TÍTULO DA APRESENTAÇÃO AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO LEVANTAMENTO DE EDIFICIOS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PÚBLICOS COM AMIANTO
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- Cecília Lopes Borges
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1 AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO LEVANTAMENTO DE EDIFICIOS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PÚBLICOS COM AMIANTO 1
2 AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO LEVANTAMENTO DE EDIFÍCIOS, INSTALAÇÕES TÍTULO DA E APRESENTAÇÃO EQUIPAMENTOS PÚBLICOS COM AMIANTO SUMÁRIO 1- Enquadramento Legal 2- Caraterização do Amianto 3- Consequências da exposição 4- Levantamento inicial- conteúdo do suporte escrito; 5-Avaliação e controlo de riscos de exposição ao Amianto: Princípios Metodológicos; 6- Árvore de tomada de decisão; 2
3 AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO LEVANTAMENTO DE EDIFÍCIOS, INSTALAÇÕES TÍTULO DA E APRESENTAÇÃO EQUIPAMENTOS PÚBLICOS COM AMIANTO OBJETIVOS A- Conhecer o enquadramento legal aplicável B- Conhecer as principais caraterísticas e aplicações do amianto e consequências da exposição ocupacional. C- Aplicar os conhecimentos adquiridos no preenchimento de um questionário que permita o levantamento de edifícios, instalações equipamentos públicos com Amianto; 3
4 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO COMERCIALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DL 28/87 de 14/01 alterado por DL 138/88 de 22/04 DL 228/94 de 13/09 DL 264/98 de 19/08 republicado pelo DL 446/99 de 3/11 DL 101/2005 de 23/06 Limite à comercialização e utilização de Amianto Proibida a comercialização e utilização de alguns tipos de Amianto Limite à colocação de Amianto no mercado Proibida a colocação no mercado e a utilização de Amianto 4
5 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO COMERCIALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DL 28/87 de 14/01 alterado por DL 138/88 de 22/04 DL 228/94 de 13/09 DL 264/98 de 19/08 republicado pelo DL 446/99 de 3/11 DL 101/2005 de 23/06 Limite à comercialização e utilização de Amianto Proibida a comercialização e utilização de alguns tipos de Amianto Limite à colocação de Amianto no mercado Proibida a colocação no mercado e a utilização de Amianto; simbolo Amianto 5
6 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO COMERCIALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO Edificios com Amianto Crocidolite Amosite Actinolite Antofilite DL 28/87 de 14/01 alterado por DL 138/88 de 22/04 DL 101/2005 de 23/06 Edificios sem Amianto Crisótilo Tremolite 6
7 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO COMERCIALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO De 1987 a 1994 De 1994 a 2005 Proibida a comercialização e utilização de crocidolite, apesar de haver exceções Proibida a comercialização e utilização de Crocidolite, Amosite, Actinolite, Antofilite, Tremolite. Fica de fora o Crisótilo apesar de se proibir a sua utilização num conjunto de produtos (14)- DL228/94 7
8 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO COMERCIALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DL nº228/94 de 13/09 Materiais ou preparações destinados a ser aplicados por flocagem; Tintas e vernizes Argamassas, revestimentos de proteção, materiais de enchimento, indutos, compostos para preparação de juntas, mástiques, colas, pós decorativos, e produtos para acabamentos; Materiais para isolamento acústico ou outro; Bases para revestimentos plásticos de pavimentos e paredes; Produtos têxteis acabados; Feltros para telhados; 8
9 AMIANTO EM NÚMEROS Gráfico 1 - Consumo e acumulado de amianto em Portugal Fonte: USGS, 2006 e 2009; Martins,
