Município de Campo Bom Estado do Rio Grande do Sul Brasil

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1 LEI MUNICIPAL Nº 3.766/2011, de 27 de setembro de DISPÕE SOBRE O TRATAMENTO DIFERENCIADO A SER DISPENSADO AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS, ÀS MICROEMPRESAS, E ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE CAMPO BOM. FAISAL MOTHCI KARAM, Prefeito Municipl de Cmpo Bom, no uso de sus tribuições legis, tendo Câmr Municipl de Veredores, provdo, sncion e promulg seguinte: L E I: CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Est Lei, em conformidde com o que dispõem os rts inciso III - líne "d", inciso IX, e 179, todos d Constituição Federl, bem ssim, Lei Complementr Federl nº 123/06, e lterções subsequentes, estbelece norms geris pr o trtmento diferencido, simplificdo e fvorecido ser dispensdo os microempreendedores individuis (MEI), às microempress (ME) e s empress de pequeno porte (EPP), no âmbito do Município de Cmpo bom, especilmente no que se refere : I- benefícios fiscis; II- preferênci ns quisições de bens e serviços pelo Poder Público; III- inovção tecnológic e à educção empreendedor; IV- ssocitivismo e às regrs de inclusão; V- incentivo à gerção de empregos; VI- incentivo à formlizção de empreendimentos. Art. 2º - Em qulquer cso, e pr quisquer fins, especilmente dest Lei, o enqudrmento como microempreendedor individul (MEI), ou microempress (ME), ou empres de pequeno porte (EPP), dr-se-á ns condições d Lei Complementr Federl nº 123/2006, diplom este que tmbém regulrá s hipóteses cso não prevists neste diplom. Art. 3 o - Consider-se, pr os fins dest Lei: I - tividde econômic: - o rmo de tividde desejd pelo interessdo, identificdo prtir d Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics - CNAE, e d list de tividdes uxilires regulmentds pel Comissão Ncionl de Clssificção - CONCLA do estbelecimento el ssocid, se houver; II - gru de risco: - nível de perigo potencil de ocorrênci de dnos à integridde físic e à súde humn, o meio mbiente ou o ptrimônio, em decorrênci de exercício de tividde econômic;

2 III - prâmetros específicos de gru de risco: - ddos ou informções, tis como áre ocupd, número de pvimentos ocupdos pr o exercício d tividde, dentre outros, que ssocidos à tividde econômic, tribum est determindo gru de risco; IV - pesquis prévi: - o to pelo qul o interessdo submete consults à: ) Administrção Municipl, sobre possibilidde de exercício d tividde econômic desejd, no locl escolhido de cordo com descrição do endereço, devendo respost ser dd em um único tendimento, no przo máximo de 5 (cinco) dis úteis contdos do pedido de vistori; b) Junt Comercil do Estdo, sobre possibilidde de uso do nome de empresário individul ou de sociedde empresári; V - precer de vibilidde: - respost fundmentd d Municiplidde, que defere ou indefere pretensão do interessdo, no que diz respeito o exercício d tividde em determindo endereço; VI - to de registro empresril: - bertur d empres, com provção do nome empresril e com o rquivmento n Junt Comercil do Estdo, d documentção que instruirá o requerimento de registro, compnhdo do precer de vibilidde fornecido pel Administrção Municipl; VII - lvrá de funcionmento provisório: - documento emitido pelo Município pr tividdes de bixo risco mbientl, que permitirá o início de operção do estbelecimento imeditmente pós o deferimento d inscrição municipl, e ssintur de Termo de Ciênci e Responsbilidde; VIII - termo de ciênci e responsbilidde: - instrumento em que o empresário ou responsável legl pel empres firm o compromisso, sob s pens d lei, de observr os requisitos exigidos pr funcionmento e exercício d tividde econômic constnte do objeto socil, e cumprir s norms de segurnç snitári, mbientl e de prevenção contr incêndios; IX - licencimento: - o procedimento dministrtivo pel qul Administrção Municipl vli e verific o preenchimento de requisitos de segurnç snitári, controle mbientl, prevenção contr incêndios e demis previstos n legislção, de sorte utorizr o funcionmento de empres individul, sociedde empresári ou sociedde simples. CAPÍTULO II - MICROEMPRESÁRIO INDIVIDUAL, MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Art. 4º - Consider-se microempresário individul (MEI), o empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei Federl nº /2002 (Código Civil), que tend, cumultivmente, às seguintes condições: I - tenh uferido receit brut cumuld no no-clendário nterior de té R$ ,00 (trint e seis mil reis); II - sej optnte pelo Simples Ncionl; III - possu um único estbelecimento; IV - não prticipe de outr empres como titulr, sócio ou dministrdor; V - não contrte, mis de um empregdo, e este empregdo receb, exclusivmente, contrprestção mensl igul 1 (um) slário mínimo ncionl, ou o piso slril d respectiv ctegori profissionl; VI - declre, sob s pens d lei, que cumpre os requisitos legis pr qulificção

3 como microempresário individul (MEI), estndo pto usufruir do trtmento diferencido e fvorecido estbelecido; VII - exerç somente tividdes constntes do Anexo Único d Resolução n. 58/2009, e subsequentes lterções, do Comitê Gestor do Simples Ncionl (CGSN), que se constitui no Anexo "H" dest Lei. 1º - No cso de início de tividde, o limite de que trt o inciso I do 1º será de R$ 3.000,00 (três mil reis), multiplicdos pelo número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo no-clendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. 2 o - O microempresário individul, qundo d su inscrição municipl, deverá crescentr o seu nome expressão "Microempresário Individul" ou brevição "MEI". Art. 5º - Considerm-se microempress (ME) e empress de pequeno porte (EPP), sociedde empresári e sociedde simples que se refere Lei Federl n.º /2002, devidmente registrdos no Registro de Empress Mercntis ou no Registro Civil de Pessos Jurídics, conforme o cso, desde que: I- no cso d microempres, ufir, em cd no-clendário, receit brut igul ou inferior R$ ,00 (duzentos e qurent mil reis); II- no cso d empres de pequeno porte, ufir, em cd no-clendário, receit brut superior R$ ,00 (duzentos e qurent mil reis) e igul ou inferior R$ ,00 (dois milhões e qutrocentos mil reis). 1º - Consider-se receit brut, pr fins do disposto no cput desse rtigo, o produto d vend de bens e serviços ns operções de cont própri, o preço dos serviços prestdos e o resultdo ns operções em cont lhei, não incluíds s vends cncelds e os descontos incondicionis concedidos. 2º - Não se inclui no regime diferencido, simplificdo e fvorecido previsto nest Lei, pesso jurídic: ) de cujo cpitl prticipe outr pesso jurídic; b) que sej filil, sucursl, gênci ou representção, no Pís, de pesso jurídic com sede no exterior; c) de cujo cpitl prticipe pesso físic que sej inscrit como empresário ou sej sóci de outr empres que receb trtmento jurídico diferencido nos termos dest Lei Complementr, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de que trt o inciso II do cput deste rtigo; d) cujo titulr ou sócio prticipe com mis de 10% (dez por cento) do cpitl de outr empres não beneficid por est Lei Complementr, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de que trt o inciso II do cput deste rtigo; e) cujo sócio ou titulr sej dministrdor ou equiprdo de outr pesso jurídic com fins lucrtivos, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de que trt o inciso II do cput deste rtigo; f) constituíd sob form de coopertiv, slvo s de consumo;

