Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas. Norma. Revisão 04 03/2014 NORMA ND.

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3 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Norma 03/2014 NORMA

4 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jd. Nova América Campinas SP Tel.: (19) Site: Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Campinas SP, páginas

5 Aprovações Alvaro Luiz Murakami Gerente Executivo de Engenharia, Planejamento e Operação Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Gerente de Expansão e Preservação de Redes

6 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Página 6 03/2014

7 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Elaboração Clarice Itokazu Oshiro Cleber Rodrigues de Sousa Edmilson Landenberger Menegatti Guilherme de Paula Pereira José Carlos Paccos Caram Junior Página 7 03/2014

8 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 8 03/2014

9 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ÍNDICE CONTROLE DE REVISÕES OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS NORMATIVAS CONDIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS TABELAS DESENHOS Página 9 03/2014

10 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ÍNDICE DE DESENHOS Compartilhamento de infraestrutura /1 Instalações básicas Secundária /1 Instalações básicas Secundária com fastador /1 Instalações básicas Primária e secundária /1 Instalações básicas Primária e secundária com afastador..02./1 Instalações básicas Primária meio beco com derivação e secundária /1 Instalações básicas Primária beco com derivação e secundária /1 Instalações básicas Primária normal com derivação e secundária /1 Secundária Disposições das armações secundárias /1 Primária Estrutura tipo M /1 Primária Estrutura tipo M /1 Primária Estrutura tipo M2 fim de linha /1 Primária Estrutura tipo M3...../1 Primária Estrutura tipo M /1 Primária Estrutura tipo B /1 Primária Estrutura tipo B /1 Primária Estrutura tipo B2 fim de linha /1 Primária Estrutura tipo B /1 Primária Estrutura tipo B /1 Primária Estrutura tipo N2 fim de linha /1 Primária Estrutura tipo N /1 Página 10 03/2014

11 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Primária Estrutura tipo N /1 Posto de transformação Transformador em estrutura tipo M /1 Posto de transformação Transformador em estrutura tipo M2 fim de linha /1 Posto de transformação Transformador em estrutura tipo M /1 Posto de transformação Transformador em estrutura tipo B /1 Posto de transformação Transformador em estrutura tipo N2 fim de linha /1 Posto de transformação Transformador em estrutura tipo N /1 Posto de transformação Transformador em estrutura tipo M2 fim de linha sem chave fusível /1 Codificação de materiais /1 Página 11 03/2014

12 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Página 12 03/2014

13 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas CONTROLE DE REVISÕES Descrição e atualização do documento às diretrizes do SGQ e ao modelo F-SGQ-010. e atualização do documento para atender as diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade. de forma. Página 13 03/2014

14 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Página 14 03/2014

15 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para elaboração de projetos e construções de redes de distribuição aérea urbana com condutores nus com a utilização de postes de concreto duplo T. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. Aplica-se somente aos projetos de reformas e montagens de redes de distribuição aéreas secundárias e primárias na tensão nominal de 13,8 kv, com condutores nus nas áreas com características urbanas Esta Norma não se aplica aos projetos de novas redes e extensões de redes de distribuição executados pela ELEKTRO e loteamentos executados por terceiros que devem obedecer às diretrizes estabelecidas nas normas ND.07 e ND.25 (para rede secundária isolada) e ND.12 (para rede primária). 3. DEFINIÇÕES Para efeito desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: 3.1. sistema de distribuição parte de um sistema de potência destinada à distribuição de energia elétrica distribuição de energia elétrica transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão (ou subtransmissão), até a medição de energia, inclusive rede aérea rede elétrica em que os condutores geralmente nus, ficam elevados em relação ao solo e afastados de outras superfícies que não os respectivos suportes rede de distribuição aérea urbana (RDU) rede elétrica destinada ao fornecimento de energia em tensão de distribuição e cujo traçado se desenvolve na área configurada urbana rede de distribuição primária rede elétrica destinada a levar energia de uma subestação de distribuição a transformadores de distribuição ou a pontos de consumo alimentador de distribuição parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade, que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da concessionária e/ou de consumidores. Página 15 03/2014