10 AMIANTO EM NÚMEROS O auge do consumo de amianto em Portugal ocorreu em 1980, com o registo de toneladas consumidas. Após este pico máximo, constatou-se um declínio devido às restrições europeias; Após 2005 com a entrada em vigor da Diretiva n.º 1999/77/CE, da Comissão Europeia de 26 de julho transposta para a ordem jurídica interna pelo Decreto-Lei n.º 101/2005 de 23 de junho, que proibiu o uso de materiais compostos por todos os tipos de amianto, o consumo interno foi nulo; o valor acumulado de amianto em Portugal em 2007 foi de aproximadamente toneladas de produtos com amianto, no entanto não se conhece o seu uso e distribuição geográfica. Segundo Macedo (2001), 90% do amianto importado, com fibras do tipo crisótilo, é utilizado em Portugal em materiais como o fibrocimento. 10
11 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO PROTEÇÃO DA APRESENTAÇÃO SANITÁRIA DOS TRABALHADORES Resolução da AR nº24/2003 de 2 /04 Utilização de Amianto em Edifícios Públicos? n.º1 a) Proceda, no prazo máximo de um ano, à inventariação de todos os edifícios públicos que contenham na sua construção amianto 11
12 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO PROTEÇÃO DA APRESENTAÇÃO SANITÁRIA DOS TRABALHADORES Lei n.º 2/2011 de 9.02 Art. 3.º- Levantamento de edificios, instalações e equipamentos publicos com amianto Art. 4.º-Listagem de edificios públicos com Amianto Amianto em edifícios, instalações e equipamentos públicos 12
13 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO PROTEÇÃO DA APRESENTAÇÃO SANITÁRIA DOS TRABALHADORES Decreto- Lei n.º 266/2007 de Diretiva do conselho 2003/18/CE de Proteção sanitária dos trabalhadores contra os riscos de exposição ao amianto durante o trabalho 13
14 ENQUADRAMENTO LEGAL TÍTULO PROTEÇÃO DA APRESENTAÇÃO SANITÁRIA DOS TRABALHADORES Portaria n.º 40/2014 de DL 46/2008, 12/03 DL 178/2006, 5/09 DL 273/2003, 29/10 DL 266/2007, 24/07 Gestão dos Resíduos de Construção e Demolição de MCA 14
15 CARACTERIZAÇÃO DO AMIANTO Um grupo de 6 silicatos minerais naturais 15
16 CARACTERIZAÇÃO DO AMIANTO Variedade de amianto Minerais análogos-não fibrosos Composição nominal Serpentinas Crisótilo Lizardite, Antigorite Mg 3 (Si 2 O 5 )(OH) 4 Anfíbolas Crocidolite Riebeckite NaFe 32 Fe 23 (Si 8 O 22 )(OH) 2 Amosite Grunerite (Fe 2+, Mg) 7 (Si 8 O 22 )(OH) 2 Amianto antofilite Antofilite (Mg,Fe2+) 7 (Si 8 O 22 ) (OH) 2 Amianto actinolite Actinolite Ca 2 (Fe 2+, Mg) 5 (Si 8 O 22 )(OH) 2 Amianto tremolite Tremolite Ca 2 Mg 5 (Si 8 O 22 )(OH) 2 16
17 CARACTERIZAÇÃO DO AMIANTO Serpentinas (Crisótilo- cor branca) Anfíbolas (Amosite- cor castanha; Crocidolite- cor azul, Antofilite, Actinolite, Tremolite) Fonte: 17
18 CARACTERIZAÇÃO DO AMIANTO Fibra artificial : Lã de rocha, lã de vidro: 2-9 µm Cerâmica: 1-3 µm Amianto : 0,02-0,1 µm Cabelo : 70µm 18
19 PROPRIEDADES DO AMIANTO Incombustível Resiste a altas temperaturas Baixa condutividade Resiste aos ácidos e às bases Resiste aos micro-organismos Resistência mecânica Resistência ao desgaste 19
20 CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO AO AMIANTO Decreto regulamentar nº 6/2001 de 5.05 (revisto pelo Decreto regulamentar nº76/2007 de 17.07) Departamento de Proteção Contra os Riscos Profissionais 20
21 CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO AO AMIANTO Capítulo 1: Doenças provocadas por agentes químicos Capítulo 2: Doenças do aparelho respiratório Capítulo 3: Doenças cutâneas e outras Capítulo 4: Doenças provocadas por agentes físicos Capítulo 5: Doenças infecciosas e parasitárias Capítulo 6: Tumores Capítulo 7: Manifestações alérgicas das mucosas 21
