ARTIGO. Fernando M. Tavares, Antonio Batista Filho, Luis G. Leite, Luiz C. Almeida, Alexandre C. Silva, Carmen M. G. Ambrós
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- Matheus Henrique Ximenes de Barros
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1 ARTIGO Fernando M. Tavares, Antonio Batista Filho, Luis G. Leite, Luiz C. Almeida, Alexandre C. Silva, Carmen M. G. Ambrós Efeito de Heterorhabditis indica e Steinernema sp. (Nemata: Rhabditida) sobre Larvas do Bicudo da Cana-de-Açúcar, Sphenophorus levis (Coleoptera: Curculionidae), em Laboratório e Casa-de-Vegetação* Fernando M. Tavares 1,3, Antonio Batista Filho 1, Luis G. Leite 1, Luiz C. Almeida 2, Alexandre C. Silva 1, Carmen M. G. Ambrós 1 *Parte da Dissertação do primeiro autor, para obtenção do título de Mestre em Proteção de Plantas pela Universidade Estadual Paulista, Botucatu, SP. 1 Instituto Biológico, Laboratório de Controle Biológico, Rodovia Heitor Penteado km 3, C. Postal 70, , Campinas (SP), Brasil. 2 Centro de Tecnologia Canavieira, Fazenda Santo Antônio s/n, Bairro Santo Antônio, C. Postal 162, , Piracicaba (SP), Brasil. 3 Bolsista da Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola. Autor para correspondência: fermtavares@zipmail.com.br Recebido para publicação em 08/09/2006. Aceito em 15/03/2007 Resumo - Tavares, F.M., A. Batista Filho, L.G. Leite, L.C. Almeida, A.C. Silva, C.M.G. Ambrós Efeito de Heterorhabditis indica e Steinernema sp. (Nemata: Rhabditida) sobre larvas do bicudo da cana-de-açúcar Sphenophorus levis (Coleoptera: Curculionidae), em laboratório e casa-de-vegetação. Buscando novas alternativas para o controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Vaurie, 1978, avaliaram-se os efeitos dos nematóides entomopatogênicos Heterorhabditis indica isolado IBCB-n5 e Steinernema sp. isolado IBCB-n6 na mortalidade de larvas desse inseto em laboratório e em casa-de-vegetação. Os nematóides foram avaliados nas dosagens de 2,4; 12; e 60 juvenis infectivos (JI) por cm 2. Heterorhabditis indica IBCB-n5 proporcionou mortalidades de 26, 63 e 95% em laboratório e 42, 65 e 85% em casa-de-vegetação, nas respectivas dosagens. Para Steinernema sp. IBCB-n6, as mortalidades foram de 32, 47 e 42% em laboratório e 69, 73 e 73% em casa-de-vegetação, respectivamente. Em ambos os casos, a mortalidade do inseto foi corrigida pela fórmula de Abbott. Em laboratório, também foi estimada a quantidade de JIs produzidos por larva, sendo obtida uma média de para H. indica IBCB-n5 e para Steinernema sp. IBCB-n6. No teste em casa-de-vegetação, Steinernema sp. IBCB-n6 mostrou melhores resultados contra a praga, não havendo diferenças significativas entre as dosagens desse nematóide, nem entre esses tratamentos e a maior dosagem de H. indica IBCB-n5. Apesar de Steinernema sp. IBCB-n6 gerar uma menor quantidade de JI por inseto, os dados obtidos indicam que esse nematóide é mais adequado para ser testado sob condição de campo visando ao controle de larvas de S. levis, podendo ser utilizado na menor dosagem avaliada (2,4 JI/ cm 2 ). Palavras-chaves: controle biológico, nematóide entomopatogênico, bicudo da cana-de-açúcar. Summary - Tavares, F.M., A. Batista Filho, L.G. Leite, L.C. Almeida, A.C. Silva, C.M.G. Ambrós Effect of Heterorhabditis indica and Steinernema sp. (Nemata: Rhabditida) against larvae of the sugarcane billbug, Sphenophorus levis (Coleoptera: Curculionidae), under laboratory and greenhouse conditions. Searching for new alternatives to control the sugarcane billbug, Sphenophorus levis, the entomopathogenic nematodes Heterorhabditis indica strain IBCB-n5 and Steinernema n. sp. strain IBCB-n6 were evaluated against the insect larvae under laboratory and greenhouse conditions. The nematodes were evaluated at the dosages of 2.4; 12; and 60 infective juveniles (IJ) per cm 2. Heterorhabditis indica IBCB-n5 caused 26, 63 and 95% mortality in the lab trial, and 42, 65 and 85% in the greenhouse, at the respective dosages. In the same way, Steinernema sp. IBCB- 12 Vol. 31(1) Capitulo 03.pmd 12
