CONSTRUÇÃO - MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO NTD 005
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- Júlio César Arruda
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1 Página: 1 de 8 SUMÁRIO 1 Objetivo Referências normativas Definições Construção Marcação Plano logístico Acompanhamento da obra Abertura de cavas Desmatamento e podas Instalação das estruturas Lançamentos dos condutores Ancoragem Medição de flechas Fixação nos isoladores Instalação e ligação do sistema de aterramento Aterramento dos condutores Estruturas com Circuito Duplo Ligação da rede... 6 ANEXO 1 Carta de Início de Obra... 7 Alteração Objetivo Esta Norma visa estabelecer os principais procedimentos e atividades para a construção de redes de distribuição aéreas primárias da RGE Sul localizadas em ambientes urbanos e rurais, nas tensões primárias de distribuição em 13,8 kv a 23 kv. Não serão repetidos detalhes, procedimentos e ações já abordadas em outras normas técnicas nacionais e internacionais e NTD s existentes e nelas referidas. O trabalho visa orientar a montagem de Redes Aéreas de distribuição. As equipes executantes devem apresentar profissionais devidamente habilitados, com curso específico sobre a construção de redes, NR 10, conhecimento das NTD s correlatas, primeiros socorros e boa experiência de campo. 2 Referências normativas NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade NTD 002 Projetos de Redes Aéreas NTD Estruturas e Equipamentos de Distribuição Rede Convencional NTD Engastamentos e Estaiamentos NTD Ocupação e Travessias NTD Gráficos para Escolha de Estruturas NTD Terminologia, Operação e Manutenção NTD Terminologia, Rel. Materiais NTD Simbologia NTD Tabelas Auxiliares NTD Ferramentas e Composição de Equipes SULCTD Tarefas do Eletricista Multitarefa NBR Cruzeta de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica
2 Página: 2 de 8 3 Definições Os termos técnicos utilizados nesta especificação estão definidos na NBR 8453 e nas NTD s e Construção Para permitir o inicio da construção, deve ser encaminhada a carta de inicio de obra (conforme anexo 1), após o projeto ter sido liberado. 4.1 Marcação De posse do projeto, deverão ser localizados no terreno, testemunhas, estacas e outros pontos referenciais que facilitem a marcação exata da posição das estruturas a serem instaladas No projeto devem ser considerados e verificados, criteriosamente, qualquer ponto de interferência com redes, estradas, ruas e avenidas, instalações, aeroportos, vias férreas, rios, lagos, açudes e outros. Deve ser verificadas possíveis interferências com dutos existentes ou por instalar (subterrâneos ou não) de água, esgoto, redes elétricas, redes de comunicação, gás, combustíveis e/ou outros. Estes obstáculos devem ter sido considerados e identificados no projeto. Os obstáculos devem ser contornados de acordo com as normas pertinentes, elencadas no item 2 desta norma Caso necessário, poderão ser feitos pequenos deslocamentos das estruturas em relação ao projeto para encontrar melhores condições de solo ou desviar de eventuais obstáculos. O deslocamento máximo em relação ao projeto não poderá exceder 2,0 metros. Para deslocamentos superiores a 2,0 metros maiores ou demais alterações, deverá ser consultada a RGE Sul e/ou o projetista responsável. 4.2 Plano logístico Deverá ser elaborado um plano logístico, estabelecendo o número de frentes de trabalho, número e função de executantes em cada grupo, pontos de apoio e de campo para os grupos. Quando necessário, alojamento e acampamento, refeitórios, sistema de caixa e fluxo financeiro para compras e pagamentos, fluxo e depósito de materiais, permitindo o melhor aproveitamento possível das equipes. Deverão ser previstos meios de transporte de materiais, pessoal, inspetores e meios de comunicação que serão utilizados. 4.3 Acompanhamento da obra Conforme a importância da obra, deverá ser elaborado um controle da obra. Em casos simples, poderá ser feito apenas um cronograma para cada item importante, como por exemplo, compras e execução de travessias. 4.4 Abertura de cavas As cavas deverão ter as medidas, profundidade, largura e diâmetro indicados nas normas já referidas, de acordo com a estrutura a ser instalada, tipo de solo e a solicitação mecânica. Em caso de estruturas especiais e/ou condições especiais de solo, deverão ser indicados no projeto o tipo de base e detalhes adicionais.
