Biodiversidade da vegetação de mata atlântica na trilha do Rio Paraibuna Parque Estadual da Serra do Mar
|
|
- Letícia Ribas Castelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biodiversidade da vegetação de mata atlântica na trilha do Rio Paraibuna Parque Estadual da Serra do Mar 45 CAIO VINICIUS FERREIRA MARMONTEL¹*; VALDEMIR A. RODRIGUES² ¹Mestrando em Ciência Florestal, Departamento de Ciências Florestais, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rua Dr. José Barbosa de Barros 1780, CEP , Botucatu/SP. *Autor para correspondência ²Professor Doutor Assistente, Departamento de Ciências Florestais, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rua José Barbosa de Barros 1780, CEP , Botucatu/SP. RESUMO Este trabalho objetivou a caracterização florística da vegetação arbórea de Mata Atlântica na Trilha do Rio Paraibuna, pertencente ao Núcleo Cunha do Parque Estadual da Serra do Mar. Foram marcadas 10 parcelas com dimensão de 25 m² cada uma e registradas todas as espécies arbóreas lenhosas com DAP maior ou igual a 5 cm. No levantamento das espécies arbóreas nativas, foram amostrados 90 indivíduos vivos, distribuídos em 19 famílias botânicas, 26 gêneros e 28 espécies identificadas, apresentando a classe diamétrica no padrão de florestas nativas. Os resultados foram os seguintes: a família com maior abundância foi a Myrtaceae; as espécies com maior número de indivíduos foram Cyathea delgadii e Nectandra lanceolata; o grupo sucessional mais representativo foi constituído das espécies secundárias; na síndrome de dispersão das sementes, o método que apresentou maior abundância foi a zoocoria, atingindo 60% e proporcionando índice de diversidade de 3,01. Estudos dessa natureza são de grande importância se tratando do bioma Mata Atlântica, formando bases teóricas para subsidiar quaisquer iniciativas voltadas para a proteção, restauração e recuperação de outras áreas com características semelhantes, servindo como modelo. Palavras-chave: composição florística, diversidade, Floresta de Araucária, Floresta Ombrófila Densa. ABSTRACT Biodiversity of Atlantic Forest vegetation in the trail of Paraibuna river Serra do Mar State Park This study aimed to characterize the floristic composition of the arboreous vegetation of the Atlantic Forest in the trail of Paraibuna river belonging to the Section Cunha of the Serra do Mar State Park. Ten plots measuring 25 m² each were marked and all woody tree species with DBH greater than or equal 5 cm were recorded. In the survey of native tree species, we sampled 90 live individuals, distributed in 19 botanical families, 26 genera and 28 species identified, presenting a diameter class according to the standards of native forests. The results were as follows: Myrtaceae was the most abundant family; the species Cyathea delgadii and Nectandra lanceolata had the highest number of individuals; the most representative successional group consisted of the secondary species; in seed dispersal syndrome, zoochory was the method with the highest abundance, reaching 60% and providing diversity index of Studies of this nature are of great importance concerning the Atlantic Forest biome, since they provide theoretical basis to support any initiatives for protection, restoration and recovery of other areas with similar characteristics, serving, therefore, as a model. Keywords: Floristic composition, Diversity, Araucaria Forest, Ombrophilous Dense Forest. SAP 6312 DOI: / /sap.v12n1p45-52 Data do envio: 03/03/2012 Data do aceite: 10/12/2012
2 INTRODUÇÃO O crescimento da população mundial interliga com aumento indiscriminado na utilização dos recursos naturais, causando modificações ambientais e resultando com a perda da biodiversidade (BRAND et al., 2011). A Mata Atlântica é o bioma brasileiro com maior perda da biodiversidade, considerado um dos mais importantes e ameaçados do mundo (VARJABEDIAN, 2010). Composta por diversas fitofisionomias e ecossistemas associados, a Mata Atlântica está entre as cinco regiões do planeta de maior prioridade para a conservação da biodiversidade, sendo um dos hotspots, ou seja, uma das áreas mais ricas em biodiversidade, com elevado número de espécies endêmicas e mais ameaçadas do mundo (GALINDO LEAL & CÂMARA, 2005). Originalmente o Estado de São Paulo foi coberto predominantemente por florestas, entretanto permanece com alguns remanescentes da sua vegetação natural, a maioria localizada em maciços montanhosos como as Serras do Mar e da Mantiqueira (SOS MATA ATLÂNTICA, 2002). A progressiva