16 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas 3.7. tronco de alimentador parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga total ramal de alimentador parte de um alimentador de distribuição que se deriva diretamente de um tronco de alimentador rede de distribuição secundária rede elétrica destinada a levar energia de transformadores de distribuição aos pontos de consumo ramal de ligação conjunto de condutores e acessórios que liga uma rede de distribuição a uma ou mais unidades de consumo. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4.1. Normas técnicas brasileiras ABNT NBR Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica Normas técnicas da ELEKTRO ND.01 - Materiais e equipamentos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização. ND.02 - Estruturas para redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica Padronização. ND.05 - Conexões elétricas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica ND.07 - Estruturas para redes aéreas isoladas de distribuição de energia elétrica Padronização. ND.09 Materiais em liga de alumínio para redes aéreas de distribuição de energia elétrica. ND.12 - estruturas. ND.22 - Redes protegidas compactas Critérios para projetos e padronização de Projetos de redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica Norma ND.25 - Projetos de redes aéreas isoladas e protegidas de distribuição de energia elétrica Norma. ND.40 - elétrica. Simbologia para projetos de redes urbanas e rurais de distribuição de energia 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1 As diretrizes para elaboração de projetos, tais como, levantamento de cargas e determinação da demanda, cálculos elétricos, cálculos mecânicos, flechas e trações de condutores, escolha dos tipos de estruturas, iluminação pública, etc., são as mesmas de projetos com postes de concreto circular e devem estar de acordo com a Norma ND.22. Página 16 03/2014

17 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas 5.2 As montagens de redes primárias e secundárias com postes de concreto duplo T são apresentados nos desenhos e os critérios para engastamento de postes, afastamentos mínimos, bem como para as montagens de estruturas de proteção contra sobretensões, proteção e manobra, aterramento, estaiamento, iluminação pública e detalhamentos devem ser tomadas como base as padronizações da Norma ND Para redes localizadas em regiões litorâneas devem ser utilizados os materiais em liga de alumínio padronizados na norma ND.09 e obedecer aos critérios estabelecidos na Instrução de Trabalho I-ENG CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Os postes de concreto de seção DT devem ser conforme a padronização contida na norma ND.01. Na Tabela 1 são apresentados os postes normalmente utilizados nas redes urbanas, sendo: 9 m - somente rede secundária 11 m - para rede primária e secundária ou somente rede primária. 12 m - para instalação de chaves a óleo, transformadores, derivação de ramais primários, flying-tap, saídas de subestações com previsão de circuitos duplos de alimentadores com cabos pré-reunidos, instalação de ramal de entrada subterrânea, tronco de alimentador quando há previsão de derivação de ramais primários. Podem ser utilizados também postes de 14 m e 16 m em casos especiais como em travessias. 6.2 Quando, de acordo com o planejamento, houver previsão de futura extensão de rede primária, devem ser projetados postes de 11 m, mesmo que inicialmente seja instalada somente a rede secundária. 6.3 O valor da resistência nominal dos postes de concreto duplo T refere-se a esforços aplicados na face B (lisa), sendo que a face A (cavada) suporta 50 % dessa resistência. Por exemplo, num poste de concreto duplo T 11 m x 600 dan, pode ser aplicado na face B um esforço até 600 dan e na face A, no máximo, 300 dan; 6.4 As estruturas para redes urbanas devem ser tipo M (meio-beco) e B (beco), exceto nos fins de linha, derivações, estruturas de mudança de bitola e transições, que devem ser utilizadas estruturas N (normal). 6.5 A escolha do tipo de estrutura deve ser feita de acordo com a Tabela 10 (para condutores de alumínio) e Tabela 11 (para condutores de cobre). Página 17 03/2014

