RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE 2006

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1 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE 2006 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. EDIFÍCIO MOTA TEL: SOCIEDADE ABERTA RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38 FAX: CAPITAL SOCIAL: EUROS PORTO MATRICULADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DO PORTO COM O Nº RUA MÁRIO DIONÍSIO, Nº 2 TEL: NIPC: LINDA-A-VELHA FAX:

2 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Destaques volume de negócios de 336 milhões de euros no segundo trimestre acumula 605 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano margens ebitda e ebit de 11% e 6,8% no semestre resultado líquido cresce para 11,6 milhões de euros dívida líquida de 595 milhões de euros carteira de encomendas de cerca de 1,5 mil milhões de euros As contas que integram este Relatório intercalar não foram objecto de auditoria.

3 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Índice Destaques 2 Principais acontecimentos 4 Relatório de Gestão Consolidado Intercalar 5 Análise da performance económico-financeira 6 Análise por áreas de negócio 10 Comportamento das acções e dividendos 15 Informação Financeira Consolidada Intercalar 17 Demonstração dos Resultados Consolidados 18 Demonstração dos Resultados Consolidados Trimestrais 19 Balanço Consolidado 20 Demonstração das Alterações no Capital Próprio 21 Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados 22 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas 23 Informações Obrigatórias 34 Publicidade de participações 35 Participações qualificadas 36

4 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Principais acontecimentos Consórcio Ventinveste, no qual está integrado a MOTA-ENGIL, foi admitido à fase seguinte de negociações (short-list em conjunto com o consórcio Eólicas de Portugal) do Concurso para Atribuição de Capacidade de Injecção de Potência na Rede do SEP e Pontos de Recepção Associados para Energia Eléctrica Produzida em Centrais Eólicas. Foi concluída a construção da Concessão Norte, tendo esta passado para a fase de exploração. Foi apresentada, pelo consórcio liderado pela MOTA-ENGIL, a proposta final no âmbito do Concurso para Construção, Exploração e Manutenção da concessão da Grande Lisboa. Integrado na estratégia do GRUPO para o sector de logística, a MOTA-ENGIL formou consórcio para promover projectos no âmbito do Plano Portugal Logístico, demonstrando a sua firme disposição para promover a concepção, financiamento, construção e exploração da Plataforma Logística Multimodal do Poceirão; e Aguarda as autorizações que confirmem o reforço da sua posição para 40% na Concessionária do Terminal Multiusos, Zona 2, do porto de Setúbal. A área de Engenharia e Construção procedeu à abertura de estabelecimentos permanentes na Roménia, na Irlanda e na Argélia com o firme intuito de expandir os seus negócios para estes três novos mercados. Foi implementado um novo Modelo Organizativo e de Governo do Grupo para fazer face aos desafios estratégicos futuros.

5 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Relatório de Gestão Consolidado Intercalar

6 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Análise da performance económico-financeira Vendas e Prestação de Serviços Ebitda Consolidando o Grupo Martifer pelo método da integração proporcional Nos primeiros seis meses de 2006, o GRUPO MOTA-ENGIL gerou um resultado líquido de 11,6 milhões de euros, valor que compara com os 11,4 milhões de euros registados no primeiro semestre do ano anterior. As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO foram elaboradas tendo em conta a alteração do método de consolidação do GRUPO MARTIFER (segmento de negócio da Indústria e Energia) do método da integração global para o método da integração proporcional, na sequência das alterações no modelo de governação do Grupo. Apesar deste efeito, o volume de negócios reduziu-se apenas em 4,7% face a Junho de 2005 para 605 milhões de euros (2005: 635 milhões de euros), dos quais 336 milhões de euros dizem respeito ao segundo trimestre, ou apenas 0,3% se comparado com os 607 milhões de euros da informação pró-forma. Face ao período homólogo, a manutenção da margem EBITDA conduziu a que a redução no volume de negócios se traduzisse na mesma proporção no valor do EBITDA. Assim, obtivemos neste primeiro semestre de 2006 um EBITDA de 66,8 milhões de euros (2005: 71,3 milhões de euros), com uma margem EBITDA de 11%. Ao nível do EBIT, os 41,5 milhões de euros alcançados neste semestre estão apenas 1,3% aquém dos 42 milhões de euros do primeiro semestre de 2005, reflectindo um comportamento positivo da respectiva margem, que passou de 6,6% em Junho de 2005 para os actuais 6,8%.