2 Efeito de Heterorhabditis indica e Steinernema sp. (Nemata: Rhabditida) sobre Larvas do Bicudo da Cana-de-Açúcar, Sphenophorus levis (Coleoptera: Curculionidae),... n6 caused 32, 47 and 42% mortality in the lab trial and 69, 73 and 73% in the greenhouse. In both cases, insect mortality was corrected by using Abbott s formula. In the lab trial, the number of IJ emerged from larva was also estimated, with an average of 48,602 for H. indica IBCB-n5 and 8,952 for Steinernema sp. IBCB-n6. In the greenhouse trials, Steinernema sp. IBCB-n6 showed better results, with neither significative differences among the tested dosages for this nematode nor among these dosages and the highest dosage for H. indica IBCB-n5. Although Steinernema sp. IBCB-n6 generated lower amounts of IJ/insect, our data indicate that this nematode is more suitable for future tests under field conditions and it can be used at the lowest dosage (2.4 IJ/ cm 2 ) evaluated here. Keywords: biological control, entomopathogenic nematodes, sugarcane billbug. Introdução O bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Vaurie, 1978 (Coleoptera: Curculionidae), é uma das principais pragas da cana-de-açúcar no estado de São Paulo (Gallo et al., 2002). Já em 1990, foi mencionada sua ocorrência na região de Piracicaba, sendo considerada praga primária por causar a morte de 50 a 60% dos perfilhos ainda na fase de cana-planta, com cinco a sete meses de crescimento (Precetti & Arrigoni, 1990). Nos últimos anos, esse inseto foi encontrado em 41 municípios no estado de São Paulo, sendo 11 deles mais distantes da região de Piracicaba. Este fato se deve principalmente ao descuido no transporte de mudas infestadas de uma região para outra, já que o inseto possui baixa taxa de dispersão, da ordem de 6,60 a 11,10 metros por mês (Degaspari et al., 1987) O dano causado pelo inseto na planta é verificado no rizoma abaixo do nível do solo, local onde a larva se alimenta e abriga, abrindo galerias circulares e longitudinais na base da brotação. Esse ataque resulta no amarelecimento das folhas e morte do perfilho, conseqüentemente, ocasionando em falha nas rebrotas das soqueiras. Também pode ser observado aumento na proliferação de plantas invasoras, que ocupam os espaços deixados pela falha no perfilho (Precetti & Arrigoni, 1990). Todos esses fatores levam a redução da tonelagem de cana produzida por hectare (Precetti & Terán, 1983). O método de controle mais utilizado no manejo de S. levis é a destruição mecânica das soqueiras no período de plantio (momento da reforma do canavial), procurando-se expor ao máximo as larvas aos seus predadores e ao secamento dos rizomas. Recomendase também eliminar o mato infestante que pode servir de alimento para larvas (Precetti & Arrigoni, 1990). Entretanto, essa prática apresenta resultado satisfatório somente no 1 o corte, pois muitas larvas do inseto conseguem sobreviver alimentando-se da matéria orgânica deixada no campo, após a destruição das soqueiras, não afetando