18 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas 6.6 Para o dimensionamento dos postes devem ser efetuados os cálculos mecânicos que consistem na determinação da resultante dos esforços aplicados nos postes e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços (poste de capacidade nominal adequada, estais de subsolo, base concretada, estaiamento aéreo, etc.). A resultante é obtida através da composição dos esforços dos condutores, produzidos pela aplicação das trações de projeto que atuam no poste em todas as direções, transferidos a 100 mm do topo do poste. Para o cálculo da resultante pode ser utilizado o seguinte método: F1 R Conhecidas as trações F1 e F2, e os ângulos α e β, a resultante R é calculada pela seguinte expressão: α β F2 2 2 R = F + F + 2.F.F. cosβ No caso particular de α R = 2 F sen 2 F1 2 = = F F, tem-se: 6.7 Para as configurações de redes recomendadas (somente primária, somente secundária ou primária e secundária), nas situações de fim de linha e ângulos de deflexão horizontal, os valores dos esforços resultantes transferidos a 100 mm do topo estão indicados nas tabelas a seguir: - Rede primária e secundária com cabos de alumínio CA: Tabela 2; - Rede primária com cabos de alumínio CA e rede secundária isolada: Tabela 4, - Rede primária e secundária com cabos de cobre: Tabela 6; - Rede primária com cabos de cobre e rede secundária isolada: Tabela As resistências nominais mínimas dos postes necessárias para as situações descritas no item 6.7 são apresentadas nas tabelas: - Rede primária e secundária com cabos de alumínio CA: Tabela 3; - Rede primária com cabos de alumínio CA e rede secundária isolada: Tabela 5; - Rede primária e secundária com cabos de cobre: Tabela 7; - Rede primária com cabos de cobre e rede secundária isolada: Tabela 9. Nota: Também devem ser considerados os esforços resultantes de cabos telefônicos, TV a cabo, ramais de ligação, etc., quando existirem. 6.9 Nas estruturas em ângulo, o poste duplo T deve ser instalado no sentido da bissetriz, de modo que a resultante dos esforços esteja aplicada perpendicularmente à face B; 6.10 Em fim de linha, o poste deve ser instalado com o lado de maior resistência (face B) voltado para o sentido dos esforços; 6.11 Nos pontos com derivações e estruturas com duas ou mais ancoragens em ângulo devem ser utilizados postes de concreto circular, dimensionados de acordo com a norma ND.22; 6.12 Nos pontos de mudança de bitola e de encabeçamento duplo (estruturas tipo 4), o poste duplo T deve instalado com a face B no sentido dos condutores O dimensionamento de postes para instalação de transformadores deve ser de acordo com a Tabela 12; Página 18 03/2014

19 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas 6.14 As estruturas com chaves fusíveis e seccionadores unipolar tipo faca devem ser instalados em postes de concreto duplo T de 600 dan. Página 19 03/2014

20 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas TABELAS Página 20 03/2014

21 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Página 21 03/2014

22 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 1 Resistências nominais dos postes padronizados Comprimento nominal (m) Resistência nominal (dan) Face A Face B Página 22 03/2014

23 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 2 Esforços resultantes em ângulo Rede primária + Rede secundária Cabos de alumínio CA P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x2(2)2C 3x2 3x2(2)2C 3x2/0 3x2(2)2C 3x4/0 3x2(2)2C 3x336,4 3x2(2)2C 3X447 3X2(2)2C X2/0(2)2C 3X2 3X2/0(2)2C 3X2/0 3X2/0(2)2C 3X4/0 3X2/0(2)2C 3X336,4 3X2/0(2)2C 5º º º º º º º º º º º º º º º º º º Página 23 03/2014

24 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 2 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos 3x477 3x2/0(2)2C x4/0(2/0)2C 3x2 3x4/0(2/0)2C 3x2/0 3x4/0(2/0)2C 3x4/0 3x4/0(2/0)2C 3x336,4 3x4/0(2/0)2C 3x477 3x4/0(2/0)2C 3x x2/ x4/ x336, x º º º º º º º º º º º º º º º º º º NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: postes de 9 metros para secundária (S); postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); altura do fio controle a 6,50 metros do solo. Página 24 03/2014