7 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Endividamento Investimento Investimentos financeiros 59% milhões de euros t 2t 3t 4t Imobilizado corpóreo 41% O primeiro semestre de 2006 foi mais um período marcado por fortes investimentos. No total foram investidos cerca de 81 milhões de euros, dos quais 32 milhões de euros em imobilizado corpóreo e 49 milhões de euros em investimentos financeiros. No decorrer do primeiro semestre de 2006 foi consumado o negócio com a Jaime Ribeiro & Filhos, SA para a aquisição das participações por ela detidas nas empresas concessionárias de auto-estradas do GRUPO AENOR, que implicou um investimento de cerca de 28,8 milhões de euros, o qual acresceu ao investimento de 5 milhões de euros relativo às dotações de capital nas referidas concessionárias. Ainda no primeiro semestre, o GRUPO MARTIFER investiu cerca de 15 milhões de euros (7,5 milhões de euros em termos de contribuição para o GRUPO MOTA- ENGIL) no aumento de capital da Repower AG. Apesar de no segundo trimestre se ter destacado o comportamento positivo do GRUPO ao nível do fluxo gerado das operações, o endividamento cresceu para os 595,2 milhões de euros, seguindo o seu padrão de sazonalidade reforçado pelos níveis de investimento referidos e pela distribuição pelos accionistas dos dividendos relativos ao ano de A estrutura de maturidade do endividamento está adequada às características dos activos que financia, privilegiando maturidades de longo prazo ao fazer face, sobretudo, a investimentos com carácter de permanência no GRUPO. Apesar de as taxas de juro de referência apresentarem uma evolução desfavorável, as taxas efectivamente suportadas pelo GRUPO não têm acompanhado essa tendência, reflectindo, por um lado, a eficácia da estratégia de cobertura delineada, e por outro lado, a capacidade negocial nos seus contratos de financiamento.

8 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Resultado líquido EBIT Resultado líquido financeiros MEP IRC IM No entanto, o crescimento do montante de endividamento conduziu à deterioração dos resultados financeiros, que foram também afectados pelo agravamento do impacto cambial negativo face a igual período de 2005 para cerca de 3,3 milhões de euros. Os prejuízos financeiros situaram-se, assim, nos 20,4 milhões de euros (antes de Ganhos e perdas em empresas associadas). Este foi um semestre em que, apesar da degradação dos resultados financeiros acima abordada, o resultado líquido ficou acima do verificado no mesmo período de 2005, após o comportamento positivo ao nível operacional e nos ganhos nas empresas associadas, a par da evolução favorável na taxa efectiva de imposto. Para o resultado líquido atribuível ao GRUPO de 11,6 milhões de euros, o segundo trimestre do ano (tradicionalmente a metade do semestre que apresenta melhores desempenhos na maior parte das empresas do GRUPO) contribuiu com 9,7 milhões de euros.

9 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Carteira de Encomendas Europa Central 11% África & América 26% Indústria e Energia 5% milhões de euros S06 Península Ibérica 44% Ambiente e Serviços 14% Tal como previsto, o ano de 2005 foi o culminar de uma fase de níveis elevados de crescimento da actividade do GRUPO. Em 2006, entrámos numa fase de transição em que o continuado encolhimento do mercado interno é compensado pelo crescimento da actividade internacional, nomeadamente na Europa Central e em África (sobretudo Angola). Assim, a carteira de encomendas do GRUPO evidencia claramente uma evolução na sua composição no sentido do aumento do peso dos contratos internacionais, sendo que estes representam, no fim do primeiro semestre de 2006, quase 40% do valor total da carteira de encomendas do GRUPO, que se situa nos 1,5 mil milhões de euros. Dentro da área internacional, o destaque do semestre vai para o segmento África & América, onde se fecharam alguns importantes contratos (nomeadamente nos EUA) que vieram reforçar o conforto com que perspectivamos o futuro da nossa actividade nesses países.

10 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Análise por áreas de negócio 17% Vendas e prestações de serviços 8% 75% Engenharia e Construção Ambiente e Serviços Indústria e Energia A composição das Vendas e prestações de serviços do GRUPO é, ainda, fortemente dominada pela área de negócio da Engenharia e Construção. No entanto, e em linha com a estratégia de diversificação da actividade, verifica-se uma tendência para que as outras Áreas de negócio em que o GRUPO está presente reforcem o seu peso. Traduzindo esta evolução, em valor, o volume de negócios por área foi: Engenharia e Construção, 501 milhões de euros (2005: 529 milhões de euros), Ambiente e Serviços, 57 milhões de euros (2005: 51 milhões de euros) e Indústria e Energia 115 milhões de euros (2005: 65 milhões de euros). De seguida analisaremos a actividade desenvolvida por cada uma das áreas do GRUPO no primeiro semestre de 2006.