3 Página: 3 de A abertura das cavas poderá ser manual (pás cavadeiras, pás tipo concha, pás retas e outras ferramentas manuais adequadas) ou mecânica (com uso de veículos equipados com trado hidráulico) Em casos de solos rochosos onde há necessidade do uso de explosivos deve ser contratadas empresa especializada A cava deverá estar bem alinhada e vertical Deve ser evitada a abertura de cavas que fiquem muito tempo abertas sem a instalação das respectivas estruturas, pois a ocorrência de temporais com fortes precipitações, poderá inutilizar as cavas, gerando retrabalho. As cavas abertas sem a instalação das respectivas estruturas deveram estar adequadamente cobertas e sinalizadas de modo a evitar acidentes a transeuntes e terceiros. Em casos onde for atingido o lençol freático ou por outras razões surgir água nas cavas, poderá se utilizador bombas para drenagem. A estrutura poderá ser lançada, em solos de boa consistência com alguma água no fundo, devendo ser adicionado areia, pedras e terra seca. Proceder a socagem por camadas de cerca de 40 centímetros. A água em quantidades apropriadas, favorece a socagem, sendo em certos casos recomendável para facilitar acomodação e socagem. 4.5 Desmatamento e podas Estes serviços poderão ser feitos antes ou durante a abertura das cavas, devendo ser analisada em cada caso, a melhor oportunidade para executar este serviço. Devem ser respeitadas as faixas e distâncias previstas nas normativas pertinentes e principalmente atentar para os aspectos legais, obtendo-se formalmente as licenças das Prefeituras Municipais envolvidas e do órgão competente (IBAMA) para o caso de matas nativas e áreas de proteção ambiental. 4.6 Instalações das estruturas Os postes e estruturas, de acordo com a especificação do projeto, deverão ser colocados ao lado da respectiva cava aguardando a sua instalação Levantamento manual Utilizado para estruturas mais leves e simples, se baseia no uso de varas de madeira de lei e esforço braçal. O poste é levantado gradualmente, primeiro elevando o topo até aproximadamente um (01) metro de altura, apoiando na vara menor (touro). Após será levantado e equilibrado por conjunto de varas providas de forquilhas de aço, até que atinja o fundo da cava. As varas serão usadas para aprumar e manter o equilíbrio do poste durante a socagem. A socagem deve ser criteriosa e vigorosa, seguindo-se os detalhes e instruções contidas na NTD ; para facilitar o levantamento de estruturas por meios manuais se cavam valetas (cachimbos) no sentido do levantamento, permitindo que a estrutura se introduza na cava durante as várias etapas do levantamento. A estrutura deve ser levantada na posição em que deverá ficar para receber os condutores, para ajustes de ângulos em que deve se posicionar a estrutura nos alinhamentos e deflexões, usa-se o gato ; Que consta de uma peça de madeira de lei com cerca de 7 cm de diâmetro e 1,20 m de comprimento, com um pedaço de corrente tipo Renold presa ao topo e um pino de fixação para ajustar ao diâmetro da estrutura a ser posicionada, pode-se então torcer a estrutura com esforço manual, até o ponto desejado. Para auxiliar o levantamento de estruturas por meios mecânicos, são usados estropos de cabo de aço. Nas estruturas de concreto, deve-se tomar os devidos cuidados de proteção para evitar que as peças sejam danificadas durante o manuseio e levantamento. Os pontos de apoio dos estropos devem ser forrados para evitar lascar o concreto durante as operações.