25 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 3 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária + Rede secundária Cabos de alumínio CA P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 2(2)2C 3 x 2 3 x 2(2)2C 3 x 2/0 3 x 2(2)2C 3 x 4/0 3 x 2(2)2C 3 x 336,4 3 x 2(2)2C 3 x x 2(2)2C x 2/0(2)2C 3 x 2 3 x 2/0(2)2C 3 x 2/0 3 x 2/0(2)2C 3 x 4/0 3 x 2/0(2)2C 3 x 336,4 3 x 2/0(2)2C 5º º º º º º TR º TR TR 40º TR TR TR 45º TR TR TR TR 50º TR TR TR TR 55º TR TR TR TR TR 60º TR TR TR TR TR TR 65º TR TR TR TR TR TR 70º TR TR TR TR TR TR 75º TR TR TR TR TR TR TR 80º TR TR TR TR TR TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR TR Página 25 03/2014

26 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 3 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos 3 x x 2/0(2)2C x 4/0(2/0)2C 3 x 2 3 x 4/0(2/0)2C 3 x 2/0 3 x 4/0(2/0)2C 3 x 4/0 3 x 4/0(2/0)2C 3 x 336,4 3 x 4/0(2/0)2C 3 x x 4/0(2/0)2C 3 x x 2/ x 4/ x 336, x º º º º º TR TR º TR TR TR º TR TR TR TR 40º TR TR TR TR TR 45º TR TR TR TR TR TR 50º TR TR TR TR TR TR TR 55º TR TR TR TR TR TR TR 60º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 65º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 70º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 75º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 80º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida. Página 26 03/2014

27 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 4 Esforços resultantes em ângulo Rede primária cabos de alumínio CA + Rede secundária isolada P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º º º º º º º º º º º º º Página 27 03/2014

28 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 4 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º º º º º º º º º º º º º NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: postes de 9 metros para secundária (S); postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); fixação da rede secundária isolada a 6,50 metros do solo. Página 28 03/2014

29 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 5 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária cabos de alumínio CA + Rede secundária isolada P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º TR TR 35º TR TR 40º TR TR TR TR 45º TR TR TR TR 50º TR TR TR TR 55º TR TR TR TR 60º TR TR TR TR TR TR 65º TR TR TR TR TR TR 70º TR TR TR TR TR TR 75º TR TR TR TR TR TR 80º TR TR TR TR TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR TR Página 29 03/2014

30 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 5 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 2 3 x 1 x x 2/0 3 x 1 x x 4/0 3 x 1 x x 336,4 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º TR TR 35º TR TR 40º TR TR TR TR 45º TR TR TR TR 50º TR TR TR TR 55º TR TR TR TR TR 60º TR TR TR TR TR TR 65º TR TR TR TR TR TR 70º TR TR TR TR TR TR 75º TR TR TR TR TR TR TR 80º TR TR TR TR TR TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida. Página 30 03/2014

31 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 6 Esforços resultantes em ângulo Rede primária + Rede secundária Cabos de cobre P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x25(25)25C 3x25 3x25(25)25C 3x35 3x25(25)25C 3x70 3x25(25)25C 3x120 3x25(25)25C x35(25)25C 3x25 3x35(25)25C 3x35 3x35(25)25C 3x70 3x35(25)25C 3x120 3x35(25)25C x70(35)25C 3x25 3x70(35)25C 5º º º º º º º º º º º º º º º º º º Página 31 03/2014

32 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 6 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos 3x35 3x70(35)25C 3x70 3x70(35)25C 3x120 3x70(35)25C x120(70)25C 3x25 3x120(70)25C 3x35 3x120(70)25C 3x70 3x120(70)25C 3x120 3x120(70)25C 3x x x x º º º º º º º º º º º º º º º º º º NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: postes de 9 metros para secundária (S); postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); altura do fio controle a 6,50 metros do solo. Página 32 03/2014

