Quadro Comparativo da Remuneração dos Auditores Fiscais da RFB e dos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais

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1 Quadro Comparativo da Remuneração dos Auditores Fiscais da RFB e dos Auditores Fiscais de Tributos Diretoria de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, agosto de 2015

2 Diretoria Executiva Nacional Presidente Cláudio Márcio Oliveira Damasceno 1 a Vice-Presidente Lúcia Helena Nahas 2º Vice-Presidente Mário Pereira de Pinho Filho Secretário-Geral Rogério Said Calil Diretor-Secretário Antônio Gomes Campelo Diretor de Finanças Carlos César Coutinho Cathalat Diretor-Adjunto de Finanças Albino Dalla Vecchia Diretor de Administração Robson Canha Ferreira Diretor-Adjunto de Administração José Raimundo Melo e Leite Diretor de Assuntos Jurídicos Carlos Roberto Teixeira 1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Rudimar Nunes Fraga 2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Sérgio Santiago da Rosa Diretor de Defesa Profissional Carlos Rafael da Silva 1º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional Leonardo Picanço Cruz 2ª Diretora-Adjunta de Defesa Profissional Yone de Oliveira Diretor de Estudos Técnicos Pedro Onofre Fernandes Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Alfredo Jorge Madeira Rosa Diretora de Comunicação Social Letícia Cappelano Quadros dos Santos 1ª Diretora-Adjunta de Comunicação Social Regina Ferreira de Queiroz 2ª Diretor-Adjunto de Comunicação Social Genidalto da Silva Paiva Diretora de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Clotilde Guimarães Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Diego Augusto de Sá Diretora do Plano de Saúde Maria Antonieta Figueiredo Rodrigues Diretora-Adjunta do Plano de Saúde Tânia Regina Coutinho de Lourenço Diretor de Assuntos Parlamentares Célio Diniz Rocha Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares José Castelo Branco Bessa Filho Diretor de Relações Intersindicais Hélio Roberto dos Santos Diretora-Adjunta de Relações Intersindicais Maria Urânia da Silva Costa Diretor de Relações Internacionais Fábio Galízia Ribeiro de Campos Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social César Araújo Ramos Diretor-Adjunto de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social Henrique Gerhke Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais José Devanir de Oliveira Diretor-Suplente Oséas Coimbra Júnior Conselho Fiscal Membros Titulares Ivone Marques Monte Luiz Gonçalves Bomtempo Armando Domingos Barcelos Sampaio Membros Suplentes Pérsio Romel Macedo Ferreira Luiz Fernando da Conceição Martins Elias José Maluf DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Pedro Onofre Fernandes Diretor de Estudos Técnicos Alfredo Jorge Madeira Rosa Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Equipe Técnica: Álvaro Luchiezi Júnior Economista, Gerente de Estudos Técnicos Alexandre Rodriguez Alves Coelho Economista, Assessor de Diretoria III Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - salas 1 a 11 Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) estudostecnicos@sindifisconacional.org.br É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte

3 As duas tabelas abaixo apresentam a) Um ranking da maior remuneração dos Auditores e Fiscais de Tributos, comparando-os com a maior remuneração dos Auditores Fiscais da RFB. (Tabela 1) b) Uma descrição completa da remuneração dos Auditores e Fiscais de Tributos, indicando o maior e o menor valor de seu vencimento-base e de sua remuneração final, o tipo de remuneração (variável ou subsídio) e o mês de coleta das informações sobre a remuneração. (Tabela 2) No levantamento da remuneração final dos Auditores e Fiscais de Tributos, sempre que foi possível identificar, não foram consideradas verbas como: férias; décimo-terceiro salário; comissão pelo exercício de cargo de confiança e verbas decorrentes de ações judiciais. SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - Salas 1 a 11 - Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) sindifisconacional.org.br