22 CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO AO AMIANTO Doenças ou outras manifestações clínicas Fibrose broncopulmonar (Amiantose ou asbestose) Pleuresia Mesotelioma primitivo pleural, pericárdico ou peritoneal Tumores malignos broncopulmonares 35 anos Prazo de caracterização indicativo Lista indicativa de trabalhos: (10 anos de exposição) Tecidos, materiais isolantes, impermeabilizantes, 35 a 40 anos calços de travões, juntas de amianto e borracha, (10 anos de exposição) cartão, papel e filtros de 40 anos amianto e fibrocimento (5 anos de exposição) 40 anos (10 anos de exposição) Aplicação, destruição e/ou eliminação de produtos do amianto ou que o contenham. 22
23 POR ONDE COMEÇAR? 23
24 RISCO DE EXPOSIÇÃO AO AMIANTO EM EDIFÍCIOS PÚBLICOS Designar a pessoa responsável Existência presuntiva de MCA Não Registar e terminar o processo Processo de decisão Sim Fazer o levantamento e registar em documento próprio Avaliar os riscos Fase 1-Presuntiva Fase 2-Confirmação (determinação analítica) 24
25 LEVANTAMENTO INICIAL-SUPORTE ESCRITO FASE 1-IDENTIFICAÇÃO PRESUNTIVA Fazer o levantamento e registar em documento próprio Avaliar os riscos Inventário de Materiais contendo Amianto Modelo de documento proposto pela ACT e disponibilizado pela ACT/DGTF (UGP-SIIE) 25
26 LEVANTAMENTO INICIAL-SUPORTE ESCRITO Fazer o levantamento e registar em documento próprio Ano de construção/renovação Peças desenhadas; Manual de instruções de máquinas e instalações; Fichas de dados de segurança dos materiais utilizados; Outras informações do fabricante Memória descritiva dos projetos de construção; Compilação técnica das edificações; Relatórios de avaliação de riscos; Relatórios de inspeção inicial de deteção do amianto; 26
27 LEVANTAMENTO INICIAL-SUPORTE ESCRITO Fazer o levantamento e registar em documento próprio Visitar/inspecionar as instalações; Importante-Não interferir com os materiais desnecessariamente 27
28 LEVANTAMENTO INICIAL-SUPORTE ESCRITO Levantamento de edifícios, instalações e equipamentos públicos com Materiais Contendo Amianto- Identificação presuntiva-1ªfase 1 - NOME DA ENTIDADE OU ORGANISMO OCUPANTE 2 - EDIFICIO/FRAÇÃO A ESTUDAR Nº Imovel SIIE Desig. Morada Nº Porta / Andar Cod. Postal Pessoa(s) de contacto: Telf. Tlm. Telf. Tlm. 3- REGISTO DE MATERIAIS CONTENDO AMIANTO Foram detetados materiais suspeitos de conter amianto Edificio/instalação (3) (1) Localização (2) Ano Construção Identificação do Material contendo amianto: (4) Nº de trabalhadores expostos por periodos de tempo (h/dia) (5) Onde está aplicado <= 1 >1 a 4 >4 a <8 >=8 (6) Ano de aplicação (7) Quantidade estimada (8) Estado de conservação (9) Friabilidade (10) Probabilidade de contacto Data: Nota: os números entre parênteses correspondem aos identificados no ficheiro de instruções Fase 1- Todos os campos são obrigatórios 28
29 IDENTIFICAÇÃO DO MCA/APLICAÇÃO 29
30 IDENTIFICAÇÃO DO MCA/APLICAÇÃO 30
31 FIBROCIMENTO Fig.1-Fibrocimento Fig.2 e 3-Cobertura de fibrocimento 31
32 REVESTIMENTOS DE PISOS Fig.4,5,6- Pavimentos vinilicos 32
33 PAREDES, PAINEIS E TETOS FALSOS Fig.7- Paineis de divisórias Fig.8,9,10- Placas de teto falso 33
34 MATERIAIS DE ENCHIMENTO Fig.11- Revestimento Interior de uma courette Fig.12- Porta corta-fogo 34
35 CARTÃO, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL Fig.14- Gesso cartonado (crisótilo) Fig.13- Paineis de teto em gesso cartonado (crisótilo) 35
36 MÁSTIQUES, SELANTES E TINTAS Fig.15-Juntas de clarabóias Fig 16-Reboco com amianto Fig 17- Placa de isolamento térmico entre o radiador e o parapeito da janela 36
37 GUARNIÇÕES, EMBALAGENS,CORDÕES E TECIDOS Fig.19-Isolamento de tubagem Fig.18- Isolamento térmico exposto de uma caldeira Fig 20-porta de chaminé selada com cordão de amianto Fig.21-Isolamento de condutas Fig.22-Isolamento de condutas 37
38 GUARNIÇÕES, EMBALAGENS,CORDÕES E TECIDOS Fig.23- Tubagens de esgoto revestidas por Amosite e Crisótilo Fig.24- Cordão de selagem numa estufa Fig.25- Aduela de porta selada com cordão de Amosite 38
