensino estão sujeitos às normas e fiscalização das autoridades educacionais competentes, dentre as quais não se inclui o CREF. Não cabe a esse órgão fiscalizar estabelecimentos de ensino, a não ser que, em tais estabelecimentos, funcionem atividades de Educação Física voltadas ao público externo e que possam ser

3 enquadradas como atividades próprias de profissionais da Educação Física. Dessa forma, quanto ao quesito fiscalizador, carece de amparo a postura adotada pelo CREF. Em se tratando de matéria envolvendo a docência, inegável que a regulamentação deve se dar pelas Diretrizes e Bases da Educação, legislação própria e adequada, algo historicamente defendido pelo CREF. Incabível qualquer argumentação contraria a isso, pois, desde a tramitação do projeto de lei que visava a regulamentação da profissão de educação física, a motivação se deu pela necessidade da regulamentação das atividades físicas do meio não escolar, havendo para o âmbito do magistério uma regulamentação específica. Nesse contexto, foi editada a Lei nº 9.696/98, que manifesta: Art. 1o O exercício das atividades de Educação Física e a designação de Profissional de Educação Física é prerrogativa dos profissionais regularmente registrados nos Conselhos Regionais de Educação Física. Art. 3o Compete ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto. Da leitura dos dispositivos acima transcrito, verifica-se que não haver qualquer referência ao exercício atividades de magistério, ou seja, não há qualquer condicionamento para seu exercício, tampouco prévia exigência no CREF. Tem-se por contraditória as atuações de fiscalização e coerção dos professores de educação física atuantes em instituições de ensino, pois, em Portaria 021 datada do ano de 2000, indica a CONFEF:

4 Art. 1. A Pessoa Jurídica (PJ) de direito público ou privado, cuja finalidade básica seja prestação de serviço na área da atividade física, desportiva e similar, está obrigada a registrar-se no respectivo Conselho Regional de Educação Física. Não fazem parte da referida portaria, as instituições de ensino, privado ou público, até porque, conforme vimos acima, a competência legislativa em relação à Educação é da União, dos Conselhos Federal, Estaduais e Municipais e não, dos Conselhos Profissionais. Crescido ao já mencionado Parecer Jurídico do Ministério da Educação nº 278/2000, datado de 30/03/2000, onde consta que: os professores, no exercício das funções de magistério, não exercem profissão regulamentada, e por conseqüência, não estão sujeitos à fiscalização das atribuições correspondentes, nem estão obrigados, legalmente, ao registro profissional nos Conselhos Regionais, complementa-se o Parecer nº 1093/2003 de 18/12/2003, do Conselho Estadual de Educação do Estado do Paraná que diz: A atividade letiva, sendo regida pelas normas emanadas pelas autoridades educacionais, não comporta o pressuposto do credenciamento junto ao CREF, mas tão somente o cumprimento dos requisitos legais pertinentes. De forma análoga, o Decreto Lei de 2006 que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior normatiza em seu art. 69: O exercício de atividade docente na educação superior não se sujeita à inscrição do professor em órgão de regulamentação profissional. Altamente aceitável tal conceito aos níveis de educação inferiores. Jurisprudência: No que tange as decisões dos Tribunais Federais, cabe colacionar alguns entendimentos recentes que tratam da matéria.