33 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 7 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária + Rede secundária Cabos de cobre P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x25(25)25C 3x25 3x25(25)25C 3x35 3x25(25)25C 3x70 3x25(25)25C 3x120 3x25(25)25C x35(25)25C 3x25 3x35(25)25C 3x35 3x35(25)25C 3x70 3x35(25)25C 3x120 3x35(25)25C x70(35)25C 3x25 3x70(35)25C 5º º º º º º TR TR º TR TR º TR TR º TR TR TR º TR TR TR TR º TR TR TR TR TR 60º TR TR TR TR TR TR 65º TR TR TR TR TR TR TR 70º TR TR TR TR TR TR TR 75º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 80º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR Página 33 03/2014

34 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 7 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos 3x35 3x70(35)25C 3x70 3x70(35)25C 3x120 3x70(35)25C x120(70)25C 3x25 3x120(70)25C 3x35 3x120(70)25C 3x70 3x120(70)25C 3x120 3x120(70)25C 3x x x x º º º º TR º TR TR TR º TR TR TR TR TR º TR TR TR TR TR TR TR TR 40º TR TR TR TR TR TR TR TR 45º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 50º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 55º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 60º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 65º TR TR TR TR TR TR TR TR TR 70º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR 75º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR 80º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida. Página 34 03/2014

35 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 8 Esforços resultantes em ângulo Rede primária cabos de cobre + Rede secundária isolada P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º º º º º º º º º º º º º Página 35 03/2014

36 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 8 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º º º º º º º º º º º º º NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: postes de 9 metros para secundária (S); postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); fixação da rede secundária isolada a 6,50 metros do solo. Página 36 03/2014

37 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 9 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária cabos de cobre + Rede secundária isolada P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º º TR TR 40º TR TR 45º TR TR 50º TR TR 55º TR TR TR TR 60º TR TR TR TR 65º TR TR TR TR 70º TR TR TR TR 75º TR TR TR TR 80º TR TR TR TR 85º TR TR TR TR 90º TR TR TR TR Página 37 03/2014

38 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 9 (continuação) P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S Ângulos x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x x 1 x x 25 3 x 1 x x 35 3 x 1 x x 70 3 x 1 x x x 1 x º º º º º º TR TR 35º TR TR 40º TR TR 45º TR TR 50º TR TR TR 55º TR TR TR TR 60º TR TR TR TR 65º TR TR TR TR 70º TR TR TR TR 75º TR TR TR TR 80º TR TR TR TR TR 85º TR TR TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida. Página 38 03/2014

39 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Estruturas Cruzeta de 2,0 m Tabela 10 Escolha de estruturas para redes primárias com condutores nus Cabos de alumínio CA Cabo de alumínio CA 2 AWG 2/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM 477 MCM Vão Vão Vão Vão Vão Ângulo máx. (m) Ângulo máx. (m) Ângulo máx. (m) Ângulo máx. (m) Ângulo máx. (m) M1 0º/30º 80 0º/30º 80 0º/20º 80 0º2º 80 0º/8º 80 M2 31º/45º 80 31º/45º 80 21º/40º 80 13º/24º 80 9º/16º 80 M4 46º/60º 80 46º/60º 80 41º/60º 80 25º/60º 80 17º/60º 80 M B1 0º/30º 75 0º/30º 75 0º/20º 80 0º/12º 80 0º/8º 80 B2 31º/45º 70 31º/45º 70 21º/40º 70 13º/24º 80 9º/16º 80 B4 46º/60º 60 46º/60º 60 41º/60º 60 25º/60º 60 17º/60º 60 B N3/N3 (2) 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 NOTA 1 Para fim de linha devem ser utilizadas estruturas B2, M2 ou N2 para cabo 2 AWG CA e utilizar B3, M3 ou N3 para demais bitolas. NOTA 2 Para estrutura N3/N3 deve ser utilizado postes de seção circular. Tabela 11 Escolha de estruturas para redes primárias com condutores nus Cabos de cobre Cabos de cobre Cruzeta de 25 mm 2 35 mm 2 70 mm mm 2 2,0 m Vão Vão Vão Vão Ângulo máx. Ângulo máx. Ângulo máx. Ângulo máx. (m) (m) (m) (m) M1 0º/30º 80 0º/30º 80 0º/18º 80 0º/10º 80 Estruturas M2 31º/45º 80 31º/45º 80 19º/36º 80 11º/20º 80 M4 46º/60º 80 46º/60º 80 37º/60º 80 21º/60º 80 M B1 0º/30º 70 0º/30º 70 0º/18º 70 0º/10º 45 B2 31º/45º 65 31º/45º 65 19º/36º 70 11º/20º 70 B4 46º/60º 55 46º/60º 55 37º/60º 55 21º/60º 55 B N3/N3 (2) 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 NOTA 1 Para fim de linha devem ser utilizadas estruturas B2, M2 ou N2 para cabo 25 mm2 e utilizar as estruturas B3, M3 ou N3 para demais seções. NOTA 2 Para estrutura N3/N3 deve ser utilizado postes de seção circular. Página 39 03/2014