redução da cobertura vegetal nativa do estado de São Paulo, decorrente sobretudo da intensa exploração madeireira, da expansão agropecuária e do crescimento industrial e urbano, atingiu toda a vegetação do estado (KRONKA et al., 2005). Os remanescentes de maior extensão localizam-se ao longo da Serra do Mar, a leste do estado, onde a topografia acidentada inviabilizou o uso da terra para outras finalidades (SOUZA et al., 2009). Essas florestas de encostas apresentam variações regionais e locais, que as situam entre as florestas mais ricas e diversas no território brasileiro, o que dificulta a exploração racional e o manejo sustentados, que envolvam alterações de suas estruturas (MANTOVANI, 1993). As formações adjacentes resultam em uma composição florística mista, com espécies típicas das margens de rios e de outras formações (IVANAUSKAS et al., 1997). No entanto, as matas ciliares diferenciam-se das formações adjacentes pela estrutura, em geral, mais densa e mais alta devido principalmente à associação com o curso d'água (RIBEIRO; WALTER, 1998). As situadas em serras possuem grande diversidade florística e o alto índice de endemismo da vegetação são fatores de grande importância e nesse sentido requerem o desenvolvimento de estudos florísticos e fitossociológicos, pois procuram descrever e compreender as relações quantitativas entre as espécies em uma comunidade, além de fornecer informações sobre a estrutura das florestas, sobre o nível de interferência antrópica e o estágio sucessional em que se encontram (RODRIGUES & GANDOLFI, 1996). Com esses estudos, permitem o entendimento da composição e seus mecanismos sobre uma vegetação, oferecendo subsídios para a tomada de decisão, sendo parâmetros imprescindíveis para planos de manejo, estabelecimento de ações e políticas das medidas a serem tomadas e a conservação de seus recursos biológicos (BORÉM & RAMOS, 2001). Neste contexto, o presente trabalho objetivou a caracterização florística da vegetação arbórea de Mata Atlântica na Trilha do Rio Paraibuna. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A pesquisa foi realizada na Trilha do Rio Paraibuna pertencente ao Núcleo Cunha, extremo norte do Parque Estadual da Serra do Mar, município de Cunha, Estado de São Paulo. Localizam-se entre as coordenadas de 23º 14 latitude sul e 45º 01 de longitude oeste com altitude média de metros. O percurso da trilha é de metros com vegetação de Floresta Ombrófila Densa Montana e Floresta Ombrófila Mista em sucessão secundária resultado de exploração madeireira ocorrida no passado e com mais de 70 anos está em desenvolvimento o processo de regeneração da mata, sem qualquer intervenção antrópica. O tempo da trilha é aproximadamente de 1 hora e possui atrativos de cachoeiras, poços para banho além de área para lanche. 46
3 O clima da região segundo classificação de Köppen é do tipo Cwa, subtropical úmido e com temperatura média de 22 ºC no verão e 18 ºC no inverno, sem estação seca definida, verão quente e geadas menos frequentes. As precipitações anuais são elevadas com aproximadamente 2500 mm, resultante dos efeitos orográficos da Serra do Mar e a umidade relativa mensal do ar está entre 80 a 85% para estação chuvosa, e inferior a 80% para o restante do ano. O núcleo é predominante de Latossolo Vermelho Amarelo Fase Rasa, oriundos de rochas de difícil decomposição e a sua topografia é montanhosa, com encostas de declividade superior a 15º (ARCOVA & CICCO, 1999). Coleta e análise dos dados Foram marcadas 10 parcelas sistematizada através de estacas e fita com dimensão de 25 m² cada uma (5 x 5 m), durante fevereiro de Nas parcelas todas as espécies arbóreas lenhosas com DAP maior ou igual a 5 cm foram amostradas, bem como a identificação desses indivíduos por especialistas do Parque Estadual da Serra do Mar, sendo adotada a classificação das espécies de acordo com o APG (2009). As espécies amostradas foram classificadas quanto a síndrome de dispersão (SD) de sementes com base em Van Der Pijl (1982), sendo reunidas em três grupos básicos: zoocóricas (Zoo), anemocóricas (Ane), autocóricas (Aut), classificadas no estádio sucessional (ES) de acordo com Budowski (1965), distribuídos em: pioneira (P), secundária inicial (Si), secundária tardia (St) e clímax (Cl). Para melhor entender a dinâmica dos indivíduos foi confeccionado um histograma de freqüência agrupado em classes de diâmetro no método empírico com amplitude de 10 cm além do índice de diversidade de Shannon-Wiener (H ), conforme interpretado de acordo com