39 REVESTIMENTOS APLICADOS À PISTOLA Fig.27- Selagem corta-fogo Fig.26- Estrutura de aço com isolamento de amianto 39
40 REVESTIMENTOS APLICADOS À PISTOLA Fig. 28,29,30- Reboco projetado 40
41 PLÁSTICOS REFORÇADOS E PROTEÇÃO DE TÍTULO CABOS DA APRESENTAÇÃO ELÉTRICOS Fig.32- Caixa de fusíveis com isolamento de amianto Fig.31- Isolamento de cabos com uma camada de amianto 41
42 PRODUTOS BETUMINOSOS Fig.33-Telhado betuminoso 42
43 AVALIAÇÃO DE RISCOS Nº de trabalhadores expostos/periodos de tempo (diários) 43
44 AVALIAÇÃO DE RISCOS Estado de conservação Bom: Sem deterioração ou com pequenos riscos ou marcas;não apresenta risco de libertação de fibras; Razoável: Materiais ou áreas ligeiramente danificadas com risco de libertação de fibras; Mau: Material muito danificado, não selado, com fibras soltas; 44
45 AVALIAÇÃO DE RISCOS Mau estado de conservação Bom estado de conservação 45
46 AVALIAÇÃO DE RISCOS Friabilidade Friável: desagregue naturalmente ou facilmente pulverizado ou reduzido a pó por pressão com a mão. Friável Não Friável 46
47 MCA-TIPOLOGIAS E FRIABILIDADE 47
48 MCA-TIPOLOGIAS E FRIABILIDADE 48
49 AVALIAÇÃO DE RISCOS Probabilidade de contacto com MCA Baixa: localização exterior ou interior, inacessível, sem probabilidade de interferência com o material; Média: pouco acessível, com pouca probabilidade de interferência com o material; Alta: localização interior, de uso diário e intensivo com grande probabilidade de interferência com o material ; 49
50 AVALIAÇÃO DE RISCOS Pouco acessível, média probabilidade de contacto Inacessível, pouca probabilidade de contacto 50
51 AVALIAÇÃO DE RISCOS Cobertura de passadiço exterior Não friável, Bom estado de conservação, localização exterior Baixo risco Teto com amianto flocado em cave (ND2311, INRS) Friável, não revestido, localização interior Risco elevado 51
52 AVALIAÇÃO DE RISCOS Fase 1 Fase 2 Confirmação da presença MCA, Monitorização regular e ações corretivas (após fase 1 concluida) Considera-se que o fibrocimento anterior a 2004 contém amianto, bem como todos os materiais cujas fichas técnicas indiquem a sua presença Restantes materiais confirmar através de análise laboratorial ao material Determinação da Concentração de fibras no ar 52
53 PROCESSO BÁSICO DE DECISÃO Confirmar através de análise laboratorial ao material Existe MCA? Não Registar e terminar o processo Concentração de fibras no ar Não Danos menores ou superficiais? Não Sim MCA em bom estado? Sim Não remover e monitorizar; Procedimentos para manutenção e reparação; Sim Confinar, selar, encapsular ou remover (dependendo da friabilidade) Reparar, selar ou encapsular 53
54 Obrigada e bom trabalho 54
55 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] CARIT(2006)-Guia de boas práticas para prevenir ou minimizar os riscos decorrentes do amianto em trabalhos que envolvam ou possam envolver amianto. Guia publicado pelo Comité dos Altos Responsáveis da Inspeção do Trabalho [2] ACSS (2008)- Guia para procedimentos de inventariação de materiais com amianto e ações de controlo em unidades de saúde-g 03/2008 V.2011.Unidade Operacional Normalização de Instalações e equipamentos; [3] HSE (2012)- Asbestos: The Survey Guide (HSG 264). UK Health and Safety Executive, HSE Books, Reino Unido. [4] Exposição ocupacional ao amianto,curso de formação para inspectores do trabalho e técnicos da ACT (2008) 55
56 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [5] As fibras industriais e a saúde, Ricardo Macedo, [6] Robert L.Virta, World Asbestos Supply and Consumption Trends from 1900 through 2003, U.S. Geological Survey / Robert L.Virta, World Asbestos Consumption from 2003 through 2007, U.S. Geological Survey 56
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