4 Página: 4 de Levantamento mecânico a) Mastro Em locais de difícil acesso, não havendo equipamentos disponíveis e respeitando-se limites de peso das estruturas, poderá ser usado o mastro, engastado no solo, em distância apropriada, com comprimento cerca de 2/3 do comprimento da estrutura, para elevar e instalar as estruturas. Sobre o topo do mastro, é instalada uma roldana ou moitão por onde passa um cabo cuja extremidade é fixada ao topo da estrutura a ser levantada. Tracionando o cabo por meio de talha, moitão ou outros meios, a estrutura é levantada, o equilíbrio e o prumo da estrutura são conseguidos pelo uso de varas de apoio até que seja completada a socagem e fixação da estrutura. b) Guindastes O processo mais comum para a instalação de estruturas é o que utiliza guindastes ou veículos equipados com guindastes hidráulicos As estruturas devem ser levantadas preferencialmente montadas. Cruzetas, ferragens, isoladores, devem ser montados no chão, o que facilita substancialmente o serviço Paralelamente a estes serviços (cavas, montagem e levantamento de estruturas) poderão ser feitos os trabalhos de instalações de ancoragens, respeitando-se os cuidados sobre alinhamentos, socagem entre outros Poderão ser instalados estais, conforme NTD Engastamentos e Estaiamentos. Os estais podem ser tracionados com talhas ou moitões. As estruturas poderão ser aprumadas, nas deflexões e ancoragens, ligeiramente inclinadas na direção das ancoragens e na direção oposta à direção da bissetriz dos ângulos e, quando forem tracionados os condutores, as estruturas deverão então ficar perfeitamente aprumadas. 5 Lançamentos dos condutores 5.1 Ancoragem Os condutores são lançados por trechos, de ancoragem a ancoragem. Para aproveitamento de materiais em trechos muito longos, quando for necessário fazer emendas, estas devem ser feitas no solo com luvas de emendas e de acordo com instruções especificas para cada caso. Não deve haver emenda com distância inferior a três (03) metros de estruturas, cruzamentos aéreos com conexão, etc. O cabo não deve em hipótese alguma sofrer qualquer atrito com o solo, ou outros elementos que possam danificar sua estrutura Os carretéis com os condutores, cujas características estão indicadas no projeto, devem ser posicionados junto à estrutura selecionada para início do primeiro trecho de condutores a serem lançados. Os carretéis devem ser montados sobre cavaletes que permitam o giro dos mesmos e a fácil remoção dos condutores no sentido da linha. Os condutores devem ser tracionados lentamente através de roldanas com roletes e trava de segurança, conforme NTD , colocadas em cada estrutura. Aberta a trava de segurança, os condutores à sua vez, são posicionados sobre os respectivos isoladores. Com talhas ou moitões, são tracionados e fixados às ancoragens, obedecendo às técnicas indicadas para cada tipo e bitola de condutor Para fixação dos condutores, montagens, ligações, instalações de equipamentos entre outros, caso necessário trabalhar sobre as estruturas montadas, poderão ser utilizadas: a) Esporas e cinto trava queda, para estruturas de madeira
5 Página: 5 de 8 b) Escadas simples extensíveis e cinto trava queda c) Caminhões com cesta de linha viva. Em todos os casos deverão ser seguidos os procedimentos de segurança e utilizados os EPI s e EPC s. 5.2 Medição de flechas Para a regulagem da rede, devem ser usados os dados constantes na NTD Tabelas Auxiliares e demais normas citadas. Para medir as flechas estabelecidas para cada caso, conforme vãos e condutores definidos no projeto, poderão ser usados os seguintes métodos: Onda de Retorno Conforme NTD Tabelas Auxiliares Dinamômetro Os condutores são tracionados e a força de tração é medida com dinamômetro aferido, com escala em dan, até a tração de montagem e com a devida correção de temperatura Visada Direta Fixando as travessas nas estruturas do vão regulador, medindo do topo dos isoladores, até a parte superior da travessa, o valor corrigido da flecha para a temperatura ambiente no momento da montagem, o observador, mediante sinais convencionados, orienta a operação de tracionamento, até atingir a flecha desejada. 