Laboratório IVP Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Laboratório IVP Brasil"

Transcrição

1 Laboratório IVP Brasil Proposta de Exames Atualizado em 05 de Julho de 2012

2 Laboratório IVP Brasil Primeiro no Brasil a oferecer sistema integrado de exames. Corpo técnico especializado. Equipamentos de última geração, especializados em exames de qualidade espermática de animais de produção. A empresa IVP Brasil oferece, com a introdução desse laboratório, o primeiro sistema integrado produtos-serviços, que visa ao completo atendimento dos clientes. Parceria em prestação de serviços com grandes empresas: em suíno e avicultura (BRFoods, Ideal Pork, Aurora, Doux) e em bovinocultura (ABS Pecplan, Alta Genetics e CRV Lagoa).

3 Laboratório IVP Brasil Instalações modernas e adequadas ao trabalho, segundo determinações de todos órgãos responsáveis. Laboratório bem equipado, com os mais modernos aparelhos especializados no exame de sêmen animal.

4 Laboratório IVP Brasil HTR Ultimate (IVOS) Guava EasyCyte

5 HTR IVOS: Parâmetros de Motilidade Espermática Parâmetros de Motilidade (R$ 80,00). Parâmetros de Motilidade: Motilidade Total, Progressividade, Velocidades e Deslocamento. Testes por meio de fotografias seriadas (30) individuais das células presentes na amostra. A estatística global é feita sobre a média da amostragem capturada. Contagens: Total, Móveis e Progressivos. % Móveis,% Progressivamente móveis. Espermatozóides de movimento Rápido, Médio, Lento e Estáticos. Concentrações: Total, Móveis e Progressivos (milhões / ml). VSL VCL Os valores médios: VAP: velocidade de percurso com suavização (mícrons /seg) VCL: Velocity Track (mícrons / seg) VSL: Straight Velocity Line (mícrons / seg) ALH: Amplitude de deslocamento lateral da cabeça (microns) BCF: a freqüência de batimentos (hertz) LIN: Linearidade (proporção de VSL / VCL) STR: Linearidade (proporção de VSL / VAP) ALH VAP Alongamento: forma da cabeça (razão do menor ao eixo principal da cabeça do espermatozóide) Área: tamanho da cabeça (microns quadrados) Gráfico de Distribuições: VAP, VCL, VSL, Alongamento, ALH, BCF, LIN, STR.

6 Concentração Celular (R$ 120,00) Guava EasyCyte: Fisiologia Espermática Uma vez que um citômetro de fluxo pode adquirir milhares de eventos em vários segundos, a uma taxa fixa de fluxo, esse sistema poderia ser usado para avaliar a concentração de espermatozóides. O total de espermatozóides por ejaculado e total de espermatozóides por palheta são dados muito importantes na prática laboratorial e prática. Além disso, com as empresas de melhoramento almejam a diminuição do número de espermatozóides por palheta, sendo de extrema importância serem capazes de ter a alta precisão quando inferindo quantos espermatozóides são inseminados por dose. No entanto, para determinar com real precisão o número de espermatozóides em um volume de suspensão é difícil, demorado, a menos que a contagem de câmara manual seja feita. A citometria de fluxo por fluorescência aparece como uma boa alternativa para determinar a contagem total de espermatozóides. E, melhor, com a técnica de citometria de fluxo é possível se discriminar entre as células e detritos com agilidade e confiabilidade. Como um grande número de células é a contado com um citômetro de fluxo, a diminuição de variação de contagem é significativa. Por exemplo, resultados semelhantes para contagem total de esperma foram obtidos entre citometria de fluxo e câmaras especiais (Thoma e Neubauer). Neste protocolo, todos os espermatozóides são mortos em água (ou em azoto líquido) e PI é usado para corar todos os espermatozóides. Com efeito, PI actua como um corante específico de células mortas, rotulando em vermelho todos os espermatozóides com membrana plasmática danificada.

7 Viabilidade Celular (R$ 70,00) Guava EasyCyte: Fisiologia Espermática Este teste mede a percentagem de espermatozóides viáveis : as células com uma membrana plasmática intacta sobre a cabeça do esperma. A membrana de esperma está relacionada com as muitas funções do espermatozóide, garantindo a capacidade da célula para manter a homeostase e descrevem a motilidade e a capacidade para interagir com o meio ambiente, incluindo o epitélio de revestimento do trato genital feminino ou o oócito-cumulus complexo celular. Uma membrana plasmática intacta é crucial para as células de esperma, porque eles não têm a capacidade de reparação de danos de membrana. O kit de viabilidade (espermatozóides vivos/mortos) contém Sybr14 e iodeto de propídio (PI). As sondas fluorescentes detectam os espermatozóides viáveis e mortos com cores diferentes. Sybr14 é utilizado como corante célula-permeante, detectando ácidos nucleicos. Isso permite que todas as cabeças de espermatozóides sejam coradas em verde e, conseqüentemente, remove os debris da análise. Quando PI penetra membranas danificadas espermatozóides, ele desloca ou extingue Sybr14 fluorescência. Por conseguinte: - Espermatozóides viáveis com membranas plasmáticas intactas são verdes. - Espermatozóides mortos com membranas rompidas são vermelhos. - Espermatozóides em verde e vermelho, simultaneamente, são considerados moribundos e serão incluídos na categoria mortos.