Mueller-Dombois & Ellenberg (1974). RESULTADOS E DISCUSSÃO No levantamento das espécies arbóreas nativas foram amostrados 90 indivíduos vivos distribuídos em 19 famílias botânicas, 26 gêneros e 28 espécies identificadas e uma espécie nãoidentificada (Tabela 1). As famílias que apresentaram maior abundância foram Myrtaceae (17,2% do total de espécies), Asteraceae, Euphorbiaceae, Lauraceae, Melastomataceae e Rubiaceae (6,9%) e as famílias com maior número de indivíduos foram Myrtaceae (14,4% do total), Lauraceae e Rubiaceae (13,3%), Cyatheaceae (12,2%) que juntas corresponderam a 53,2% do total, formadas por espécies que geralmente surgem nas florestas em estágio intermediário para o avançado. Em algumas pequenas fases de clareiras as famílias Asteraceae, Euphorbiaceae e Melastomataceae são formadas por espécies de estágio inicial sujeitas a mudanças temporais próprias dos processos dinâmicos da comunidade. A família Myrtaceae também foi encontrada com maior riqueza entre os indivíduos e espécies no Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar (SANCHEZ et al., 1998). Esta família assume grande importância ecológica em alguns ambientes, como nas vegetações ripárias, principalmente nas florestas de costa brasileira, podendo ser encontrada em abundância (PEIXOTO & GENTRY, 1990), sendo característica de matas ciliares (GARCIA et al., 2008) A abundância da Myrtaceae, Rubiaceae, Lauraceae e Cyatheaceae é característica da Mata Atlântica de encosta na sua fase madura (SANCHEZ et al., 1998). As espécies Cyathea delgadii e Nectandra lanceolata apresentaram maior proporções de indivíduos (12,2% do total), seguido de Psychotria laciniata (10%) e Araucaria angustifolia (8,9%), perfazendo 43,3% dos indivíduos. A alta abundância dessas espécies é uma característica comum das florestas em estágio avançado principalmente em áreas ripárias da Mata Atlântica, propiciando nesses locais amostrados condições ambientais favoráveis ao estabelecimento desses indivíduos. 47
4 TABELA 1. Lista das espécies distribuídas em famílias, indivíduos, síndrome de dispersão e estádio sucessional amostrados no estrato arbóreo da Mata Atlântica na Trilha do Rio Paraibuna do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Cunha. Família Espécie Nome popular NI SD ES Anacardiaceae Lithraeae molleoides Engl. aroeira branca 1 Zoo P Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bertol) O. Kunte pinheirobrasileiro 8 Zoo St Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará-guaçu 1 Ane Si Vernonia discolor (Spreng.) Less. cambará 3 Ane P Bignoniaceae Handroanthus chrysotricha (Mart. ex A.DC.) Standl. ipê-amarelo 1 Ane Si Boraginaceae Cordia sericicalyz A. DC. guapeva 1 Zoo Si Cyatheaceae Cyathea delgadii Sternb. samambaia-açu 11 Ane Cl Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana Hook xaxim 1 Ane Cl Euphorbiaceae Alchornea triplinervea (Sprengel) Müller Argoviensis boleiro 2 Zoo Si Sapium glandulatum (Vell.) Pax leiteiro 5 Zoo P Flacourtiaceae Casearia gossypiosperma Briq. espeteiro 2 Zoo Si Lauraceae Nectandra lanceolata Ness canela-amarela 11 Zoo St Ocotea puberula (Rich.) Nees canela gosma 1 Zoo St Melastomataceae Tibouchina mutabilis Cogn. manacá da serra 1 Ane P Tibouchina grandulosa (Desr.) Cogn. quaresmeira 1 Ane Si Meliaceae Cabralea canjarana (Vell.) Mart canjarana 1 Zoo St Moraceae Ficus clusiifolia Schott figueira mata-pau 1 Zoo Si Myrsinaceae Rapanea umbellata (Mart. Ex DC.) Mez. capororoca 4 Zoo Cl Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine araçá 4 Zoo Cl Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg cambuí 4 Zoo St Myrcia glabra (O. Berg) D. Legrand. fruta de porco 3 Zoo St Campomanesia Coerulea Berg. guabiroba branca 1 Zoo Cl Campomanesia xanthocarpa Berg guabiroba 1 Zoo Cl Rosaceae Prunus myrtifolia (L.) Urb. pessegueiro bravo 2 Nc St Rubiaceae Bathysa meridionalis Smith & Downs coração de negro 3 Zoo Si Psychotria laciniata Vell. pasto d'anta 9 Zoo St Sapotaceae Micropholis gardnerianum (AC.) Pierre grumixava 3 Zoo St Vochysiaceae Vochysia bifalcata Warming guaririca 2 Zoo Si Nc Nc Nc 2 Ane Nc Em que: NI = número de indivíduos, SD = Síndrome de dispersão, Ane = Anemocórica, Zoo = zoocórica, ES = Estádio Sucessional, P = Pioneira, Si = Secundária inicial, St = Secundária tardia e Cl = Climax, Nc = Não conhecida. Entre os grupos sucessionais, as espécies identificadas das secundárias (inicial e tardia) foram mais representativas com nove cada (31% do total de espécies), seis clímax (20,7%), quatro pioneiras (13,8%) e uma espécie sem identificação (3,4%). Classificando as espécies em heliófitas (44,8%) e tolerantes a sombra (51,7%), constata uma maior abundância das espécies de final de sucessão. Os indivíduos separados por classes sucessionais apresentaram com maior abundância o grupo da secundária tardia 42 (46,7% do total de indivíduos), 22 clímax (24,4%), 14 secundárias iniciais (15,6%) e 10 pioneiras (11,1%), separando pelas espécies heliófitas (20,7%) e tolerantes a sombra (71,1%), houve a predominância das espécies de final de sucessão, pois a mata se encontra em uma fase madura comprovando a resiliência do local além da 48