também as formas adultas do inseto (Almeida, 2005). Uma alternativa para o controle dessa praga seria o uso de nematóides entomopatogênicos das famílias Steinernematidae e Heterorhabditidae, havendo disponível no mercado externo diversos produtos à base desses agentes para o controle de curculionídeos de importância agrícola (Alves, 1998). Esses agentes são encontrados no solo, em diversas regiões do globo, e após penetrarem no hospedeiro pelas aberturas naturais, liberam uma bactéria entomopatogênica que carregam em seu trato digestório, causando septicemia do inseto entre 24 a 48 horas (Ferraz, 1998; Hominick, 2002). McCoy et al. (2000) obtiveram bons resultados com Steinernema riobrave Cabanillas, Poinar & Raulston, 1994 no controle de larvas do curculionídeo Diaprepes abbreviatus L., 1758, porém altas doses do nematóide foram requeridas. Shapiro-Ilan & McCoy (2000) também conseguiram bons resultados no controle dessa praga sob condições de campo, independentemente do modo de produção do entomopatógeno. Nos Estados Unidos e Japão, os bicudos das gramíneas, Sphenophorus spp., têm sido eficientemente controlados pelo uso dos nematóides Heterorhabditis bacteriophora Poinar, 1976 e Steinernema carpocapsae (Weiser, 1955) Wouts, Mracek, Gerdin & Bedding, Este último, na dosagem de 2,5 x 10 9 juvenis infectivos por ha, proporcionou níveis de controle variáveis de 70,4 a 91,2 % para Sphenophorus purvulus Gyllenhal, em estudos realizados nos Estados Unidos, e de 77,3 a 96,2 Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 13 Capitulo 03.pmd 13
3 Fernando M. Tavares, Antonio Batista Filho, Luis G. Leite, Luiz C. Almeida, Alexandre C. Silva, Carmen M. G. Ambrós % para Sphenophorus venatus Say, em testes no Japão. Já H. bacteriophora, na mesma dosagem, foi um pouco menos eficiente para S. purvulus, com níveis variáveis de 67,0 a 84,1 %. Todos os estágios imaturos desses insetos são suscetíveis aos dois nematóides, o mesmo ocorrendo com os adultos de S. venatus em relação a S. carpocapsae (Smith, 1994; Shapiro-Ilan et al., 2002). Com base nesses resultados, foi realizado o presente estudo com o objetivo de avaliar o efeito de Heterorhabditis indica Poinar, Karunakar & David, 1992 isolado IBCB-n5 e de Steinernema sp. isolado IBCB-n6 sobre larvas de S. levis, em laboratório e casa-devegetação. Material e Métodos Os experimentos foram realizados nas dependências do laboratório de controle biológico do Instituto Biológico, sediado em Campinas (SP). Nos estudos, foram utilizados os nematóides Heterorhabditis indica e uma espécie de Steinernema, ao que tudo indica nova para a Ciência e a ser descrita oportunamente, aqui referida como Steinernema sp., que se encontram depositados na coleção de nematóides entomopatogênicos, do banco de entomopatógenos Oldemar Cardim Abreu, pertencente ao Instituto Biológico, registrados como IBCB-n5 e IBCB-n6, respectivamente. Heterorhabditis indica IBCB-n5 foi isolado de amostra de solo coletada em área de cultivo de citros, no município de Itapetininga (SP). Já Steinernema sp. IBCBn6, foi isolado de amostra de solo coletada em área de mata nativa, no município de Porto Murtinho (MS). Os nematóides foram multiplicados em larvas de Galleria mellonella (L.) (Lepidoptera: Pyralidae), criadas conforme a metodologia descrita por Machado (1988). Os nematóides foram armazenados a 15 ºC, no escuro por um período de dez dias, antes de serem usados em cada experimento. As larvas de S. levis, fornecidas pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), de