Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6
|
|
- Rebeca de Santarém Rosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 2: Moeda Bibliografia: Mishkin, cap. 3 Nota de aula Bibliografia opcional: Sistema Brasileiro de Pagamentos, Diretoria de Política Econômica, Banco Central do Brasil, Série Perguntas Mais Frequentes, 2005 (em: de Metas para Inflação/Perguntas sobre a Economia Brasileira/PMF 7) Reformulação dos Meios de Pagamentos - Notas Metodológicas - Banco Central Sistema Brasileiro de Pagamentos, DEBAN, Banco Central do Brasil, dez. 2004, seção 2.(em: Brasileiro de Pagamentos/Instrumentos de Pagamentos) HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6 Definição de Moeda Haveres amplamente aceitos na economia como meio de pagamento por bens e serviços e para a quitação de dívidas Moeda X Riqueza Riqueza: soma de todos os ativos reais e financeiros (imóveis, ações, títulos públicos, dólar,...) Apenaspartedariquezamantidanaformademoeda Moeda X Renda Renda: fluxo de rendimentos por unidade de tempo Renda mensal=salário mensal +rendimentos de capital no mês Renda mensal=variação da riqueza no mês Fluxo X Estoque: renda é fluxo; riqueza e moeda são estoques 1
2 Funções da Moeda Meio de pagamento Unidade de conta Reserva de valor Meio de Pagamento Função típica da moeda Custo de transação: tempo gasto para trocar bens ou serviços Economia de escambo (batter economy): custo de transação elevado devido à "necessidade de dupla coincidência de desejos" Economia monetária: moeda permite redução drástica dos custos de transação (eficiência econômica) Critérios satisfeitos pela moeda: padronização ampla aceitação divisibilidade facilidade de transporte durabilidade: difícil deterioração Qualoefeitodahiperinflação sobre esta função da moeda? Unidade de Conta Medida do preço (valor) das mercadorias: o preço de um bem ou serviço é cotado em unidades de moeda Preço monetário: preço relativo em termos de moeda Moeda como numerário da economia Preços monetário = toda a estrutura de preços relativos Redução do custo de transação Unidade de conta é função exclusiva da moeda? Pode um bem além da moeda servir comounidadedeconta? Qualoefeitodahiperinflação sobre esta função da moeda? 2
3 Reserva de Valor Transferência intertemporal de riqueza Não é função exclusiva da moeda: moeda compete com outros ativos Moeda tem rentabilidade nominal nula Inflação = rentabilidade real negativa r M ' i 0 M π + Porque as pessoas demandam moeda? Moeda é ativo de liquidez imediata Liquidez: facilidade e rapidez com que um ativo é convertido em meio de pagamento Origem e História da Moeda Divisão e especialização do trabalho = Impossibilidade de auto-suficiência = Necessidade de trocas entre os agentes econômicos Sociedades primitivas: economia de escambo (trocas diretas) Sociedades modernas: economia monetária (trocas indiretas) Evolução das Economias Monetárias: Primeira fase: moeda-mercadoria (ouro e prata) Segunda fase: papel-moeda com lastro em ouro e prata Terceira fase: papel-moeda sem lastro (fiat money) Quarta fase: pagamentos com cheques emitidos contra depósitos nos bancos Quinta fase: moeda eletrônica (e-money) Moeda e Sistema de Pagamentos Sistema de Pagamentos: métodos de conduzir transações na economia; conjunto de regras, instrumentos, procedimentos e sistemas operacionais integrados que são utilizados para pagamentos e transferências de fundos entre os diversos agentes da economia Meios de pagamento X instrumentos de pagamento Meios de pagamento: haveres (ativos) e direitos aceitos como liquidação de uma obrigação ou dívida Instumentos de pagamento: instrumentos usados para transferância dos meios de pagamento 3