8 Viabilidade Celular e Acrossomo (R$ 100,00) Guava EasyCyte: Fisiologia Espermática Este teste monitora a integridade do acrossomo e a membrana plasmática simultaneamente. O acrossomo é uma vesícula grande sobre a cabeça de esperma anterior e que contém enzimas necessárias para a penetração do oócito. - A lecitina de amendoim (PNA, Arachis Hypogoea) misturado com FITC (PNA-FITC) rotula os acrossomas rompidos com a cor verde. - O iodeto de propídio (PI) atua como um corante específico de célula morta, identificando espermatozóides com membrana plasmática danificada em vermelho. Quatro populações podem ser identificados: - Espermatozóides vivos (vermelho negativo) com acrossomo intacto (negativo verde). - Espermatozóides vivos (vermelho negativo) com ruptura do acrossoma (positivo verde). - Espermatozóides mortos (vermelho positivo) com acrossomo intacto (negativo verde). - Espermatozóides mortos (vermelho positivo) com ruptura do acrossomo (positivo verde). Os espermatozóides vivos com acrossoma intacto não reagem com o verde e o vermelho, e detritos de gema de ovo, por exemplo, podem ser confundidos com espermatozóides. De fato, os detritos não reagem também com o verde e o vermelho. Por conseguinte, um terceiro corante é adicionado nesse teste: o Syto83 que fluoresce em amarelo. SYTO 83 é utilizado como corante célula-permeante, detectando ácidos nucleicos. Isso, consequentemente, remove os detritos da análise.

9 Estresse Oxidativo (R$ 140,00) Guava EasyCyte: Fisiologia Espermática O estresse oxidativo pode ser definido como um desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e a potencialidade de antoxidantes para os eliminar. Um certo nível de ROS é essencial para funções espermáticas como a capacitação, reação acrossômica, fusão com oócitos e fosforilação de proteínas e tirosina. No entanto, é um motivo de preocupação de que os níveis elevados de ROS têm efeito adverso sobre a funcionalidade de esperma levando a elevada taxa de infertilidade. A partir de estudos de diferentes grupos, verificou-se que altos níveis de ROS dificultam a manutenção da integridade da membrana plasmática e ADN nuclear, levando a ruptura do ADN e de ligação transversal da cromatina. Quando o nível destas interrupções é elevada, isso pode levar a fertilidade reduzida. Imaturos, os espermatozóides morfologicamente anormais e leucócitos seminais são as principais fontes de ROS no ejaculado. A 2 ', 7'-diacetato de dichlorodihydrofluorescein (H2DCFDA) tem sido utilizado como um indicador genérico de ROS intracelular em espermatozóides. H2DCFDA penetra na membrana plasmática, e é mantida depois que esterases intracelulares clivam os grupos acetato e emitem verde fluorescente (504nm) mediante oxidação. Este teste é um combinado com outros dois fluorocromos: - Syto83: é utilizado como corante célula-permeante, detectando ácidos nucleicos. Esse corante identifica as células espermáticas em amarelo e, consequentemente, remove os detritos da análise. - PI: ele age como um corante específico de células mortas, marcando os espermatozóides com membrana plasmática danificada em vermelho e, portanto, permite centrar a análise apenas em espermatozóides vivos.

10 Guava EasyCyte: Fisiologia Espermática Merocianina (R$ 140,00) Uma das fases iniciais de capacitação espermática é a mudança na assimetria dos fosfolípedes da membrana plasmática. Alterações similares também podem ser induzidas pelo processo de criopreservação do esperma. Merocyanine 540 é uma sonda lipofílica. Ela liga-se ao plasmalema, avaliando a estrutura de lípidos da membrana. A fluorescência observada pelo citômetro de fluxo é dependente do grau de desordem de lípidos. Quando a embalagem de fosfolípido da membrana plasmática torna-se desordenada, há aumentos de fluorescência. Estes espermatozóides ainda são viáveis, mas a sua estrutura da membrana alterada os torna mais sensível. É possível infeir-se que eles provavelmente morrerão antes que eles possam chegar ao local da fecundação. Merocyanine 540 é combinado com Sybr14. Sybr14 é utilizado como corante célula-permeante, detectando ácidos nucleicos. Isso permite que todas as cabeças de espermatozóides sejam coradas em verde e, conseqüentemente, remove os debris da análise.

Tolerância ao congelamento e composição de ácidos graxos da membrana espermática de suínos de diferentes raças

Tolerância ao congelamento e composição de ácidos graxos da membrana espermática de suínos de diferentes raças Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas Tolerância ao congelamento e composição de ácidos graxos da membrana espermática de suínos de diferentes raças Francielle

Leia mais

ANDROVISION - MAIS QUE UM CASA

ANDROVISION - MAIS QUE UM CASA ANDROVISION - MAIS QUE UM CASA Sistema CASA AndroVision com microscópio Zeiss AxioScope e platina automática Análise computadorizada de sêmen AndroVision é um sistema CASA* altamente preciso para análise

Leia mais

ANDROVISION - MAIS QUE UM CASA

ANDROVISION - MAIS QUE UM CASA ANDROVISION - MAIS QUE UM CASA Sistema CASA AndroVision com microscópio Zeiss AxioScope e platina automática Análise computadorizada de sêmen AndroVision é um sistema CASA* altamente preciso para análise

Leia mais

Os testes funcionais não são necessariamente realizados na rotina laboratorial mas são úteis em certos casos diagnósticos ou para fins de pesquisa.

Os testes funcionais não são necessariamente realizados na rotina laboratorial mas são úteis em certos casos diagnósticos ou para fins de pesquisa. TESTES FUNCIONAIS Deborah M.Spaine Reprodução Humana- UNIFESP 2012 Testes Funcionais Os testes funcionais não são necessariamente realizados na rotina laboratorial mas são úteis em certos casos diagnósticos

Leia mais

Eficiência in vivo e in vitro, de Três Diluidores de Sémen de Coelho Refrigerado

Eficiência in vivo e in vitro, de Três Diluidores de Sémen de Coelho Refrigerado Universidade dos Açores Departamento de Ciências Agrárias Mestrado em Zootecnia Eficiência in vivo e in vitro, de Três Diluidores de Sémen de Coelho Refrigerado Orientador: Professor Doutor F. Moreira

Leia mais

Fertilização. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

Fertilização. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fertilização Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Geralmente ocorre na ampola da trompa uterina. Não ocorre no útero. Sêmen Formado pelos espermatozoides e mistura de secreções testiculares,

Leia mais

Efeitos do volume de Percoll, duração e força de centrifugação na produção in vitro e proporção de sexos de embriões bovinos.