40 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Tabela 12 NOTA 1 Dimensionamento de poste para instalação de transformador Potência (kva) Poste de concreto duplo T (m/dan) 30 (3) 12/ (3) 12/ / ,5 12/600 Os valores são para estruturas em tangente. NOTA 2 No caso de estruturas em ângulo ou encabeçamentos simples (fim de linha), deve ser feito o dimensionamento do poste de acordo com as resultantes dos esforços, sendo a resistência nominal mínima a indicada na tabela. NOTA 3 Para transformadores até 45 kva: pode-se usar poste duplo T de 300 dan (estruturas sem chaves fusíveis), desde que o transformador seja instalados na face B e as trações devido aos ramais de ligação, resultante na face da instalação do transformador, não venha a ultrapassar 62 dan; NOTA 4 Para transformadores de 150 e 225 kva (atendimentos a edifícios de uso coletivo) utilizar poste de concreto circular conforme critérios definidos na norma ND.22. Página 40 03/2014

41 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Página 41 03/2014

42 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas DESENHOS Página 42 03/2014

43 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Página 43 03/2014

44 Dimensões em milímetros Neutro Fase A Fase B Fase C Controle h mín. 500 Faixa de ocupação 100 mín. Flecha 600 mín. Nota: a distância h mínima entre condutores das redes de telecomunicação e o solo, em situações mais críticas de flechas dos cabos (a 50ºC), deve ser conforme definido na norma ND. 02. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.01.01/1 de Compartilhamento de infraestrutura.01.01/1 Folha 1/1

45 Dimensões em milímetros 200 (Ver nota 1) e mín Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). L 3. A profundidade de engastamento e é dado por: e = , m Sendo e mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.01/1 de Instalações básicas Secundária.02.01/1 Folha 1/1

46 (Ver nota 1) Dimensões em milímetros e mín Notas: 7. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 8. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). L 9. A profundidade de engastamento e é dado por: e = , m Sendo e mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.02/1 de Instalações básicas Secundária com afastador.02.02/1 Folha 1/1

47 Dimensões em milímetros mín. 150 Ver Nota 1 e mín. 200 Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). L 3. A profundidade de engastamento e é dado por: e = , m Sendo e mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.03/1 de Instalações básicas Primária e secundária.02.03/1 Folha 1/1

48 Dimensões em milímetros Ver nota mín. e mín mín mín. 150 Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). L 3. A profundidade de engastamento e é dado por: e = , m Sendo e mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02./1 de Instalações básicas Primária e secundária com afastador.02./1 Folha 1/1

49 Dimensões em milímetros mín Neutro Fase A Fase B Fase C Controle e 600 mín. 150 Derivação Ver nota 1 Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). L 3. A profundidade de engastamento e é dado por: e = , m Sendo e mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.05/1 de Instalações básicas Primária meio beco com derivação e secundária.02.05/1 Folha 1/1

