Realização física de circuitos lógicos
|
|
- Sophia de Oliveira Martinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Realização física de circuitos lógicos Circuitos integrados digitais Famílias lógicas Níveis de tensão Atrasos Lógica positiva, negativa e de polaridade Realização usando ROMs 2 1
2 Acções e processamento pretendidos Funções lógicas Circuitos electrónicos 3 Funções Lógicas Domínio Conceptual Portas Lógicas Domínio Físico Circuitos integrados 4 2
3 Cristal de silício o circuito integrado propriamente dito Terminal número 1 5 Domínio Conceptual Logigrama Domínio Físico Esquema eléctrico 6 3
4 Há várias tecnologias para os circuitos integrados digitais. As mais comuns são: TTL CMOS Não analisaremos as estruturas electrónicas de ambas as famílias. Apenas se referem alguns aspectos relacionados com o seu uso 7 Foi a mais utilizada no passado, tendo estabelecido todo um referencial de arquitecturas, critérios e normas. Tem um comportamento médio no que diz respeito à velocidade e ao consumo. Várias subfamílias com características diferenciadas, mas todas compatíveis entre si (74, 74LS, 74S, 74F, 74L, ). O CMOS tem circuitos com entradas e saídas compatíveis com TTL nos pin-outs (74HC e 74HCT) e electricamente (74HCT). 8 4
5 CMOS é, actualmente, a tecnologia mais utilizada. Inicialmente era uma tecnologia mais lenta que a TTL, consumindo muito menos potência. Hoje, essas diferenças desapareceram. Se se trabalhar com baixa velocidade o consumo é baixo. Se se usar alta velocidade o consumo de energia sobe. Existem também algumas subfamílias (4000, 74HC e 74HCT são as mais usadas). 9 Para construir um circuito podem usar-se portas construídas numa das tecnologias ou circuitos integrados mais complexos que utilizam de dezenas (contadores) a milhões de portas (microprocessadores). No que diz respeito a circuitos digitais que não microprocessadores é hoje frequente utilizar circuitos programáveis com muitas (até milhões) portas em que se podem programar as interligações entre as portas. FPGAs, por exemplo. 10 5
6 Os circuitos integrados são alimentados com tensão eléctrica cujo valor depende da família. No caso do TTL esse valor é de 5V ± 5% No caso do CMOS que utilizamos (74HCT) é de 5V ± 10%. O CMOS não compatível com TTL (74HC) pode ser alimentado entre 2V e 6V. Poder-se-ia admitir que o 0 lógico corresponde aos 0V e o 1 à tensão de alimentação. Não é assim. 11 Os níveis de tensão correspondentes ao 0 e ao 1 lógico podem ser definidos de várias formas como se verá adiante mas fazendo os níveis lógicos corresponder a intervalos de tensão e não a valores fixos. A razão principal é que não se consegue garantir um valor de tensão definido na saída de um integrado. O que se consegue definir é que a saída está dentro de um leque de valores. 12 6
7 Níveis de tensão à saída de um circuito TTL O nível H, de HIGH, corresponde ao intervalo superior marcado na figura. O nível L, de LOW, corresponde ao intervalo inferior. 13 Mas as ligações entre as saídas de uma porta e as entradas da seguinte são sujeitas a ruído eléctrico. Por isso, um valor de tensão à saída de uma porta pode chegar com um valor ligeiramente diferente à entrada da porta seguinte. Os fabricantes resolvem isso, com intervalos de tensão H e L um pouco mais alargados nas entradas que nas saídas. 14 7
8 Saída Entrada 2,4V 0,4V 2,0V 0,8V Margem de Ruído = 0,4V 15 Por vezes, em circuitos digitais, há entradas que não é necessário utilizar. Por exemplo quando se utiliza uma porta de 3 entradas para implementar uma porta de 2 para poupar integrados. É fundamental que essas entradas estejam ligadas a algo: um valor constante (0 ou 1) que não altere o funcionamento do circuito ou um sinal que não altere o funcionamento. Uma entrada no ar origina comportamentos erráticos por parte do circuito. 16 8