11 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Engenharia e Construção Vendas e Prestação de Serviços Ebitda No primeiro semestre de 2006, e face ao período homólogo, podemos verificar uma pequena redução do volume de negócios da área da Engenharia e Construção. A retracção do mercado interno, conjugada com o facto de as principais obras em ACE para as empresas de concessões de auto-estradas do GRUPO AENOR estarem terminadas ou em fase terminal, provocou uma diminuição no volume de negócios da actividade nacional. No entanto, o GRUPO contrariou esse efeito, suportando-se, por um lado, numa carteira de encomendas de qualidade (quer em volume, quer ao nível das margens das obras contratadas), e por outro, registando um importante crescimento nos segmentos internacionais da área. A este respeito destaca-se o comportamento positivo das associadas com actividade no continente americano, que no primeiro semestre de 2006 registou um volume de negócios de 44 milhões de euros, o qual representa um incremento de 44% face ao valor alcançado no mesmo período do ano transacto. Por outro lado, as dificuldades técnicas sentidas numa obra na Polónia provocaram uma contribuição negativa da Europa Central para o EBITDA em cerca de 10,9 milhões de euros. Não obstante esta contrariedade, as margens EBITDA e EBIT da área de negócio Engenharia e Construção mantiveram-se nos níveis alcançados nos períodos anteriores, em resultado do ganho operacional obtido na alienação de um terreno em Braga. Assim, esta área de negócio apresenta contribuições para o EBITDA de 51,8 milhões de euros (2005: 56,7 milhões de euros) e para o EBIT de 32,6 milhões de euros (2005: 34,1 milhões de euros), i.e, respectivamente, margens de 10,3% e 6,5%.

12 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Ambiente e Serviços Vendas e Prestação de Serviços Vendas e PS por mercado RSU Água Outros Intragrupo A área de Ambiente e Serviços ficou marcada por mais um semestre com comportamento positivo ao nível de todos os indicadores operacionais. O volume de negócios da área atingiu os 56,6 milhões de euros, um valor 10,9% superior ao verificado em Junho de O segmento de Resíduos Sólidos Urbanos interrompeu um intenso e contínuo período de crescimento, tendo neste semestre estabilizado o seu volume de negócios em 30,7 milhões de euros (2005: 30,8 milhões de euros). Neste semestre foi consolidada pela primeira vez a EKOSRODOWISKO, uma associada recentemente adquirida e que desenvolve actividade na Polónia, embora ainda com volumes inexpressivos no conjunto do segmento. O segmento de Água e Saneamento Básico registou um crescimento de 13% no seu volume de negócios reflectindo o ganho de maturidade das actuais concessões do GRUPO INDÁQUA. As duas novas concessões deste segmento, Matosinhos e Vila do Conde, não foram ainda consolidadas. Do conjunto das outras empresas desta área destacam-se, neste semestre, a MANVIA (mais do que duplicou o seu volume de negócios) e a CORREIA&CORREIA. Além disso, de referir o reforço da participação na associada SADOPORT, que desenvolve actividade de exploração do terminal multiusos do porto de Setúbal. O conjunto das empresas deste segmento apresentou um taxa de crescimento da actividade de 28,6%. A evolução favorável ao nível do volume de negócios foi ainda reforçada pelo aumento das margens operacionais. O contributo da área para o EBITDA foi de 12,9 milhões de euros (2005: 11,1 milhões de euros) e para o EBIT foi de 8,8 milhões de euros (2005: 7,8 milhões de euros), correspondendo a margens de, respectivamente, 22,8% e 15,6%.

13 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Indústria e Energia Vendas e Prestação de Serviços Vendas e prestações de serviços por mercado Conforme ilustrado acima, a área de negócio da Indústria e Energia registou um forte crescimento ao nível das Vendas e prestações de serviços, atingindo os 115,2 milhões de euros (2005: 64,6 milhões de euros). Apesar de o mercado português ter vindo a perder peso no volume de negócios da área, ele representa, ainda, 71% do seu total, numa redução de 10 pontos percentuais quando comparado com o primeiro semestre de O peso da Europa Central ultrapassou os dois dígitos, com um volume de 16,3 milhões de euros (2005: 5,9 milhões de euros). As rentabilidades operacionais beneficiaram do comportamento positivo ao nível das Vendas e prestações de serviços, para além de estarem influenciadas pelos ganhos de capital obtidos na participação da Repower AG. Assim, no primeiro semestre de 2006 o EBITDA da Indústria e Energia foi de 11,8 milhões de euros (2005: 6,2 milhões de euros) e o EBIT foi de 8,5 milhões de euros (2005: 3,7 milhões de euros), correspondendo a margens de, respectivamente, 10,3% e 7,4%. De acordo com o já referido, no primeiro semestre de 2006 foi alterado o método de consolidação desta área de negócio, passando-se do método de integração global para o método da integração proporcional. Os valores acima mencionados dizem respeito à totalidade da área, pelo que para o GRUPO MOTA-ENGIL apenas contribui a parte proporcional Portugal Espanha Europa Central Intragrupo