4 Meios de pagamento (definição restrita de moeda: M1) Papel-moeda em poder do público (currency): moeda corrente notas moeda metálica Depósitos em conta corrente (checkable deposits): moeda escritural ou bancária depósitos à vista (demand deposits): não pagam juros; mantidos nos bancos comerciais e caixas econômicas depósitos remunerados contra os quais é permitido emissão de cheques: NOW, ATS Instrumentos de pagamento Papel-moeda (notas e moeda metálica): instrumento em papel (cash) Instrumentos para movimentação de depósitos em conta corrente (checkable deposits) Cheques: instrumento em papel (cash) Instrumentos eletrônicos (e-money): transferência de crédito: TED, DOC cartão de débito (Visa Electron) cartão de crédito cartõesdeloja cartões de valor armazenado ou acumulado (charge cards): celular pré-pago e-cheque: compras e pagamentos pela Internet débito automático siatemas integrados de transferência eletrônica Mensuração do Estoque/Oferta de Moeda Como medir o estoque de moeda da economia? Abordagem teórica Definição restrita de moeda fornecida pela teoria econômica: moeda é meio de pagamento (liquidez instantânea) Estoque (oferta) de moeda = Estoque de papel moeda em poder do público + Estoque de depósitos em conta corrente Problema prático: o que incluir como moeda? 4
5 Ativos com muita liquidez (rapidamente transformados em meio de pagamente com baixíssimo custo de transação) devem ser incluídos na definição de moeda? Definição ampliada de moeda: ativos com muita liquidez, embora menos líquidos que os da definição restrita depósitos em poupança e à prazo títulos com elevada liquidez Abordagem empírica Preocupação com a condução da política monetária Capacidade de previsão do movimento de variáveis macroeconômicas: inflação, hiato de produto Ambiguidade na escolha da medida Agregados Monetários no Brasil Medidas de oferta de moeda definidas pelo Banco Central Séries históricas encontradas na página do Bacen na internet ( em: Economia e Finanças/Séries Temporais/Busca nas Series Temporais/Indicadores Monetários Reformulação conceitual e metodológica efetuada pelo Bacen nos meios de pagamento oficiais, tendo por base o Padrão Especial de Disseminação de Dados (PEDD): ordenamento dos agregados segundo seus sistemas emissores (ver: Nota Metodológica do DEPEP/Bacen: Reformulação dos Meios de Pagamento) Instituições depositárias: instituições financeiras que realizam multiplicação do crédito Instituições depositárias: bancos comerciais, bancos múltiplos, caixas econômicas, bancos cooperativos, APE, SCI, bancos de investimento e de desenvolvimento, financeiras, companhias imobiliárias Instituições depositárias autorizadas a receber depósitos à vista: bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial, caixas econômicas, bancos cooperativos Meios de Pagamento Restritos: Agregado M1 MeiosdePagamentoAmpliados: Agregados M2, M3 e M4 5
6 Agregado M1 Definição teórica de moeda como meio de pagamento Ativos estritamente monetários: com liquidez imediata, instantânea Composição: Papel-moeda em poder do público (passivo monetário restrito do Bacen) Depósitos à vista (passivo monetário restrito das instituições depositárias autorizadas a receber depósitos à vista) Sistema emissor: sistema financeiro monetário (instituições emissoras de ativos estritamente monetários) Banco Central (autoridade monetária) instituições depositárias autorizadas a receber depósitos em conta corrente bancos comerciais bancos múltiplos com carteira comercial caixas econômicas M1 (Consolidado Monetário) = Passivo monetário restrito do sistema financeiro monetário Sistema financeiro não monetário outras instituiçoes financeiras (depositárias ou não): instituições de poupança (APE, SCI), bancos