5 presença de agentes dispersores que são fundamentais no processo da regeneração natural da comunidade. Das 29 espécies, 20 foram zoocóricas (69% do total), oito anemocóricas (27,6%) e uma não conhecida (3,4%). Dos 90 indivíduos amostrados, 67 foram pela dispersão de zoocoria (74,4%), 21 anemocoria (23,3%) e duas não conhecidas (2,2%). Tabarelli et al. (1993) relataram 93,66% de zoocoria num estudo no núcleo Santa Virgínia, Parque Estadual da Serra do Mar. Onofre et al. (2010) encontraram maior abundância da zoocoria com 68,15%. A zoocoria tem sido encontrada nos levantamento a principal forma de dispersão por sementes pelas espécies arbóreo-arbustivas (PIÑA-RODRIGUES & AGUIAR, 1993). Destacam-se neste grupo espécies de Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, encontradas com maior riqueza no estudo, que em grande maioria produzem propágulos pequenos e suculentos, relacionados ao consumo e dispersão pela fauna. A distribuição diamétrica apresentou oito classes de DAP com os 90 indivíduos na área amostral, tendo o menor DAP 5 cm e o maior 76,71 cm (Figura 1). 49 FIGURA 1 - Histograma de frequência do número de indivíduos por classe de diâmetro das espécies arbóreas amostradas na Trilha do Rio Paraibuna Núcleo Cunha Parque Estadual da Serra do Mar. Os indivíduos desse estudo apresentaram na classe diamétrica o padrão do j invertido, ou exponencial negativo, que indica que a floresta está balanceada, ou seja, apresenta um grande número de indivíduos na primeira classe, sendo característica da comunidade com bom potencial de recrutas e a maior parte dos estudos da vegetação arbórea apresenta o padrão do j invertido de florestas nativas (MACHADO et al., 2004). As classes diamétricas diminuem a quantidade de indivíduos gradativamente até atingir sua classe mínima, sendo assim, não garante que todas as populações que compõem essa comunidade estejam equilibradas também. O índice de diversidade de Shannon-Wiener (H ) encontrado para as espécies amostradas na trilha do Rio Paraibuna foi de 3,01 nats/indivíduo, podendo ser considerados baixo quando comparado em outros trechos da Mata Atlântica no estado de São Paulo. Entretanto, a diferença no método de amostragem e critérios de inclusão foram distintos com relação aos estudos de Silva e Leitão-Filho (1982), Leitão-Filho et al. (1993), Mantovani (1993), Sanchez, et al. (1998). Kipper et al. (2010) estudando a Floresta Estacional Semidecidual no estado do Paraná obteve
6 um índice bem inferior ao encontrado no estudo (2,5). Os valores de diversidade encontrados nos trechos estudados da Mata Atlântica podem ser decorrentes do alto nível de heterogeneidade ambiental da Serra do Mar a partir de diferentes condições climáticas, além de variações topográficas e solo propiciando diferentes condições de estabelecimento para diversas espécies (SANCHEZ, et al., 1998). CONCLUSÕES Com base na caracterização florística conclui-se que a vegetação das margens do rio Paraibuna encontra-se em estágio avançado de regeneração, mostrando sua alta resiliência após a extração de madeira no passado. A distribuição diamétrica das espécies amostradas demonstraram características de ambiente secundário, em que a maior frequência de indivíduos se encontra nas classes de diâmetros menores. O estudo do bioma Mata Atlântica, pode subsidiar iniciativas voltadas para a proteção, restauração e recuperação de outras áreas com características semelhantes, servindo como modelo de restauração. AGRADECIMENTOS Aos funcionários e técnicos do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Cunha-Indaiá do Instituto Florestal de São Paulo, por dar apoio na coleta de dados e recepção ao local, nossos sinceros agradecimentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APG ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v.161, p , ARCOVA, F.C.S.; CICCO, V. Qualidade da água de microbacias com diferentes usos do solos na