9 Dado que os circuitos integrados são dispositivos reais e físicos, não reagem instantaneamente a mudanças nas suas entradas. A figura ao lado representa um diagrama temporal. O tempo de atraso ou de reacção ou de propagação é o tempo que decorre entre uma mudança numa entrada e a mudança consequente na saída. 17 Em geral o valor dos tempos de atraso na passagem da saída de uma porta de L para H pode ser diferente do valor dos tempos de atraso na passagem de H para L. Por exemplo para o 74HCT08 o valor máximo do tempo de atraso nas duas hipóteses é igual a 30 ns para uma temperatura até 40ºC 18 9
10 Como se viu, a saída de uma porta pode assumir valores de tensão em dois intervalos denominados H e L. Do ponto de vista lógico tem-se vindo a falar de 0 e 1. Qual é a correspondência entre as duas visões? Não há uma resposta única. 19 Usualmente faz-se corresponder os dois conjuntos de valores desta forma: Valor Lógico Nível de tensão 0 L 1 H A este tipo de correspondência denomina-se Lógica Positiva
11 Em alternativa pode-se usar a correspondência inversa: Valor Lógico Nível de tensão 0 H 1 L A este tipo de correspondência denomina-se Lógica Negativa. 21 Considere-se que se usa um 74HCT08. O fabricante apenas garante a tabela em termos de níveis lógicos que é (A e B são entradas e S é a saída) A B S L L L L H L H L L H H H 22 11
12 Se se usar lógica positiva, isto traduz-se por A B S A B S L L L L H L H L L H H H que é tabela do AND e, portanto, S = A B. 23 Mas se se usar lógica negativa, as coisas mudam. A B S L L L L H L H L L H H H A B S A tabela lógica que se obteve é agora a tabela do OR S = A + B. Portanto a mesma porta física tem interpretações lógicas diferentes consoante se trabalha com lógica positiva ou negativa
13 Neste tipo de lógica não é feita a atribuição global para um circuito de nenhuma das anteriores convenções. As linhas do esquema interpretam-se conforme uma terminação que se adiciona ao nome. A_H, por exemplo, significa que, na linha com esse nome, quando A é 1, a linha está a HIGH e, portanto, na prática a linha está em lógica positiva. 25 B_L, por sua vez, significa que, quando B = 1 a linha está a LOW. A linha está, portanto em lógica negativa. Do mesmo modo a presença de um triângulo na entrada ou na saída de uma porta, indica que a porta intrepreta aquela entrada como estando em lógica negativa
14 A menos que algo em contrário seja dito assume-se que se trabalha com lógica positiva. 27 Uma memória que apenas pode ser lida (e não escrita) denomina-se ROM do inglês Read only memory. As ROMs podem ser gravadas na construção de um circuito para depois serem lidas durante o seu funcionamento
15 Este é o esquema de princípio de uma ROM de oito palavras de quatro bits. Os quadrados indicam que nesses locais pode ou não haver ligação a programação da ROM. 29 O conteúdo de uma ROM pode ser descrito por uma tabela. Por exemplo: 30 15
16 A tabela anterior corresponde à programação que se indica simplificando um pouco o diagrama. O x indica os pontos de ligação programados. 31 Num logigrama ou num esquema a ROM é representada por este símbolo mas o seu conteúdo tem de ser também indicado algures. Uma ROM pode ter muitas utilizações como se verá melhor em Arquitectura de Computadores. Uma muito interessante é a implementação de funções lógicas