Efeitos do volume de Percoll, duração e força de centrifugação na produção in vitro e proporção de sexos de embriões bovinos. NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Efeitos do volume de Percoll, duração e força de centrifugação na produção in vitro e proporção de sexos de embriões bovinos. Machado, G. M. et.

Leia mais

EFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO

EFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO EFEITO DO COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE APÓS A CRIOPRESERVAÇÃO Mariana Gardenia de Lucena REIS¹ *, Wildelfrancys Lima de SOUZA², Elenice Andrade MORAES³, Illa Carla

Leia mais

Criopreservação do Sêmen Ovino com Adição de Gelatina ao Meio Diluidor

Criopreservação do Sêmen Ovino com Adição de Gelatina ao Meio Diluidor 71 Criopreservação do Sêmen Ovino com Adição de Gelatina ao Meio Diluidor Rebeca Santos da Silva 1 ; Allan Andrade Rezende 2 ; Anderson Marques Pinto Bandeira 3 ;José Eduardo Matos 4 ;Hymerson Costa Azevedo

Leia mais

ALTEAÇÕES DA INTEGRIDADE DO DNA DO ESPERMA DURANTE O PROCESSO DE CRIOPRESERVAÇÃO E INCUBAÇÃO IN VITRO DE SEMÊM DE TOUROS

ALTEAÇÕES DA INTEGRIDADE DO DNA DO ESPERMA DURANTE O PROCESSO DE CRIOPRESERVAÇÃO E INCUBAÇÃO IN VITRO DE SEMÊM DE TOUROS Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária ALTEAÇÕES DA INTEGRIDADE DO DNA DO ESPERMA DURANTE O PROCESSO DE CRIOPRESERVAÇÃO E INCUBAÇÃO IN VITRO DE SEMÊM DE TOUROS

Leia mais

COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE A MOTILIDADE TOTAL E INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA APÓS CRIOPRESERVAÇÃO¹

COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE A MOTILIDADE TOTAL E INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA APÓS CRIOPRESERVAÇÃO¹ COLESTANOL CARREGADO POR CICLODEXTRINA NO SÊMEN DE CARNEIROS SOBRE A MOTILIDADE TOTAL E INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA APÓS CRIOPRESERVAÇÃO¹ 1* Maria Lilian gomes LOIOLA, 2 Wildelfrancys Lima de SOUZA,

Leia mais

Colheita e Avaliação Seminal

Colheita e Avaliação Seminal UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE VETERINÁRIA BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Colheita e Avaliação Seminal Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr

Leia mais

Adição da Gelatina no Meio Diluidor para Congelação de Sêmen Ovino

Adição da Gelatina no Meio Diluidor para Congelação de Sêmen Ovino Anais: I Seminário de Iniciação Científica e pós-graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 243 Adição da Gelatina no Meio Diluidor para Congelação de Sêmen Ovino Anderson Marque Pinto Bandeira 1 Maiana

Leia mais

AVALIAÇÃO ESPERMÁTICA DE SÊMEN CRIOPRESERVADO DE TOUROS DA RAÇA CURRALEIRA EM BANCO DE GERMOPLASMA: DADOS PRELIMINARES

AVALIAÇÃO ESPERMÁTICA DE SÊMEN CRIOPRESERVADO DE TOUROS DA RAÇA CURRALEIRA EM BANCO DE GERMOPLASMA: DADOS PRELIMINARES AVALIAÇÃO ESPERMÁTICA DE SÊMEN CRIOPRESERVADO DE TOUROS DA RAÇA CURRALEIRA EM BANCO DE GERMOPLASMA: DADOS PRELIMINARES Iván Salamanca MONTESINOS; José de Oliveira Carvalho NETO; Margot Alves Nunes DODE;

Leia mais

Partículas sujeitas à análise: célula eucariótica; organelas citoplasmáticas; cromossomos; células agregadas (ex: células tumorais); bactérias;

Partículas sujeitas à análise: célula eucariótica; organelas citoplasmáticas; cromossomos; células agregadas (ex: células tumorais); bactérias; O QUE É: Processo no qual células, ou outras partículas biológicas, são forçadas a passar, num filete único, por sensores que são capazes de analisar as características físicas ou químicas das células

Leia mais

Atlas de Morfologia Espermática Bovina

Atlas de Morfologia Espermática Bovina Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Atlas de Morfologia Espermática Bovina Carlos Frederico Martins Margot Alves Nunes Dode

Leia mais

É a célula reprodutiva masculina de todos os animais que se reproduzem a partir de reprodução sexuada.

É a célula reprodutiva masculina de todos os animais que se reproduzem a partir de reprodução sexuada. É a célula reprodutiva masculina de todos os animais que se reproduzem a partir de reprodução sexuada. É uma célula com mobilidade ativa, capaz de nadar livremente, consistindo em uma cabeça e uma cauda

Leia mais

TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS

TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Mara Regina Bueno de M. Nascimento Mara Regina Bueno de M. Nascimento Profa. Adjunto III Jul./

Leia mais

Criopreservação do Sêmen de Tambaqui em Criotubos: Influência da Velocidade de Descongelamento

Criopreservação do Sêmen de Tambaqui em Criotubos: Influência da Velocidade de Descongelamento 125 Criopreservação do Sêmen de Tambaqui em Criotubos: Influência da Velocidade de Descongelamento Carlos Adriano Rocha Silva Morais 1 ; Allan Charles Marques de Carvalho 2 ; Giselle Santana Barreto 1

