SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE REGULAÇÃO DO TRABALHO E DAS PROFISSÕES EM SAÚDE. Brasília, 13 a 16 de agosto 2013.

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1 SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE REGULAÇÃO DO TRABALHO E DAS PROFISSÕES EM SAÚDE Brasília, 13 a 16 de agosto 2013.

2 OBJETIVO DO SEMINÁRIO INTERNACIONAL Promover o intercâmbio com países e suas experiências na área de regulação do trabalho em saúde, a fim de construir uma agenda positiva que atenda às necessidades do SUS.

3 MODELO BRASILEIRO A autorização legal de direitos exclusivos de prática, ocorre por meio de atos privativos dos conselhos profissionais.

4 PROCESSO ATUAL Existe grande número de demandas por regulamentação de determinadas profissões e ocupações já em curso no país. Elas vêm de uma variedade de fontes e representam propostas de modificação sobre domínios de prática da expansão da jurisdição ou a consolidação de atos exclusivos; As demandas são basicamente duas: tornar os direitos à prática exclusivos ou quase-exclusivos e receber o reconhecimento da sociedade.

5 UM BREVE HISTÓRICO Os Conselhos Profissionais surgiram com a função de regular as profissões. Com amparo nas constituições de 1937 e 1967 atuavam diretamente, fiscalizando e regulando as profissões, investidos de poderes próprios; A Constituição da República (Art. 22, XVI CF 1988) estabelece a competência privativa da União para legislar sobre a organização do sistema nacional de profissões e condições para o exercício profissional.

6 Em 1998 a Lei nº de 27 de Maio em seu art. 58. disse que: Os serviços de fiscalização de profissões regulamentadas serão exercidos em caráter privado, por delegação do poder público, mediante autorização legislativa

7 CONSELHOS PROFISSIONAIS São autarquias federais especiais (ou seja, instituições que têm o poder de regular os seus membros e são parte do Estado, é uma descentralização do Estado brasileiro) com autoridade reguladora. Sua principal missão é garantir a proteção do público e da integridade das profissões.

8 CONSELHOS PROFISSIONAIS Cada profissão regulada tem seu próprio ato de regulamentação profissional; Os Conselhos Profissionais registram e autorizam os profissionais para a prática; e são responsáveis por seu controle, disciplina e fiscalização ética profissional.

9 CONSELHOS PROFISSIONAIS Hoje são 21 profissões regulamentadas na área da saúde no Brasil, 14 de nível superior, 7 de nível técnico. Sendo que estas últimas quando do seu exercício são supervisionadas pelas profissões de nível superior.

10 CONSELHOS PROFISSIONAIS Estas Profissões são reguladas por 14 Conselhos. Sendo 13 deles de nível superior, abarcando as 14 profissões deste nível. E um único conselho profissional de nível técnico, o Conselho Federal de Técnicos em Radiologia.

11 PROFISSÕES DE NÍVEL SUPERIOR Conselho Profissional de Saúde Medicina Odontologia Psicologia Enfermagem Serviço Social Educação Física Farmácia Existência de ocupações subordinadas reguladas pelo conselho Não Sim Não Sim Não Não Sim Fonte: Artigo: A Regulação das Profissões de Saúde no Brasil: Dilemas e Diretrizes para uma Reforma Observatório de Recursos Humanos em Saúde/NESCON/UFMG

12 PROFISSÕES DE NÍVEL SUPERIOR Conselho Profissional de Saúde Veterinária Fisioterapia e Terapia Ocupacional Biologia Nutrição Fonoaudiologia Biomedicina Existência de ocupações subordinadas reguladas pelo conselho Não Não Não Sim Não Não Fonte: Artigo: A Regulação das Profissões de Saúde no Brasil: Dilemas e Diretrizes para uma Reforma Observatório de Recursos Humanos em Saúde/NESCON/UFMG

