RELATO DE EXPERIÊNCIA: ANÁLISE DOS GRAFITES E PICHAÇÕES NA CIDADE DE SÃO BORJA/RS COMO POSSÍVEL INSTRUMENTO PEDAGÓGICO

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1 RELATO DE EXPERIÊNCIA: ANÁLISE DOS GRAFITES E PICHAÇÕES NA CIDADE DE SÃO BORJA/RS COMO POSSÍVEL INSTRUMENTO PEDAGÓGICO Guilherme Sam-Sin de Souza 1 Lia Machado dos Santos 2 INTRODUÇÃO É impossível negar a presença de grafites e pichações na visualidade urbanocontemporânea, para alguns esse fenômeno está associado à sujeira e vandalismo, outros consideram arte, que por ser transgressora, carrega em si toda uma dimensão estética, poética e de protesto. Observamos a partir de dissertações encontradas sobre o tema, que autores como Silveira (1991), Oliveira (2009) e Baasch (2014), são unânimes em afirmar que a classificação conceitual do grafismo urbano entre grafite e pichação está relacionada ao discurso oficial disseminado pelos grandes meios de comunicação, que cria um julgo moral e valorativo em torno dessas manifestações, classificando como grafite as estéticas do bem, pichação as estéticas do mal, gerando assim, uma linha tênue entre arte e crime. Quanto ao segundo discurso parte dos próprios sujeitos-autores desta prática e dos pesquisadores que vivenciaram experiências e analisaram esta cultura de rua. Os autores citados e o documentário PIXO (2009) encontrados durante nosso levantamento bibliográfico, motivaram-nos a sair pelas ruas de São Borja para fazer um registro fotográfico dessas manifestações, já que se trata de uma arte efêmera e, por conseguinte, analisá-las como possível instrumento para uma pedagogia que dê voz aos sujeitos-autores desta prática nas escolas, podendo propiciar debates e pesquisas enriquecedoras e emancipadoras dentro e fora da sala de aula. O objetivo do relato não será fornecer uma receita pedagógica, mas evidenciar as conexões criativas que estas 1 Acadêmico do quinto semestre em Ciências Humanas Licenciatura pela Unipampa campus São Borja. gsamsin@gmail.com. 2 Graduada em letras pela Unijuí, acadêmica do sétimo semestre em Ciências Humanas Licenciatura pela Unipampa campus São Borja. liah_mais@hotmail.com.

2 manifestações podem realizar com as disciplinas escolares interdisciplinarmente, e também ampliar a discussão para além do discurso hegemônico. MUROS QUE GRITAM: ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES URBANAS EM SÃO BORJA COMO POSSÍVEL INSTRUMENTO PEDAGÓGICO Saímos pelas ruas de São Borja para registrar a particularidade do grafite e da pichação em torno da extensão urbana. Em nossas observações verificamos que o fenômeno em São Borja ainda é tímido e embrionário se tivermos como parâmetro as metrópoles ao exemplo de Porto Alegre, entretanto a região já apresenta uma multiplicidade de grafismos e inscrições pelos muros. No centro da cidade, por exemplo, há uma proliferação de mensagens políticas e poéticas. Historicamente, as Pichações políticas surgem no Brasil durante a ditadura militar onde predominava a inscrição Abaixo à ditadura e logo em seguida, surgem as pichações poéticas. Expondo então a localização histórica destas manifestações para os alunos, podemos provocar e problematizar com eles, o que os muros dizem atualmente e identificar a heterogeneidade de visões de mundo expressas nestes, como mostra a figura 1. Figura 1. Pichações políticas e poéticas 3 No bairro do passo também encontramos pelos muros uma frase que contempla o eixo de cidadania trabalhado nas escolas referente a figura 2 onde podemos abordar o direito constitucional à moradia e na figura 3 frases acerca da histórica luta feminina por emancipação e igualdade de direitos. 3 Todas as fotos são de autoria de Guilherme Sam-Sin de Souza

