CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO AMBIENTE TÉRMICO
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- Levi Domingues Schmidt
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1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO vambiente TÉRMICO vambiente ACÚSTICO vambiente LUMÍNICO AMBIENTE TÉRMICO Conforto térmico: é definido como sendo a condição da mente humana que expressa satisfação com o ambiente térmico. Neutralidade térmica é a condição na qual uma pessoa não prefira nem mais calor, nem mais frio no ambiente ao seu redor. Estresse térmico: é o estado psicofisiológico a que está submentida uma pessoa, quando exposta a situações extremas de temperatura (muito calor ou muito frio). Exemplo: situação envolvendo operação com autoclave. 1
2 CONFORTO TÉRMICO AS VARIÁVEIS AMBIENTAIS temperatura do ar umidade do ar velocidade do ar calor radiante AS VARIÁVEIS HUMANAS a atividade desenvolvida pelo homem taxa de metabolismo (met:w/m2) a vestimenta (resistência térmica: Iclo) COMO MEDIR AS VARIÁVEIS AMBIENTAIS? temperatura do ar (TBS)- termômetro convencional de mercúrio; umidade relativa do ar (UR) - psicômetrogiratório TBS e TBU. carta psicométrica; velocidade do ar (Var) -termo-anemômetro; calor radiante (Tg) -termômetro de globo; temperatura radiante média (Trm) - TBS e Tg (equações 7 e 8 da ISO 7726) -temperatura resultante dos emissores de calor radiante do ambiente 2
3 COMO OBTER AS VARIÁVEIS HUMANAS? Para cada atividade desenvolvida pelo trabalhador taxa de metabolismo met: W/m2. Cada peça de roupa usada por este trabalhador apresenta um índice de resistência térmica Iclo. Estes dois parâmetros podem ser encontrados no Anexo A da ISO 7730/94. avaliar o conforto térmico do ambiente obter? Definições: PMV -voto médio predito PPD -% pessoas insatisfeitas ISO 7730/84 PMV: índice que estima o valor médio dos votos de um grupo de pessoas na escala de sensação térmica. PPD: porcentagem de pessoas insatisfeitas com o conforto do ambiente 3
4 avaliar o conforto térmico do ambiente PMV PPD. software FANGER alimentado pelos dados: temperatura do ar umidade relativa do ar velocidade do ar temperatura radiante média taxa de metabolismo do indivíduo índice de resistência térmica comparar com os valores recomendados CONFORTO TÉRMICO A Norma ISO 7730/84 recomenda que para espaços de ocupação humana termicamente moderados: PPD deve ser menor que 10%; PMV entre 0,5 e +0,5. 4
5 INFLUÊNCIAS DO AMBIENTE TÉRMICO Na saúde do trabalhador Trabalhando Temperaturas Baixas elevadas temperaturas Os trabalhos em ambientes quentes ou frios podem trazer riscos àsaúde dos trabalhadores TRABALHO EM TEMPERATURAS ELEVADAS O trabalho físico no calor reduz a capacidade muscular, o rendimento decai a atividade mental se altera. Freqüência: Æ erros e acidentes - baixa vigilância já a partir de 30 0 C intermação ou insolação; prostração térmica; cãibras; catarata e conjuntivites; dermatites 5
6 Algumas recomendações para o trabalho em locais quentes isolamento das fontes de calor; roupas e óculos adequados (radiação); pausas para repouso; reposição hídrica adequada (0,25l/vez) ventilação natural e artificial TRABALHO EM TEMPERATURAS ELEVADAS NR 15 (anexo 3) - A exposição ao calor deve ser avaliado pelo IBUTG IBUTG: Índice de bulbo úmido e TG Ambientes internos ou externos sem carga solar IBUTG (Tbn, Tg) Ambientes externos com carga solar IBUTG (Tbn, Tbs, Tg) Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local 6
7 TRABALHO EM TEMPERATURAS ELEVADAS NR 15 (anexo 3) u regime de trabalho u tempo de repouso u tipo de atividade u relação entre uma determinada taxa de metabolismo e seu IBTUG máximo correspondente TRABALHO EM BAIXAS TEMPERATURAS Brasil ambientes externos - baixas temperaturas - restrito a algumas regiões. ambientes internos - câmaras frigoríficas (-30 0 C) -todas as regiões. Os danos à saúde dependem: tempo de exposição e condições de proteção corporal. 7