Leia mais

EFEITOS DA SEXAGEM SOB AS CARACTERÍSTICAS ESPERMATICAS DE TOUROS 5/8 GIROLANDO Effects of sexing under sperm bulls features 5/8 Girolando

EFEITOS DA SEXAGEM SOB AS CARACTERÍSTICAS ESPERMATICAS DE TOUROS 5/8 GIROLANDO Effects of sexing under sperm bulls features 5/8 Girolando EFEITOS DA SEXAGEM SOB AS CARACTERÍSTICAS ESPERMATICAS DE TOUROS 5/8 GIROLANDO Effects of sexing under sperm bulls features 5/8 Girolando Pábola Santos NASCIMENTO 1, Maiana Silva CHAVES 1, Antônio Santana

Leia mais

USO DE FLUOROCROMOS PARA AVALIAÇÃO DO SEMÊN SEXADO DE BOVINOS GIROLANDO Use of fluorochromes for the assessment of sexed semen of Girolando cattle

USO DE FLUOROCROMOS PARA AVALIAÇÃO DO SEMÊN SEXADO DE BOVINOS GIROLANDO Use of fluorochromes for the assessment of sexed semen of Girolando cattle USO DE FLUOROCROMOS PARA AVALIAÇÃO DO SEMÊN SEXADO DE BOVINOS GIROLANDO Use of fluorochromes for the assessment of sexed semen of Girolando cattle Rita de Kássia Oliveira de ANDRADE 1, Pábola Santos NASCIMENTO

Leia mais

Nº Influência de nano reservatório de bactericida no desempenho de revestimentos para controle de processos de corrosão

Nº Influência de nano reservatório de bactericida no desempenho de revestimentos para controle de processos de corrosão COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174026.1 Influência de nano reservatório de bactericida no desempenho de revestimentos para controle de processos de corrosão Neusvaldo Lira de Almeida Vanessa Y.N. Ferrari Johny

Leia mais

MANU Manual de Urologia

MANU Manual de Urologia MANU Manual de Urologia Manual de Urologia CAPÍTULO 2 Introdução O espermograma ou análise seminal é o exame complementar inicial na avaliação do homem infértil. O sêmen deve ser coletado por masturbação,

Leia mais

Transmissão da Vida Bases morfológicas e fisiológicas da reprodução 1.2. Noções básicas de hereditariedade. Ciências Naturais 9ºano

Transmissão da Vida Bases morfológicas e fisiológicas da reprodução 1.2. Noções básicas de hereditariedade. Ciências Naturais 9ºano Ciências Naturais 9ºano Transmissão da Vida 1.1. Bases morfológicas e 1.2. Noções básicas de hereditariedade A partir da puberdade, as gónadas atingem a maturidade e começam a produzir gâmetas. Ovários

Leia mais

MOTILIDADE Câmara de Makler

MOTILIDADE Câmara de Makler A Motilidade e a Motilidade Espermática Progressiva são realizadas por meio de vídeos neste programa. Não há item de ensaio. Para MOTILIDADE trata-se de dois casos retratados em dois vídeos, um obtido

Leia mais

Pág Lista de Tabelas... 9 Lista de Figuras Prefácio à 3ª Edição... 12

Pág Lista de Tabelas... 9 Lista de Figuras Prefácio à 3ª Edição... 12 SUMÁRIO Pág Lista de Tabelas... 9 Lista de Figuras... 11 Prefácio à 3ª Edição... 12 Comissão da 3ª Edição... 13 Comissão da 2ª Edição... 14 Comissão da 1ª Edição... 14 CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO AO EXAME

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SEMINAIS E PERÍMETRO ESCROTAL DE TOUROS NELORE E TABAPUÃ CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ

CARACTERÍSTICAS SEMINAIS E PERÍMETRO ESCROTAL DE TOUROS NELORE E TABAPUÃ CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ 1 CARACTERÍSTICAS SEMINAIS E PERÍMETRO ESCROTAL DE TOUROS NELORE E TABAPUÃ CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ DENIS MARQUES ROSSI 1, FLÁVIO GUISELLI LOPES 2, FILIPE ALEXANDRE BOSCARO DE CASTRO 3, BRUNO

Leia mais

Cultura de Células Animais. Aula 4 - Fases do Crescimento Celular. Prof. Me. Leandro Parussolo

Cultura de Células Animais. Aula 4 - Fases do Crescimento Celular. Prof. Me. Leandro Parussolo Cultura de Células Animais Aula 4 - Fases do Crescimento Celular Prof. Me. Leandro Parussolo NOVA CÉLULA Introdução A dinâmica de uma cell é + bem compreendida examinandose o curso de sua vida; divisão

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS

RESUMOS COM RESULTADOS 166 RESUMOS COM RESULTADOS... 167 RESUMOS COM RESULTADOS 167 ANÁLISE DA ESPERMATOGÊNESE DE RATOS MACHOS EXPOSTOS À MISTURA COMERCIAL DE GASOLINA/ETANOL... 168 EFEITOS DA EXPOSIÇÃO Á MISTURA COMERCIAL DE

Leia mais

Atualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos

Atualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Atualização em manejos e nutrição de cachaços Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Introdução Otimizar a qualidade do ejaculado e a possibilidade

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 COMPARAÇÃO DA CINÉTICA DE ESPERMATOZOIDES DA CAUDA DO EPIDÍDIMO COM OS OBTIDOS DO EJACULADO DE GARANHÕES AUTORES: Gabriel Augusto Monteiro 1, Yamê Fabres Robaina Sancler da Silva 2, Carlos Ramires Neto

Leia mais

10ºCongresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2016 Campinas, São Paulo ISBN

10ºCongresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 04 de agosto de 2016 Campinas, São Paulo ISBN EFEITO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO NA CINÉTICA ESPERMÁTICA E INTEGRIDADE DE MEMBRANA PLASMÁTICA DE SÊMEN BOVINO Patricia Baltagim Zacheo¹; Fábio Morato Monteiro 2 ; Erika Aline Ribeiro Dias³; Letícia Zoocolaro

Leia mais

INSTRUÇÕES DE TRABALHO

INSTRUÇÕES DE TRABALHO Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 6 1. FINALIDADE DO MÉTODO 1.1 A análise do esperma fornece uma fotografia instantânea do potencial de fertilidade masculina e é um teste inicial, uma triagem, para a avaliação

Leia mais

FECUNDAÇÃO ESPERMATOZOIDE

FECUNDAÇÃO ESPERMATOZOIDE FECUNDAÇÃO Basicamente, fecundação (ou fertilização, termo usado como sinônimo), nada mais é do que o encontro dos gametas masculino e feminino (ambos haploides), e a união dos materiais genéticos desses

Leia mais

Universidade dos Açores. Departamento de Ciências Agrárias

Universidade dos Açores. Departamento de Ciências Agrárias Universidade dos Açores Departamento de Ciências Agrárias Mestrado em Engenharia Zootécnica Adição de Ácido Linoleico conjugado (CLA) no diluidor de congelação de sémen de touro, recolhido Post-Mortem,

Leia mais

Criopreservação de Embriões

Criopreservação de Embriões UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE VETERINÁRIA BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Criopreservação de Embriões Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr

Leia mais

Comparação entre diferentes tipos de leites como diluentes para sêmen equino refrigerado

Comparação entre diferentes tipos de leites como diluentes para sêmen equino refrigerado UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA ANIMAL: EQUINOS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Comparação entre diferentes tipos de leites como diluentes

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli

MULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli MULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli 1 Os vírus não possuem enzimas para a produção de energia nem para a síntese protéica Para que um vírus se multiplique, ele deve invadir uma célula hospedeira e

Leia mais

w w w. s p l a b. c o m. b r

w w w. s p l a b. c o m. b r 11 5181-6877 3714-7136 w w w. s p l a b. c o m. b r Í n d i c e Entenda sua Câmara de Contagem Como Limpar sua Câmara página 1 página 1 Câmaras de contagem Neubauer Fuchs Rosenthal Howard Makler Nageotte

Leia mais

Criopreservação de Embriões

Criopreservação de Embriões Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Biotecnologia da Reprodução Animal Criopreservação de Embriões Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr

Leia mais

Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação.

Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação. Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação. Patrícia Neves Laboratório de Tecnologia Imunológica VDTEC/Biomanguinhos Proteção vacinal A identificação de marcadores imunológicos que se correlacionem

Leia mais

A Célula. A teoria celular, postulada por Schleiden e Schwann, assenta nos seguintes pressupostos:

A Célula. A teoria celular, postulada por Schleiden e Schwann, assenta nos seguintes pressupostos: A Célula Teoria celular: A teoria celular, postulada por Schleiden e Schwann, assenta nos seguintes pressupostos: A célula é a unidade básica estrutural e funcional de todos os seres vivos (isto é, todos

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DOS ANTIOXIDANTES TROLOX C E ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE A INTEGRIDADE ACROSSOMAL DE ESPERMATOZOIDES DE OVINOS 1

EFEITO DA ADIÇÃO DOS ANTIOXIDANTES TROLOX C E ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE A INTEGRIDADE ACROSSOMAL DE ESPERMATOZOIDES DE OVINOS 1 EFEITO DA ADIÇÃO DOS ANTIOXIDANTES TROLOX C E ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE A INTEGRIDADE ACROSSOMAL DE ESPERMATOZOIDES DE OVINOS 1 EFFECT OF ADDITION OF ANTIOXIDANTS TROLOX C AND ASCORBIC ACID ON INTEGRITY ACROSOMAL

Leia mais

http://www.boggiostudios.com/galleries/gallery/pregnancy 1 1- Espermatozoide atravessa a corona radiata. 2- Cabeça do espermatozoide adere à zona pelúcida 3- Reação acrossômica: o conteúdo do acrossomo

Leia mais

Produção in vitro de embriões

Produção in vitro de embriões Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Produção in vitro de embriões Vicente

Leia mais

Processamento e preservação de sêmen de peixes nativos

Processamento e preservação de sêmen de peixes nativos Processamento e preservação de sêmen de peixes nativos Paulo César Falanghe Carneiro Embrapa Aracaju - SE Introdução Blaxter 1950: Arenque com reprodução em épocas diferentes Uso do gelo seco Conhecimento

Leia mais

Gametogênese Prof. Dr. Philip Wolff Prof. Dr. Renato M. Salgado

Gametogênese Prof. Dr. Philip Wolff Prof. Dr. Renato M. Salgado Prof. Dr. Philip Wolff Prof. Dr. Renato M. Salgado A gametogênese é o processo de produção dos gametas, as células reprodutoras. Esta produção ocorre nas gônadas e seu principal evento é a meiose, responsável

Leia mais

I Encontro da SBRA / MT

I Encontro da SBRA / MT I Encontro da SBRA / MT O Fator Masculino: Como conduzir e Exames complementares EDSON BORGES JR. Fertility Medical Group Instituto Sapientiae Centro de Estudos e Pesquisa em Reprodução Assistida Sao Paulo,

Leia mais

Tecnologias aplicadas no exame do ejaculado suíno para a produção de doses de sêmen de alta qualidade

Tecnologias aplicadas no exame do ejaculado suíno para a produção de doses de sêmen de alta qualidade Acta Scientiae Veterinariae. 36(Supl 1): s5-s16, 2008. ISSN 1678-0345 (Print) ISSN 1679-9216 (Online) Tecnologias aplicadas no exame do ejaculado suíno para a produção de doses de sêmen de alta qualidade