4 g) que prticipe do cpitl de outr pesso jurídic; h) que exerç tividde de bnco comercil, de investimentos e de desenvolvimento, de cix econômic, de sociedde de crédito, finncimento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretor ou de distribuidor de títulos, vlores mobiliários e câmbio, de empres de rrendmento mercntil, de seguros privdos e de cpitlizção ou de previdênci complementr; i) resultnte ou remnescente de cisão ou qulquer outr form de desmembrmento de pesso jurídic que tenh ocorrido em um dos 5 (cinco) nos-clendário nteriores; j) constituíd sob form de sociedde por ções. 3º - As microempress e s empress de pequeno porte, por ocsião do pedido de registro: ) declrrão, sob s pens d lei, que cumprem os requisitos legis pr qulificção como microempres ou empres de pequeno porte, estndo ptos usufruir do trtmento diferencido e fvorecido estbelecido; b) crescentrão à su firm ou denominção, s expressões "Microempres" ou "Empres de Pequeno Porte", ou sus respectivs brevições, "ME" ou "EPP", conforme o cso, sendo fculttiv inclusão do objeto d sociedde. CAPÍTULO III - INSCRIÇÃO, LICENCIAMENTO, FUNCIONAMENTO E BAIXA Art. 6º - As uniddes dministrtivs envolvids n bertur e no fechmento de microempress e empress de pequeno porte providencirão pr que os procedimentos sejm simplificdos de modo evitr exigêncis ou trâmites redundntes. Art. 7 o - Pr os fins do rtigo nterior, rest desde logo estbelecido que Secretri Municipl de Finnçs: I - disponibilizrá os interessdos s informções necessáris à emissão d inscrição municipl e do lvrá de funcionmento, mntendo-s tulizds nos meios eletrônicos de comunicção oficiis; II - envirá o pedido de inscrição municipl o prtmento de Plnejmento pr que expeç clrção de Zonemento n áre do empreendimento; III - envirá o pedido de inscrição municipl à Secretri Municipl de Meio Ambiente pr que expeç o Licencimento Ambientl do empreendimento; IV - deferirá ou indeferirá os pedidos de inscrição municipl no przo máximo de 5 (cinco) dis úteis contdos do pedido de vistori; V - emitirá certidões de regulridde fiscl e tributári, qundo solicitds, e com o devido pgmento ds txs; VI - orientrá sobre os procedimentos necessários pr regulrizção de registro e funcionmento bem como situção fiscl e tributári, qundo solicitdo; VII - permitirá o funcionmento residencil de estbelecimentos comerciis, ou de prestção de serviços, cujo funcionmento d tividde estej em consonânci com s disposições contids n legislção municipl pertinente.

5 VIII - emitirá Alvrá de Funcionmento finitivo, ou Alvrá de Funcionmento Provisório, com przo de vlidde de 180 ( cento e oitent ) dis, prorrogável um vez por igul ou inferior período, critério exclusivo d Administrção Municipl. 1 o - N hipótese de indeferimento do pedido de inscrição municipl, o interessdo será informdo sobre os respectivos motivos, e receberá orientção pr dequção à exigênci legl. 2 o - O Alvrá de Funcionmento Provisório somente se plic o microempresário individul, à micro-empres e à empres de pequeno porte, e tem respectiv expedição vedd no cso de tividdes eventuis, de comércio mbulnte, e de utônomos não estbelecidos, reltivmente os quis incide regrmento legl distinto. 3 o - Em entendendo necessário, Fisclizção Municipl poderá exigir presentção, pelo interessdo, d documentção comprobtóri d respectiv situção de microempresário individul, micro-empres ou empres de pequeno porte. SEÇÃO I - DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO Art. 8º - O pedido de Alvrá de Funcionmento Provisório, pelo interessdo, deverá ser precedido d submissão do Formulário de Consult Prévi, que se constitui no Anexo "G" dest Lei, à Secretri Municipl de Finnçs. 1 o - A Consult Prévi será grtuit. 2 o - Atrvés d Consult Prévi de Funcionmento o interessdo ficrá ciente de eventuis restrições que impeçm ou limitem instlção d empres ou firm individul no endereço pretendido, bem como cerc ds exigêncis reltivs segurnç snitári, mbientl e contr incêndio e pânico, regulridde d edificção e numerção predil oficil. 3 o - A Consult Prévi será respondid no przo de 3 (três) dis úteis, se não houver necessidde de vistori prévi; em o hvendo, o przo será de 5 (cinco) dis úteis. 4 º - A Consult Prévi de Funcionmento deferid terá vlidde de 180 (cento e oitent) dis, contdos d dt d su expedição, podendo ser renovd. Art. 9º - A solicitção do Alvrá de Funcionmento Provisório, deverá contemplr s seguintes informções: I - tividde principl e/ou secundáris pretendids implntr, de cordo com Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics CNAE; II - rzão socil d micro-empres ou empres de pequeno porte; III - endereço completo do estbelecimento; IV - numero d inscrição imobiliári no cdstro imobiliário municipl, do imóvel onde ocorrerá o funcionmento d tividde ser licencid;