8 TRABALHO EM BAIXAS TEMPERATURAS Os efeitos sobre a saúde do trabalhador enregelamento dos membros (gangrena); ulcerações decorrentes da necrose; redução das habilidades (motora e mental); tremores, alucinações e a inconsciência; doenças respiratórias. Algumas recomendações para o trabalho em locais frios roupas apropriadas; Ambientes internos controle do tempo de exposição disponibilizar ambientes intermediários p/ evitar o choque térmico; Ambientes externos - prolongado alimentação com suplementação calórica roupas apropriadas 8
9 TRABALHO EM BAIXAS TEMPERATURAS A legislação brasileira carece de mais detalhes com relação ao trabalho em baixas temperaturas. u NR15- anexo 9, não específica a jornada de trabalho em câmaras frigoríficas, o tempo de exposição e nem tempo de repouso; u CLT: art dentro e movimentando mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio -1h e 40 de trabalho contínuo, 20 de repouso. AMBIENTE ACÚSTICO Definições Som: caracteriza-se por flutuações de pressão em um meio compressível. Não são todas as flutuações de pressão que produzem a sensação de audição. A sensação de som só ocorrerá quando a amplitude destas flutuações e a freqüência com que elas se repetem estiverem dentro de determinadas faixas de valores. 9
10 Ruído: caracteriza-se como um som desagradável e indesejável, ou ainda, é um estímulo que não contém informações úteis à tarefa em execução. Por exemplo, o bip intencional de uma máquina pode ser considerado útil ao operador (aviso), mas para seu colega pode ser considerado um ruído, se estiver concentrado em outra tarefa. AMBIENTE ACÚSTICO surdez de condução: causada por infeção, perfuração do tímpano, acúmulo de cera; surdez nervosa: redução da sensibilidade das células nervosas. Essa insensibilidade pode ocorrer, principalmente, nas faixas de maior freqüência, acima de 1000 Hertz e em função da idade, sobretudo após os 40 anos. Os homens apresentam uma perda auditiva mais rápida do que as mulheres, principalmente na faixa de 2000 a 4000 Hz; surdez temporária ou permanente: a exposição diária a um certo NPS elevado, durante a jornada de trabalho, sempre provoca algum tipo de surdez temporária, que tende a desaparecer com o descanso diário (desaparece num intervalo de 24 a 48 horas). 10
11 AMBIENTE ACÚSTICO u A portaria Brasileira do Ministério do Trabalho n /78 fixa o NPS máximo permitido de 85 db (A) para 8 horas de jornada de trabalho. u Esta portaria só éválida para ambientes industriais onde existe ruído de máquinas e processos ruidosos. u No caso dos hospitais, igrejas, bibliotecas, salas de aula, laboratórios, hotéis, etc, o nível de pressão sonora deve ser muito menor que 85dB(A). 11
12 Exemplos de Fontes Sonoras em Decibéis Valores de db (A) recomendados. Locais db(a) hospitais apartamentos, enfermarias, berçários laboratórios, áreas para uso público serviços escolas bibliotecas, salas de desenho salas de aula, laboratórios circulação Hotéis apartamentos restaurantes, salas de estar portaria, recepção, circulação Escritórios salas de reunião salas de gerência, salas de projetos salas de computadores locais para esportes pavilhões fechados para espetáculos e atividades esportivas
13 Nível de pressão sonora - Escala decibel (db) u Os critérios de conforto acústico são regulados nas normas ISO R 1996 e a NBR u Dois métodos para avaliar o conforto acústico de um ambiente: um mais simples que envolve apenas medições do nível de pressão sonora global em escala db(a); outro mais complexo que necessita de medições com filtro de oitava e usando as curvas de avaliação de ruído (NC). AVALIAÇÃO 1º método) u O potencial de danos àaudição de um dado ruído depende não somente de seu nível, mas também de sua duração. u Épossível estabelecer um valor único L eq que é o nível sonoro equivalente durante uma determinada faixa de tempo. N Leq = 10 log 1/N 10 NPSi/10 i =1 onde: N = número de vezes que foi coletado os dados NPS = nível de pressão sonora 13
14 AMBIENTE ACÚSTICO Exemplo de avaliação de conforto acústico sala de projetos. Medida Horas NPS mínimo NPS máximo - 1 9: : : : : : : : : : AMBIENTE ACÚSTICO RESULTADOS u Log 1/10 [ 10 68/ / / / / / / / / /10 ] = 68 db(a) u Obteve-se como resultado o seguinte intervalo: [Leq min = 68 db(a), Leq max = 75 db(a)], u Apresenta-se fora do intervalo recomendado pela norma brasileira para salas de projetos: db(a), desconfortável do ponto de vista acústico. 14