de investimento, investidores institucionais, corretoras,... empresas, famílias, governo (exceto Banco Central) Atenção: M1 é... ativo monetário (restrito) do sistema financeiro não monetário passivo monetário (restrito) do sistema financeiro monetário Agregado M2 Agregado M1+ emissões de alta liquidez realizadas primariamente no mercado interno pelas instituições depositárias Composição: M depósitos especiais remunerados depósitosdepoupança títulos privados (Ex.: CDBs/depósitos à prazo, letras de câmbio, letras hipotecárias, letras imobiliárias) 6
7 M2 = passivo monetário restrito do Bacen + passivo monetário ampliado de todas as instituições depositárias M2 mede a exposição do Bacen e das instituições depositárias à demanda por liquidez Agregado M3 Composição: M quotas de fundos de renda fixa operações compromissadas na SELIC M3 = passivo monetário restrito do Bacen + passivo monetário ampliado das instituiçõesdepositáriasefundosderendafixa M3 mede a exposição do Bacen, das instituições depositárias e dos fundos de renda fixa à demanda por liquidez Embora os fundos de renda fixa possuam personalidade jurídica própria e não sejam instituições depositárias, seu desempenho em geral afeta a instituição adminsitradora Agregado M4 Composição: M3 + títulos públicos de alta liquidez (SELIC) Especificidade da economia brasileira Embora não sejam menos líquidos que os depósitos à prazo e os títulos privados, os títulos públicos não são incluídos no M3 porque seu emissor - Tesouro Nacional - não pertence ao SFN Agregados e Política Monetária Qualoagregadousadonaconduçãodapolíticamonetária? Agregados correlacionados Agregados não-correlacionados = evidência ambígua sobre o crescimento da oferta monetária = dificuldade para a condução da política monetária Precisão na Mensuração dos Agregados Revisão das estimativas dos agregados pelo Bacen devido... à defasagem na obtenção de informação mudanças no método de dessazonalização das séries Erros nas medidas mensais de crescimento da oferta moeda podem fornecer informação errônea quanto à direção da política monetária 7
Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Bibliografia: Mishkin, cap. 3 Nota de aula Bibliografia opcional: Nota de Aula 2: Moeda Sistema Brasileiro de
Leia maisDefinição de moeda : haveres amplamente aceitos na economia como meio de pagamento por bens e serviços e para a quitação de dívidas.
Moeda Capítulo 3 Definição de moeda : haveres amplamente aceitos na economia como meio de pagamento por bens e serviços e para a quitação de dívidas. Moeda e Riqueza Riqueza: soma de todos os ativos reais
Leia mais1. Funções Típicas do Banco Central/Bacen (Autoridade Monetária)
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 5: Banco Central / Base Monetária Bibliografia: Mishkin, cap. 16 (5. edição em Portugûes) 1. Funções
Leia maisSistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos
Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,
Leia maisMoeda, taxas de juros e taxas de câmbio
Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Referência: Cap. 15 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para aulas (3)
Leia maisMOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO
MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a
Leia maisSistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos
Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,
Leia maisO MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS
O MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS SÍLVIA MIRANDA LES-ESALQ/USP OUTUBRO/2016 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS **Feijó et al. A contabilidade social - O novo sistema de contas nacionais do Brasil.