5.3 Fixação nos isoladores Os condutores deverão ser fixados nos isoladores, usando-se fitas de alumínio para apoio, amarrações com fios de alumínio ou anéis de amarração, conforme indicações do projeto e instruções dos fabricantes. Conforme NTD Tabelas Auxiliares e NTD Estruturas e Equipamentos de Distribuição Redes Aéreas Convencionais. 5.4 Instalação e ligação do sistema de aterramento Aterramento dos condutores Para prevenir acidentes, os condutores já lançados deverão ser aterrados, visando evitar tensões induzidas pela proximidade de redes energizadas, descargas atmosféricas, capacitores ligados à rede, realimentação, de retorno entre outros. A especificação técnica dos conjuntos de aterramento temporário para utilização na rede de distribuição de energia elétrica encontra-se disponíveis na página da RGE Sul Estruturas com Circuito Duplo O lançamento de cabos em estruturas de circuito duplo poderá ser realizado com o sistema existente energizado, somente em zonas urbanas, em vão pequenos e sem vegetação. Deverão ser confirmados, com medidor apropriado os valores de resistência de aterramento, que não deverão ser superiores aos valores máximos estabelecidos em norma Após a instalação de equipamentos que necessitem de aterramento, tais como transformadores, pararaios, religadores, seccionalizadores e outros, deverão ser realizados teste de aterramento e isolamento com meghômetro. Deverão ser encontrados valores compatíveis com os recomendados nas Normativas citadas.
6 Página: 6 de Ligação da rede Quando possível, a rede deverá ser energizada para reduzir os riscos de furto e vandalismo. Após os procedimentos para liberar a rede junto à concessionária, a mesma já inspecionada e testada, poderá receber cargas. Os procedimentos para ligação deverão obedecer ao estabelecido nas normas, POP s, o SULCTD Tarefas do Eletricista Multitarefa, NR-10 e SULOPS 001.
7 Página: 7 de 8 ANEXO 1 Carta de Início de Obra Logo da empresa Nome da cidade, dia e mês da emissão, ano. Á RGE Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S A Cidade Inicio de Execução Física da Obra EI Número Vimos pelo presente documento solicitar a esta Concessionária a autorização para inicio da execução física da obra sito à(o)..., Município..., conforme cronograma físico descrito abaixo: Prazo Total : xx meses Descrição 1º mês 2 º mês 3º mês 4º mês Aquisição de Materiais/Equipamentos Implantação de postes Lançamento de condutores Instalação de equipamentos Observações: Ressaltamos que os profissionais (eletricistas e outros) contratados por esta empresa observarão os seguintes procedimentos: Antes de realizar a atividade, executar a Análise Preliminar de Risco da atividade; Realizar Teste de Poste e Análise de Estruturas da rede elétrica, antes da subida em postes, principalmente os postes de madeira; Para trabalhos na rede elétrica acima de 2 metros, deverão obrigatoriamente adotar Sistema de Escalada Segura (Cinto Pára-quedista e trava quedas); Trabalhos em rede desenergizada, deverão ser realizados sempre adotando aterramentos temporários, certificando que os trabalhadores estejam entre seus aterramentos. Os procedimentos acima citados não eximem da observância das seguintes normas e ou procedimentos para execução dos serviços: SULOPS 001; e Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Sendo o que se fazia oportuno, permanecemos a disposição em caso de qualquer esclarecimento que porventura seja necessário. Pela RGE Sul: Assinatura Responsável Técnico CREA: Data recebida: / / Autorizado para: / / Nome: RE: Assinatura:
8 Página: 8 de 8 Alteração 1. Alterado item 4, referente a construção, na data de 30/08/ Incluído anexo 1,referente a carta de inicio da obra, na data de 30/08/ Incluído no item 5.4.1, referente à especificação técnica do aterramento temporário, na data de 30/08/2010;
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