14 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Concessões de transportes No primeiro semestre de 2006 o contributo das concessões para o resultado líquido do GRUPO foi negativo em 4,2 milhões de euros, em resultado de se ter iniciado durante este período a exploração da totalidade da concessão Norte, enquanto das concessões com portagem virtual apenas a da COSTA DE PRATA se encontra em exploração. Ainda neste semestre, o consórcio liderado pela MOTA-ENGIL apresentou a proposta final no âmbito da atribuição da concessão da auto-estrada da Grande Lisboa. O anúncio da decisão sobre a atribuição da concessão do Douro Litoral, que era esperado para a segunda metade deste ano, foi adiado pelo Governo para o primeiro semestre de A área de negócio das Concessões de transportes constitui uma forte aposta do GRUPO, sendo que está também abrangida pela estratégia de diversificação e internacionalização. Os concursos internacionais para os quais os consórcios integrados pelo GRUPO MOTA-ENGIL apresentaram propostas e estão qualificados não sofreram, neste semestre, avanços determinantes. No segundo trimestre do ano, e após ter sido obtida autorização de todas as entidades competentes, foi oficializada a aquisição das participação à Jaime Ribeiro & Filhos SA de 2,69% na AENOR e de 3,3% nas LUSOSCUT COSTA DE PRATA, LUSOSCUT BEIRAS LITORAL E ALTA e LUSOSCUT GRANDE PORTO. Com estas aquisições, a MOTA-ENGIL reforçou a sua posição de líder nas concessões do GRUPO AENOR.

15 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Comportamento das acções e dividendos Volume de acções transaccionadas % 150% 140% Mota- Engil % 120% 110% PSI 20 Milhões t 2t 3t 4t 100% 90% 80% Dec-05 Jan-06 Feb-06 Mar-06 Apr-06 May-06 Jun-06 Jul-06 No final do exercício de 2005, a acção MOTA-ENGIL cotava em 3,25 euros. No primeiro semestre de 2006, o título continuou a valorizar-se a um ritmo superior ao do PSI- 20, tendo atingido um máximo histórico de 4,95 euros no dia 8 de Maio. A acção MOTA-ENGIL foi transaccionada com boa liquidez, inclusivamente em níveis superiores aos do primeiro semestre de 2005, período em que se realizou a Oferta Particular de Acções e que por isso foi marcado por volumes de transacções elevados. Neste semestre, a Assembleia Geral de Accionistas deliberou a distribuição de um dividendo de 10 cêntimos por acção que foi pago a partir do dia 2 de Maio. No fecho da sessão do dia de ontem, cada acção MOTA-ENGIL cotava em 4,50 euros.

16 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Porto, 6 de Setembro de 2006 O Conselho de Administração, Eng. António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota Presidente Eng. António Jorge Campos de Almeida Vice-Presidente Dr. Eduardo Jorge de Almeida Rocha Vogal Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos Vogal Dra. Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa Vogal Engª. Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles Vogal Professor Doutor Luís Valente de Oliveira Vogal Dr. António Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier Vogal Dr. António Manuel da Silva Vila Cova Vogal

17 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Informação Financeira Consolidada Intercalar

18 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Demonstração dos Resultados Consolidados para os semestres findos em 30 de Junho de 2006 e 2005 Notas 2006 Euro 2005 Euro Vendas e prestações de serviços 2, 3 e Outros proveitos Custo das mercadorias e dos subcontratos ( ) ( ) Resultado bruto Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com pessoal ( ) ( ) Outros proveitos / (custos) operacionais e Amortizações ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade ( ) ( ) Resultado operacional 3 e Resultado financeiro 4 e 6 ( ) ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Resultado consolidado líquido Atribuível: a interesses minoritários ao Grupo Resultado por acção: básico 0,0588 0,0582 diluído 0,0588 0,0582 Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 18

19 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Demonstração dos Resultados Consolidados para os trimestres de 1 de Abril a 30 de Junho de 2006 e T Euro 2T Euro Vendas e prestações de serviços Outros proveitos Custo das mercadorias e dos subcontratos ( ) ( ) Resultado bruto Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com pessoal ( ) ( ) Outros proveitos / (custos) operacionais Amortizações ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade ( ) ( ) Resultado operacional Resultado financeiro ( ) ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Resultado consolidado líquido do trimestre Atribuível: a interesses minoritários ao Grupo Resultado por acção: básico 0,0496 0,0496 diluído 0,0496 0,0496 Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 19

20 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Balanços Consolidados em 30 de Junho de 2006 e 31 de Dezembro de 2005 Notas 2006 Euro 2005 Euro Activo Não corrente Goodwill Imobilizado incorpóreo Imobilizado corpóreo Investimentos financeiros em equivalência patrimonial Investimentos financeiros disponíveis para venda Propriedades de investimento Clientes e outros devedores Activos por impostos diferidos Corrente Existências Clientes Outros devedores Outros activos correntes Caixa e seus equivalentes Passivo Não corrente Endividamento Credores diversos Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Corrente Endividamento Fornecedores Credores diversos Outros passivos correntes Total do Passivo Capital Próprio Capital Reservas Resultado consolidado líquido do período Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses minoritários Total do Capital Próprio Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 20