6 V - número de inscrição no micro-empres ou empres de pequeno porte no Cdstro Ncionl de Pessos Jurídics - CNPJ; VI - nome e qulificção complet do(s) responsável(is) pel micro-empres ou empres de pequeno porte; VII - nome do requerente, cso sej procurdor, e pertinente procurção VIII nome do contbilist responsável pel escrit fiscl, qundo for o cso; IX - formulário de Consult Prévi de Funcionmento, inteirmente preenchido e despchdo pel Fisclizção Municipl. Art A concessão do Alvrá de Funcionmento Provisório dependerá do preenchimento de todos os requisitos exigidos neste Diplom, e d vistori do locl pel Fisclizção Municipl. Art O Alvrá de Funcionmento Provisório será expedido com restrições, em hvendo necessidde de resgurdo do interesse público, d morlidde, do sossego, d ordem e d segurnç e ds demis norms pertinentes, principlmente nquilo que se refere súde públic e o meio mbiente. Prágrfo único - Hvendo motivo justificdo, o przo do Alvrá de Funcionmento Provisório poderá ser prorrogdo de ofício pel Municiplidde, ou pedido do interessdo, medinte requerimento escrito e regulrmente protocoldo. Art A conversão do Alvrá de Funcionmento Provisório em Alvrá de Funcionmento finitivo somente ocorrerá se o contribuinte, ntes de expirdo o przo de vlidde do Alvrá de Funcionmento Provisório, presentr à Municiplidde, medinte regulr protocolo, cópi dos seguintes documentos: I - documento de constituição d empres, devidmente registrdo no Ofício competente; II - comprovnte de inscrição d empres no CNPJ/MF; III - comprovnte de inscrição no Cdstro Individul de Contribuintes do Ministério d Fzend (CIC/MF), e identidde civil do(s) titulr(es) d empres; IV - lvrá snitário, qundo for o cso; V - licencimento mbientl, n form d Lei Municipl n /2008, e d Lei Municipl n /2009, qundo for o cso. Prágrfo único - A Fisclizção Municipl deverá providencir em vistori no estbelecimento, visndo expedição dos demis tos necessários à emissão do Alvrá de Funcionmento finitivo, nos termos d legislção pertinente. Art Será utudo o estbelecimento que inicir sus tividdes sem o Alvrá de Funcionmento Provisório ou sem o Alvrá de Funcionmento finitivo, expedido n form dest lei e do Código Tributário Municipl, e em conformidde com o disposto n Lei Complementr Federl n. 123/2006, e legislção federl correlt. 1 o - O Alvrá de Funcionmento, Provisório ou finitivo, deverá ser fixdo em locl visível do estbelecimento, sendo obrigtóri su presentção à utoridde municipl competente que o exigir.

7 2 o - O Alvrá de Funcionmento, Provisório ou finitivo, somente será válido enqunto for mntido o mesmo endereço e tividde desenvolvid. Art N impossibilidde d expedição do Alvrá de Funcionmento finitivo, por flt de quisquer dos documentos exigidos, e, pós esgotdos todos os przos e os trâmites dministrtivos necessários su concessão, será cnceldo o Alvrá de Funcionmento Provisório, e solicitd, de ofício exclusão do empresário do Simples Ncionl, resgurddo o pleno direito de defes n esfer dministrtiv. Art O Alvrá de Funcionmento poderá ser revogdo qulquer tempo, sempre que houver justificdo motivo legl pr tnto, e medinte regulr procedimento dministrtivo prévio. 1 o - O procedimento dministrtivo de que trt o cput deste rtigo terá início pel consttção d irregulridde em um primeir fisclizção, em rzão d qul será notificdo o empresário pr proceder devid regulrizção, no przo máximo de 30 (trint) dis, sob pen de utução. 2 o - Relizd segund fisclizção, pós o decurso dquel referid no prágrfo nterior, e consttd continuidde d irregulridde, ou respectiv repetição, será utudo o empresário e snciondo, n form previst no Código Tributário Municipl. 3 o - Consider-se reincidênci, pr fins dest Lei, continuidde d infrção, ou repetição d respectiv prátic no período de 12 (doze) meses subsequente ocorrênci nterior. Art A ção fisclizdor d Municiplidde junto microempress e empress de pequeno porte, não poderá ser coibid por qulquer form, respondendo por crime contr ordem tributári queles que prestres informções flss. Art As empress tivs ou intivs que estiverem em situção irregulr n dt d publicção dest lei, terão o przo de 180 (cento e oitent) dis pr se recdstrrem junto Municiplidde, podendo receber Alvrá de Funcionmento Provisório, pelo przo de durção leglmente estbelecido. Art Em se trtndo de tividdes de risco, considerd como tl se tipificd nos Anexos I ou II d Resolução (do Conselho Gestor do Simples) SCGSIM Nº 22/2010, que se constituem nos ANEXOS "A" e "B" dest Lei, relizr-se-á vistori prévi o licencimento, tendo por foco o potencil de risco d empres. 1 o - Qundo o gru de risco envolvido n solicitção de licencimento for clssificdo como lto, o microempresário individul, microempres ou empres de pequeno porte deverão observr os procedimentos determindos pel Secretri Municipl do Meio Ambiente pr comprovção do cumprimento ds exigêncis necessáris. 2 o - O gru de risco d empres será considerdo lto se um ou mis tividdes do

8 estbelecimento forem como tl clssificds. Art Todos e quisquer estbelecimentos deverão ser cessíveis às pessos portdors de deficiênci, independentemente d tividde desenvolvid. CAPÍTULO IV - ACESSO ÀS COMPRAS PÚBLICAS Art Ns contrtções públics de bens, serviços e obrs, deverá ser concedido trtmento fvorecido, diferencido e simplificdo pr s microempress e empress de pequeno porte, objetivndo: I - promoção do desenvolvimento econômico e socil no âmbito municipl e regionl; II - mplição d eficiênci ds polítics públics; e III - o incentivo à inovção tecnológic. Art Pr mplição d prticipção ds microempress e empress de pequeno porte ns licitções, Municiplidde: I - instituirá cdstro próprio, ou dequrá o cdstro existente, pr identificr s microempress e empress de pequeno porte sedids regionlmente, com s respectivs linhs de fornecimento, de modo possibilitr notificção ds licitções e fcilitr formção de prceris e subcontrtções; II - n definição do objeto d contrtção, não utilizrá especificções que restrinjm, injustificdmente, prticipção ds microempress e empress de pequeno porte sedids regionlmente; III - n hbilitção em licitções pr o fornecimento de bens pr pront entreg, ou pr locção de mteriis, não exigirá d microempres ou d empres de pequeno porte presentção de blnço ptrimonil do último exercício socil, somente o fzendo qundo d contrtção; IV - ssegurrá o przo de dois dis úteis - cujo termo inicil corresponderá o momento em que o proponente for declrdo vencedor do certme, prorrogável por igul período, resslvdos csos de urgênci n contrtção, devidmente justificdos -, pr regulrizção d documentção, pgmento ou prcelmento do débito, e emissão de eventuis certidões negtivs ou positivs com efeito de certidão negtiv, em hvendo lgum restrição n comprovção d regulridde fiscl d microempress ou empress de pequeno porte; V - grntirá como critério de desempte, ns licitções do tipo menor preço, qundo melhor ofert válid não tiver sido presentd por microempres ou empres de pequeno porte, preferênci de contrtção, se o preço reivindicdo for igul, ou té 10,00% (dez por cento) superior o menor preço obtido no certme; VI - grntirá como critério de desempte, ns licitções por pregão, qundo melhor ofert válid não tiver sido presentd por microempres ou empres de pequeno porte, preferênci de contrtção, se o preço reivindicdo for igul, ou superior em té 5,00% (cinco por cento) o menor preço obtido no certme; 1º - A preferênci de que trt este rtigo será concedid d seguinte form:

9 ) ocorrendo o empte, microempres ou empres de pequeno porte melhor clssificd poderá presentr propost de preço inferior àquel considerd vencedor do certme, situção em que será djudicdo o objeto em seu fvor; b) n hipótese d não contrtção d microempres ou empres de pequeno porte, com bse no referido n líne nterior, serão convocds s remnescentes que cso se enqudrem em situção de empte, n ordem clssifictóri, pr o exercício do mesmo direito; c) no cso de equivlênci dos vlores presentdos pels microempress e empress de pequeno porte que se encontrem em situção de empte, será relizdo sorteio entre els pr que se identifique quel que primeiro poderá presentr melhor ofert. 2º - Não se plic o sorteio disposto no prágrfo nterior qundo, por su nturez, o procedimento não dmitir o empte rel, como contece n fse de lnces do pregão, em que os lnces equivlentes não são considerdos iguis, sendo clssificdos conforme ordem de presentção pelos licitntes. 3º - No cso do pregão, pós o encerrmento dos lnces, microempres ou empres de pequeno porte melhor clssificd será convocd pr presentr nov propost no przo máximo de cinco minutos por item em situção de empte, sob pen de preclusão. 4º - Ns demis modliddes licittóris, o przo pr s microempress ou empress de pequeno porte, presentrem nov propost será estbelecido no instrumento convoctório. Art O Município relizrá, pelo menos 10% (dez por cento) dos respectivos procedimentos licittórios, ns contrtções cujo vlor sej de té R$ ,00 (oitent mil reis), destindos exclusivmente à prticipção de microempress e empress de pequeno porte. Art Ns licitções pr fornecimento de bens, serviços e obrs, poderá ser estbelecid exigênci de subcontrtção de microempress ou empress de pequeno porte, sob pen de desclssificção, determinndo-se: I - o percentul de exigênci de subcontrtção, de té 30% (trint por cento) do vlor totl licitdo; II - que s microempress e empress de pequeno porte serem subcontrtds estejm indicds e qulificds pelos licitntes com descrição dos bens e serviços serem fornecidos e seus respectivos vlores; III - que, no momento d hbilitção, sej presentd documentção d regulridde fiscl e trblhist ds microempress e empress de pequeno porte serem subcontrtds, e tl se repit periodicmente, o longo d vigênci contrtul; IV - que empres contrtd compromet-se substituir subcontrtd, no przo máximo de 30 (trint) dis, n hipótese de extinção d subcontrtção, e, nesse cso, contrte outr microempres ou empres de pequeno porte pr mnter o percentul originlmente subcontrtdo té execução totl do contrto, de tudo notificndo previmente Municiplidde, sob pen de rescisão, sem prejuízo ds demis snções cbíveis, ou,

10 demonstre invibilidde d substituição d microempres ou empres de pequeno porte, cso em que responsbilizr-se-á pel execução d prcel originlmente subcontrtd; V - que empres contrtd responsbilize-se pel pdronizção, comptibilidde, gerencimento centrlizdo e qulidde d subcontrtção. 1º - verá constr ind do instrumento convoctório que exigênci de subcontrtção não será plicável qundo o licitnte for: ) microempres ou empres de pequeno porte; b) consórcio composto em su totlidde por microempress e empress de pequeno porte, respeitdo o disposto no rt. 33 d Lei nº 8.666, de 1993; e c) consórcio composto prcilmente por microempress ou empress de pequeno porte com prticipção igul ou superior o percentul exigido de subcontrtção. 2º - Não será dmitid exigênci de subcontrtção: ) pr o fornecimento de bens, exceto qundo estiver vinculd à prestção de serviços cessórios. b) qundo for inviável, não for vntjos pr dministrção públic, ou representr prejuízo o conjunto ou complexo do objeto ser contrtdo. 3º - É vedd exigênci, no instrumento convoctório d licitção, de subcontrtção de itens ou prcels determinds, ou de empress específics. 4º - Os empenhos e pgmentos referentes às prcels subcontrtds serão destindos diretmente às microempress e empress de pequeno porte subcontrtds. Art Ns licitções pr quisição de bens, serviços e obrs de nturez divisível, e desde que não hj prejuízo pr o conjunto ou complexo do objeto, os órgãos e entiddes contrtntes poderão reservr cot de té 25% (vinte e cinco por cento) do objeto, pr contrtção de microempress e empress de pequeno porte. 1º - O disposto neste rtigo não impede contrtção ds microempress ou empress de pequeno porte n totlidde do objeto. 2º - O instrumento convoctório deverá prever que, não hvendo vencedor pr cot reservd, est poderá ser djudicd o vencedor d cot principl, ou, dinte de su recus, os licitntes remnescentes, desde que prtiquem o preço do primeiro colocdo. 3º - Se mesm empres vencer cot reservd e cot principl, contrtção d cot reservd deverá ocorrer pelo preço d cot principl, cso este tenh sido menor do que o obtido n cot reservd. Art Não se plic o disposto no rt. 24 dest Lei qundo: I - não houver um mínimo de três fornecedores competitivos enqudrdos como microempress ou empress de pequeno porte sedidos locl ou regionlmente e cpzes de cumprir s exigêncis estbelecids no instrumento convoctório;