5 EMENTA: ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AUTO-REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL. EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO NO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. EXIGÊNCIA DE REGISTRO NO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. ILEGALIDADE. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA MANTIDA. A Constituição Federal assegura a liberdade econômica, integrada pelo livre iniciativa, livre exercício de profissão e liberdade de concorrência (arts. 1º, IV, 5º, XIII, 170 e único). Todavia, admite a intervenção regulatória na atividade econômica, para assegurar padrões mínimos de qualidades, garantir a livre concorrência e proteger os direitos dos consumidores e usuários. A auto-regulação profissional é uma das modalidades de regulação da atividade econômica feita pelos próprios interessados. O legislador reconhece a relevância da atividade e cria os conselhos de regulamentação que são formados e dirigidos pelos profissionais que integram o segmento objeto da regulação. A atividade de ensino, público ou privado, é também alvo de forte regulação por parte de órgãos federais e estaduais. O Conselho Federal de Educação e os conselhos estaduais já exercem a tarefa de fiscalizar a atividade de ensino não sendo cabível a atuação paralela dos conselhos de regulamentação profissional no sentido de exigir outros requisitos dos profissionais da educação. Inteligência da Lei n /96 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação). Os curso de bacharelados e licenciatura já habilitam o profissional a exercer atividades de professor. Nesse sentido, cabe a distinção. A regulamentação profissional se destina a manter a adequada prestação de serviços por parte de profissionais na execução da atividade. Quando se trata magistério, deve prevalecer a Diretriz Nacional para o Curso de Educação Física, editada pelo Conselho Federal de Educação (Resolução CNE n.7/2007). O registro de diploma dá validade ao documento expedido pela instituição de ensino superior-ies, de acordo com o art. 48 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 sendo desnecessária a inscrição nos conselhos profissionais. Aplicação analógica do Decreto n /2006 que dispõe em seu art. 69: O exercício de atividade docente na educação superior não se sujeita à inscrição do professor em órgão de regulamentação profissional. Por sua vez, a legislação referente ao Conselhos Regionais de Educação Física em nada alterou a regulamentação sobre a atividade de ensino. Dispõe a lei sobre as atividades relativas à educação física e sobre os profissionais de educação física, dispositivos que devem ser interpretados em harmonia com os demais diplomas normativos integrantes do ordenamento jurídico. A Lei n de 01/09/1998 não alterou a lei de diretrizes e bases da educação por não tratar de magistério mas apenas do 'exercício das atividades de educação física'. Conforme art. 3o, da mesma lei, 'compete ao profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto.' Para o exercício da atividade de Professor de Educação Física não se faz necessário a inscrição no Conselho Regional de Educação Física. Precedentes desta Corte. Apelação desprovida. (TRF4, APELREEX , Terceira Turma, Relator Fernando Quadros da Silva, D.E. 03/12/2010). EMENTA: ADMINISTRATIVO. EXERCÍCIO DE MAGISTÉRIO. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. ILEGITIMIDADE DE PARTE. EXIGÊNCIA DE REGISTRO NO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. ILEGALIDADE. 1. Quanto à ilegitimidade ativa, o magistrado a quo já a ponderou devidamente ao sentenciar, restringindo subjetivamente a abrangência dos efeitos da sentença aos professores de Educação Física vinculados aos estabelecimentos de ensino que o autor substitui e às atividades exercidas no âmbito interno das referidas entidades. 2. Tratando-se de professores de Educação Física no exercício da atividade de magistério (junto aos estabelecimentos de ensino substituídos pelo sindicato autor), não há que se falar em fiscalização, imposição de sanções e exigência de registro junto ao Conselho Regional de Educação Física. 3. Apelação improvida. (TRF4, AC , Terceira Turma, Relator João Pedro Gebran Neto, D.E. 02/08/2011)

6 Questionamentos: 1) O professor licenciado em Educação Física que atua no Ensino Regular necessita de credenciamento no CREF/RS? Não. Pois a atividade docente tem regulamentação por conselhos específicos, descabendo a necessidade de credenciamento junto ao CREF/RS aqueles profissionais cuja atividade seja exclusivamente a docência. 2) O CREF/RS poderá fiscalizar os docentes atuantes em instituições de ensino privado? Não. Caberá aos Conselhos de Educação a fiscalização das atividades relativas a docência dos profissionais de educação física, sendo esse o órgão competente. Qualquer inserção do CREF/RS em escolas da rede regular de ensino terá caráter de ilegalidade. 3) Poderá ser denunciado por exercício ilegal da profissão aquele professor não credenciado no CREF/RS atuantes em instituição de ensino? Não. Pois, não sendo de competência do Conselho Regional de Educação Física a fiscalização das atividades docentes, inviável tal denuncia. Qualquer medida nesse sentido será caracterizada como denunciação caluniosa, passivo de sanção penal. Conclusão: Considerando-se que: a) o parecer anterior datado abril de 2001 indicava a inexigibilidade legal do registro dos professores de educação física nos Conselhos Federais e Regionais pelos seus fundamentos expostos;

7 b) a regulamentação da docência de educação física deve ser fiscalizada e regulamentada exclusivamente pelos conselhos de educação, conforme Lei 9.394/96 (LDB); c) a regulamentação da Lei 9.696/98 manifesta ser de aplicação exclusiva aos profissionais não docentes de educação física; d) os pareceres do Conselho Nacional de Educação e Conselhos Estaduais; e) a analogia do Decreto Lei 5.773/2006 onde há menção do desnecessário registro para docentes do ensino superior; f) o jurisprudência dos Tribunais Federais. A conclusão, deste departamento jurídico, é pela inexigibilidade legal do registro de professores de educação física do ensino regular nos Conselhos Nacionais e Regionais de Educação Física, bem como pela ilegalidade dos atos cometidos pelo CREF/RS quando da sua fiscalização frente a incompetência do órgão de classe. É o parecer. Porto Alegre, 02 de novembro de Victor Bresolin OAB/RS Assessor Jurídico do Sinpro/RS