Piracicaba (SP), foram obtidas através de criação em laboratório, sobre dieta artificial, conforme Degaspari et al. (1987). Experimento em laboratório. Foram utilizadas larvas de S. levis de diferentes estádios de desenvolvimento (3 o 4 o ínstares), sendo estabelecidos sete tratamentos: H. indica IBCB-n5 e Steinernema sp. IBCB-n6 nas dosagens de 2,4; 12; e 60 juvenis infectivos (JI) por cm 2, e testemunha (água destilada). Os tratamentos foram constituídos por cinco repetições, sendo cada uma formada por cinco larvas agrupadas em um recipiente plástico (9 cm de diâmetro por 5 cm de altura) e alimentadas com um pedaço de colmo de cana-de-açúcar (3,5 cm de comprimento). Para permitir a alimentação das larvas, o pedaço de colmo foi perfurado em cinco pontos com auxílio de um vazador (0,5 cm de diâmetro por 0,5 cm de profundidade) e em cada perfuração foi introduzida uma larva. Os pedaços de colmo foram colocados nos potes e posteriormente cobertos com 287 cm 3 de solo arenoso esterilizado, com umidade aproximada de 10% (massa por massa). Os nematóides, suspensos em água, foram aplicados com auxílio de pipeta plástica na superfície do solo, utilizando-se volume de 0,3 ml por recipiente. As dosagens foram calculadas com base na área do recipiente considerando-se uma calda de 400 litros por hectare. Os potes foram fechados com tampas perfuradas em cinco pontos, para permitir aeração, e acondicionados em câmara de crescimento com temperatura, umidade relativa e luminosidade controladas (T = 25 +_ 1 ºC, UR = 70 +_ 10% e fotofase de 12 horas). A avaliação foi feita nove dias após a aplicação, considerando-se o número de insetos vivos e mortos. As larvas mortas pelos nematóides foram utilizadas para a determinação do número de nematóides produzidos por cadáver do inseto. Para isso, as larvas mortas foram esterilizadas superficialmente em solução de hipoclorito a 2% durante 10 minutos, sendo posteriormente enxaguadas e transferidas individualmente para armadilha de White (White, 1927). Após o término do período de emergência de juvenis infectivos (aproximadamente 10 e 15 dias para Steinernema sp. IBCB-n6 e H. indica IBCB-n5, respectivamente), os nematóides foram quantificados em câmara de Peters, para determinação do número de JI produzidos por larva. Experimento em casa-de-vegetação. No experimento em casa-de-vegetação, foram considerados os mesmos tratamentos do experimento realizado em laboratório, formados por oito repetições, e cada 14 Vol. 31(1) Capitulo 03.pmd 14
4 Efeito de Heterorhabditis indica e Steinernema sp. (Nemata: Rhabditida) sobre Larvas do Bicudo da Cana-de-Açúcar, Sphenophorus levis (Coleoptera: Curculionidae),... repetição representada por cinco larvas (3 o 4 o ínstares) agrupadas em recipiente plástico (21 cm de diâmetro por 20 cm de altura). As larvas foram alimentadas como no experimento de laboratório, apenas que com dois pedaços de rizoma de cana-de-açúcar, cada um perfurado em dois ou três pontos. Os rizomas foram mantidos enterrados adicionando-se, em cada recipiente, cm 3 de solo arenoso com umidade aproximada de 10%. Os nematóides suspensos em água foram aplicados com auxílio de pipeta plástica na superfície do solo, utilizando-se um volume de 1,4 ml por recipiente. As dosagens dos nematóides foram calculadas com base na área do recipiente considerando-se uma calda de 400 litros por hectare. O experimento foi irrigado a cada dois dias, para evitar o ressecamento do solo. A avaliação foi feita 12 dias após a aplicação, contandose os