região de Cunha, Estado de São Paulo. Scientia Forestalis, Piracicaba, n.56, p , BRAND, F.C.G.; MENEGHEL, A.P.; NAVA, I.A.; GONÇALVES JR, A.C. Ecossistemas: seus impacto e alterações nos ambientes., Cascavel, v.10, n.3, p.5-14, BORÉM, R.A.T.; RAMOS, D.P. Estrutura fitossociológica da comunidade arbórea de uma topossequência pouco alterada de uma área de floresta atlântica, no município de Silva Jardim- RJ. Revista Árvore, Viçosa, v.25, n.1, p , BUDOWSKI, G. Distribution of tropical American rain forest species in the light of sucessional processes. Turrialba, San José, v.15, n.1, p.40-42, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Centro Nacional e Pesquisa em Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Embrapa-SPI. Rio de Janeiro: Embrapa-Solos. 2006, 306 p. GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I.G. Status do hotspot Mata Atlântica: uma síntese. In: GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I.G. (Ed.). Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. Anais...São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica, p
7 GARCIA, R.C.; CURTI, M.; LOHMANN, T.R.; PIRES, B.G.; CAMARGO, S.C.; BRIETZKE, A.L.; FULBER, V.M.; MACHADO, M.R.F. Flora apícola em fragmentos de mata ciliar no município de Marechal Cândido Rondon PR., Cascavel, v.7, n.1-2, p , IVANAUSKAS, N.M.; RODRIGUES, R.R.; NAVE, A.G. Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística, fitossociologia e seletividade de espécies. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.20, n.2, p , KIPPER, J.; CHAMBÓ, E.D.; STEFANELLO, S.; GARCIA, R.C. Levantamento florístico de uma componente arbóreo de mata ciliar do Rio Paraná, Marechal Cândido Rondon, PR. Scientia Agraria Paranaensis, Cascavel, v.9, n.1, p.82-92, MACHADO, E.L.M.; OLIVEIRA FILHO, A.T.; CARVALHO, W.A.C.; SOUZA, J.S.; BOREM, R.A.T.; BOTEZELLI, L. Análise comparativa da estrutura e flora do compartimento arbóreo-arbustivo de um remanescente florestal na fazenda Beira Lago, Lavras, MG. Revista Árvore, Viçosa, v.28, n.4, p , MANTOVANI, W. Estrutura e dinâmica da Floresta Atlântica na Juréia, Iguape - SP f. Tese (Livre-Docência) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo MULLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley e Sons, ONOFRE, F.F.; ENGEL, V.L.; CASSOLA, H. Regeneração natural de espécies da Mata Atlântica em sub-bosque de Eucalyptus saligna Smith. em uma antiga unidade de produção florestal no Parque das Neblinas, Bertioga, SP. Revista Scientia Forestalis, Piracicaba, v.38, n.85, p.39-52, PEIXOTO, A.L.; GENTRY, A. Diversidade e composição florística da mata de tabuleiro na Reserva Florestal de Linhares, Espírito Santo. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.13, n.1, p.19-25, PIÑA-RODRIGUES, F.C.M.; AGUIAR, I.B. Maturação e dispersão de sementes. In: AGUIAR, I. B.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. (Ed.) Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, 1993, p RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In: S.M. SANO; ALMEIDA, S.P. (Ed.). Cerrado: ambiente e flora. Anais... Planaltina, EMBRAPA/Cerrados. 1998, p RODRIGUES, R.R.; GANDOLFI, S. Recomposição de florestas nativas: princípios gerais e subsídios para uma definição metodológica. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.2, n.1, p.14-15, SANCHEZ, M.; PEDRONI, F.; LEITÃO-FILHO, H.F.; CESAR, O. Composição florística de um trecho de floresta ripária na Mata Atlântica em Picinguaba, Ubatuba, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.22, n.1, p.31-42,
8 SILVA, A.F.; LEITÃO-FILHO, H.F. Composição florística e estrutura de um trecho de mata atlântica de encosta no município de Ubatuba (São Paulo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.5, p.55-94, SOS MATA ATLÂNTICA. Mata Atlântica, Disponível em: < Acesso em: 14 fev SOUZA, R.C.; SOUZA, F.M.; ESTEVES, R.; IVANAUSKAS, N.M.; FRANCO, G.A.D.C. Flora arbustivo-arbórea do Parque Estadual do Jaraguá, São Paulo SP. Biota Neotropica, Campinas, v.29, n.2, p , TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.20, n.1, p.57-66, VAN DER PIJL, P. Principles of dispersion in higher plants. Berlin: Springerdag, 3ª ed p. VARJABEDIAN, R. Lei da Mata Atlântica: retrocesso ambiental. Estudos Avançados, São Paulo, v.24, n.68, p ,
BIODIVERSIDADE E ESTRUTURA ARBÓREA DO ESTRATO REGENERANTE EM UM POVOAMENTO DE Eucalyptus spp - COLINA, SP
BIODIVERSIDADE E ESTRUTURA ARBÓREA DO ESTRATO REGENERANTE EM UM POVOAMENTO DE Eucalyptus spp - COLINA, SP Autor Principal: Caio Vinicius Ferreira Marmontel Co-autores: Hevandro Sanches Mutti; Thiago Martins