50 Dimensões em milímetros 900 mín. 150 Derivação Ver nota mín Neutro Fase A Fase B Fase C Controle e Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). L 3. A profundidade de engastamento e é dado por: e = , m Sendo e mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.06/1 de Instalações básicas Primária beco com derivação e secundária.02.06/1 Folha 1/1

51 Dimensões em milímetros e mín mín. 600 mín. 150 Derivação Ver nota Neutro Fase A Fase B Fase C Controle Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). L 3. A profundidade de engastamento e é dado por: e = , m Sendo e mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: /1 de Instalações básicas Primária normal com derivação e secundária.02.07/1 Folha 1/1

52 Dimensões em milímetros fa fc ft1-fr id ft-fe fb Ver nota 4 Neutro Fase A Fase B Fase C Controle Ver nota 4 fc ft-fe fb id Neutro Fase A Fase B Fase C Controle Figura 1 Tangente e fim de linha com afastador Figura 2 Tangente e fim de linha fb id 300 Neutro fc id Neutro Ver nota Fase A Fase B Fase C Fase A Fase B Fase C Controle Controle fb ft ft Figura 3 - Tangente Figura 4 Fim de linha Notas: 1. O espaçamento básico de 200 mm aplica-se a vãos até 50 m, para vãos acima desse valor e até 65 m o espaçamento deve ser de 300 mm. 2. As armações secundárias devem ser instaladas no lado do poste voltado para a rua, exceto quando houver contra-indicação das condições locais. 3. Nos circuitos incompletos devem ser respeitadas as posições e o espaçamentos relativo do neutro, fases e controle. 4. Devem ser previstas arruelas redondas com furo Ø18 mm para fixação dos isoladores roldanas adicionais. 5. Para redes secundárias isoladas, ver detalhes na Norma ND.07. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.01/1 de Secundário Disposições das armações secundárias.03.01/1 Folha 1/2

53 RELAÇÃO DE MATERIAIS QUANT. ITEM Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4 DESCRIÇÃO fa Afastador de armação secundária fb Armação secundária de 1 estribo fc Armação secundária de 2 estribos fe Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fr Arruela de pressão de 27 mm, com furo de Ø 18 mm ft Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm id Isolador roldana de porcelana Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.01/1 de Secundário Disposições das armações secundárias.03.01/1 Folha 2/2

54 Dimensões em milímetros ib1 ie1 500 pb1 fm1 ft-fe 800 ph gmc ou dm-dq ft-fe ft2-fe Notas: 1. A estrutura tipo M1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos até 10. Para ângulos superior à 10, a instalação de condutores nos isoladores deve ser feita lateralmente, usando laço pré formado lateral (gy) ou amarração convencional adequada. 2. Para aplicação da estrutura, consultar a Tabela 10 para redes com cabos de alumínio CA e para redes de cobre consultar a Tabela 11 e observar o item Para amarrações e estaiamentos, consultar a Norma ND.02. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..01/1 de Primária Estrutura tipo M1..01/1 Folha 1/2

55 RELAÇÃO DE MATERIAIS ITEM QUANT. DESCRIÇÃO fe 4 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 1 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm gmc 3 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 3 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 3 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb1 1 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção DT de comprimento e carga nominal adequado Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..01/1 de Primária Estrutura tipo M1..01/1 Folha 2/2

56 Dimensões em milímetros ib1 ie1 500 pb1 fm1 ft 800 ph α/2 α/2 α/2 ft-fe-fy gv ou dm-dq α/2 ft-fe α/2 ft2-fe α/2 Notas: 1. Para aplicação da estrutura, consultar a Tabela 10 para redes com cabos de alumínio CA e para redes de cobre consultar a Tabela 11 e observar o item Para amarrações e estaiamentos, consultar a Norma ND.02. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..02/1 de Primária Estrutura tipo M2..02/1 Folha 1/2

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