17 Uma ROM propriamente dita é um tipo de circuito construído para ter o conteúdo desejado e não pode ser alterado. Uma PROM é uma variante em que o circuito é programado pelo projectista. Uma EPROM é uma variante de PROM que pode ser reprogramada um certo número de vezes. Neste contexto, quando se refere ROM pode ser usada qualquer uma das suas variantes. 33 Considere-se, então uma função lógica de três variáveis com a tabela indicada Esta tabela descreve a função. Mas uma tabela com a mesma estrutura pode ser a descrição do conteúdo de uma ROM com um bit de dados e três de endereço
18 Repare-se que implementando uma função deste modo não é necessário minimizar a sua expressão, uma vez que a implementação é feita directamente a partir da tabela. Por outro lado, como as ROMs têm várias linhas de dados, a mesma ROM pode implementar várias funções simultaneamente. As ROMs comerciais têm um número de linhas de endereços e dados muito superior. 35 As vantagens deste tipo de abordagem são: Número de circuitos integrados muito reduzido. Facilidade de substituição das funções (basta programar outra ROM. Torna mais difícil fazer reverse engineering
19 Livro recomendado, Capítulo 3 (secções 3.1 até inclusive, 3.2.1, 3.5.1) Existem muitos livros com capítulos sobre o assunto. A Internet é, como de costume, uma fonte que, explorada com espírito crítico, tem muito para dar
Sistemas Digitais Elementos Básicos de Tecnologia
Sistemas Digitais Elementos Básicos de Tecnologia João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Portas Lógicas O interesse da matéria que se tem vindo a analisar reside
Leia maisIntrodução aos Sistemas Digitais
Introdução aos Sistemas Digitais LETI, LEE (2014/15 1º Sem.) João Paulo Carvalho joao.carvalho@inesc-id.pt Isto (ainda) não são sistemas digitais... Um interruptor (SPST- Single Pole, Single Throw) e uma
Leia maisO Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisSistemas Digitais Lógica de Polaridade
Sistemas Digitais Lógica de Polaridade João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Lógica Positiva Como se viu nas aula anteriores, as gates têm um funcionamento binário
Leia mais9. Portas lógicas. 9. Portas lógicas. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras - Politécnico do Porto
Sumário: Projecto de um circuito digital Portas lógicas universais Famílias lógicas LEI FÍSICA 1 Projecto de um circuito digital: 1. Traduzir o problema numa tabela de verdade 2. Obter da tabela, a função
Leia maisInterligação de contadores
Contadores Conceitos base Contadores síncronos Concepção heurística Concepção formal Características de contadores Alteração do módulo de contagem Interligação de contadores 2 1 Um contador é um circuito
Leia maisFundamentos de hardware. David Déharbe DIMAp UFRN
Fundamentos de hardware David Déharbe DIMAp UFRN david@dimap.ufrn.br Plano da aula Motivação; Terminologia básica; Problemas de potência; Diagramas de temporização; Memórias; Sumário. Motivação Um projetista
Leia mais11/12/10. Básculas Flip-flops. Mário Serafim Nunes Guilherme Silva Arroz. Sistemas Digitais - Taguspark
Básculas Flip-flops Sinal de relógio Básculas actualizadas no flanco Flip-flops master-slave Flip-flops edge-triggered Flip-flops SR, D, JK e T Entradas directas Características temporais 2 1 Um circuito
Leia maisMemórias ROM ( Read-Only Memory )
Memórias ROM ( Read-Only Memory ) ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Memórias ROM /7 As memórias ROM, também designadas por memórias mortas, são constituídas por uma matriz de dispositivos com capacidade para
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 11 Introdução à Lógica Programável. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 11 Introdução à Lógica Programável Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Introdução - Lógica Programável - Dispositivos de Lógica Programável - Arranjos Lógicos Programáveis