8 Espécie: Parecer Origem: Departamento Jurídico do Sinpro/RS Destino: Direção do Sinpro/RS a/c Profs. Celso e Norberto Questão: É necessário registro do profissional de educação física, nos Conselhos Estadual e Federal, para exercício de função docente, em Instituição de Ensino regular? Resposta: Não. I - RELATÓRIO Os Conselhos Regionais e Federal dos Profissionais de Educação Física foram instituídos pela Lei 9.696, de Estabelece a referida lei que, o exercício das atividades de Educação Física e a designação de Profissional de Educação Física é prerrogativa dos profissionais regularmente registrados nos Conselhos de Educação Física (art. 1º). A interpretação dada pela CONFEF Conselho Federal de Educação Física é a de que, independentemente da função exercida pelo profissional de educação física, o registro é obrigatório. Tal interpretação não é a do Ministério da Educação, nem tampouco, de vários sindicatos que representam professores, em todo o país, incluindo-se, entre estes, a posição do Sinpro/RS. A atividade docente é regida por legislação própria que, hierarquicamente, corresponde à Constituição Federal, à Lei de Diretrizes e Bases da Educação e aos pareceres dos Conselhos Federal, Estaduais e Municipais de Educação.

9 A competência legislativa, no que respeita à Educação, em todos os níveis, está na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Assim, a competência legislativa para: 1) o ensino superior, é da União e do Conselho Nacional de Educação; 2) as escolas de ensino médio e fundamental, são dos Conselhos Estaduais de Educação; 3) as escolas de educação infantil, são dos Conselhos Municipais de Educação. O Ministério da Educação, através de sua Consultoria Jurídica, expediu parecer, de nº 278/2000/CONJUR/MEC baseado em pareceres anteriores tais como: PJ nº 004/2000, 75/99/CONJUR/MEC posicionando-se contrário à obrigatoriedade de registro nos Conselhos Profissionais, quando o exercício da atividade for de magistério. A consulta, objeto do parecer, em questão, tratava-se da exigibilidade de registro no CREA- RS para que os engenheiros e arquitetos que exercem a função docente. Está no parecer 278/2000: [...] somente aqueles professores que exerçam atividades técnicas em razão de suas atividades docentes, ou em paralelo com suas atividades docentes, estão obrigados a inscreverse e manter-se em dia com as obrigações de seus respectivos Conselhos ou Ordem. Aos que exercem somente atividades docentes - mesmo que em disciplinas de determinada formação profissional deve ser exigido tão somente que tenham formação específica, até mesmo por uma exigência legal [...] Desse modo, e diante das razões constantes dos pareceres referidos, não há dúvida, na hipótese, que os professores, no exercício das funções do magistério, não exercem profissão regulamentada, e por conseqüência, não estão sujeitos à fiscalização das atribuições correspondentes, nem estão obrigados, legalmente, ao registro profissional nos Conselhos Regionais. A posição esboçada e concluída no parecer, da Consultoria Jurídica, leva em conta as especificidades das funções. Assim, para atividade docente, não é necessário o registro, em Conselhos Profissionais, nem para engenheiros e arquitetos, nem tampouco para professores de Educação Física. A obrigatoriedade do registro dá-se quando, além da docência, este profissional exerce atividade específica, seja como autônomo, seja como empregado de

10 estabelecimentos de ensino, cuja atividade-fim, seja a prática desportiva física, esportiva e similares. Está na portaria 021/00 do CONFEF: Art. 1º. A Pessoa Jurídica (PJ) de direito público ou privado, cuja finalidade básica seja prestação de serviço na área da atividade física, desportiva e similar, está obrigada a registrar-se no respectivo Conselho Regional de Educação Física. Não fazem parte da referida portaria, as instituições de ensino, privado ou público, até porque, conforme vimos acima, a competência legislativa em relação à Educação é da União, dos Conselhos Federal, Estaduais e Municipais de Ensino e não, dos Conselhos Profissionais. Como depreende-se da própria portaria, não fazem parte, dos registros obrigatórios, as escolas ou universidades, que possuem atividades educacionais mais abrangentes e, sobretudo, sobre as quais o Conselho Federal de Educação Física não pode legislar impondo requisitos de validade de funcionamento ou de validade curricular. II - CONCLUSÕES Considerando-se que: a) o Conselho Federal de Educação Física CONFEF - não possui competência para legislar sobre assuntos pertinentes à Educação; b) que a posição do Ministério da Educação, através de sua consultoria jurídica, é pela inexigibilidade de registro profissional, para todos os professores, independentemente da área de atuação, exigida apenas a qualificação prevista nas legislações educacionais; c) que as escolas de educação infantil, ensino fundamental e médio, e de ensino superior, não figuram como pessoas jurídicas, que tenham como atividade-fim, a prestação de serviços na área da atividade física, desportiva ou similar.

11 A conclusão, deste departamento jurídico, é pela inexigibilidade legal do registro, de professores de educação física, nos Conselhos e Regionais de Educação Física. É o parecer. Porto Alegre, 02 de abril de 2001 Luciane Lourdes Webber Toss OAB/RS Assessora jurídica do Sinpro/RS

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