DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.

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1 DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.

2 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Instituído pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto , de 06 de junho de

3 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, e tem a seguinte estrutura: Órgão Superior: O Conselho de Governo Órgão Consultivo e Deliberativo: CONAMA Órgão Central: MMA Órgão Executor: IBAMA Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições; Cabe aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a regionalização das medidas emanadas do SISNAMA, elaborando normas e padrões supletivos e complementares 3

4 CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Órgão consultivo e deliberativo do SISNAMA Instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto /90. Plenário, CIPAM, Grupos Assessores, Câmaras Técnicas e Grupos de Trabalho É presidido pelo Ministro do Meio Ambiente e sua Secretaria Executiva é exercida pelo Secretário-Executivo do MMA É um colegiado representativo de cinco setores Órgãos federais, estaduais e municipais, setor empresarial e sociedade civil Suas reuniões são públicas e abertas à toda a sociedade 4

5 5

6 IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis propor e editar normas e padrões de qualidade ambiental; zoneamento e a avaliação de impactos ambientais; o licenciamento ambiental, nas atribuições federais; a implementação do Cadastro Técnico Federal; fiscalização ambiental e a aplicação de penalidades administrativas; geração e disseminação de informações relativas ao meio ambiente; monitoramento ambiental, principalmente no que diz respeito à prevenção e controle de desmatamentos, queimadas e incêndios florestais; apoio às emergências ambientais; execução de programas de educação ambiental; elaboração do sistema de informação e o estabelecimento de critérios para a gestão do uso dos recursos faunísticos, pesqueiros e florestais; 6

7 IBAMA no RS Superintendência do Ibama em Porto Alegre Escritório Regional de Bagé Escritório Regional de Passo Fundo Escritório Regional de Santa Maria Chefe do Escritório Regional de Santa Maria - Tarso Isaia - Av. Fernando Ferrari, 1776, (55) , tarso.isaia@ibama.gov.br Escritório Regional de Rio Grande Escritório Regional de Tramandaí Escritório Regional de Uruguaiana Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros Lagunares e Estuarinos Ceperg 7

8 SEMA ( Secretaria Estadual do Meio Ambiente criada em 1999, é o órgão central do Sistema Estadual de Proteção Ambiental (SISEPRA), responsável pela política ambiental do RS 8

9 FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler É a instituição responsável pelo licenciamento ambiental RS É vinculada à SEMA desde 1999 Instituída pela Lei de 4 de junho de 1990 e implantada em 4 de dezembro de 1991 É um dos órgãos executivos do SISEPRA o SISEPRA prevê a ação integrada dos órgãos ambientais do Estado em articulação com o trabalho dos Municípios No RS, os Municípios são responsáveis pelo licenciamento ambiental das atividades de impacto local (Código Estadual de Meio Ambiente, Lei 11520/00) a definição destas atividades e o regramento do processo de descentralização do licenciamento foi estabelecido pelo CONSEMA 9

10 Roteiro do licenciamento Fepam 10

11 Secretaria de Município de Proteção Ambiental Santa Maria Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente-CONDEMA Órgão deliberativo e consultivo, fiscalizador e de assessoramento dos Poderes Municipais de SM em caráter permanente, nas gestões referentes ao equilíbrio ecológico e ao combate às agressões ambientais em toda a área do Município Integrante do SISNAMA (lei 6938 de 31/08/1981), instância superior para o estabelecimento da política ambiental dos Municípios Elabora normas supletivas e complementares a padrões relacionados com o Meio Ambiente, observadas as que forem estabelecidas pelo CONAMA e todas as demais vigentes para observância e cumprimento no âmbito municipal Decide, como última instância administrativa, em grau de recurso, mediante depósito prévio, sobre multas e outras penalidades impostas pela Prefeitura Municipal Propõe instrumentos da Política Municipal do Meio Ambiente 11

12 Lei orgânica municipal CAPÍTULO V DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA, DO DESPORTO, DA COMUNICAÇÃO SOCIAL, DO MEIO AMBIENTE, DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA E DO TURISMO SEÇÃO I - DA EDUCAÇÃO (Arts. 175 a 193) SEÇÃO II - DA CULTURA (Arts. 194 a 198) SEÇÃO III - DA COMUNICAÇÃO SOCIAL (Arts. 199 a 200) SEÇÃO IV - DO DESPORTO (Arts. 201 a 203) SEÇÃO V - DA DEFESA DO CONSUMIDOR (Art. 204) SEÇÃO VI - DO MEIO AMBIENTE (Arts. 205 a 216) SEÇÃO VII - DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Arts. 217 a 218) SEÇÃO VIII DO TURISMO (Art. 219) 12

13 Plano diretor do Município LEI COMPLEMENTAR N 034, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política de Desenvolvimento Urbano e sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental do Município de Santa Maria. 13