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 3.0 - Português Aula N o 21: Título: Sumário: Memórias Circuitos e tecnologias de memória (RAM estática e dinâmica, ROM); Planos de memória;
Leia maisÁlgebra de Boole binária
Álgebra de Boole binária Fundamentação Funções lógicas de uma variável Funções lógicas de duas variáveis Princípio da dualidade Funções de n variáveis Definição formal da Álgebra de Boole Manipulação de
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Processador Registrador Memória. Professor Airton Ribeiro
Arquitetura e Organização de Computadores Processador Registrador Memória Professor Airton Ribeiro Processador A função de um computador é executar tarefas com a finalidade de resolver problemas. Uma tarefa
Leia maisSistemas Digitais (SD) Memórias
Sistemas Digitais (SD) Memórias Aula Anterior Na aula anterior: Exemplo (Moore) Projecto de circuitos sequenciais baseados em contadores 2 Planeamento SEMANA TEÓRICA 1 TEÓRICA 2 PROBLEMAS/LABORATÓRIO 15/Fev
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DIGITAL (75 H)
REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DIGITAL (75 H) 1 UFCD 6024 Circuitos lógicos Carga horária: 25 horas Caracterizar as diferentes bases de numeração. Representar números nas bases
Leia maisSistemas Digitais I LESI :: 2º ano. Introdução
Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano Introdução António Joaquim Esteves João Miguel Fernandes www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: capítulo 1, DDPP, Wakerly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE
Leia maisCircuitos sequenciais síncronos
Circuitos sequenciais síncronos Considerações gerais Modelos de Mealy e de Moore Projecto de circuitos sequenciais síncronos Usando lógica discreta Usando ROMs 2 1 Um contador ou um registo como os que
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 13: Dispositivos de Memória TOCCI, Sistemas Digitais, Sec. 12.1 12.9 http://sites.google.com/site/eletdigi/ Dispositivos de Memória Memórias conhecidas
Leia maisUSP -ESCOLA POLITÉCNICA PCS - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DIGITAIS. Exercícios preparatórios Memórias Prof.
Exercícios preparatórios Memórias Prof. 1ª Questão (1,0) - Qual a capacidade de cada uma das memórias a seguir (expressas em número de posições x tamanho da palavra)? (usar prefixos K, M, G, T) x x x x
Leia maisStandards para Memórias
Standards para Memórias Os fabricantes de memórias utilizam várias notações para a descrição dos sinais de temporização das memórias. Na tentativa de uniformizar essas notações foi proposto um standard
Leia maisCircuitos sequenciais síncronos
Circuitos sequenciais síncronos Considerações gerais Modelos de Mealy e de Moore Projecto de circuitos sequenciais síncronos Usando lógica discreta Usando ROMs 2 1 Um contador ou um registo como os que
Leia maisImplementação com ROMs
Implementação com ROMs Considerações iniciais Implementação com a estrutura básica Implementação com endereçamento explícito Implementação com endereçamento implícito 2 1 Como se viu, a implementação de
Leia maisCircuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil.
Circuitos Lógicos Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES572 DMC / FEM
Leia maisE II Circuitos Digitais
Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena área Fabrico simples Baixo consumo Elevada densidade de integração Sinais digitais: só dois estados lógicos, 0 e 1, com zona de separação Escala de Integração:
Leia maisOs computadores necessitam de uma memória principal, cujo papel primordial é armazenar dados e programas que estejam a ser utilizados no momento.