21 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Demonstração das alterações no capital próprio para os semestres findos em 30 de Junho de 2006 e 2005 Capital Acções próprias Prémio de emissão Diferenças de consolidação Reserva de justo valor Reserva de conversão cambial Outras reservas e resultados Capital próprio atribuível a accionistas Capital próprio atribuível a int. minoritários Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) ( ) Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira Distribuição de dividendos ( ) ( ) ( ) Outras distribuições de resultados ( ) ( ) ( ) Outras correções no capital próprio das empresas participadas (28.172) Variação, líquida de impostos, no justo valor de investimentos financeiros disponíveis para venda Alterações no perímetro de consolidação Resultado líquido do semestre Saldo em 30 de Junho de ( ) ( ) ( ) Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) ( ) Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira ( ) - ( ) (80.960) Distribuição de dividendos ( ) ( ) ( ) Outras correções no capital próprio das empresas participadas ( ) ( ) Movimento na reserva de reavaliação de imobilizado corpóreo - ( ) ( ) - Variação, líquida de impostos, no justo valor de investimentos financeiros disponíveis para venda ( ) - - ( ) - Variação, líquida de impostos, no justo valor dos instrumentos de cobertura de taxa de juro Alterações no perímetro de consolidação ( ) Resultado líquido do semestre Saldo em 30 de Junho de ( ) ( ) ( ) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 21

22 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados para os semestres findos em 30 de Junho de 2006 e 2005 Actividades operacionais Notas 2006 Euro 2005 Euro Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamento ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações ( ) Pagamento/Recebimento de imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos de actividades operacionais ( ) Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) Actividades de investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) Imobilizações corpóreas ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas (55.427) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) Actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Subsídios e doações Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortizações de contratos de locação financeira ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Dividendos ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) Variações decorrentes de alterações de perímetro ( ) Caixa e seus equivalentes no início do semestre Caixa e seus equivalentes no fim do semestre Para ser lido em conjunto com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 22

23 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2006 Nota Introdutória A Mota Engil, S.G.P.S., S.A. ( MOTA-ENGIL SGPS ou EMPRESA ), e empresas participadas ( GRUPO ), têm como actividade principal as empreitadas de obras públicas e privadas e actividades com elas conexas. Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas são apresentados em Euro, salvo se expressamente referido em contrário. As contas apresentadas não foram objecto de auditoria. 1. Políticas Contabilísticas As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTA-ENGIL são preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas que constituem o GRUPO, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") emitidas pelo International Accounting Standards Board ("IASB") tal como adoptadas pela União Europeia. As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTA-ENGIL em 30 de Junho de 2006 foram elaboradas de acordo com as políticas contabilísticas adoptadas pelo GRUPO apresentadas no Relatório e Contas Consolidadas de Vendas e prestações de serviços As vendas e prestações de serviços dos semestres findos em 30 de Junho de 2006 e 2005 distribuem-se da seguinte forma: Vendas de mercadorias Vendas de produtos Prestações de serviços: Obras públicas Construção civil Concessões de serviços públicos Outras Segmentos de negócio O GRUPO serve-se da sua organização interna para efeitos de gestão como base para o seu reporte da informação por segmentos de negócio. O GRUPO está organizado em quatro áreas de negócio principais Engenharia e Construção, Indústria e Energia, Ambiente e Serviços e Concessões de transportes - as quais são coordenadas e apoiadas pela MOTA-ENGIL SGPS e pela MESP. O segmento Engenharia e Construção inclui as actividades de construção, obras públicas e promoção imobiliária. O segmento Indústria e Energia inclui as actividades da metalomecânica e da produção de energia e de equipamentos energéticos. O segmento Ambiente e Serviços engloba, basicamente, as empresas de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos e as empresas de água e saneamento básico. O segmento Concessões de transportes inclui as empresas que detêm as concessões de auto-estradas. Os valores relativos à MOTA-ENGIL SGPS, à MESP e às sociedades do GRUPO da área do Turismo estão incluídos na linha Outros, eliminações e intragrupo, a qual inclui também os montantes relativos aos fluxos e saldos entre os segmentos de negócio. 23

24 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2006 As vendas e prestações de serviços podem ser analisadas como segue: Vendas e prestações de serviços Engenharia e Construção Indústria e Energia Ambiente e Serviços Outros, eliminações e intragrupo ( ) ( ) Os resultados operacionais antes de amortizações e perdas de imparidade (EBITDA) e os resultados operacionais (EBIT) podem ser analisados como segue: EBITDA EBIT Engenharia e Construção Indústria e Energia Ambiente e Serviços Concessões de transportes ( ) ( ) ( ) ( ) Outros, eliminações e intragrupo ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro O resultado financeiro nos semestres findos em 30 de Junho de 2006 e 2005, tem a seguinte composição: Proveitos e ganhos financeiros Juros obtidos Rendimentos de participações de capital Diferenças de câmbio favoráveis Descontos de pronto pagamentos obtidos Outros proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiras Juros suportados Diferenças de câmbio desfavoráveis Descontos de pronto pagamento concedidos Outros custos e perdas financeiros Resultado financeiro ( ) ( ) 24