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisFundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira. Condução da Política Monetária
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária Bibliografia: Mishkin, cap. 18 e 19 (5. edição traduzida) Condução
Leia maisAgregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário
Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário 1 Conceitos e funções da moeda, motivos de demanda Definição de moeda: objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens
Leia maisNota de Aula 1: Mercados Financeiros
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Bibliografia: Nota de Aula 1: Mercados Financeiros Mishkin, cap. 2 (5. edição traduzida) Bibliografia sugeridaparaocasobrasileiro:
Leia maisORIGEM DA MOEDA. Prof. Me. Wesley Vieira Borges Economia e Mercado
ORIGEM DA MOEDA Prof. Me. Wesley Vieira Borges Economia e Mercado Origem e Evolução da Moeda Escambo Simples troca de mercadoria por mercadoria. Permuta de sem a preocupação com equivalência em valor Moeda-Mercadoria
Leia maisNota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária. Intervenções diretas no mercado de reservas pelo banco central
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Bibliografia: Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária Mishkin, cap. 18 e 19 (5. edição traduzida) Condução
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia mais08/03/16. Conteúdo Programático. Conteúdo Programático. Introdução à economia: macroeconomia 08/03/16
Introdução à economia: macroeconomia Prof. Anderson litaiff/ Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação O mercado de ativos e a determinação da taxa de juros O que significa? A teoria quantitativa
Leia maisIntrodução à economia: macroeconomia
Introdução à economia: macroeconomia Prof. Anderson litaiff/ Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação O mercado de ativos e a determinação da taxa de juros O que significa moeda? A teoria
Leia maisFundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 9 Determinação da Taxa de Juros: Teoria dos Fundos Emprestáveis Bibliografia: Mishkin, cap.5 e
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Sistema Financeiro Monetário Composto por instituições financeiras que criam meios de pagamentos (MP): Banco
Leia maisO Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio
O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as
Leia maisCONHEÇA O MERCADO FINANCEIRO
CONHEÇA O MERCADO FINANCEIRO Prepare-se para descobrir como funciona o Sistema Financeiro Nacional e entender a posição que o Bradesco ocupa nesse panorama. Direitos autorais reservados, proibida a reprodução
Leia mais3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia maisO LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA
O LADO MONETÁRIO DA ECONOMIA 1 MOEDA: instrumento ou objeto aceito pela coletividade para intermediar as transações econômicas, para pagamentos de bens e serviços. Moeda Mercadoria: antigamente, as transações
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisDisciplina: Economia Política Tópico: 2 Moeda e Intermediação Financeira Aula 01 e 02: Oferta e Demanda de Moeda Prof.: Econ.
O QUE É MOEDA? Disciplina: Economia Política Tópico: 2 Moeda e Intermediação Financeira Aula 01 e 02: Oferta e Demanda de Moeda Prof.: Econ. Edilson Aguiais Powerpoint Templates Material Disponível em:
Leia maisAula 04 Moedas e Bancos
Aula 04 Moedas e Bancos 1. (GESTOR 2008) Considerando a definição de meios de pagamentos adotada no Brasil, é incorreto afirmar que: a) o M1 engloba o papel-moeda em poder do público. b) o M2 engloba os
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 03. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Fundamentos Macroeconômicos Parte 03 Prof. Alex Mendes VI -Conta capital e financeira Conta capital: transferências unilaterais relacionadas com patrimônio de imigrantes e aquisição
Leia maisSimulado Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu
Simulado Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Edgar Abreu Conhecimentos Bancários 1. O Brasil tem vários índices de preços. O Índice Geral de Preços (IGP-M) é o índice utilizado no sistema de metas
Leia maisImposto Inflacionário e Transferências Inflacionárias no Brasil:
Revista de Economia Política, vol. 24, nº 4 (96), outubro-dezembro/2004 Imposto Inflacionário e Transferências Inflacionárias no Brasil: 1947-2003 RUBENS PENHA CYSNE 1 PAULO C. COIMBRA-LISBOA 2 Inflationary
Leia maisRenda fixa e renda variável
Renda fixa e renda variável Inflação O que é? Perda do valor do dinheiro Origem Diminuição da produção Aumento da oferta de moeda Medida pelo IPCA(Índice de Preços ao Consumidor Amplo) Investimento Financeiro
Leia mais15.1.Os principais instrumentos de política monetária são:
Módulo 15 Política Monetária O conjunto de atos do BACEN para controlar a quantidade de dinheiro e a taxa de juros e, em geral, as condições de crédito constitui a política monetária de um determinado
Leia maisTÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias
Leia maisFundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira. 1 Visão Geral
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 14 Canais Alternativos de Transmissão da Política Monetária: Canais de Crédito Bibliografia: Mishkin,
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Sistema Monetário Parte 1. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Sistema Monetário Parte 1 Prof. Alex Mendes O Significado da Moeda - Dinheiro é um ativo da economia utilizado pelos indivíduos na aquisição de bens e serviços de outros indivíduos
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30
Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisUnidade I MERCADO FINANCEIRO. Profa. Ana Maria Belavenuto
Unidade I MERCADO FINANCEIRO Profa. Ana Maria Belavenuto Objetivo Entender como se estabelece as relações entre o lado monetário (moeda) com o lado real da economia (insumos e fatores de produção), na
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisLISTA 4 ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 4 Introdução à Economia 1. Conceitos importantes:
LISTA 4 Conceitos importantes: 1) Moeda: histórico e funções 2) O multiplicador bancário 3) Instrumentos de política monetária: a fixação de encaixes mínimos, as operações de mercado aberto e a fixação
Leia maisEconomia. Origens e Tipos de Moeda, Demanda por Moeda e Política Monetária
Economia Origens e Tipos de Moeda, Demanda por Moeda e Política Monetária Política Monetária Funções da Moeda Objetivos Desenvolver habilidades e competências que permitam compreender o significado e as
Leia maisAULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: Blog: keillalopes.wordpress.