Memórias Os computadores necessitam de uma memória principal, cujo papel primordial é armazenar dados e programas que estejam a ser utilizados no momento. O computador, além da memória principal, necessita
Leia maisElectrónica Geral. Autor: José Gerald. MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016
Electrónica Geral Autor: José Gerald MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016 Circuitos Digitais Capítulo Versão 1.008 1 1. Introdução 1.1. Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena
Leia maisDispositivo Lógico Programável(PLD)
Dispositivo Lógico Programável(PLD) Para reduzir o número de CI's(Circuitos Integrados) a serem usados num projeto digital, é necessário colocar mais funções em um mesmo chip. Isso tem sido feito com evolução
Leia maisCI's das família TTL e CMOS
Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Física Experimental (Engenharia Informática) 1º Semestre
Trabalho 5 - Introdução aos circuitos digitais e estudo de portas lógicas 1 Objectivo: Praticar a utilização de equipamento de medição de grandezas eléctricas; proporcionar o contacto com o funcionamento
Leia maisImplementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados
Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados Simbologias: Clássica e IEEE/ANSI Famílias Lógicas Existem várias tecnologias para fabricar circuitos integrados digitais, conhecidas por famílias
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL
MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Sistemas Digitais MEMÓRIAS -! SUMÁRIO:! MEMÓRIAS INTEGRADAS! RAMs! ROMs! LÓGICA PROGRAMÁVEL! PROMs! PLAs! PALs! FPGAs! IMPLEMENTAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESTADO UTILIZANDO
Leia mais1. Sistemas de numeração e códigos 23
Sumário 1. Sistemas de numeração e códigos 23 1.1. Conceitos fundamentais 23 1.2. Representações numéricas 24 1.3. Representação de dados numéricos 25 1.4. Sistemas de números e bases numéricas 27 1.4.1.
Leia maisMemórias. IFRN -Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte 17/01/2013
Aula 05 Memórias Memórias Em um computador, as memórias desempenham um papel tão importante quanto o da CPU. Uma CPU veloz só terá eficiência se a memória for também veloz e relativamente grande. Assim,
Leia maisOpções de Design para Circuitos Integrados CMOS
Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS Para implementar um circuito integrado (CI) em CMOS é possível escolher entre as múltiplas possibilidades existentes no mercado. A escolha deve ser feita
Leia maisEletrônica Digital. Memórias Semicondutoras PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Memórias Semicondutoras PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Memórias Semicondutoras Os circuitos de memória estão presentes em sistemas computacionais como element de armazenamento
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA
ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 5 Memória interna
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 5 Memória interna Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Tipos de memória de semicondutor slide
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Processador Registrador Memória. Professor Airton Ribeiro
Arquitetura e Organização de Computadores Processador Registrador Memória Professor Airton Ribeiro airton.ribeiros@gmail.com Processador A função de um computador é executar tarefas com a finalidade de
Leia maisDispositivos de Lógica Programável
Dispositivos de Lógica Programável Evolução Válvula no início de 1940 Transistor em 1947 Não aquece como as válvulas Fisicamente menor 1961 primeiro integrado TTL 74LSXX Década de 1970 surge SPLD Simple
Leia maisMEMÓRIAS SEMICONDUTORAS
MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS Em um sistema computacional subentende-se memória como qualquer dispositivo capaz de armazenar dados, mesmo temporariamente. Atualmente, os métodos de armazenamento de informação
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA Prof. Dr. Daniel Caetano 22-2 Objetivos Compreender o que é a memória e sua hierarquia Compreender os diferentes tipos de memória Entender como é feito
Leia maisTrabalho Prático Nº3 Porta Paralela
Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar
Leia maisFig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT.
Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT. 0 Fig. 2 Pontos críticos na característica de transferência v o (v i ) de um inversor genérico. 1 Fig. 3 Tecnologia de
Leia maisSSC512 Elementos de Lógica Digital. Memórias. GE4 Bio
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Elementos de Memórias GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em Sinais Biológicos Prof.Dr. Danilo
Leia maisMEMÓRIA INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA VINÍCIUS PÁDUA
MEMÓRIA INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA VINÍCIUS PÁDUA MEMÓRIA O que são as memórias? Armazenamento Instruções de um programa em execução Dados iniciais dos programas Resultados finais a serem transmitidos a
Leia maisO Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS COMBINACIONAIS BÁSICOS.