4 Tabela 1 Comparativo da Maior Remuneração dos Auditores Fiscais da RFB e Auditores e Fiscais de Tributos Maior Posição UF Diferença % UF x RFB Remuneração 1 o PA ,34 143,84% 2 o AM ,73 122,88% 3 o MG ,31 114,92% 4 o SP ,00 92,13% 5 o DF ,17 74,21% 6 o SC ,59 70,01% 7 o PE ,06 68,48% 8 o RJ ,70 66,60% 9 o GO ,03 66,06% 10 o RN ,66 63,75% 11 o CE ,17 56,78% 12 o AP ,60 54,46% 13 o PI ,94 47,53% 14 o AC ,43 46,64% 15 o PR ,29 45,24% 16 o RS ,11 35,33% 17 o BA ,10 35,33% 18 o PB ,15 32,75% 19 o MA ,72 31,52% 20 o MS ,71 31,25% 21 o SE ,13 29,62% 22 o AL ,68 29,35% 23 o MT ,68 27,21% 24 o TO ,47 17,34% 25 o RO ,00 15,97% 26 o RR ,00 2,15% 27 o RFB ,88 0,00% 28 o ES ,25-2,69% Fonte: Legislações, Portais da Transparência, Secretarias. Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional

5 Tabela 2 Remuneração dos Auditores e Fiscais de Tributos UF Cargo Vencimento-Base Remuneração Final Mês/Ano Menor Maior Menor Maior Ref. AC Auditor da Receita 6.596, , , ,43 fev/15 AL Fiscal de Tributos 1.520, , , ,68 mar/15 Em R$ Tipo de Remuneração Variável Gratificação de Atividade Tributária Gratificação de Produtividade Fiscal Adicional de Titulação Vantagem de Auditor da Receita II Prêmio Anual de Valorização da Atividade Fazendária AM Auditor Fiscal de Tributos 136,00 (1) , ,73 fev/14 Retribuição de Produtividade de Ação Fiscal Prêmio Anual de Produtividade Gratificação de localidade Participação nas multas AP Auditor da Receita 7.664, , , ,60 jun/15 BA Auditor Fiscal 1.851, , , ,10 jan/15 CE 4.406, , ,59 (2) ,77 (3) jun/15 Gratificação de Desempenho por Produtividade Fiscal (GDPF) Adicional de Indenização de Transporte Prêmio por Desempenho Fazendário Gratificação de Atividade Fiscal (GAF) Prêmio por Desempenho Fiscal (PDF) Gratificação pela execução do trabalho em condições especiais, com risco de vida ou saúde Gratificação de Localização Gratificação de Titulação DF ES GO MA MG do DF , , , ,17 (3) jun/ , ,25 - mai/15 Subsídio , , jun/15 Subsídio 9.600, , , ,71 (4) mai/ , , , ,31 mai/15 MS Fiscal de Rendas , , , ,71 (5) out/14 MT Fiscal de Tributos , , , ,68 jun/15 PA PB PE PI Auditor Fiscal de Receitas Auditor Fiscal Tributário Auditor Fiscal do Tesouro Auditor Fiscal da Fazenda 7.494, , , ,34 mai/ , , ,28 (6) ,15 (6) jun/ , , , ,06 jun/ , , , ,94 mai/15 PR Auditor Fiscal 4.478, , ,34 (2) ,29 (2) jun/15 RJ RN RO Auditor Fiscal do Tesouro Auditor Fiscal de Tributos 1.206, , ,44 (2) ,70 (2) mai/ , , , ,66 mai/15 482,79 911, , ,00 jun/15 RR Fiscal de Tributos 2.309, , ,00 (7) n.d. set/14 RS SC Auditor-Fiscal da Receita 4.310, , , ,11 mai/ , , ,31 (3) ,59 (3) mai/15 SE Auditor Técnico de Tributos , , ,81 (8) ,13 (8) mai/15 SP Agente Fiscal de Rendas 8.582, , , ,00 mai/15 Gratificação de Titulação Adicional por tempo de serviço ( 1% a.a.) Adicional de Qualificação Verbas indenizatórias (diárias, indenização de transporte ou uso de veículo próprio, auxílios alimentação e creche ou escola) Participação nos Resultados. Gratificação por Exercício em Posto Fiscal (10% do subsídio). Gratificação de Estímulo à Produtividade Individual Adicional por tempo de serviço; Adicional de produtividade coletiva Adicional de produtividade setorial Verba indenizatória pelo exercício de atividade essencial Gratificação de produtividade Gratificação por risco de vida Bolsa de Desempenho Fiscal Auxílio Transporte Gratificação de Resultado do Grupo Ocupacional da Adm. Tributária Participação na receita de multas Gratificação de