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto
Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em
Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA A 1500 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, EM ITAMONTE, MG* PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 1, MARCO AURÉLIO LEITE FONTES 2 ; PAULO OSWALDO
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ANÁLISE DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA NEBULAR A 2100 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, ITAMONTE, MINAS GERAIS* TALITA ALVES BATISTA 1, PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 2 ; MARCO AURELIO LEITE FONTES
ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO
ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO Dayane Pereira Lima¹; Marilia O. Camargo¹; Priscila B. Souza² ¹ Aluna do Curso de Engenharia
FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL
FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL 1 Priscyla Vanessa Antonelli 1,2*, Daniela Aparecida Estevan 3 [orientadora], Marcielli Aparecida Borges dos Santos
Composição Florística e Síndromes de Dispersão no Morro Coração de Mãe, em. Piraputanga, MS, Brasil. Wellington Matsumoto Ramos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL Composição Florística e Síndromes de Dispersão
rlas v.1, n.1 (2016) Artigo completo: Regeneração natural em fragmento florestal
rlas v.1, n.1 (2016) Artigo completo: Regeneração natural em fragmento florestal www.revista.uniplac.net Síndromes de dispersão de espécies arbóreas regenerantes em uma floresta ombrófila mista, Santa
CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Mailson Roik 1*, Afonso Figueiredo Filho² [orientador], Gustavo Sartori Pottker 1, Rodrigo Otávio
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana
Programa Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos
Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas
GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por
Banco de sementes como indicador ambiental em uma área em processo de restauração florestal localizada em Ivinhema-MS
Banco de sementes como indicador ambiental em uma área em processo de restauração florestal localizada em Ivinhema-MS Seed bank as an environmental indicator in process area forest restoration located
FITOSSOCIOLOGIA DE UMA FLORESTA COM ARAUCÁRIA EM COLOMBO-PR RESUMO
FITOSSOCIOLOGIA DE UMA FLORESTA COM ARAUCÁRIA EM COLOMBO-PR Fernando Cardoso da Silva * Licia Pimentel Marconi ** RESUMO Um levantamento fitossociológico de espécies arbóreas foi executado para a determinação
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br
DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA
DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA CONCEIÇÃO, Claudice Sousa ; CARVALHO, João Olegário
Biomas brasileiros: Florestas
Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta
Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017
Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017 LCB 0217 Dr. Sergius Gandolfi & Dr. Flávio B. Gandara Departamento de Ciências Biológicas - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de
2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
ANÁLISE DA CHUVA DE SEMENTES DE Eugenia verticilatta (Vell.) Angely EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FREDERICO WESTPHALEN, RS 1
ANÁLISE DA CHUVA DE SEMENTES DE Eugenia verticilatta (Vell.) Angely EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FREDERICO WESTPHALEN, RS 1 TOSO, Lucas Donato 2 ; DICK, Grasiele 3, SOMAVILLA, Tamires 2, FELKER, Roselene
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Bauhinia cheilanta (Bong). Steud, (FABACEAE: CAESALPINOIDEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL EM MONTES CLAROS, MG. Thaíse de Oliveira Bahia 1, Leonardo Queiroz
Análise da composição florística de uma Área de Reserva Legal 33 anos após recomposição
Análise da composição florística de uma Área de Reserva Legal 33 anos após recomposição Analysis of the floristic composition of a Legal Reserve Area 33 years after recomposition VIEIRA, Luiza de Sousa¹;
Renascimento de florestas
Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência
O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO RESUMO
O BANCO DE SEMENTES E SERRA PILHEIRA NO PROCESSO DE REGENERAÇÃO NATURAL DO CERRADO Medeiros¹, N. C.; Sangalli², A. 1- Bióloga formada pela Universidade Federal da Grande Dourados. nattaliamedeiros@gmail.com.
Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
CONHECER PARA CONSERVAR: UMA PARCERIA ENTRE A UNIVERSIDADE E A SOCIEDADE
14. CONEX Apresentação Oral 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONHECER PARA
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. Mauro do Nascimento¹; Msc. Claudia Universal Neves Batista Deinzer Duarte² ¹ Estudante do Curso de Ciências Biológicas
E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal/Ecology and Forest Nutrition
E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal/Ecology and Forest Nutrition www.enflo.com.br ISSN: 2316-980X http://dx.doi.org/10.5902/2316980x28813 Artigo Científico Regeneração natural em fragmento de Floresta
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.228-387-1 Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba Ouorou G. M.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL Letícia Mônica Garcia 1 ; Rosana
LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS
LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS Mario Soares Junglos 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA Abril/2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Justificativa... 3 3. Objetivo... 4 4. Objetivos específicos... 4 5. Abrangência... 5 6. Público Alvo... 5 7. Metodologia...
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA EM MACHADO, MINAS GERAIS E ESPÉCIES DE MAIOR OCORRÊNCIA NA REGIÃO
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA EM MACHADO, MINAS GERAIS E ESPÉCIES DE MAIOR OCORRÊNCIA NA REGIÃO Marielly G. REZENDE1 ; Alice S. LEAL1; Danilo O. C. LIMA1 ; Guilherme
Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.97-683-1 Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE Roseane K. S. da Silva 1, Rosival B. de A. Lima 1, Ana L.
Palavras-chave: regeneração natural, biodiversidade, plantios florestais, fitossociologia, classes de altura, aspectos ecológicos
DIVERSIDADE, ESTRUTURA E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES LENHOSAS COMPONENTES DO SUB-BOSQUE DE UM POVOAMENTO DE Eucalyptus sp. NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Rafael Marian Callegaro 1,*, Solon
ANALISE FITOSSOCIOLOGICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO EM UMA ÁREA DO SERTÃO DE ALAGOAS
ANALISE FITOSSOCIOLOGICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO EM UMA ÁREA DO SERTÃO DE ALAGOAS Wesley Reniberg Timóteo SIVA*¹; Alice da Rocha SILVA 1 ; Ariane Loudemila Silva de ALBUQUERQUE 2 ; Cristina França
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
Resolução SMA - 8, de
Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.
FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Dr. Valdir de Cicco Engenheiro Florestal Pesquisador Científico BOTUCATU - SP. 2013 SUMÁRIO Laboratório de Hidrologia Florestal.
Renato Vinícius Oliveira Castro
EFICIÊNCIA DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA ESTIMAÇÃO DE MORTALIDADE EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Renato Vinícius Oliveira Castro Prof. Adjunto Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ)
Florística do Estado de Santa Catarina, baseado nos dados do IFFSC um olhar geral
Florística do Estado de Santa Catarina, baseado nos dados do IFFSC um olhar geral André Luís de Gasper Lucia Sevegnani Annete Bonnet Área de estudo Klein (1978) 3 fitofisionomias Floresta Ombrófila Densa
Caracterização espacial dos indivíduos de Nectandra rubra na área da Floresta Estadual do Amapá FLOTA
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.74-629-1 Caracterização espacial dos indivíduos de Nectandra rubra na área da Floresta Estadual do Amapá FLOTA Andre T. de Jesus 1, Luandson A. de Souza,
Fitogeografia de São Paulo
Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA
VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO
VOLUME DE MADEIRA DE UM HECTARE DE CERRADO SENSU STRICTO EM PLANALTINA DE GOIÁS José Imaña-Encinas¹, Otacílio Antunes Santana¹, José Elias de Paula², Gustavo Silva Ribeiro¹ (¹Departamento de Engenharia
ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO ESTRATO REGENERANTE DE UMA ÁREA DE MATA CILIAR NO MUNÍCIPIO SERRA BRANCA, PARAÍBA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO ESTRATO REGENERANTE DE UMA ÁREA DE MATA CILIAR NO MUNÍCIPIO SERRA BRANCA, PARAÍBA Maria Micaele Pereira Arruda 1 ; Francisca Maria Barbosa 2 ; Azenate Campos Gomes 3 ; Thayná Guilherme
Área: ,00 km², Constituído de 3 distritos: Teresópolis (1º), Vale do Paquequer (2 ) e Vale do Bonsucesso (3º).