Leia mais

Respostas das Atividades 3

Respostas das Atividades 3 Respostas das Atividades 3 BA.17 1. e 2. e 3. Na membrana basolateral, a bomba de Na+e K+ transporta ativamente o Na + da célula epitelial para o meio interno. Isso diminui a concentração intracelular

Leia mais

FISIOLOGIA Est s ud u o do fu f n u cio i nam a en e to no n rm r a m l a l d e d e um u

FISIOLOGIA Est s ud u o do fu f n u cio i nam a en e to no n rm r a m l a l d e d e um u FISIOLOGIA Estudo do funcionamento normal de um organismo vivo e de suas partes componentes, incluindo todos os seus processos físicos e químicos O objetivo da Fisiologia é explicar os fatores físicos

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Assist., Doutoranda em Veterinária, UFPel. Marcio Nunes Corrêa Prof. Adjunto, FV-UFPel

Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Assist., Doutoranda em Veterinária, UFPel. Marcio Nunes Corrêa Prof. Adjunto, FV-UFPel Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Assist., Doutoranda em Veterinária, UFPel Marcio

Leia mais

Fertilize. Descongelador Eletrônico de Sêmen. Há 15 anos inovando em solução para o sucesso da Inseminação

Fertilize. Descongelador Eletrônico de Sêmen. Há 15 anos inovando em solução para o sucesso da Inseminação Fertilize Descongelador Eletrônico de Sêmen Há 15 anos inovando em solução para o sucesso da Inseminação Especificações Modelo 2008 Inovações: Informação de limites superior e inferior de temperatura Dispositivo

Leia mais

CITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO

CITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO CITOMETRIA DE FLUXO EM BANANEIRA: DOSES E TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO IODETO DE PROPÍDEO Leila Aparecida Salles Pio 1, Ana Catarina Lima Oliveira 2, Aline Monticelli Cardoso 3, Moacir Pasqual 4, Sebastião de

Leia mais

Tatiane Guedes Bueno*, Laiza Sartori de Camargo, Karym Christine de Freitas Cardoso, Anelise Ribeiro Peres, Fabiana Ferreira de Souza

Tatiane Guedes Bueno*, Laiza Sartori de Camargo, Karym Christine de Freitas Cardoso, Anelise Ribeiro Peres, Fabiana Ferreira de Souza AVALIAÇÃO DA ESTERILIZAÇÃO APÓS A OCLUSÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS OVARIANOS DE COELHAS UTILIZANDO ELÁSTICO DE AFASTAR OS DENTES OU ABRAÇADEIRAS DE NÁILON Tatiane Guedes Bueno*, Laiza Sartori de Camargo, Karym

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO FAR07015 CITOLOGIA CLÍNICA Departamento: Ciências Farmacêuticas Professor: Renata Dalmaschio Daltoé Carga Horária: 60 h Teórico: 30 h Exercício: 0 h Laboratório: 30 h Curso: 29 - Farmácia

Leia mais

Lesões Celulares. Profª Christiane Leal Corrêa

Lesões Celulares. Profª Christiane Leal Corrêa Lesões Celulares Profª Christiane Leal Corrêa Estresse é a força aplicada e um material capaz de alterar sua estrutura, ou seja, é a força capaz de romper a resistência oferecida pelo material ao qual

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

Gametogênese ESPERMATOGÊNESE. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

Gametogênese ESPERMATOGÊNESE. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Gametogênese ESPERMATOGÊNESE Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Gametogênese CGP se formam no epiblasto na 2ª sem. Na 4ª sem. migram do o saco vitelino para as gônadas em desenvolvimento.

Leia mais

USO DA COLORAÇÃO EOSINA-NIGROSINA NA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA DE ESPERMATOZOIDES DE CARNEIROS SUPLEMENTADOS COM MELATONINA 1

USO DA COLORAÇÃO EOSINA-NIGROSINA NA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA DE ESPERMATOZOIDES DE CARNEIROS SUPLEMENTADOS COM MELATONINA 1 USO DA COLORAÇÃO EOSINA-NIGROSINA NA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DA MEMBRANA PLASMÁTICA DE ESPERMATOZOIDES DE CARNEIROS SUPLEMENTADOS COM MELATONINA 1 Use of eosin-nigrosine staining in assessing plasma membrane

Leia mais

Transporte dos gametas. Professor: Arturo Arnáez Vaella

Transporte dos gametas. Professor: Arturo Arnáez Vaella Transporte dos gametas Professor: Arturo Arnáez Vaella Ovocitação O folículo terciário pressiona contra a parede do ovário (formação do estigma). Entre 10 a 12 horas antes da ovocitação: retoma-se a meiose

Leia mais

CÉLULAS QUAL CÉLULA É ANIMAL E QUAL É A VEGETAL?

CÉLULAS QUAL CÉLULA É ANIMAL E QUAL É A VEGETAL? CÉLULAS QUAL CÉLULA É ANIMAL E QUAL É A VEGETAL? CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS Organismos constituídos por células procarióticas: Bactérias e cianobácterias. Organismos constituídos por células

Leia mais

Federal de Alagoas. Universidade PROVA PRÁTICA 05. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ REPRODUÇÃO ANIMAL. (Editais nº 31 e 81/2016)

Federal de Alagoas. Universidade PROVA PRÁTICA 05. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ REPRODUÇÃO ANIMAL. (Editais nº 31 e 81/2016) Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO PROVA TIPO Cargo (Nível Médio NM): 05. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ REPRODUÇÃO ANIMAL CADERNO DE QUESTÕES

Leia mais

URI:http://hdl.handle.net/ /25612

URI:http://hdl.handle.net/ /25612 Sexagem de sémen Autor(es): Publicado por: URL persistente: Fernandes, Joana Rita Carvalho; Rodrigues, Paulo Publindústria URI:http://hdl.handle.net/10316.2/25612 Accessed : 1-Jul-2017 22:41:08 A navegação