AULA 3 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição;
Leia maisRegulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo
Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil, regido pelas disposições do presente Regulamento
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisSumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf
Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço
Leia maisMacroeconomia. Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.
Macroeconomia Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat www.economics.com.br O conteúdo desta apresentação é regido https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/legalcode pela licença Creative
Leia mais27/03/2016. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro
Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Definição: Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos em setores produtivos da
Leia maisConhecimentos Bancários. Item Noções e Instrumentos de Política Monetária
Conhecimentos Bancários Item 3.1.2- Noções e Instrumentos de Política Monetária Conhecimentos Bancários Item 3.1.2- Noções e Instrumentos de Política Monetária Manejo de operações destinadas a regular
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 18. EXERCÍCIOS parte 5
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 18 EXERCÍCIOS parte 5 Índice Exercícios parte 5...3 2 EXERCÍCIOS PARTE 5 1. A taxa de juros é determinada pelo: a. Mercado monetário; b. Mercado de capitais; c.
Leia mais3. Sistema Financeiro
3. Sistema Financeiro 3.1 Mercados e Instrumentos Financeiros Brasil Mercado de Câmbio Bibliografia Feijó, C. et al. (2011), caps. 7 e 8 PMF 6 e 11 1 Câmbio Câmbio é a operação de troca de moeda de um
Leia maisQuestões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu
Questões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Edgar Abreu Conhecimentos Bancários 1. (2018 CESPE Polícia Federal Perito Criminal Federal Área 1) Segundo o Relatório de Inflação do Banco
Leia maisResultados R$ Milhões
1 Lucro Líquido e Rentabilidade s/pl Médio Resultados R$ Milhões 2 R$ Milhões Patrimônio Líquido CAGR: 31,1%aa CAGR: 11,3%aa 3 Ativos Totais R$ Milhões CAGR: 20,3%aa CAGR: 22,5%aa 4 Títulos e Valores Mobiliários
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 3 POUPANÇA
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 3 POUPANÇA Índice 1. Poupança...3 2. Desenvolvimento econômico e intermediação financeira..3 3. A Economia e os Mercados Financeiros...4 4. Moeda: Conceitos e Funções...4
Leia maisCPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz
CPC 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz OBJETIVOS Fornecer: base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa; mostrar as alterações históricas
Leia maisApostila Mercado de Capitais Uninove. Parte VI Os Títulos do Mercado de Capitais Os Títulos Públicos
Apostila Mercado de Capitais Uninove Parte VI Os Títulos do Mercado de Capitais Os Títulos Públicos Classificações dos Títulos A classificação mais natural que temos da classificação de títulos é justamente
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 2º
2º Trimestre 2013 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisUnidade II. Para entender os mercados financeiros é necessário conhecer como a economia influencia e é influenciada por eles.