11 II - o trtmento diferencido e simplificdo pr s microempress e empress de pequeno porte não for vntjoso pr dministrção, ou representr prejuízo o conjunto ou complexo do objeto ser contrtdo; III - licitção for dispensável ou inexigível, nos termos dos rts. 24 e 25 d Lei nº 8.666, de 1993; IV - som dos vlores licitdos ultrpsse 25% (vinte e cinco por cento) do orçmento disponível pr contrtções em cd no civil; e Prágrfo único - Pr o disposto no inciso II deste rtigo, consider-se não vntjos contrtção qundo resultr em preço superior o vlor estbelecido como referênci. Art Os critérios de trtmento diferencido e simplificdo pr s microempress e empress de pequeno porte deverão estr expressmente previstos no instrumento convoctório. Art A identificção ds microempress ou empress de pequeno porte n sessão públic do pregão eletrônico só deve ocorrer pós o encerrmento dos lnces, de modo dificultr possibilidde de conluio ou frude no procedimento. CAPÍTULO V - ESTÍMULO AO MERCADO LOCAL Art A Administrção Municipl incentivrá relizção de feirs de produtores e rtesãos, ssim como poirá missões técnics pr exposição e vend de produtos locis em outros municípios de grnde comercilizção. CAPÍTULO VI - TRABALHADORES Art As microempress serão estimulds pelo Poder Público formr consórcios pr cesso serviços especilizdos em direitos trblhists e segurnç e medicin do trblho. Prágrfo único - A Administrção Municipl poderá firmr prceris com Sindictos, Universiddes, Hospitis, Centros de Súde, Centros de Referênci do Trblhdor, com o intuito de: ) mper os cidentes de trblho ocorridos ns empress de su região, e promover orientção em Súde e Segurnç no Trblho, de sorte reduzir ou eliminr os cidentes. b) orientr s microempress e s empress de pequeno porte qunto dispens d fixção de Qudro de Trblho em sus dependêncis; d notção ds féris dos empregdos nos respectivos livros ou fichs de registro; de empregr e mtriculr seus prendizes nos cursos dos Serviços Ncionis de Aprendizgem; d posse do livro "Inspeção do Trblho"; e de comunicr o Ministério do Trblho e Emprego concessão de féris coletivs; c) orientr s microempress e s empress de pequeno porte no sentido de que não estão dispensds de proceder s devids notções n Crteir de Trblho e Previdênci Socil CTPS; de rquivr os documentos comprobtórios de cumprimento ds obrigções trblhists e previdenciáris, enqunto não prescreverem esss obrigções; d

12 presentção d Gui de Recolhimento do Fundo de Grnti do Tempo de Serviço e Informções à Previdênci Socil GFIP; d presentção ds Relções Anuis de Empregdos e d Relção Anul de Informções Sociis RAIS e do Cdstro Gerl de Empregdos e sempregdos CAGED; d) orientr no sentido de que por té 3 (três) nos-clendário, está fcultdo o empresário ou os sócios d sociedde empresári contribuírem pr Seguridde Socil, n form do 2º do mesmo rtigo, n redção dd pel Lei Complementr Federl n.º 123/2006, em substituição à contribuição de que trt o cput, do rtigo 21, d Lei Federl n.º 8.212, de 24 de julho de 1991; bem ssim, de que estão dispensdos do pgmento ds contribuições sindicis de que trt Seção I, do Cpítulo III, do Título V, d Consolidção ds Leis do Trblho, provd pelo creto-lei Federl n.º 5.452, de 1º de mio de 1943; dispensdos do pgmento ds contribuições de interesse ds entiddes privds de serviço socil e de formção profissionl vinculds o sistem sindicl, de que trt o rtigo 240 d Constituição Federl, denominds terceiros, e, d contribuição socil do slário-educção previst n Lei Federl n.º 9.424, de 24 de dezembro de 1996; e dispensds do pgmento ds contribuições sociis instituíds pelos rtigos 1º e 2º d Lei Complementr Federl n.º 110, de 29 de junho de CAPÍTULO VII - ASSOCIATIVISMO Art A Administrção Públic Municipl estimulrá ssocição e orgnizção dos empreendedores, de sorte fomentr respectiv competitividde, sustentbilidde, redução de custos, gestão estrtégic, mior cpcitção, cesso o crédito e novs tecnologis. Art O Poder Executivo municipl, objetivndo incentivr o ssocitivismo: I- estímulrá inclusão do estudo do ssocitivismo ns escols do município, visndo o fortlecimento d cultur empreendedor como form de orgnizção de produção, do consumo e do trblho; II- permitirá o uso de bens públicos municipis; III - crirá instrumentos de estímulo tividde ssocitiv destind à exportção de bens. CAPÍTULO VIII - RESPONSABILIDADE SOCIAL Art As empress instlds no poderão usufruir de incentivos fiscis e tributários definidos em lei específic, qundo comprometerem-se, formlmente, com implementção de medids relcionds o fvorecimento de microempreendedores individuis, microempress e/ou empress de pequeno porte, e promoção d cultur do empreendedorismo, como, exemplifictivmente: I - derem preferênci às microempress e empress de pequeno porte situds no município ns comprs e contrtção de serviços; II - oferecerem estágios remunerdos pr estudntes universitários ou de escols técnics locis, n proporção mínim de um estgiário pr cd 20 (vinte) empregdos;

13 III - decorrem os mbientes d empres com obrs de rtists e rtesãos do Município; IV - expuserem, em mbientes sociis d empres, produtos típicos do Município, de importânci pr economi locl; V - oferecerem cursos de educção empreendedor e de informátic pr populção locl em gerl; VI - oferecerem, pelo menos um vez por mês, os respectivos empregdos, em horário ser convenientemente estbelecido pel empres, espetáculos rtísticos (tetro, músic, dnç, etc...) encendos por rtists locis; VII - fornecerem poio finnceiro os profissionis empregdos d empres que ministrem plestrs sobre tividde desenvolvid pel empres, ns escols do município. CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Art As microempress(me) e s empress de pequeno porte(epp) optntes pelo Simples Ncionl, recolherão o Imposto Sobre Serviços de Qulquer Nturez - ISSQN com bse nest Lei, em consonânci com Lei Complementr Federl nº 123/06, e regulmentção expedid pelo Comitê Gestor do Simples Ncionl. Prágrfo único - Às demis empress, inclusive s microempress e empress de pequeno porte enqudrds n Lei Complementr Federl n.º 123/2006, porém não optntes pelo Simples Ncionl, plicr-se-ão os dispositivos do Código Tributário Municipl, no que refere os impostos e contribuições devids. Art O microempresário individul (MEI) poderá optr pelo recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qulquer Nturez - ISSQN em vlor fixo mensl, independentemente d respectiv receit brut mensl, conforme previsto no rt. 18-A d Lei Complementr Federl nº 123/06, e n form regulmentd pelo Comitê Gestor do Simples Ncionl. Prágrfo único - O vlor fixo mensl estbelecido pr recolhimento do ISSQN, não poderá exceder 50% (cinquent por cento) do mior recolhimento possível do tributo pr fix de enqudrmento previst ns tbels dos Anexos d Lei Complementr Federl nº 123/06, trnscritos neste diplom, nos respectivos Anexos "C", "D" e "E ". Art A retenção n fonte, de Imposto Sobre Serviços de Qulquer Nturez - ISSQN, ds microempress ou ds empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl, somente será permitid se observdo o disposto no rt. 3º d Lei Complementr Federl nº 116/03, e o seguinte: I líquot plicável n retenção n fonte deverá ser informd no documento fiscl e corresponderá o percentul de ISSQN previsto nos Anexos III, IV ou V d Lei Complementr Federl nº 123/06, trnscritos neste diplom, nos respectivos Anexos "C", "D" e "E ", pr fix de receit brut que microempres ou empres de pequeno porte estiver sujeit no mês nterior o d prestção; II n hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestdo no mês de início de tividdes d microempres ou empres de pequeno porte, deverá ser plicd pelo tomdor