25 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de Goodwill Durante o primeiro semestre o movimento ocorrido nesta rubrica foi como segue: Goodwill em 31 de Dezembro de Aumentos no Goodwill em 2006 Aenor Ekosrodowisko Lusoscut BLA Lusoscut CP Lusoscut GP Sadoport Alterações no Goodwill por variação de perímetro IWP ( ) Martifer ( ) Promoquatro ( ) ( ) Goodwill em 30 de Junho de Alterações de perímetro Durante o primeiro semestre, no seguimento da alteração ocorrida ao nível do modelo de governação do GRUPO, a associada MARTIFER SGPS deixou de ser consolidada pelo método da integração global passando a ser consolidada pelo método da integração proporcional. Caso o GRUPO tivesse utilizado o método da integração proporcional no semestre findo em 30 de Junho de 2005 os efeitos nas principais rubricas do balanço e da demonstração dos resultados teriam sido os seguintes: Activo Não corrente Corrente Passivo Não corrente Corrente Capital próprio atribuível ao Grupo atribuível a interesses minoritários Vendas e prestações de serviços EBITDA EBIT Resultado financeiro ( ) ( ) Resultado consolidado líquido atribuível: a interesses minoritários ao Grupo

26 7. Caixa e seus equivalentes MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2006 Caixa e seus equivalentes pode ser analisado como segue: Títulos negociáveis Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários Caixa Empresas incluídas na consolidação As empresas incluídas na consolidação pelo método integral, respectivas sedes, proporção do capital detido, actividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras, são as seguintes: 26

27 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de

28 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de

29 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de

30 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2006 As empresas incluídas na consolidação pelo método proporcional, respectivas sedes, proporção do capital detido, actividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras, são as seguintes: 30

31 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de

32 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2006 As empresas incluídas na consolidação pelo método da equivalência patrimonial são as seguintes: Os investimentos financeiros excluídos da consolidação, e os investimentos financeiros disponíveis para venda são os seguintes: 32

33 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de

34 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Informações Obrigatórias

35 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Publicidade de participações De acordo com o disposto nos artigos 447º e 448º do Código das Sociedades Comerciais são os seguintes os números de valores mobiliários emitidos pela MOTA-ENGIL, SGPS, SA e por sociedades com as quais esta se encontra em relação de domínio ou de grupo, detidos no período de 1 de Janeiro de 2006 a 30 de Junho de 2006, por titulares de órgãos sociais: (Nota: O capital da MOTA-ENGIL, SGPS, SA ascende a euros, estando representado por acções ao portador com o valor nominal de 1 euro cada. Em 30 de Junho de 2006, o capital da MOTA-ENGIL, SGPS, SA era detido em 33,14% pela MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, e em 14,92% pela ALGOSI-GESTÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SGPS, SA. A MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA detém 51% da ALGOSI- GESTÃO PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SGPS, SA. O capital da MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA é detido em 70% pela SOMOTA, SGPS, SA. O capital da SOMOTA, SGPS, SA é detido na totalidade pela FM-SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, SA.).

36 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Participações qualificadas De acordo com o disposto no artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais e na alínea e do número 1 do artigo 8º do regulamento 4/2004 da CMVM é a seguinte a lista dos titulares de participações qualificadas, com indicação do número de acções detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, em 30 de Junho de 2006: 1. A F.M. - SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, SA, com sede na Rua do Rego Lameiro, nº 38, no Porto, com o capital social de Euros ,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº 3.586/950920, pessoa colectiva nº era detida em 30 de Junho de 2006 pelos Administradores da MOTA-ENGIL, SGPS, SA, Engº António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota, Drª Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota, Drª Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota e Engª Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota respectivamente nas percentagens de, para o primeiro de 38,23% e 20,59% para cada uma das três restantes, no total de 100%. 2. A SOMOTA, SGPS, SA, Sociedade Aberta, com sede na Casa da Calçada, Amarante, com o capital social de Euros ,00 matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Amarante sob o nº 969/960424, pessoa colectiva nº era detida em 30 de Junho de 2006 na totalidade pela F.M. - SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, SA. 3. A MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, com sede na Rua do Rego Lameiro, nº 38, no Porto, com o capital social de Euros ,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº /931115, pessoa colectiva nº era detida em 30 de Junho de 2006 pelos Administradores da MOTA-ENGIL, SGPS, SA, Engº António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota, Drª Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota, Drª Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota e Engª Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota respectivamente nas percentagens de, para o primeiro de 8,63% e 7,13% para cada uma das três restantes, enquanto que a SOMOTA a detém na percentagem de 70,0% pelo que a MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES é detida em 100% pelos referidos. 4. A MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, com sede na Rua do Rego Lameiro, Nº 38, no Porto, com o capital social de Euros ,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº /931115, pessoa colectiva nº , detinha em 30 de Junho de 2006, no capital da MOTA-ENGIL, SGPS, S.A.: (i) directamente, acções escriturais, ordinárias, ao portador, com o valor nominal de 1 euro cada, correspondentes a 33,14% do capital, e a que correspondem 34,50% dos direitos de voto; (ii) indirectamente, através da ALGOSI - GESTÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SGPS, SA, com sede na Rua do Rêgo Lameiro, Nº38, no Porto, com o capital social de euros ,00 matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº 6.655/980522, pessoa colectiva n º , sociedade detida em 51% pela MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, acções escriturais, ordinárias, ao portador, com o valor nominal de 1 euro cada, correspondentes a 14,92% do capital, e a que correspondem 15,54% dos direitos de voto.