13 PROFISSÕES DE NÍVEL SUPERIOR Técnico em Radiologia Técnico em Enfermagem Auxiliar de Enfermagem Técnico em Análises Clínicas Técnico em Prótese Dentária Técnico em Saúde Bucal Auxiliar de Saúde Bucal

14 REQUERIMENTOS DE EXPANSÃO DA JURISDIÇÃO Sobre autoridades educacionais, a fim de controlar o fluxo de entrada no mercado profissional; Sobre gestores dos serviços de saúde, com a prerrogativa de estabelecer seus direitos de definirem as normas da prática, um mix de habilidades e competências compartilhadas, as linhas hierárquicas do trabalho, etc.;

15 Sobre políticos e autoridades, para estabelecer o direito de participar da definição das políticas de saúde; Sobre profissões de saúde antagônicas, a fim de expandir seus direitos exclusivos de propriedade, restringindo a competência de suas práticas sobre a área disputada.

16 PROJETOS DE LEI EM TRAMITAÇÃO Desde o ano de 1999, 244 projetos de lei vinculados a profissões de saúde foram apresentados no Congresso; Destes 244 projetos de lei, 130 tratam especificamente da regulamentação do exercício; Dos 130, 43 projetos tratam de regulamentação de profissões que conflitam com as já existentes.

17 O QUE ESTÁ NA AGENDA O Sistema Único de Saúde SUS necessita se coordenar visando adequação das profissões em saúde ao perfil epidemiológico; Os gestores dos serviços de saúde reivindicam um sistema mais flexível, que permita combinar adequadamente habilidades e competências multiprofissionais.

18 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL Além da coordenação citada deve ocorrer, principalmente, uma coordenação entre os três poderes do Estado: Executivo, Legislativo, Judiciário, a fim de se criar uma política de governo quanto à regulação das profissões; esta coordenação é condição necessária para qualquer tentativa de reforma no atual modelo de regulação profissional.

19 DETERMINANTES DA CONDUÇÃO DE NOVAS DEMANDAS A democratização do país permitiu o surgimento de novos grupos ocupacionais demandando, pelo menos, a igualdade de tratamento e equidade profissional. O público também reivindica a participação em assuntos profissionais;

20 DETERMINANTES DA CONDUÇÃO DE NOVAS DEMANDAS Avanços tecnológicos e informacionais demandam trabalho inter e multidisciplinar, e transparência profissional; O desenvolvimento de novas formas de prestação de cuidados de saúde, como a Estratégia de Saúde da Família, que integra equipes multiprofissionais na comunidade e cuja configuração exige a partilha de escopos de prática.

21 DETERMINANTES DA CONDUÇÃO DE NOVAS DEMANDAS O renovado apelo da medicina alternativa e complementar provocado pelo multiculturalismo; Avanços clínicos e farmacológicos; O ambiente global da saúde.

22 EM SÍNTESE As demandas atuais e futuras de grupos profissionais para regulamentar as suas atividades devem ser consideradas à luz de alguns princípios como a eficiência, a equidade, a viabilidade e a responsabilidade, em nome do interesse público.

23 Existe uma necessidade de alcançar um equilíbrio adequado entre o interesse público e a variedade de demandas de regulamentação profissional eventualmente conflitantes entre si.

24 Há necessidade de aperfeiçoar o sistema que assegura direitos exclusivos a uma prática e considerar a possibilidade de combinar a auto-regulamentação das profissões e com o compartilhar direitos à prática.

25 Alguns países deram passos importantes neste sentido, que poderiam ser adaptados à situação brasileira Revisão da estrutura legal de regulamentação profissional; Revisão das formas institucionais e das estruturas de regulamentação profissional; Revisão dos escopos de prática das profissões regulamentadas e das novas que agora lutam por reconhecimento e; Avaliação do modelo brasileiro de autoregulamentação e, se for caso, a proposta de alternativas desejáveis.

26 Obrigada! Ana Paula Cerca Diretora do Departamento de Gestão e Regulação do Trabalho e da Educação em Saúde sgtes@saude.gov.br

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