números de insetos vivos e mortos. Análise estatística. Os dados foram submetidos à análise da variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,05). Para o cálculo de mortalidade de larvas de S. levis, foi utilizada a fórmula de correção de Abbott (Abbott, 1925). Resultados e Discussão Experimento em laboratório. No ensaio em laboratório, H. indica IBCB-n5 proporcionou níveis de mortalidade corrigida de 26, 63 e 95% nas dosagens de 2,4; 12 e 60 JI/ cm 2 (Figura 1), respectivamente, havendo diferença significativa entre as duas maiores dosagens e a testemunha quanto à mortalidade real, com a maior dosagem diferindo também da menor (P < 0,001) (Tabela 1). Já para Steinernema sp. IBCB-n6 houve uma pequena resposta na mortalidade do inseto em função do aumento das dosagens, com mortalidades corrigidas de 32, 47 e 42%, respectivamente (Figura 1), não havendo diferença significativa entre as dosagens quanto à mortalidade real (P = 0,079) e tendo somente as duas maiores dosagens diferido da testemunha (P < 0,001). Os presentes dados indicam que larvas de S. levis são suscetíveis à ação de H. indica IBCB-n5 e Steinernema sp. IBCB-n6, reforçando uma tendência de alta suscetibilidade de espécies de Sphenophorus e de outros membros da família Curculionidae a nematóides entomopatogênicos que tem sido verificada em estudos de laboratório semelhantes (Cabanillas, 2003; Duncan Mortalidade corrigida (%) Test. H 2,4 H 12 H 60 S 2,4 S 12 S 60 Tratamentos Figura 1 - Mortalidade corrigida (Abbott) de larvas do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis, expostas a Heterorhabditis indica IBCBn5 (H) e Steinernema sp. IBCB-n6 (S), nas dosagens de 2,4; 12 e 60 juvenis infectivos (JI) por cm 2 em laboratório (T = 25 ± 1ºC, UR = 70 ± 10% e fotofase de 12 horas). Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 15 Capitulo 03.pmd 15
5 Fernando M. Tavares, Antonio Batista Filho, Luis G. Leite, Luiz C. Almeida, Alexandre C. Silva, Carmen M. G. Ambrós Tabela 1 - Mortalidade média de larvas do bicudo da cana-de-açúcar expostas a Heterorhabditis indica IBCB-n5 e Steinernema sp. IBCBn6, em laboratório (T = 25 ± 1 ºC, UR = 70 ± 10% e fotofase de 12 horas). Tratamentos % mortalidade total * Testemunha 24 a H. indica (2,4 JI/ cm 2 ) 44 a b H. indica (12 JI/ cm 2 ) 72 b c H. indica (60 JI/ cm 2 ) 96 c Steinernema sp. (2,4 JI/ cm 2 ) 48 a b Steinernema sp. (12 JI/ cm 2 ) 60 b Steinernema sp. (60 JI/ cm 2 ) 56 b *Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. et al., 2003; Shapiro-Ilan et al., 2003). S. carpocapsae na dosagem de 40 JI/ cm 2 proporcionou 60% de mortalidade de larvas de Curculio caryae Horn, besouro praga de pecã, 14 dias após a aplicação (Shapiro-Ilan et al., 2003). Shapiro-Ilan & McCoy (2000) avaliaram S. riobrave na dosagem de 52 JI/ cm 2 contra larvas de D. abbreviatus, obtendo 90% de mortalidade do inseto 13 dias após a aplicação. Já Stuart et al. (2004) testaram dez isolados do mesmo nematóide contra larvas de D. abbreviatus, na dosagem de 20 JI/ cm 2, obtendo mortalidade de 65,8 %, 10 dias após a aplicação. Experimento em casa-de-vegetação. No teste em casa-de-vegetação, H. indica IBCB-n5 proporcionou níveis de mortalidade corrigida do inseto de 42, 65, e 85% nas dosagens de 2,4; 12 e 60 JI/ cm 2 (Figura 2), respectivamente, havendo diferença significativa entre as duas maiores dosagens e a testemunha quanto à mortalidade real, com a maior dosagem diferindo também da menor (P < 0,001) (Tabela 2). Para Steinernema sp. IBCB-n6, da mesma forma como