14 0 que o empresário faz com isso? Deve se adequar as legislações de acordo com seu ramo de atividade Por meio do licenciamento ambiental 14

15 Licenciamento ambiental É uma obrigação legal prévia à instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental É compartilhada pelos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente e pelo Ibama O Ibama atua no LA de grandes projetos de infraestrutura que envolvam impactos em mais de um estado e nas atividades do setor de petróleo e gás na plataforma continental Diretrizes Lei 6.938/81 Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97 O MMA emitiu recentemente o Parecer nº 312, que discorre sobre a competência estadual e federal para o LA, tendo como fundamento a abrangência do impacto 15

16 O que acontece no LA? São avaliados impactos causados pelo empreendimento seu potencial ou sua capacidade de gerar líquidos poluentes (despejos e efluentes), resíduos sólidos, emissões atmosféricas, ruídos e o potencial de risco (ex., explosões e incêndios) As licenças ambientais estabelecem as condições para que a atividade ou o empreendimento cause o menor impacto possível ao meio ambiente Qualquer alteração deve ser submetida a novo licenciamento, com a solicitação de Licença Prévia 16

17 Os municípios podem realizar o licenciamento ambiental das atividades de impacto local 17

18 Processo de licenciamento ambiental Licença prévia LP Licença de instalação LI Licença de operação LO 18

19 Licença prévia - LP Deve ser solicitada na fase de planejamento da implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. não autoriza a instalação do projeto, e sim aprova a viabilidade ambiental do projeto e autoriza sua localização e concepção tecnológica estabelece as condições a serem consideradas no desenvolvimento do projeto executivo 19

20 Licença de instalação - LI Autoriza o início da obra ou instalação do empreendimento o prazo de validade é estabelecido pelo cronograma de instalação do projeto ou atividade, não podendo ser superior a seis anos empreendimentos que impliquem desmatamento depende, também, de "Autorização de Supressão de Vegetação" 20

21 Licença de operação - LO Deve ser solicitada antes de o empreendimento entrar em operação, pois é essa licença que autoriza o início do funcionamento da obra/empreendimento Sua concessão está condicionada à vistoria a fim de verificar se todas as exigências e detalhes técnicos descritos no projeto aprovado foram desenvolvidos e atendidos ao longo de sua instalação e se estão de acordo com o previsto nas LP e LI o prazo de validade é estabelecido, não podendo ser inferior a quatro anos e superior a 10 anos 21

22 O que o empreendedor deve fazer para a LP? Quando o empreendimento tem significativo impacto ambiental, o empreendedor encaminha o EIA/RIMA Estudo de impacto ambiental (EIA) = documento técnicocientífico diagnóstico ambiental dos meios físico, biótico e socioeconômico; análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas; definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos e elaboração de medidas mitigadoras dos impactos negativos; e programas de acompanhamento e monitoramento. Relatório de impacto ambiental (RIMA) = documento público que reflete as informações e conclusões do EIA objetivo e adequado a compreensão de toda a população Para os demais empreendimentos estudos mais simplificados são requeridos 22

23 O que é EIA/RIMA? É um dos instrumentos da PNMA e foi instituído pela RESOLUÇÃO CONAMA nº001/86, de 23/01/1986. Depende de elaboração de EIA/RIMA o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como: estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; ferrovias; portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; aeroportos, conforme definidos pelo inciso I, artigo 48, do Decreto-Lei n.º 32, de 18 de novembro de 1966; linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230 kw; usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10 MW; obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); extração de minério, inclusive os da classe II, definidos no CÓDIGO DE MINERAÇÃO; 23

24 ... e mais oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; complexos e unidades industriais e agroindustriais (petroquímicos, siderúrgicos, destilarias e álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos); distritos industriais e Zonas Estritamente Industriais - ZEI; exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100ha ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; projetos urbanísticos, acima de 100ha ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes; qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a 10t por dia. 24

25 Decreto de 06/06/1990 Art. 17. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento de atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem assim os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão estadual competente integrante do Sisnama, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. 1º Caberá ao Conama fixar os critérios básicos, segundo os quais serão exigidos estudos de impacto ambiental para fins de licenciamento, contendo, entre outros, os seguintes itens: a) diagnóstico ambiental da área; b) descrição da ação proposta e suas alternativas; e c) identificação, análise e previsão dos impactos significativos, positivos e negativos. 2º O EIA será realizado por técnicos habilitados e constituirá o RIMA, correndo as despesas à conta do proponente do projeto. 3º Respeitada a matéria de sigilo industrial, assim expressamente caracterizada a pedido do interessado, o RIMA, devidamente fundamentado, será acessível ao público. 4º Resguardado o sigilo industrial, os pedidos de licenciamento, em qualquer das suas modalidades, sua renovação e a respectiva concessão da licença serão objeto de publicação resumida, paga pelo interessado, no jornal oficial do Estado e em um periódico de grande circulação, regional ou local, conforme modelo aprovado pelo Conama. 25