37 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Os membros do Conselho de Administração e do Órgão de Fiscalização da MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA detinham em 30 de Junho de 2006, individualmente, no capital da MOTA-ENGIL, SGPS, S.A., acções escriturais, ordinárias ao portador com o valor nominal de 1 euro cada, cuja totalidade era de , correspondentes a 7,74% do capital, e a que correspondem 8,06% dos direitos de voto; dos membros dos referidos órgãos sociais da MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, apenas o Engº António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota, individualmente, detém um número de acções da MOTA-ENGIL, SGPS, SA representativas de 2% ou mais do capital (2,06%). Os direitos de voto, mencionados na alínea (ii) do n.º 4 e no n.º 5 supra, são imputáveis à MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, nos termos do disposto do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários. 6. A Highfields Capital Management LP, sociedade gestora dos fundos com sede em John Hancock Tower, 200 Clarendon Street, Boston, MA 02116, EUA, comunicou em 4 de Abril de 2005 que lhe era imputável uma participaçao qualificada de 4,84% capital da MOTA-ENGIL, SGPS, SA (correspondente a 5,04% dos direitos de voto) através das seguintes participações: (i) Highfields Capital I LP: acções, representativas de 0,42% do capital social e aproximadamente 0,44% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da MOTA-ENGIL, SGPS, SA; (ii) Highfields Capital II LP: acções, representativas de 0,99% do capital social e aproximadamente 1,03% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da MOTA-ENGIL, SGPS, SA; (iii) Highfields Capital Ltd.: acções, representativas de 3,43% do capital social e aproximadamente 3,57% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da MOTA-ENGIL, SGPS, SA. Informou ainda que a Highfields GP LLC, sociedade com sede em John Hancock Tower, 200 Clarendon Street, Boston, MA 02116, EUA, encontra-se em relação de domínio com a Highfields Capital Management LP e que ambos os sócios, Jonathon S. Jacobson e Richard L. Grubman exercem influência dominante sobre a Highfields GP LLC.

38 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. EDIFÍCIO MOTA TEL: SOCIEDADE ABERTA RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38 FAX: CAPITAL SOCIAL: EUROS PORTO MATRICULADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DO PORTO COM O Nº RUA MÁRIO DIONÍSIO, Nº 2 TEL: NIPC: LINDA-A-VELHA FAX:

39 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE 2006 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. EDIFÍCIO MOTA TEL: SOCIEDADE ABERTA RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38 FAX: CAPITAL SOCIAL: EUROS PORTO MATRICULADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DO PORTO COM O Nº RUA MÁRIO DIONÍSIO, Nº 2 TEL: NIPC: LINDA-A-VELHA FAX:

40 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Relatório de Gestão A MOTA-ENGIL, SGPS, SA elaborou também Contas Consolidadas, sobre as quais emitiu pormenorizado relatório e das quais fará plena divulgação, procedendo à sua publicação. Assim, e dado que nas Contas Individuais, que se juntam, se encontra reflectida a equivalência patrimonial não existindo nenhuns outros factos relevantes, considera-se que o conteúdo da informação a produzir para as contas individuais é idêntico ao produzido no Relatório Consolidado de Gestão. Informações obrigatórias Publicidade de participações De acordo com o disposto nos artigos 447º e 448º do Código das Sociedades Comerciais são os seguintes os números de valores mobiliários emitidos pela MOTA-ENGIL, SGPS, SA e por sociedades com as quais esta se encontra em relação de domínio ou de grupo, detidos no período de 1 de Janeiro de 2006 a 30 de Junho de 2006, por titulares de órgãos sociais: (Nota: O capital da MOTA-ENGIL, SGPS, SA ascende a euros, estando representado por acções ao portador com o valor nominal de 1 euro cada. Em 30 de Junho de 2006, o capital da MOTA-ENGIL, SGPS, SA era detido em 33,14% pela MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, e em 14,92% pela ALGOSI-GESTÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SGPS, SA. A MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA detém 51% da ALGOSI- GESTÃO PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SGPS, SA. O capital da MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA é detido em 70% pela SOMOTA, SGPS, SA. O capital da SOMOTA, SGPS, SA é detido na totalidade pela FM-SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, SA.).