15 AMBIENTE ACÚSTICO RESULTADOS u Observou-se que em relação aos NPS recomendados para a realização de tarefas em laboratórios, 40dB(A) a 50dB(A), os valores obtidos apresentavam-se superiores. u Neste sentido, o laboratório em análise caracterizou-se por um ambiente desconfortável, do ponto de vista acústico, local este utilizado para atividades de concentração. Dose Diária de Ruído Uma trabalhador exposto aos seguintes NPS durante 8 horas de trabalho: 2 4 horas - 85 db(a); 1 hora - 90 db(a); 3 horas - 95 db(a) A exposição a níveis diferentes é considerado dentro dos limites permitidos pela portaria Brasileira se o valor DDR não exceder a unidade 15
16 Dose Diária de Ruído DDR = Ci/Ti não for > 1 onde: -Ci é o tempo real de exposição a um específico NPSi -Ti é o tempo total colocado pela portaria para aquele NPSi P/ o exemplo: DDR = 4/8 + ¼ + 3/2 = 2,25 > 1 -situação não recomendável EXCESSO DE RUÍDO Efeitos Psicológicos Efeitos na comunicação Efeitos Fisiológicos Nervosismo;Fadiga mental; Frustração;Perturbações da atenção e do sono;irritabilidade Prejudica a qualidade do trabalho;dificulta a troca de informações Perda da audição;dor de cabeça;diminuição do controle muscular; Dilatação da pupila;aumento do ritmo de batimento cardíaco 16
17 Perturbação do ruído durante o sono 4 Estudos demonstraram que alunos com sono paradoxal maior têm boa concentração e aprendem melhor em relação aos que têm o sono perturbado pelo ruído 4 Redução dos estágios do do sono em função do do aumento do do nível de de pressão sonora; 4 OMS NPS recomendado para o sono de de qualidade a db(a) (quartos) Algumas formas de reduzir o ruído nos locais de trabalho a) prevenção no planejamento (concepção da empresa) fábrica: postos de trabalho - atividades mentais afastados das fontes de ruído (máquinas); empresa de serviços: postos afastados de janelas - ruas movimentadas. b) fonte compra de equipamentos menos ruidosos (dentro do recomendado) realizar manutenção preventiva periódica nos equipamentos que produzem ruído, garantindo sua lubrificação e bom funcionamento mecânico. 17
18 Algumas formas de reduzir o ruído nos locais de trabalho c) a propagação isolamento interno (teto e paredes) - materiais acústicos e adoção de divisórias especiais; gabinetes que cobrem hermeticamente a fonte de ruído; transmissão estrutural; d) EPI (menos aconselhável) e cabinas adequado ao trabalhador (são geralmente pouco confortáveis); deve ser de qualidade; dificulta a comunicação entre os trabalhadores. Algumas formas de reduzir o ruído nos locais de trabalho e) Indicar de forma clara e visível aos trabalhadores quais são as áreas de risco; f) Reduzir o tempo em que cada trabalhador permanece nas áreas de risco, promovendo rodízio de funções; g) Realocação interna dos portadores de PAIR, para funções ou setores desprovidos de risco. 18
19 AMBIENTE LUMÍNICO Na sociedade moderna as pessoas passam a maior parte do tempo em ambientes iluminados, parcialmente por aberturas, mas predominantemente iluminados artificialmente. Uma boa iluminação aumenta a produtividade, gera um ambiente mais prazeroso e assegura ainda a segurança das pessoas. AMBIENTE LUMÍNICO Conforto visual: éentendido como a existência de um conjunto de condições, num determinado ambiente, no qual o ser humano pode desenvolver suas tarefas visuais com o máximo de acuidade e precisão visual 19
20 AMBIENTE LUMÍNICO O conforto visual de um ambiente depende dos seguintes aspectos: Iluminação suficiente; Boa distribuição de iluminância; Ausência de ofuscamento; Contrastes adequados (equilíbrio de luminâncias); Classificação dos níveis de iluminação por classe de tarefas visuais ABNT(1991). NB 57 Iluminação de Interiores. Classe A Iluminação geral para áreas usadas interruptamente ou com tarefas visuais simples B Iluminação geral para área de trabalho Iluminância (lux) baixo médio alto Tipo de tarefa Áreas públicas com arredores escuros Orientação simples para permanência curta Recintos não usados para trabalho contínuo; depósitos Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas 20