A 1. Determine as margens de ruído dos níveis baixo e alto para a série HC da família CMOS, cujos parâmetros são os seguintes, quando alimentada com uma fonte de tensão de 5 Volt: Tensão mínima na saída
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA Prof. Dr. Daniel Caetano 202 - Objetivos Compreender o que é a memória e sua hierarquia Compreender os diferentes tipos de memória
Leia maisCircuitos aritméticos
Circuitos aritméticos Circuitos aritméticos é o nome porque são conhecidos os circuitos lógicos que realizam operações aritméticas. Repare-se que quando se faz a operação de soma sobre dois números, por
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 17ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação Características
Leia maisCURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS FLIP-FLOPS E FUNÇÕES LÓGICAS EM CIRCUITOS INTEGRADOS
LIÇÃO 7 OS FLIP-FLOPS E FUNÇÕES LÓGICAS EM CIRCUITOS INTEGRADOS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que, dependendo dos recursos que cada um possua,
Leia maisHARDWARE Componentes do Computador
2009 HARDWARE 1 HARDWARE Componentes do Computador Breve descrição dos componentes físicos do computador Maria João Bastos 07-09-2009 HARDWARE 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO-HARDUARE... 3 2. MOTHERBOARDS ou PLACA
Leia maisCAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS
CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS 1- OBJETIVO : Oferecer o primeiro contato com os circuitos integrados da família TTL e a análise do funcionamento das portas lógicas básicas. 2- INTRODUÇÃO : Nesta aula analisaremos
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores. Aula 8
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Set de Instruções Modelos de Arquiteturas Aula 8 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INSTRUÇÕES n Padrão de código binário armazenado em um dispositivo
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Organização de Computadores Dr. Jorge Luiz e Silva Cap 2 Memória Secundária Memória Principal Memória Secundária - Armazenam informações que precisam ser transferidas para a Memória
Leia maisCurso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2
Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Construção de um circuito comparador com amplificadores operacionais Objectivo: Este guia laboratorial tem
Leia maisCódigos, Portas Lógicas e Comportamento Elétrico
Códigos, Portas Lógicas e Comportamento Elétrico Prof. Ohara Kerusauskas Rayel Disciplina de Eletrônica Digital - ET75C Curitiba, PR 26 de março de 2015 1 / 32 Códigos Código: Números, letras ou palavras
Leia maisDEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A
U E S C Memória DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A Hierarquia de Memória Em um Sistema de computação existem vários tipos de memória que interligam-se de forma bem estrutura
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 2018-2
Leia maisDesenvolvimendo de um dispositivo medidor de potência com base nas seguintes características: Redução do consumo de energia eléctrica; Necessidade de
1 2 Desenvolvimendo de um dispositivo medidor de potência com base nas seguintes características: Redução do consumo de energia eléctrica; Necessidade de controlar o consumo de energia de um dispositivo,
Leia maisMEMÓRIAS PAPEL FOTOGRAFIA FITA PERFURADA DISPOSITIVOS MAGNÉTICOS DISPOSITIVOS ÓPTICOS DISPOSTIVOS DE ESTADO SÓLIDO
MEMÓRIAS MEIOS: PAPEL FOTOGRAFIA FITA PERFURADA DISPOSITIVOS MAGNÉTICOS DISPOSITIVOS ÓPTICOS DISPOSTIVOS DE ESTADO SÓLIDO TÉCNICAS: IMPRESSÃO CARGAS ELÉTRICAS MODIFICAÇÃO DE ÍNDICES ÓPTICOS DE SUPERFÍCIES
Leia maisCapítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 8 Famílias Lógicas e Circuitos Integrados slide 1 Temas abordados nesse capítulo são: Terminologia de CI Digital em tabelas de dados do fabricante. Características de várias séries TTL. Características
Leia mais13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS
13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13.1. CONCEITOS BÁSICOS 13.1.1. Tecnologias de CIs Digitais e Famílias de Circuitos Lógicos Cada família é fabricada com uma mesma tecnologia, possui a mesma estrutura e oferece
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA Prof. Dr. Daniel Caetano 2-2 Visão Geral 2 3 4 5 5 5 O que é a Memória Hierarquia de Memória Tipos de Memória Acesso à Memória
Leia mais8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS II Enunciados de Laboratório
SISTEMAS DIGITAIS II Enunciados de Laboratório Prof. José Sousa 2003/2004 JS/04 0 Sumário Trabalho - Memórias RAM... 2 Trabalho 2 - Memórias EPROM... 3 Trabalho 3 - Circuitos Sequenciais Síncronos Realização
Leia maisPCS 3115 Sistemas Digitais I
PCS 35 Sistemas Digitais I Módulo 7 Introdução às Memórias Edison versão:. (maio de 28). Conceituação Dispositivos que armazenam dados em grandes quantidades. Flip-Flop s e registradores também têm esta
Leia maisSistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10.