14 líquot correspondente o percentul de ISSQN referente à menor líquot previst nos Anexos III, IV ou V d Lei Complementr Federl nº 123/06, trnscritos neste diplom, nos respectivos Anexos "C", "D" e "E "; III n hipótese do inciso II deste rtigo, consttndo-se que houve diferenç entre líquot utilizd e efetivmente purd, cberá à microempres ou empres de pequeno porte prestdor dos serviços efetur o recolhimento dess diferenç no mês subsequente o do início de tividde, em gui própri do ; IV n hipótese de microempres ou empres de pequeno porte estr sujeit à tributção do ISSQN no Simples Ncionl por vlores fixos mensis, não cberá retenção que se refere o cput deste rtigo; V n hipótese de microempres ou empres de pequeno porte não informr líquot de que trtm os incisos I e II deste rtigo, no documento fiscl, plicr-se-á líquot correspondente o percentul de ISSQN referente à mior líquot previst nos Anexos III, IV ou V dest Lei Complementr, trnscritos neste diplom, nos respectivos Anexos "C", "D" e "E"; VI não se eximirá de responsbilidde o prestdor de serviços qundo líquot do ISSQN informd no documento fiscl for inferior à devid, hipótese em que o recolhimento dess diferenç deverá será relizdo em gui própri do Município; VII o vlor retido, devidmente recolhido, será definitivo, e sobre receit de prestção de serviços que sofreu retenção não hverá incidênci de ISSQN ser recolhido no Simples Ncionl. Art Os escritórios de serviços contábeis, inscritos no Simples Ncionl, hj visto o disposto no 22-A, do rtigo 18, d Lei Complementr Federl nº 123/06, recolherão o ISSQN fixo mensl de vlor igul o de 50 URMs (cinquent Uniddes de Referênci Municipl). Art O Microempreendedor Individul poderá solicitr à Fisclizção Municipl, utorizção pr emissão de Not Fiscl de Serviços Avuls, ou de Documento Fiscl Simplificdo de Serviços de Microempreendedor Individul MEI, com s seguintes crcterístics mínims: I denominção "Documento Fiscl Simplificdo de Serviços de Microempreendedor Individul DFSS-MEI"; II o nome, o endereço e o número d inscrição do emitente no CNPJ/MF; III o número d inscrição municipl do emitente, cso já possu; IV dt d emissão; V o número de ordem e o d vi do DFSS-MEI; VI o nome, o endereço e o número d inscrição do tomdor no CNPJ/MF ou no CIC/MF, conforme o cso; VII discriminção dos serviços prestdos;

15 VIII o vlor d operção; e IX o recibo ssindo pelo microempreendedor individul. 1º - O Documento Fiscl Simplificdo de Serviços de Microempreendedor Individul DFSS-FMEI: ) poderá ser impresso em estbelecimento gráfico ou crido em progrm editor de texto; b) terá dimensão não inferior 10,00 x 10,00 centímetros; c) será emitido obedecendo um sequênci numéric, em ordem crescente, vedd supressão ou repetição de números dess sequênci; d) será extrído com declque crbono, no mínimo em dus vis, sendo primeir destind o tomdor do serviço, e segund mntid em poder do microempreendedor individul pr exibição o Fisco. 2º - As informções de que trtm os incisos I e II do cput deste rtigo deverão ser impresss tipogrficmente, ou já constr do documento ntes de qulquer preenchimento mnul. Art O Microempreendedor Individul fic dispensdo de presentr clrção Mensl Eletrônic de Serviços, podendo fzê-l por meio impresso. Art Os benefícios previstos nest Lei, não constntes n Lei Complementr Federl nº 123/06, plicm-se somente os ftos gerdores ocorridos pós vigênci dest Lei. Art As microempress ou empress de pequeno porte cdstrds com previsão de prestção de serviços, e que não estejm efetivmente exercendo ess tividde, poderão solicitr dispens de confecção de tlões de nots fiscis de serviço - NFS. CAPÍTULO V - BENEFÍCIOS FISCAIS Art O microempreendedor individul será isento do vlor ds txs de licencimento e de vistoris. CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Por forç do disposto no rtigo 35 d Lei Complementr Federl 123/2006, plicm-se os impostos e contribuições devidos pel microempresário individul, microempres e empres de pequeno porte, inscrits no Simples Ncionl, s norms reltivs os juros, mult de mor e de ofício prevists pr o imposto de rend. Art No cso dos serviços previstos no 2º do rt. 6º d Lei Complementr nº 116/2003, prestdos pels microempress e pels empress de pequeno porte, o tomdor do serviço deverá reter o montnte correspondente n form d legislção do município onde estiver

16 loclizdo. Art As despess decorrentes dest Lei correrão à cont ds dotções orçmentáris própris. Art Est Lei entrrá em vigor n dt de su publicção. Gbinete do Prefeito Municipl de Cmpo Bom, 27 de setembro de FAISAL MOTHCI KARAM, Prefeito Municipl. Registre-se e Publique-se MÁRCIA ELISA ALVES, Secretári de Administrção.

17 LEI MUNICIPAL Nº 3.766/2011, de 27 de setembro de ANEXO "A" RESOLUÇÃO CGSIM Nº 22, DE 22 DE JUNHO DE ANEXO II ATIVIDADES DE ALTO RISCO desenvolvids por MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL CNAE DESCRIÇÃO /01 Serviço de pulverizção e controle de prgs grícols /00 Curtimento e outrs preprções de couro /00 Fbricção de ppel /01 Fbricção de frlds descrtáveis /00 Fbricção de desinfetntes domissnitários /00 Fbricção de sbões e detergentes sintéticos /00 Fbricção de produtos de limpez e polimento /00 Fbricção de cosméticos, produtos de perfumri e de higiene pessol /02 Fbricção de rtigos pirotécnicos /00 Fbricção de colchões /00 Colet de resíduos perigosos /02 Comércio vrejist de produtos frmcêuticos, com mnipulção de fórmuls /00 Comércio vrejist de gás liqüefeito de petróleo (GLP) /05 Comércio vrejist de produtos snentes domissnitários /06 Comércio vrejist de fogos de rtifício e rtigos pirotécnicos /00 Imunizção e controle de prgs urbns /04 Serviços de funeráris