Leia mais

AULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis

AULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis AULA PRÁTICA 3-02/06/2015 Roteiro de aula prática Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis Macrófagos previamente plaqueados e infectados com formas promastigotas de Leishmania (Leishmania)

Leia mais

Os programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o

Os programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o Os programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o desenvolvimento folicular e a sincronização da ovulação, prevenindo

Leia mais

CITOPLASMA ÚNICO PROFESSOR BELLINATI

CITOPLASMA ÚNICO PROFESSOR BELLINATI CITOPLASMA ÚNICO PROFESSOR BELLINATI CÉLULAS UNIDADE FUNDAMENTAL DA VIDA membrana plasmática; citoplasma com citosol e organelas; material genético (DNA). Célula Bacteriana (procariota) CITOPLASMA PROCARIOTO

Leia mais

ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA

ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA Adaptação Ponto de vista evolutivo Exemplos: gado Zebu X gado europeu Aclimatação Alteração fisiológica, bioquímica ou anatômica a partir

Leia mais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva Plano de Aulas Biologia Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos 12 CAPÍTULO 1 1 b Graças ao microscópio óptico descobriu-se que os seres

Leia mais

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo

Leia mais

Fertilização. Professor: Arturo Arnáez Vaella

Fertilização. Professor: Arturo Arnáez Vaella Fertilização Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Fonte: http://biologia-no-vestibular.blogspot.com.br/2012/06/ufpb-reproducao-humana.html Introdução Para poder fertilizar o ovócito o espermatozoide

Leia mais

Citoplasma. ocorrem as reações químicas. 1. Contém uma substância gelatinosa onde. 2. Local onde estão submersas as organelas.

Citoplasma. ocorrem as reações químicas. 1. Contém uma substância gelatinosa onde. 2. Local onde estão submersas as organelas. CITOLOGIA Citoplasma 1. Contém uma substância gelatinosa onde ocorrem as reações químicas. 2. Local onde estão submersas as organelas. Citoesqueleto 1. Formado por proteínas que mantém a forma celular;

Leia mais

FISIOLOGIA CELULAR. 4. Diferenciação celular 5. Formação dos tecidos 6. Níveis de organização do corpo humano. 1.

FISIOLOGIA CELULAR. 4. Diferenciação celular 5. Formação dos tecidos 6. Níveis de organização do corpo humano. 1. FISIOLOGIA CELULAR Sumário 1. Estrutura celular 2. Constituintes moleculares 3. Organelas 4. Diferenciação celular 5. Formação dos tecidos 6. Níveis de organização do corpo humano Mas eu só queria um diploma

Leia mais

Avaliação in vitro do sêmen criopreservado de cães naturalmente infectados por Leishmania sp.

Avaliação in vitro do sêmen criopreservado de cães naturalmente infectados por Leishmania sp. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.68, n.3, p.651-657, 2016 Avaliação in vitro do sêmen criopreservado de cães naturalmente infectados por Leishmania sp. [In vitro evaluation of cryopreserved semen of dogs

Leia mais

Ciclo Celular. Dividido em: - Intérfase - Divisão celular: Dois tipos fundamentais. Mitose Meiose

Ciclo Celular. Dividido em: - Intérfase - Divisão celular: Dois tipos fundamentais. Mitose Meiose Meiose Ciclo Celular Dividido em: - Intérfase - Divisão celular: Dois tipos fundamentais Mitose Meiose Antes de qualquer divisão celular há duplicação do DNA durante a intérfase. Divisão Celular O Ciclo

Leia mais

Biologia Celular. Organitos (continuação)

Biologia Celular. Organitos (continuação) Biologia Celular Organitos (continuação) Organitos Ribossomas Retículo endoplasmático Aparelho / Complexo de Golgi / Dictiossomas Lisossomas, Endossomas, e outras vesículas Vacúolos Mitocôndrios Cloroplastos

Leia mais

Introdução à Fisiologia Celular

Introdução à Fisiologia Celular Introdução à Fisiologia Celular Uma boa compreensão da Fisiologia Humana, acontece paulatinamente com a ampliação da visão de que estuda e pesquisa da maquinaria celular. Decorar tudo é dispensável, entretanto,

Leia mais

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL PÓS-CERVICAL DE LEITOAS COM SÊMEN SUÍNO CRIOPRESERVADO UTILIZANDO DIMETILACETAMIDA E GLICEROL

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL PÓS-CERVICAL DE LEITOAS COM SÊMEN SUÍNO CRIOPRESERVADO UTILIZANDO DIMETILACETAMIDA E GLICEROL INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL PÓS-CERVICAL DE LEITOAS COM SÊMEN SUÍNO CRIOPRESERVADO UTILIZANDO DIMETILACETAMIDA E GLICEROL Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MADEIRA, Elisângela

Leia mais

Todos os seres vivos são constituídos por células unidade estrutural.

Todos os seres vivos são constituídos por células unidade estrutural. Prof. Ana Rita Rainho Biomoléculas Todos os seres vivos são constituídos por células unidade estrutural. Para além da unidade estrutural também existe uma unidade bioquímica todos os seres vivos são constituídos

Leia mais

Coleta, Avaliação e Criopreservação de Sêmen

Coleta, Avaliação e Criopreservação de Sêmen Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Manipulação de Gametas e Embriões 4ª Aula: Coleta, Avaliação e Criopreservação de Sêmen Priscila Marques Moura de Leon Doutoranda PPGB, Médica

Leia mais

A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês Robert Hooke.