ocorreu no teste em laboratório, houve uma pequena resposta na mortalidade do inseto em função do aumento da dosagem, com mortalidades corrigidas de 69, 73 e 73%, respectivamente, não ocorrendo diferença significativa entre esses tratamentos quanto à mortalidade real (P = 0,587). Todas as larvas mortas encontravam-se dentro do rizoma da planta, alojadas nas galerias construídas pelo inseto, em distâncias de até 4 cm da abertura original feita no rizoma, com o auxílio do vazador. Isso demonstra a capacidade que esses dois nematóides possuem para localizar o hospedeiro, locomovendo-se inicialmente pelo solo até encontrar o orifício no rizoma e, posteriormente, entrar na galeria até localizar o hospedeiro. Essa habilidade de invadir ambientes crípticos também foi verificada para nematóides entomopatogênicos testados contra larvas de Anthonomus grandis Boheman, 1843, também conhecido como bicudo do algodão. O nematóide S. riobrave demonstrou grande habilidade para localizar e matar o inseto dentro do capulho (Cabanillas, 2003). Steinernema sp. IBCB-n6 proporcionou nível de mortalidade do inseto em casa-de-vegetação bem superior quando comparado ao teste em laboratório, o que pode ser explicado da seguinte forma: este nematóide possui ciclo de vida bastante curto, com os JI emergindo do hospedeiro já a partir do 5 o dia após a infecção, de acordo com observações já feitas em laboratório (dados não publicados). Considerando-se que o teste em casa-de-vegetação foi avaliado com 12 dias, sendo três dias a mais que o teste em laboratório, é provável que a concentração de JIs naquela condição tenha aumentado mais que nesta última, em decorrência da reprodução no hospedeiro, resultando em maiores níveis de infecção. O mesmo não foi verificado para H. indica IBCB-n5, já que o nematóide se comportou da mesma forma nos dois experimentos, não havendo incremento na taxa de mortalidade em função do tempo. O aumento da população no ambiente resultante da reprodução no hospedeiro, verificado para Steinernema sp. IBCB n-6, também foi verificado por Loya & Hower Jr. (2003) em estudo de laboratório com 16 Vol. 31(1) Capitulo 03.pmd 16
6 Efeito de Heterorhabditis indica e Steinernema sp. (Nemata: Rhabditida) sobre Larvas do Bicudo da Cana-de-Açúcar, Sphenophorus levis (Coleoptera: Curculionidae), Mortalidade corrigida (%) Test. H 2,4 H 12 H 60 S 2,4 S 12 S 60 Tratamentos Figura 2 - Mortalidade corrigida (Abbott) de larvas do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis, expostas a Heterorhabditis indica IBCBn5 (H) e Steinernema sp. IBCB-n6 (S), nas dosagens de 2,4; 12 e 60 juvenis infectivos (JI) por cm 2 em casa-de-vegetação. Centro Experimental Central do Instituto Biológico, Campinas (SP), Brasil (temperaturas entre 22 e 28 ºC). Tabela 2 - Mortalidade média de larvas do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis, expostas a Heterorhabditis indica IBCB-n5 e Steinernema sp. IBCB-n6, em casa-de-vegetação, no Centro Experimental Central do Instituto Biológico, Campinas (SP), Brasil (temperaturas entre 22 e 28 ºC). Tratamentos % mortalidade total * Testemunha 35 a H. indica (2,4 JI/ cm 2 ) 62,5 b H. indica (12 JI/ cm 2 ) 77,5 b c H. indica (60 JI/ cm 2 ) 90 c Steinernema sp. (2,4 JI/ cm 2 ) 80 b c Steinernema sp. (12 JI/ cm 2 ) 82,5 b c Steinernema sp. (60 JI/ cm 2 ) 82,5 b c *Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. H. bacteriophora para controle de larvas do curculionídeo Sitona hispidulus Fabricius, A pequena resposta na mortalidade do inseto em