18 LEI MUNICIPAL Nº 3.766/2011, de 27 de setembro de ANEXO "B" RESOLUÇÃO CGSIM Nº 22, DE 22 DE JUNHO DE ANEXO III ATIVIDADES DE ALTO RISCO desenvolvids por microempres e empres de pequeno porte CNAE DESCRIÇÃO /02 Acbmento de clçdos de couro sob contrto /00 Fbricção de tênis de qulquer mteril /00 Fbricção de clçdos de mteril sintético /00 Fbricção de clçdos de mteriis não especificdos nteriormente /00 Fbricção de prtes pr clçdos, de qulquer mteril /01 Serrris com desdobrmento de mdeir /02 Serrris sem desdobrmento de mdeir /00 Fbricção de mdeir lmind e de chps de mdeir compensd, prensd e glomerd /01 Fbricção de css de mdeir pré-fbricds /02 Fbricção de esqudris de mdeir e de peçs de mdeir pr instlções industriis e comerciis /99 Fbricção de outros rtigos de crpintri pr construção /00 Fbricção de rteftos de tnori e de emblgens de mdeir /01 Fbricção de rteftos diversos de mdeir, exceto móveis /02 Fbricção de rteftos diversos de cortiç, bmbu, plh, vime e outros mteriis trnçdos, exceto móveis /00 Fbricção de celulose e outrs psts pr fbricção de ppel /00 Fbricção de ppel /00 Fbricção de crtolin e ppel-crtão /00 Fbricção de emblgens de ppel /00 Fbricção de emblgens de crtolin e ppel-crtão /00 Fbricção de chps e de emblgens de ppelão onduldo /01 Fbricção de formulários contínuos /02 Fbricção de produtos de ppel, crtolin, ppel-crtão e ppelão onduldo pr uso comercil e de escritório /01 Fbricção de frlds descrtáveis /02 Fbricção de bsorventes higiênicos /99 Fbricção de produtos de ppel pr uso doméstico e higiênico-snitário não especificdos nteriormente /00 Fbricção de produtos de psts celulósics, ppel, crtolin, ppel-crtão e ppelão onduldo não especificdos nteriormente /01 Impressão de jornis /02 Impressão de livros, revists e outrs publicções periódics /00 Impressão de mteril de segurnç /01 Impressão de mteril pr uso publicitário /99 Impressão de mteril pr outros usos /00 Serviços de pré-impressão /00 Serviços de cbmentos gráficos /01 Reprodução de som em qulquer suporte /02 Reprodução de vídeo em qulquer suporte /03 Reprodução de softwre em qulquer suporte /00 Coqueris

19 1921-7/00 Fbricção de produtos do refino de petróleo /01 Formulção de combustíveis /02 Rerrefino de óleos lubrificntes /99 Fbricção de outros produtos derivdos do petróleo, exceto produtos do refino /00 Fbricção de álcool /00 Fbricção de biocombustíveis, exceto álcool /00 Fbricção de cloro e álclis /00 Fbricção de intermediários pr fertilizntes /00 Fbricção de dubos e fertilizntes /00 Fbricção de gses industriis /01 Elborção de combustíveis nucleres /99 Fbricção de outros produtos químicos inorgânicos não especificdos nteriormente /00 Fbricção de produtos petroquímicos básicos /00 Fbricção de intermediários pr plstificntes, resins e fibrs /00 Fbricção de produtos químicos orgânicos não especificdos nteriormente /00 Fbricção de resins termoplástics /00 Fbricção de resins termofixs /00 Fbricção de elstômeros /00 Fbricção de fibrs rtificiis e sintétics /00 Fbricção de defensivos grícols /00 Fbricção de desinfestntes domissnitários /00 Fbricção de sbões e detergentes sintéticos /00 Fbricção de produtos de limpez e polimento /00 Fbricção de cosméticos, produtos de perfumri e de higiene pessol /00 Fbricção de tints, vernizes, esmltes e lcs /00 Fbricção de tints de impressão /00 Fbricção de impermebilizntes, solventes e produtos fins /00 Fbricção de desivos e selntes /01 Fbricção de pólvors, explosivos e detonntes /02 Fbricção de rtigos pirotécnicos /03 Fbricção de fósforos de segurnç /00 Fbricção de ditivos de uso industril /00 Fbricção de ctlisdores /01 Fbricção de chps, filmes, ppéis e outros mteriis e produtos químicos pr fotogrfi /99 Fbricção de outros produtos químicos não especificdos nteriormente /00 Fbricção de produtos frmoquímicos /01 Fbricção de medicmentos lopáticos pr uso humno /02 Fbricção de medicmentos homeopáticos pr uso humno /03 Fbricção de medicmentos fitoterápicos pr uso humno /00 Fbricção de medicmentos pr uso veterinário /00 Fbricção de preprções frmcêutics /00 Fbricção de pneumáticos e de câmrs-de-r /00 Reform de pneumáticos usdos /00 Fbricção de rteftos de borrch não especificdos nteriormente /00 Fbricção de lmindos plnos e tubulres de mteril plástico /00 Fbricção de emblgens de mteril plástico /00 Fbricção de tubos e cessórios de mteril plástico pr uso n construção /01 Fbricção de rteftos de mteril plástico pr uso pessol e doméstico /02 Fbricção de rteftos de mteril plástico pr usos industriis

20 2229-3/03 Fbricção de rteftos de mteril plástico pr uso n construção, exceto tubos e cessórios /99 Fbricção de rteftos de mteril plástico pr outros usos não especificdos nteriormente /00 Fbricção de vidro plno e de segurnç /00 Fbricção de emblgens de vidro /00 Fbricção de cimento /01 Fbricção de estruturs pré-moldds de concreto rmdo, em série e sob encomend /02 Fbricção de rteftos de cimento pr uso n construção /03 Fbricção de rteftos de fibrocimento pr uso n construção /04 Fbricção de css pré-moldds de concreto /05 Preprção de mss de concreto e rgmss pr construção /99 Fbricção de outros rteftos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e mteriis semelhntes /00 Fbricção de produtos cerâmicos refrtários /01 Fbricção de zulejos e pisos /02 Fbricção de rteftos de cerâmic e brro cozido pr uso n construção, exceto zulejos e pisos /01 Fbricção de mteril snitário de cerâmic /99 Fbricção de produtos cerâmicos não-refrtários não especificdos nteriormente /01 Britmento de pedrs, exceto ssocido à extrção /02 Aprelhmento de pedrs pr construção, exceto ssocido à extrção /03 Aprelhmento de plcs e execução de trblhos em mármore, grnito, rdósi e outrs pedrs /00 Fbricção de cl e gesso /99 Fbricção de outros produtos de mineris não-metálicos não especificdos nteriormente /00 Produção de ferro-gus /00 Produção de ferroligs /00 Produção de semi-cbdos de ço /01 Produção de lmindos plnos de ço o crbono, revestidos ou não /02 Produção de lmindos plnos de ços especiis /01 Produção de tubos de ço sem costur /02 Produção de lmindos longos de ço, exceto tubos /01 Produção de rmes de ço /02 Produção de relmindos, trefildos e perfildos de ço, exceto rmes /00 Produção de tubos de ço com costur /00 Produção de outros tubos de ferro e ço /02 Produção de lmindos de lumínio /00 Metlurgi dos metis preciosos /00 Metlurgi do cobre /02 Produção de lmindos de zinco /99 Metlurgi de outros metis não-ferrosos e sus ligs não especificdos nteriormente /00 Fundição de ferro e ço /00 Fundição de metis não-ferrosos e sus ligs /00 Fbricção de estruturs metálics /00 Fbricção de esqudris de metl /00 Fbricção de obrs de cldeirri pesd /00 Fbricção de tnques, reservtórios metálicos e cldeirs pr quecimento centrl /00 Fbricção de cldeirs gerdors de vpor, exceto pr quecimento centrl e pr