A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês Robert Hooke. A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês Robert Hooke. Com um microscópio muito simples, ele observou pedacinhos de cortiça

Leia mais

Professora Priscila F Binatto Biologia

Professora Priscila F Binatto Biologia Professora Priscila F Binatto Biologia CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura (morfologia) e funcionamento (fisiologia). As células são as unidades funcionais

Leia mais

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar

Leia mais

Divisão celular. A única situação em que dividir e multiplicar significam a mesma coisa

Divisão celular. A única situação em que dividir e multiplicar significam a mesma coisa Divisão celular A única situação em que dividir e multiplicar significam a mesma coisa Todos as células se dividem: 1. Em organismos unicelulares, divisão celular é o modo principal de reprodução 2. Em

Leia mais

FluoroSpheres N.º de Código K0110

FluoroSpheres N.º de Código K0110 FluoroSpheres N.º de Código K0110 6ª edição Esferas de calibração para a monitorização diária do citómetro de fluxo. O kit contém reagentes para 40 calibrações. (105802-004) SSK0110CE_02/PT/2015.12 p.

Leia mais

O citoplasma (citosol) e o citoesqueleto

O citoplasma (citosol) e o citoesqueleto O citoplasma (citosol) e o citoesqueleto O citosol é a porção liquida do interior das células e de organismos intracelulares. O termo foi introduzido em 1965, como o conteúdo liberado quando células eram

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

Cultura de Células. Desvantagens. Vantagens. A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida

Cultura de Células. Desvantagens. Vantagens. A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida Cultura de Células Desvantagens A proliferação in vitro difere daquela in vivo. A adesão célula-célula e célulamatriz é reduzida Em geral não possui heterogeneidade e arquitetura tridimensional de um tecido

Leia mais

Citologia Exercícios Dissertativos. (a) A afirmação apresentada pode ou não ser considerada válida? (b) Justifique sua resposta.

Citologia Exercícios Dissertativos. (a) A afirmação apresentada pode ou não ser considerada válida? (b) Justifique sua resposta. Exercícios Dissertativos 1. (2002) Devido ao fato de serem muito simples em termos de organização, podemos afirmar que os vírus provavelmente tiveram sua origem antes do surgimento das primeiras células

Leia mais

Biologia dos Tempos Modernos:

Biologia dos Tempos Modernos: Biologia dos Tempos Modernos: A regulação do ciclo celular e os centríolos. Zita Santos Epá, tens de vir ao IGC!! Estou a assistir a uma aula bué interessante!! UAAAUUUU! Adoro centríolos!! Filipe Leal

Leia mais

Membrana Celular. Membrana Celular. Membrana Celular. Membrana Celular: Estrutura Química, Especializações e Transporte

Membrana Celular. Membrana Celular. Membrana Celular. Membrana Celular: Estrutura Química, Especializações e Transporte Membrana Celular Membrana Celular Todas as membranas celulares apresentam a mesma constituição básica Membrana celular -Membrana plasmática -Endomembranas Membrana plasmática: limite celular Sistema de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Criopreservação do sêmen asinino coletado de forma fracionada e envasado em FlatPacks ou palhetas de 0,55 ml:

Leia mais

RESUMO RANKING/GROUPING OF SANTA INÊS RAM FROZEN SEMEN ANALYZED BY CASA AND FLUORESCENT PROBES LEAD THROUGH THE MULTIVARIATE STATISTICS ANALYSIS

RESUMO RANKING/GROUPING OF SANTA INÊS RAM FROZEN SEMEN ANALYZED BY CASA AND FLUORESCENT PROBES LEAD THROUGH THE MULTIVARIATE STATISTICS ANALYSIS 649 RANQUEAMENTO/AGRUPAMENTO DO SÊMEN CONGELADO DE CARNEIROS DA RAÇA SANTA INÊS ANALISADAS PELO SISTEMA CASA E SONDAS FLUORESCENTES PELA ANÁLISE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA RESUMO Daniel Bartoli de Sousa

Leia mais

CITOLOGIA 8º ano Prof. Graziela Grazziotin Costa

CITOLOGIA 8º ano Prof. Graziela Grazziotin Costa CITOLOGIA 8º ano - 2017 Prof. Graziela Grazziotin Costa 1 Célula o Partes básicas: a) Membrana plasmática b) Citoplasma c) Núcleo 2 Célula o Menor porção viva de um organismo. o Eucarioto: presença de

Leia mais

Embebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula

Embebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas

Leia mais

Ribossomos: Grânulos encontrados geralmente no retículo endoplasmático rugoso. Têm a função de produzir proteínas.

Ribossomos: Grânulos encontrados geralmente no retículo endoplasmático rugoso. Têm a função de produzir proteínas. A CÉLULA A célula é a menor parte funcional dos seres vivos multicelulares e ainda pode ser um ser vivo como um todo, por exemplo, uma bactéria, que é uma única célula (ser vivo unicelular). As células

Leia mais

Glossário. Formas alternativas de um gene no mesmo locus (posição no cromossoma). Uma pessoa herda um alelo do pai e outro alelo da mãe

Glossário. Formas alternativas de um gene no mesmo locus (posição no cromossoma). Uma pessoa herda um alelo do pai e outro alelo da mãe Glossário aborto espontâneo aconselhamento genético alelos aneuploidia anomalia cromossómica autossómico recessivo BRCA cariótipo caso índice citogeneticista Perda gestacional de um feto não viável antes

Leia mais

TURMA DE MEDICINA BIOLOGIA TURMA: Aluno(a): Professor(a): FLÁVIO

TURMA DE MEDICINA BIOLOGIA TURMA: Aluno(a): Professor(a): FLÁVIO TURMA DE MEDICINA BIOLOGIA TURMA: Aluno(a): Professor(a): FLÁVIO Enunciado 1: Observe o gráfico abaixo relativo a uma experiência relacionada a atividade de uma enzima coletada do organismo humano. Durante

Leia mais