função do aumento da dosagem de Steinernema sp. IBCB-n6, observada nos testes de laboratório e casade-vegetação, tem sido também verificada em testes com nematóides entomopatogênicos para o controle de outras espécies de insetos. Rosales & Suárez (1998), em condições de laboratório, avaliando diferentes doses dos isolados HV1 e HV5 de Heterorhabditis sp. contra adultos da broca-da-bananeira, Cosmopolites sordidus Germar, 1824 (Curculionidae), não registraram aumento na taxa de mortalidade do inseto em função do aumento das dosagens de para JI por ml, com taxas de mortalidade de 63 e 63,33 % para o isolado HV1, e 70 e 60% para o isolado HV5, respectivamente. H. indica IBCB-n5, avaliado em condições de campo para o controle de ninfas da cigarrinha-da-raiz da cana-de-açúcar Mahanarva frimbriolata Stal, 1854 (Cercopidae), proporcionou níveis de controle variáveis de 66 a 73% quando aplicado sob a palhada, ao lado das plantas, nas dosagens de 6,6 x 10 7 a 3,3 x 10 9 JI por ha (Leite et al., 2005). Avaliandose H. bacteriophora contra o cercopídeo Aeneolamia varia Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 17 Capitulo 03.pmd 17
7 Fernando M. Tavares, Antonio Batista Filho, Luis G. Leite, Luiz C. Almeida, Alexandre C. Silva, Carmen M. G. Ambrós (Fabricius) em condições de campo, também foi observada uma pequena resposta nas taxas de mortalidade de ninfas do inseto em função do aumento das dosagens, com médias de 75,3, 75,4 e 71,4 % para as concentrações de 50, 75 e 100 x 10 6 de nematóides por ha, respectivamente (Ferrer et al., 2004). A razão para essa pequena resposta na mortalidade do inseto ainda não é bem conhecida, porém pode estar relacionada ao fato de o nematóide ser mais atraído para insetos previamente infectados pela mesma espécie. O pouco conhecimento da interação entre JI e o hospedeiro dificulta a interpretação da dinâmica de infecção causada pelos nematóides entomopatogênicos (Lewis et al., 2002). Os nematóides H. indica IBCB-n5 e Steinernema sp. IBCB-n6 reproduziram-se dentro das larvas infectadas de S. levis, sendo que o número de juvenis infectivos emergidos por larva do inseto foi bastante superior para a primeira espécie de nematóide, com uma média de indivíduos, comparada à segunda, com média de indivíduos, havendo diferença significativa entre os mesmos (P < 0,001) (Tabela 3). A menor produção de juvenis infectivos para Steinernema sp. IBCB-n6 pode ser devida ao maior tamanho desse nematóide comparado a H. indica IBCB-n5, o que resulta em limitações de espaço e alimento no hospedeiro, acarretando na geração de um menor número de descendentes (Leite et al., 2003). A produção desses nematóides em larvas de S. levis pode ser considerada baixa, se comparada à produção obtida com outros hospedeiros, podendo alcançar JI por inseto usando-se larvas de G. mellonella (Dutky et al., 1964). No entanto, essa baixa produção de JI obtidos nas larvas do inseto pode ser a fonte que assegura a reciclagem e persistência desse agente no campo (Kaya, 1990). Steinernema sp. IBCB-n6, embora promova pequeno aumento na mortalidade de larvas em função do aumento das dosagem, acarreta mortalidade do inseto bastante elevada já na menor dosagem, pouco superior àquela obtida com a dosagem intermediária do H. indica, e sem diferir significativamente da maior (P = 0,587). Portanto, Steinernema sp. IBCB n-6 apresenta-se como mais adequado para uso no controle do bicudo da canade-açúcar, comparado com H. indica IBCB-n5. Como dito, para Steinernema sp. IBCB-n6 obteve-se uma