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade II A ECONOMIA E OS MERCADOS FINANCEIROS Para entender os mercados financeiros é necessário conhecer como a economia influencia e é influenciada por eles. Alguns
Leia maisTEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO. Introdução Sistema Financeiro Nacional. Mercado de Crédito
FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Contabilidade Disciplina: EAC0562: Estudos Complementares V Tributação sobre Operações Financeiras TEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO TEMA 1 Mercado Financeiro e
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisO modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa
O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa Aula 2 Março 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1 Agenda Atual ambiente de pós-negociação da BM&FBOVESPA Projeto
Leia maisBoletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde
Setembro 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Setembro 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2)
Leia maisCPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA. Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz
1 CPC 03 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Prof. Ms. Mauricio F. Pocopetz 2 INTRODUÇÃO Até 1994 Pouca importância ao Fluxo de Caixa por parte dos gestores; Altas taxas de inflação; Interferência da legislação
Leia maisCIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015
CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Regulamenta a Resolução nº 4.373, de 29 de setembro de 2014, com o objetivo de uniformizar, simplificar procedimentos e conferir maior clareza às disposições sobre
Leia maisLetra Financeira - LF
Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem
Leia maisPOLÍTICA DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS
11/10/2016 Informação Pública ÍNDICE 1 OBJETIVO... 4 2 DIRETRIZES... 4 3 ABRANGÊNCIA, EXCEÇÕES, VEDAÇÕES e CONSIDERAÇÕES GERAIS... 4 3.1 Abrangência... 4 3.2 Exceções... 5 3.3 Vedações... 7 3.4 Considerações
Leia maisFontes de Financiamento. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Fontes de Financiamento Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura da apresentação Funding para empréstimos Captação via Produtos Bancários
Leia maisINTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA. Profa. Enimar J. Wendhausen.
INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA Profa. Enimar J. Wendhausen. O que é moeda? Moeda é um objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. Na Antiguidade, os bens que as pessoas produziam eram
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de
Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia mais21/11/2017 E O SISTEMA BANCÁRIO. O que um peixe sabe sobre a água da qual nada a vida inteira? Albert Einstein
M EDA E O SISTEMA BANCÁRIO O que um peixe sabe sobre a água da qual nada a vida inteira? Albert Einstein Vivemos em um mundo onde tudo está enumerado, expresso por um preço. Em termos econômicos, moeda
Leia maisConhecimentos Bancários. Item SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia
Conhecimentos Bancários Item 3.2 - SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia Conhecimentos Bancários Item 3.2 - SELIC Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC Depositário central dos
Leia maisANEXO A - Modelo de Informe Mensal
ANEXO A - Modelo de Informe Mensal Nome do Fundo: FUNDO DE INVEST. IMOBILIÁRIO GENERAL SHOPPING ATIVO E RENDA FII 17.590.518/0001-25 Nome do Administrador: SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A 62.285.390/0001-40
Leia maisPRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisSISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN. César de Oliveira Frade
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN César de Oliveira Frade Sistema Especial de Liquidação de Custódia - SELIC É um sistema eletrônico de teleprocessamento que permite a atualização diária das posições das
Leia maisContabilidade Avançada. Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU
Contabilidade Avançada Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br Questões Sala de aula Avaliação de Investimentos 1. Quais
Leia maisAULA 4 INTRODUÇÃO AO MERCADO DE CAPITAIS
AULA 4 INTRODUÇÃO AO MERCADO DE CAPITAIS Professora Mestre Keilla OBJETIVOS DA AULA: O Mercado Financeiro e sua composição Conceito de Mercado de Capitais Composição do Mercado de Capitais Histórico do
Leia maisLetra Financeira - LF
Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem
Leia maisProf. Roberval Araujo