21 AMBIENTE LUMÍNICO O procedimento adotado para determinação da seleção da iluminância éfeito da seguinte forma: Análise de cada característica para determinar o seu peso (-1, 0, +1); Soma dos três valores encontrados, algebricamente, considerando o sinal: a iluminância baixa do grupo, quando o valor total for igual a 2 ou 3; a iluminância superior quando a soma for +2 ou +3; a iluminância média nos outros casos. Fatores determinantes da iluminação adequada - NBR 5413/92 Características da tarefa e do observador -1 Peso 0 +1 Idade Inferior a 40 anos 40 a 55 anos Superior a 55 anos Velocidade precisão e Sem importância Importante Crítica Refletância do fundo da tarefa Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30% iluminância baixa = 2 ou 3; iluminância superior = +2 ou +3; iluminância média outros casos 21
22 Inspeção de cerâmica: Características da tarefa e do observador Idade Velocidade precisão e -1 Inferior a 40 anos Importância 0 Peso 1000 (baixo) 1500 (médio) 2000 (alto) Escolha: = lux no ambiente de inspeção. Refletância do fundo da tarefa Superior a 70% Proporção A avaliação do contraste pode ser feita de forma simplificada, observando-se as seguintes proporções de luminâncias relação Entre a tarefa e o entorno imediato 3:1 Entre a tarefa e superfícies escuras + afastadas 10:1 Entre a tarefa e superfícies claras + afastadas 0,1:1 Entre a fonte de luz e superfícies adjacentes 20:1 Máximo contraste em qualquer parte do 40:1 campo de visão 22
23 AMBIENTE LUMÍNICO CONTRASTES 20:1 3:1 entorno imediato 10:1 superfícies escuras + afastadas Máximo 40:1 0,1:1 superfícies claras + afastadas AMBIENTE LUMÍNICO Exemplo: 3:1 entorno imediato 5 cd/m2 30 cd/m2 0.5:1 15 cd/m2 superfícies claras + 0,1:1 afastadas superfícies escuras + afastadas 0.5 cd/m2 30:1 10:1 23
24 AMBIENTE LUMÍNICO OFUSCAMENTO Éimportante lembrar que a ocorrência de grandes diferenças de contraste entre a tarefa e a área circunvizinha acaba gerando ofuscamento: prejudicando o desenvolvimento das atividades leva ao trabalhador a uma fadiga visual. 4contraste - quando a proporção entre as luminâncias de objetos do campo visual é maior do que 10:1; 4saturação -o olho é saturado com luz em excesso; (luminância excede cd/m2) AMBIENTE LUMÍNICO Considerações importantes quanto ao nível de iluminação Intensidade luminosa suficiente para a realização das atividades. Evitar as diferenças excessivas de brilho (luminância)na área de trabalho. A luz deve ser posicionada de modo a evitar as sombras e os reflexos. Evitar superfícies com alta refletância. Melhorar a legibilidade das informações usando fontes maiores e melhor contraste. 24
25 AMBIENTE LUMÍNICO Considerações importantes quanto ao nível de iluminação Éimportante equilibrar a qualidade e a quantidade de iluminação em um ambiente, e usar adequadamente a fonte de luz natural e/ou artificial. Na avaliação de um ambiente, precisa-se levar em conta não só a avaliação das variáveis do ambiente, mas também os aspectos como a idade das pessoas, exigência da tarefa realizada e a refletância dos materiais. quanto mais velocidade e precisão requerer a tarefa e mais idosa a pessoa, tanto mais elevada deverá ser a iluminação local. Iluminação insuficiente principais efeitos da iluminação Inadequada Percepção inadequada dos detalhes Postura forçada, principalmente no pescoço por se tentar enxergar os detalhes Aumento do número de erros Queda do rendimento Fadiga visual 25
26 Sobrecarga Visual e Fadiga Ocular Sobrecarga Visual Solicitação intensiva e exclusiva dos mecanismos visuais Ex. 1: Exigência intensiva da musculatura de acomodação Ex. 2: Exigências intensiva da retina na regulação de contrastes. Sintomas de Fadiga Dor de cabeça Avermelhamento das pálpebras Visão dupla Irritações Lacrimação Diminuição acuidade visual, sensibilidade aos contrastes, velocidade de percepção. 26
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