produção de JI por larva cinco vezes menor quando comparada à determinada para H. indica IBCBn5. Entretanto, os nematóides produzidos por Steinernema sp., embora em menores concentrações, foram capazes de causar mortalidade do inseto um pouco mais elevada, conforme verificado no teste em casa-de-vegetação. Os dados indicam que Steinernema sp. IBCB-n6 é mais adequado para ser testado futuramente em campo visando ao controle de larvas de S. levis, podendo inclusive ser utilizado na menor dosagem avaliada (2,4 JI/ cm 2 ), já que não se verificaram diferenças significativas em relação às outras. A propósito, estudos de campo já estão sendo conduzidos com a finalidade de avaliar a eficiência desses nematóides no controle da praga. Agradecimentos Ao Centro de Tecnologia Canavieira-Piracicaba e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Literatura Citada ABBOTT, W.S A method of computing the efectiveness of an inseticide. Journal of Economic Entomology, 18: ALMEIDA, L.C Bicudo da Cana-de-Açúcar. Centro de Tecnologia Canavieira, Piracicaba. (Boletim Técnico) Tabela 3 - Número de juvenis infectivos de Heterorhabditis indica IBCB-n5 e Steinernema sp. IBCB-n6 produzidos por larva de Sphenophorus levis (T = 25 ± 1 ºC, UR = 70 ± 10% e fotofase de 12 horas). Nematóide Número de larvas Média de juvenis infectivos Máx ** Mín* * produzidos por larva * H. indica a Steinernema sp b *Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. **Valores máximo e mínimo. 18 Vol. 31(1) Capitulo 03.pmd 18
8 Efeito de Heterorhabditis indica e Steinernema sp. (Nemata: Rhabditida) sobre Larvas do Bicudo da Cana-de-Açúcar, Sphenophorus levis (Coleoptera: Curculionidae),... ALVES, S.B Controle Microbiano de Insetos. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, Piracicaba, p. CABANILLAS, H.E Susceptibility of the boll weevil to Steinernema riobrave and other entomopathogenic nematodes. Journal of Invertebrate Pathology, 82: DEGASPARI, N., P.S.M. BOTELHO, L.C. ALMEIDA & H.J. CASTILHO Biologia de Sphenophorus levis Vaurie, 1978 (Coleoptera: Curculionidae), em dieta artificial e no campo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 22: DUNCAN, L.W., D.C. DUNN, G. BAGUE & K.B. NGUYEN Competition between entomopathogenic and free-living bacterivorous nematodes in larvae of the weevil Diaprepes abbreviatus. Journal of Nematology, 35: DUTKY, S.R., S.W. MAC COY & G.E. CANTWELL A technique for the mass propagation of DD-136 nematode. Journal of Insect Pathology, 6: FERRAZ, L. C. C. B Nematóides entomopatogênicos. In: ALVES, S.B. (ed). Controle Microbiano de Insetos. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, Piracicaba, p FERRER, F., M. ARIAS, A. TRELLES, G. PALENCIA, J.M. NAVARRO & R. COLMENAREZ Posibilidades del uso de nematodos entomopatógenos para control de Aeneolamia varia en caña de azúcar. Manejo Integrado de Plagas y Agroecología, 72: GALLO, D., O. NAKANO, S. SILVEIRA NETO, R.P.L. CARVALHO, G.C. BAPTISTA, E. BERTI FILHO, J.R.P. PARRA, R.A. ZUCCHI, S.B. ALVES, J.D. VENDRAMIM, L.C. MARCHINI, J.R.S. LOPES & C. OMOTO Entomologia Agrícola. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, Piracicaba. HOMINICK, W. M Biogeography. In: GAUGLER, R. (ed). Entomopathogenic Nematology. Rutgers University, New Jersey, p KAYA, H.K Soil ecology. In: GAUGLER R. & H.K. KAYA (ed). Entomopathogenic Nematodes in Biological Control. CRC Press, Boca Raton, p LEITE, L.G., L.A. MACHADO, M.M. AGUILLERA, R.C.D. RODRIGUES & A.S. 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