Prof. Roberval Araujo - Escambo - Trocas Indiretas - Trocas Diretas - Produto x Produto - Produto x Serviço - Serviço x Serviço MOEDA - Dificuldades ao Escambo - Necessidades Inversamente Coincidentes
Leia maisAULA 3 INTRODUÇÃO AO MERCADO DE CAPITAIS
AULA 3 INTRODUÇÃO AO MERCADO DE CAPITAIS Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES Índice 1. Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social BNDES...3 2. Sistema de Pagamentos Brasileiro...3
Leia maisAula 07. Bibliografia: Fortuna. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 07
Bibliografia: Fortuna Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados Objetivos da Aula 1 Títulos e Aplicações Tesouro Nacional BACEN Títulos Privados 2 Classificação dos
Leia mais3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL
3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz
Leia maisDEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S
CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO CONTA SUPERIOR 1.0.0.0.0.00.00 ATIVO GERAL 01012015 S 1 1 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012015 S 1.0.0.0.0.00.00 2 1 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Leia maisTÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES
TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES 3. Os termos utilizados no presente Regulamento, em sua forma plural ou singular e observado o disposto nos títulos que lhes são próprios, têm a seguinte definição: 3.1 Aceitação
Leia maisFinanças Públicas APO Complementos
Finanças Públicas APO 2015 Indicadores Fiscais (produzido pelo Bacen com informações até março de 2015 ) + Complementos Prof. Waldery Rodrigues Jr. waldery.rodrigues@yahoo.com.br Fonte Principal: Banco
Leia maisProdutos bancários e Reserva de Emergência
Curso Baroneza de Limeira Março/2018 Produtos bancários e Reserva de Emergência - Como evitar as pegadinhas dos bancos? Editor-Analista CFP Beatriz Cutait Editora-Analista Assistente Juliana Megid Renda
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Sistema Financeiro Monetário Composto por instituições financeiras que criam meios de pagamentos (MP): Banco
Leia maisNota de Aula 3: Bancos. Ativo = Passivo (capital de terceiros) + Patrimônio Liquido (capital próprio; capital bancário)
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 3: Bancos Bibliografia: Mishkin, cap. 10 (5. edição em Portugûes) 1. Balanço Patrimonial = Passivo
Leia maisSafra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e
Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e parecer de auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Quotistas e ao Administrador
Leia maisLIG. As Oportunidades e Impactos da Letra Imobiliária Garantida. Workshop. Filipe F. Pontual Diretor Executivo. São Paulo, 2 de Agosto de 2018
LIG As Oportunidades e Impactos da Letra Imobiliária Garantida Workshop Filipe F. Pontual Diretor Executivo São Paulo, 2 de Agosto de 2018 AGENDA 1. Credito Imobiliário no Brasil 2. Funding 3. Covered
Leia maisProf. Marcelo Delsoto
Conceitos Gerais Investimento é um conceito originário do campo da Economia e que tem uma grande importância para as organizações. O investimento, em seu sentido econômico, significa utilizar recursos
Leia maisNota de Aula 3: Bancos
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 3: Bancos Bibliografia: Mishkin, cap. 10 (5. edição em Portugûes) 1. Balanço Patrimonial = Passivo
Leia maisNa hora de investir, conte com o conhecimento e a segurança do maior grupo financeiro de Portugal.
Na hora de investir, conte com o conhecimento e a segurança do maior grupo financeiro de Portugal. 1 Grupo Caixa Geral de Depósitos A CGD é o maior grupo financeiro português e detém a maior plataforma
Leia maisBANPARÁ SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial, tipologia textual, acentuação gráfica... 3/73. Flexão nominal e verbal...
Língua Portuguesa Ortografia oficial, tipologia textual, acentuação gráfica... 3/73 Flexão nominal e verbal...15/19/32 Emprego das classes de palavras... 15 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação...23
Leia maisQual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures?
Qual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures? a) Subordinada, ou seja, os credores só têm preferências sobre os acionistas. b) Quirográfica, ou seja, sem nenhum tipo de garantia ou preferências.
Leia maisECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL
ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL Professora: Karina Cabrini Zampronio Política Monetária Definição: política monetária Conjunto de instrumentos de que se valem as autoridades monetárias
Leia mais