1 Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 Sistemas de Numeração e Códigos Binários sistema de numeração que permitia, através de dez símbolos distintos (algarismos), representar uma determinada grandeza
Leia maisNa segunda aula vamos falar sobre o Processador, funcionamento e seus tipos.
AULA 2 Na segunda aula vamos falar sobre o Processador, funcionamento e seus tipos. 1. PROCESSADOR O Processador (CPU) é um chip normalmente que serve para realizar todas as tarefas feitas pelo computador..
Leia maisParte II Arquitetura. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática
www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte II Arquitetura 2 1 Estrutura Básica 3 4 2 Arquitetura Básica 5 CLP x Computador A fonte de alimentação possui características ótimas de filtragem
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA. Prof. Dr. Daniel Caetano
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Compreender o que é a memória e sua hierarquia Compreender os diferentes tipos de memória Entender como é feito o acesso à
Leia maisProf. Gerson 02/10/2009
Prof. Gerson Definições Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Definição
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Microcontroladores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes CPU Memórias Dispositivos de Entrada/Saída (E/S) Input/Output (I/O) 2 CPU A CPU busca informações
Leia maisCIRCUITOS DIGITAIS. Contadores com Registradores e Memórias. Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau
CIRCUITOS DIGITAIS Contadores com Registradores e Memórias Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau O que será visto nesta aula Contadores
Leia maisProfessor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO
CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO 2016 1 Famílias lógicas Definição Entende - se por famílias de circuitos lógicos, os tipos de estruturas internas que nos permitem a confecção destes blocos em circuitos
Leia maisMemórias. Memórias: Utilização:
1 : São dispositivos que armazenam informações codificadas digitalmente que podem representar números, letras, caracteres quaisquer, comandos de operações, endereços ou ainda qualquer outro tipo de dado.
Leia maisPedroni Capítulo 10. Prof. Odilson Tadeu Valle
Famílias Lógicas Pedroni Capítulo 10 Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/45 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Lógica Diodo-Transistor
Leia maisMICROPROCESSADORES TIPOS DE MEMÓRIAS
MICROPROCESSADORES TIPOS DE MEMÓRIAS Roteiro ROTEIRO Introdução; Tipos; RAM s; ROM s; Barramentos; Modo de Escrita; Modo de Leitura; INTRODUÇÃO Por que existem diversos tipos diferentes de memória? TIPOS
Leia maisMEMÓRIAS. Sistemas Digitais II Prof. Marcelo Wendling Nov/18
MEMÓRIAS Sistemas Digitais II Prof. Marcelo Wendling Nov/18 1 Definições São blocos que armazenam informações codificadas digitalmente. A localização de uma unidade de dado num arranjo de memória é denominada
Leia maisProjeto de Sistemas Embarcados
Projeto de Sistemas Embarcados Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Dr. Joselito A. Heerdt Joselito.heerdt@.udesc.br PLANEJAMENTO 1. Introdução 2. O projeto de sistemas 3. Projeto de hardware 4.