Risco de Vida Gratificação de Operações Fiscais, Gratificação de Administração Fiscal Gratificação de Responsabilidade Fiscal Gratificação de incremento da arrecadação. Adicional por tempo de serviço Prestação Pecuniária Eventual (metas) Adicional pelo Tempo de Serviço Unidade de parcela variável Adicional de Produtividade Fiscal Gratificação de Estímulo à Produtividade Fiscal Participação em Multas Adicional de tempo de serviço Adicional pelo exercício em regiões inóspitas Adicional por risco de vida Indenização de transporte Gratificação de Produtividade Fazendária -Eficiência Incremento ou decréscimo de arrecadação Adicional de produtividade Gratificação de Produtividade Fiscal Retribuição Variável (REV) Adicional do Triênio e do Terço Gratificação por Periculosidade Participação nos Resultados (metas) Prêmio Produtividade Pró Labore Adicional por tempo de serviço Adicional de transporte Verba indenizatória (fronteiras) TO , , mai/15 Subsídio Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Fonte: Legislações estaduais, portais da transparência, das Secretarias da Fazenda, da Administração e do Planejamento. OBSERVAÇÕES: 1 - n.d. - não disponível na internet 2 - No caso das U.F. que praticam remuneração variável (remuneração básica + parte variável), o valor da remuneração 3 - Dentre asfinal U.F. é o que valor adotam bruto e osobre sistema ele não de remuneração incide nenhum por desconto subsídio (imposto (DF, ES, de GO, renda MA, e contribuições MT, PB e TO) há três (MA, MT e PB) que adotam, concomitantemente, outros tipos de remuneração variável. Destes, somente Mato Grosso disponibiliza dados da remuneração final. (1) Vencimento básico para todos os servidores da Secretaria de Fazenda ( 1.º, art. 18, Lei 2.750/02). Este vencimento é complementado, no caso do Auditor Fiscal de Tributos a Retribuição de Produtividade de Ação Fiscal - RPAF, definida por quantidade de quotas em partes fixa e variável (inciso I, art. 19 Lei 2.750/02). A remuneração é constituída de auxílio combustível de até 200 cotas (R$ 1.531,64 em fev. 2014) e participação nas multas. A parte variável da remuneração constitui-se também de Prêmio Anual de Produtividade (14º Salário - Lei 2.750/2002), pago em fevereiro de cada ano. O valor bruto da remuneração final não inclui o prêmio anual de produtividade, o auxílio combustível e o prêmio por multas. A remuneração final está sujeita ao "abate-teto" de 90,25% da remuneração dos Ministros do STF (Emenda Constitucional 69/2009). (2)Limite de Remuneração em Janeiro de R$30.471,10 (Teto do Desembargador - Decreto Judiciário n 97/2015) (3) Valores identificados em pesquisa parcial (4) Considerado um servidor com 35 anos de carreira (5) Apenas vencimento base (6) Este é o valor máximo recebido apenas nos meses de maio, setembro e janeiro caso sejam atingidas 100% das metas. O minite máximo de reajuste é 1,6 vezes o valor do IPCA. No demais meses o valor é o mesmo do vencimento-base (7) Informação divulgada pela ANFIP, citando a FEBRAFITE ( Tributacao-no-114_ _Revista-114_pgina.pdf). Informações divulgadas pela imprensa indicam o limite máximo da remuneração em R$ ,00 o qual é acrescido de adicionais de produtividade e do rateio de 40% do valor das multas aplicadas. ( (8) Estes valores não incluem os percentuais da REVAUT - Retribuição Variável de Autuação (37% de 90% das multas) e da REVCOLFISCO (68,26% de 90% das multas)

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