26 Resolução CONAMA n o 001 de 23/01/1986 Artigo 5º - O EIA, além de atender à legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de PNMA, obedecerá às seguintes diretrizes gerais: I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto; II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade ; III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza; lv - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade. Parágrafo Único - Ao determinar a execução do EIA o órgão estadual competente, ou o IBAMA ou, quando couber, o Município, fixará as diretrizes adicionais que, pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área, forem julgadas necessárias, inclusive os prazos para conclusão e análise dos estudos. 26

27 Resolução CONAMA n o 001 de 23/01/1986 Artigo 6º - O EIA desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; c) o meio socioeconômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a socioeconômica, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. lv - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. Parágrafo Único - Ao determinar a execução do EIA o órgão estadual competente; ou o IBAMA ou quando couber, o Município fornecerá as instruções adicionais que se fizerem necessárias, pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área. 27

28 Resolução CONAMA n o 001 de 23/01/1986 Artigo 9º - O RIMA refletirá as conclusões do EIA e conterá, no mínimo: I - Os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais; II - A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada um deles, nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e técnica operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados; III - A síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto; IV - A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação; V - A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização; VI - A descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderam ser evitados, e o grau de alteração esperado; VII - O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos; VIII - Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral). Parágrafo único - O RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada a sua compreensão. As informações devem ser traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possam entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as consequências ambientais de sua implementação. 28

29 O que o empreendedor deve fazer para a LI? Elaborar o Plano Básico Ambiental e se a obra implicar em desmatamento é também elaborado o Inventário Florestal, para apoiar a decisão sobre o deferimento da Autorização de Supressão de Vegetação 29

30 O que o empreendedor deve fazer para a LO? Elaborar um conjunto de relatórios descrevendo a implantação dos programas ambientais e medidas mitigadoras previstas nas etapas de LP e LI. 30

31 As micro empresas devem se licenciar? Micro e pequena empresa é um conceito econômico para definir a atividade. Quando a empresa é enquadrada sob o ponto de vista ambiental, é avaliada a sua capacidade de gerar líquidos (despejos), resíduos sólidos, emissões atmosféricas e ruído e seu potencial de risco (explosões, incêndios, por exemplo). 31

32 Qual a base legal do licenciamento ambiental do transporte de produtos e resíduos perigosos? A atividade de transporte de produtos e resíduos perigosos está submetida a legislação de trânsito, que é aplicada pelos órgãos de fiscalização de trânsito. O licenciamento e a fiscalização ambiental do transporte de produtos e resíduos perigosos pela FEPAM é realizado com base na Lei Estadual nº 7.877, de 28/12/83, que obriga o cadastramento das transportadoras no órgão ambiental estadual (Art. 3 ), e na Lei Federal n 6.938, de 31/08/81, regulamentada pelo Decreto n , de 06/06/90, que dispõe sobre a PNMA, seus Fins e Mecanismos de Formulação e Aplicação, e dá outras Providências; e define o licenciamento como instrumento da PNMA. 32

33 É preciso licenciar cada nova filial? Sim, deverá ser solicitado o licenciamento ambiental para cada empreendimento/atividade, independente de pertencerem a um mesmo empreendedor, ou serem filiais de uma matriz licenciada. O licenciamento ambiental é da atividade ou empreendimento, e não do empreendedor. 33

34 Instruções para realização do Seminário II Entregas: uma apresentação e um resumo de uma página para disponibilizar para a turma, ambos em meio digital; Tempo de apresentação 20 minutos incluindo tempo para perguntas; Os oito grupos entregarão as apresentações no dia 04/10, a ordem de apresentação será definida por sorteio ou preferência. Objetivo: apresentar a legislação que a empresa deve atender para operar Considerar as legislações no âmbito municipal, estadual e federal referentes a geração de resíduos, emissão de efluentes Existe legislação específica para o tipo de resíduos gerado pelo processo? No licenciamento ambiental, a empresa precisará de EIA/RIMA? Que tipo de penalidade a empresa poderá receber não atenda a legislação mínima? 34

35 Empreendimentos que serão pesquisados Para todos os empreendimentos considerar: Município de instalação: Santa Maria/RS Potencial poluidor médio; área útil de 2000,01 até m² Fabricação de produtos de higiene pessoal descartáveis Fabricação de móveis de madeira, bambu, vime, junco, sem acessórios de metal, com pintura a pincel Fabricação de material elétrico eletrônico, equipamentos para comunicação e informática, sem tratamento de superfície Metalurgia do pó, inclusive peças moldadas Fabricação de máquinas e aparelhos, sem tratamento de superfície inclusive tratamento térmico, sem fundição e com pintura Fabricação de detergentes Preparação de refeições industriais Fabricação de produtos acrílicos 35

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