21 veículos /01 Produção de forjdos de ço /02 Produção de forjdos de metis não-ferrosos e sus ligs /01 Produção de rteftos estmpdos de metl /02 Metlurgi do pó /00 Serviços de usingem, sold, trtmento e revestimento em metis /00 Fbricção de rtigos de cutelri /00 Fbricção de rtigos de serrlheri, exceto esqudris /00 Fbricção de ferrments /01 Fbricção de equipmento bélico pesdo, exceto veículos militres de combte /02 Fbricção de rms de fogo e munições /00 Fbricção de emblgens metálics /01 Fbricção de produtos de trefildos de metl pdronizdos /02 Fbricção de produtos de trefildos de metl, exceto pdronizdos /00 Fbricção de rtigos de metl pr uso doméstico e pessol /01 Serviços de confecção de rmções metálics pr construção /99 Fbricção de outros produtos de metl não especificdos nteriormente /00 Fbricção de componentes eletrônicos /00 Fbricção de equipmentos de informátic /00 Fbricção de periféricos pr equipmentos de informátic /00 Fbricção de equipmentos trnsmissores de comunicção, peçs e cessórios /00 Fbricção de prelhos telefônicos e de outros equipmentos de comunicção, peçs e cessórios /00 Fbricção de prelhos de recepção, reprodução, grvção e mplificção de áudio e vídeo /00 Fbricção de prelhos e equipmentos de medid, teste e controle /00 Fbricção de cronômetros e relógios /00 Fbricção de prelhos eletromédicos e eletroterpêuticos e equipmentos de irrdição /01 Fbricção de equipmentos e instrumentos ópticos, peçs e cessórios /02 Fbricção de prelhos fotográficos e cinemtográficos, peçs e cessórios /00 Fbricção de mídis virgens, mgnétics e óptics /01 Fbricção de gerdores de corrente contínu e lternd, peçs e cessórios /02 Fbricção de trnsformdores, indutores, conversores, sincronizdores e semelhntes, peçs e cessórios /03 Fbricção de motores elétricos, peçs e cessórios /00 Fbricção de pilhs, bteris e cumuldores elétricos, exceto pr veículos utomotores /01 Fbricção de bteris e cumuldores pr veículos utomotores /02 Recondicionmento de bteris e cumuldores pr veículos utomotores /00 Fbricção de prelhos e equipmentos pr distribuição e controle de energi elétric /00 Fbricção de mteril elétrico pr instlções em circuito de consumo /00 Fbricção de fios, cbos e condutores elétricos isoldos /01 Fbricção de lâmpds /02 Fbricção de lumináris e outros equipmentos de iluminção /00 Fbricção de fogões, refrigerdores e máquins de lvr e secr pr uso doméstico, peçs e cessórios /01 Fbricção de prelhos elétricos de uso pessol, peçs e cessórios /99 Fbricção de outros prelhos eletrodomésticos não especificdos nteriormente, peçs e cessórios

22 2790-2/01 Fbricção de eletrodos, conttos e outros rtigos de crvão e grfit pr uso elétrico, eletroímãs e isoldores /02 Fbricção de equipmentos pr sinlizção e lrme /99 Fbricção de outros equipmentos e prelhos elétricos não especificdos nteriormente /00 Fbricção de motores e turbins, peçs e cessórios, exceto pr viões e veículos rodoviários /00 Fbricção de equipmentos hidráulicos e pneumáticos, peçs e cessórios, exceto válvuls /00 Fbricção de válvuls, registros e dispositivos semelhntes, peçs e cessórios /01 Fbricção de compressores pr uso industril, peçs e cessórios /02 Fbricção de compressores pr uso não-industril, peçs e cessórios /01 Fbricção de rolmentos pr fins industriis /02 Fbricção de equipmentos de trnsmissão pr fins industriis, exceto rolmentos /01 Fbricção de fornos industriis, prelhos e equipmentos não-elétricos pr instlções térmics, peçs e cessórios /02 Fbricção de estufs e fornos elétricos pr fins industriis, peçs e cessórios /01 Fbricção de máquins, equipmentos e prelhos pr trnsporte e elevção de pessos, peçs e cessórios /02 Fbricção de máquins, equipmentos e prelhos pr trnsporte e elevção de crgs, peçs e cessórios /00 Fbricção de máquins e prelhos de refrigerção e ventilção pr uso industril e comercil, peçs e cessórios /01 Fbricção de prelhos e equipmentos de r condiciondo pr uso industril /02 Fbricção de prelhos e equipmentos de r condiciondo pr uso não-industril /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr snemento básico e mbientl, peçs e cessórios /01 Fbricção de máquins de escrever, clculr e outros equipmentos não-eletrônicos pr escritório, peçs e cessórios /99 Fbricção de outrs máquins e equipmentos de uso gerl não especificdos nteriormente, peçs e cessórios /00 Fbricção de trtores grícols, peçs e cessórios /00 Fbricção de equipmentos pr irrigção grícol, peçs e cessórios /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr gricultur e pecuári, peçs e cessórios, exceto pr irrigção /00 Fbricção de máquins-ferrment, peçs e cessórios /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr prospecção e extrção de petróleo, peçs e cessórios /00 Fbricção de outrs máquins e equipmentos pr uso n extrção minerl, peçs e cessórios, exceto n extrção de petróleo /00 Fbricção de trtores, peçs e cessórios, exceto grícols /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr terrplengem, pvimentção e construção, peçs e cessórios, exceto trtores /00 Fbricção de máquins pr indústri metlúrgic, peçs e cessórios, exceto máquins-ferrment /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr s indústris de limentos, bebids e fumo, peçs e cessórios /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr indústri têxtil, peçs e cessórios /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr s indústris do vestuário, do couro e de clçdos, peçs e cessórios /00 Fbricção de máquins e equipmentos pr s indústris de celulose, ppel e ppelão

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