3 Figura 4. Direito à moradia Figura 3. Luta das mulheres Continuando o registro no bairro do Passo. É inegável a presença mesmo que tímida do grafite/pichação contemporâneo na região. As chamadas tags 4 possuem grande força e se multiplicam intensamente pelos muros ao exemplo da figura 5. Figura 5. Tags no bairro do passo Surgida década de 1970 e 1980 por jovens brasileiros, principalmente moradores de periferia, que absorvem e transformam elementos da cultura hip-hop, do punk e hardcore, criando formas e tipografias bastante originais, não encontradas em nenhum outro lugar do mundo. Os pichadores inspiravam-se inicialmente com os letreiros de bandas de rock, que por sua vez, foram inspiradas nas runas anglo-saxônicas (primeiro alfabeto dos povos bárbaros na Europa). Portanto, a tag brasileira é resultado de uma espécie de antropofagia, ou seja, uma apropriação e evolução no processo artístico. 4 O tag, como explica Silveira (1992), é uma assinatura/marca de forma elaborada, signo simples, facilmente identificável, elaborada pelo grafiteiro primeiramente em pincel atômico no papel e depois em spray por toda a cidade.

4 Reafirmamos aqui a dimensão histórica e social da intervenção urbana e sua dimensão artística e política que levadas para as salas de aula podem fazer conexões criativas e inusitadas com as disciplinas de filosofia, sociologia, história, geografia e língua portuguesa. Porém, para a possibilidade do êxito de uma prática pedagógica transformadora que leve em consideração o grafite/pichação, dependerá de despertar através desta manifestação, um olhar voltado para o contexto sócio-histórico-cultural da comunidade, mediante a análise de seus discursos. Ao descobrirmos que muitas das tags no passo foram feitas por alunos que estudam em colégios da região, umas das prováveis hipóteses a serem levantadas é a de que estes alunos por não conseguirem ter voz nas escolas, expressam-se através dos grafites e pichações. A escola neste contexto exerce um papel de exclusão ao fechar-se em si, se distanciando da realidade na qual está inserida e consequentemente silenciando vozes e manifestações de sujeitos considerados transgressores ou fora do padrão.. No sentido concreto, temos exemplos de ações educativas, que levam em consideração o grafite, porém quando feitas são pautadas ainda da dualidade classificatória entre arte para grafite, crime para pichação, entre estéticas do mal e estéticas do bem sem sequer promover algum debate mais interessante, algum fôlego epistemológico mais demorado, afinal de contas a educação se sente mais confortável com discussões metodológicas que filosóficas. Figura 6. Grafite é arte! Foda-se o sistema! Estas expressões entre a arte e o crime só expõem ao nosso olhar, o caráter não domesticável das cidades. Os sujeitos-autores das intervenções urbanas enxergam a cidade sob outra perspectiva. Um espaço que foi planejado apenas para transição tornase um espaço de expressão. Se o discurso midiático dualista recheado de julgo moral e valorativo em torno das intervenções urbanas tenta de qualquer forma criminalizar as manifestações não institucionais, os sujeitos-autores e os muros resistem em dizer o contrário como observamos na figura 6.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao analisar e registrar as mensagens dos grafites em São Borja, podemos reconhecer o potencial criativo, educativo e expressivo destas intervenções, possibilitando novas discussões na escola ao somarem-se com o saber dos professores e alunos/grafiteiros dentro e fora da comunidade escolar, realmente revelando-se um instrumento pedagógico emancipador se levarmos para além do discurso midiático onde reinam as opiniões generalizadas. A escola não deve se fechar para as experiências sociais que compõe seu entorno, que acarretam em exclusão e segregação de alunos. O grafite/pichação, então, escrita urbana feita por sujeitos que, inclusive frequentam ou frequentaram escolas públicas, como instrumento pedagógico, pode possibilitar essa construção de narrativas próprias, considerando o aluno como sujeito histórico, ao mesmo tempo em que pode proporcionar a leitura de seus interlocutores, tornando a cidade e a escola um texto a ser lido e interpretado, gerando crítica, diálogo e interação em sala de aula. REFERÊNCIAS BAASCH, Santos O Grafite e a Pichação: O que dizem os muros da escola? 2014, 111p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação JOÃO, Wainer e ROBERTO, Oliveira. PIXO. (documentário) Sindicato Paralelo Filmes OLIVEIRA, Gustavo. pixação : arte e pedagogia como crime f. Dissertação (mestrado) Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação SILVEIRA, Nelson. Superfícies alteradas: uma categoria dos grafites da cidade de São Paulo. 1991, 144p. Dissertação (mestrado) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP

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