41 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Participações qualificadas De acordo com o disposto no artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais e na alínea e do número 1 do artigo 8º do regulamento 4/2004 da CMVM é a seguinte a lista dos titulares de participações qualificadas, com indicação do número de acções detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, em 30 de Junho de 2006: 1. A F.M. - SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, SA, com sede na Rua do Rego Lameiro, nº 38, no Porto, com o capital social de Euros ,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº 3.586/950920, pessoa colectiva nº era detida em 30 de Junho de 2006 pelos Administradores da MOTA-ENGIL, SGPS, SA, Engº António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota, Drª Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota, Drª Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota e Engª Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota respectivamente nas percentagens de, para o primeiro de 38,23% e 20,59% para cada uma das três restantes, no total de 100%. 2. A SOMOTA, SGPS, SA, Sociedade Aberta, com sede na Casa da Calçada, Amarante, com o capital social de Euros ,00 matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Amarante sob o nº 969/960424, pessoa colectiva nº era detida em 30 de Junho de 2006 na totalidade pela F.M. - SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, SA. 3. A MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, com sede na Rua do Rego Lameiro, nº 38, no Porto, com o capital social de Euros ,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº /931115, pessoa colectiva nº era detida em 30 de Junho de 2006 pelos Administradores da MOTA-ENGIL, SGPS, SA, Engº António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota, Drª Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota, Drª Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota e Engª Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota respectivamente nas percentagens de, para o primeiro de 8,63% e 7,13% para cada uma das três restantes, enquanto que a SOMOTA a detém na percentagem de 70,0% pelo que a MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES é detida em 100% pelos referidos. 4. A MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, com sede na Rua do Rego Lameiro, Nº 38, no Porto, com o capital social de Euros ,00, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº /931115, pessoa colectiva nº , detinha em 30 de Junho de 2006, no capital da MOTA-ENGIL, SGPS, S.A.: (i) directamente, acções escriturais, ordinárias, ao portador, com o valor nominal de 1 euro cada, correspondentes a 33,14% do capital, e a que correspondem 34,50% dos direitos de voto; (ii) indirectamente, através da ALGOSI - GESTÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SGPS, SA, com sede na Rua do Rêgo Lameiro, Nº38, no Porto, com o capital social de euros ,00 matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o nº 6.655/980522, pessoa colectiva n º , sociedade detida em 51% pela MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, acções escriturais, ordinárias, ao portador, com o valor nominal de 1 euro cada, correspondentes a 14,92% do capital, e a que correspondem 15,54% dos direitos de voto.

42 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR DO 1º SEMESTRE DE DE SETEMBRO DE Os membros do Conselho de Administração e do Órgão de Fiscalização da MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA detinham em 30 de Junho de 2006, individualmente, no capital da MOTA-ENGIL, SGPS, S.A., acções escriturais, ordinárias ao portador com o valor nominal de 1 euro cada, cuja totalidade era de , correspondentes a 7,74% do capital, e a que correspondem 8,06% dos direitos de voto; dos membros dos referidos órgãos sociais da MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, apenas o Engº António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota, individualmente, detém um número de acções da MOTA-ENGIL, SGPS, SA representativas de 2% ou mais do capital (2,06%). Os direitos de voto, mencionados na alínea (ii) do n.º 4 e no n.º 5 supra, são imputáveis à MOTA GESTÃO E PARTICIPAÇÕES, SGPS, SA, nos termos do disposto do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários. 6. A Highfields Capital Management LP, sociedade gestora dos fundos com sede em John Hancock Tower, 200 Clarendon Street, Boston, MA 02116, EUA, comunicou em 4 de Abril de 2005 que lhe era imputável uma participaçao qualificada de 4,84% capital da MOTA-ENGIL, SGPS, SA (correspondente a 5,04% dos direitos de voto) através das seguintes participações: (i) Highfields Capital I LP: acções, representativas de 0,42% do capital social e aproximadamente 0,44% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da MOTA-ENGIL, SGPS, SA; (ii) Highfields Capital II LP: acções, representativas de 0,99% do capital social e aproximadamente 1,03% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da MOTA-ENGIL, SGPS, SA; (iii) Highfields Capital Ltd.: acções, representativas de 3,43% do capital social e aproximadamente 3,57% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da MOTA-ENGIL, SGPS, SA. Informou ainda que a Highfields GP LLC, sociedade com sede em John Hancock Tower, 200 Clarendon Street, Boston, MA 02116, EUA, encontra-se em relação de domínio com a Highfields Capital Management LP e que ambos os sócios, Jonathon S. Jacobson e Richard L. Grubman exercem influência dominante sobre a Highfields GP LLC. Outras informações A MOTA-ENGIL, SGPS, SA não tem dívidas em mora perante o Estado ou quaisquer outras entidades públicas, incluindo a Segurança Social. As contas apresentadas não foram objecto de auditoria.

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