Leia maisSistemas Digitais (SD) Lógica Programável
Sistemas Digitais (SD) Lógica Programável Aula Anterior n Na aula anterior: u Circuitos de controlo, transferência e processamento de dados u Exemplo de uma arquitectura simples de um processador 2 Planeamento
Leia maisSistemas Digitais II DISPOSITIVOS DE MEMÓRIA. Prof. Marlon Henrique Teixeira julho/2014
Sistemas Digitais II DISPOSITIVOS DE MEMÓRIA Prof. Marlon Henrique Teixeira julho/2014 Memórias Conteúdo Terminologia de memórias Princípios de operação Conexões CPU-Memória Memórias apenas de leitura
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL I
ELETRÔNICA DIGITAL I Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Analógico x Digital Representações: Analógica = contínua Digital = discreta (passo a passo) 2 Vantagens Técnicas Digitais 1) Fáceis
Leia maisSistemas Digitais (SD) Lógica Programável
Sistemas Digitais (SD) Lógica Programável Aula Anterior Na aula anterior: Circuitos de controlo, transferência e processamento de dados Exemplo de uma arquitectura simples de um processador Prof. Nuno
Leia maisAluno Nº. A não identificação desta folha implica que as respostas que lhe correspondem não lhe serão atribuídas.
Teste 2 Sistemas Digitais - MEEC 28/9. Suponha o circuito da figura inicialmente no estado Q=Q=, e com E=, A=, D=, J= e Y=. a) [2 val] Esboce as formas de onda dos sinais indicados, tendo em conta as formas
Leia maisESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS
1.1- Introdução ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS Estudamos até o momento as diversas operações lógicas sem nos preocuparmos muito com os elementos utilizados
Leia maisProfa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra Maria Stela Veludo de Paiva
Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Profa. Dra Maria Stela Veludo de Paiva são circuitos integrados programáveis pelo usuário, Não apresentam uma função lógica definida, até que sejam configurados. pssuem
Leia maisFunções Lógicas I. José Costa. Introdução à Arquitetura de Computadores. Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico
Funções Lógicas I José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-10-02 José Costa (DEI/IST) Funções Lógicas I 1 Sumário
Leia maisTrabalho Prático Nº 8
ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Trabalho Prático Nº8 /7 Trabalho Prático Nº 8 Projecto de um controlador de semáforos V2 S2 V S S GY R S2 R2 Y2 G2 Especificações funcionais: Controlador de semáforos de um cruzamento
Leia maisMódulos combinatórios típicos
Módulos combinatórios típicos Circuitos combinatórios Modularidade Descodificadores Codificadores Multiplexadores Realização de Funções Lógicas com Módulos de Média Complexidade 2 1 Os circuitos que temos
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL
MEMÓRIAS E CIRCUITOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL Setembro de 4 MEMÓRIAS - SUMÁRIO: MEMÓRIAS INTEGRADAS RAM ROM PROM EPROM LÓGICA PROGRAMÁVEL PLAs PALs FPGAs Setembro de 4 MEMÓRIAS - MEMÓRIAS Na sequência do
Leia mais1 Introdução à Lógica Digital. Arquitectura de Sistemas Computacionais
1 Introdução à Lógica Digital Introdução à Lógica Digital ELECTRÓNICA DIGITAL...é o conjunto de determinadas técnicas e dispositivos integrados, de vários graus de complexidade, que se utilizam principalmente
Leia maisDefinição. Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada.
Portas Lógicas Definição Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada. sinal de saída e o sinal de entrada tem a mesma característica eléctrica
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
UNVERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA ELETRÔNCA DGTAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes ROTERO 3.3 NÍVES DE ENTRADA E SAÍDA DAS V E DOS CS DGTAS 2º semestre 2015
Leia maisOBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO
OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados
Leia maisSistemas de Memória I
Sistemas de Memória I José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-11-22 José Costa (DEI/IST) Sistemas de Memória I 1
Leia maisHardware. 5- Faça o fluxograma para efectuar o debounced de uma tecla por temporização(20ms). Implemente uma rotina para a leitura da tecla.
1- Na ligação de Microprocessadores a periféricos são utilizados, básicamente dois métodos, I/O-polling e I/O-interrupt. Quais as vantagens e desvantages de cada método, exemplifique. 2- Qual a diferença
Leia mais