Data de Emancipação: 06 de julho de 1891. Gentílico: teresopolitanos. Unidade Federativa: Rio de Janeiro. DDD: 21 Mesorregião: Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Microrregião: Serrana. Municípios
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
DIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 1. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita Hoje, restam 7,9 % de remanescentes florestais (acima de 100 hectares)
Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Paraná Município:
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA FLORESTA TROPICAL OMBRÓFILA DA ENCOSTA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE MORRETES (PARANÁ) RESUMO
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA FLORESTA TROPICAL OMBRÓFILA DA ENCOSTA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE MORRETES (PARANÁ) Fernando Cardoso da Silva * RESUMO Foi realizado um levantamento
Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS INVASORAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DO PARQUE ESTADUAL DO PAU FURADO, NO TRIÂNGULO MINEIRO. Helena Leandro Quartarola, Bethânia Rosa Defensor, Bruno Borges
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE UM COMPONENTE ARBÓREO DE MATA CILIAR DO RIO PARANÁ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON, PR
82 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE UM COMPONENTE ARBÓREO DE MATA CILIAR DO RIO PARANÁ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON, PR KIPPER, J. 1 ; CHAMBÓ, E.D. 2 ; STEFANELLO, S. 3 ; GARCIA, R.C. 4 RESUMO Objetivou-se realizar
Biomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,
CAMBARÁ Nome científico: Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Nome popular: cambará Família: Asteraceae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (13-20 m) Zona de ocorrência natural: Bahia, Minas
AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE UM TRECHO DA MATA RIBEIRINHA DO CÓRREGO FUNDO, AQUIDAUANA-MS.
AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE UM TRECHO DA MATA RIBEIRINHA DO CÓRREGO FUNDO, AQUIDAUANA-MS. Ivanda Piffer Pavão de Araújo 1 ; Norton Hayd Rêgo 2 1 Bolsista UEMS - Estudante do Curso de
Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN
Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Mayara Freire Paiva da Silva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Paulo Rogério Soares de Oliveira
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas
ANÁLISE DA SERAPILHIERA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO (S.S.) GURUPI, TO Yuri Fontes Alves 1 ; Maurilio Antônio Varavallo 2 ; Priscila Bezerra de Souza 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.66-570-1 Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP Edielza A. dos S. Ribeiro 1,
ARTIGOS COMPLETOS RESUMOS SIMPLES RESUMOS DE PROJETOS...610
Anais do Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão - ENEPE 603 ARTIGOS COMPLETOS...604 RESUMOS SIMPLES...608 RESUMOS DE PROJETOS...610 Anais do Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão - ENEPE 604 ARTIGOS
Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura
Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Berg. em floresta ombrófila densa submontana na Ilha do Cardoso, litoral sul de São
DISPERSÃO DE SEMENTES DE LARANJEIRA-DO-MATO EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL 1
DISPERSÃO DE SEMENTES DE LARANJEIRA-DO-MATO EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL 1 DICK, Grasiele 2 ; FELKER, Roselene Marostega 2 ; SOMAVILLA, Tamires Manfio 3 ; PIAZZA, Eliara Marin 4 ; TOSO,
REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS.
REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. Minéia Moimáz Anselmo 1 ; Norton Hayd Rêgo 2 1 Estudante do Curso de Engenharia
SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE Anadenanthera colubrina (VELL.) BRENAN. OCORRENTES EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA.
SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE Anadenanthera colubrina (VELL.) BRENAN. OCORRENTES EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA. Karla Daniele Araujo da Silva 1, Bruno Quinelato Alves 1, Mariana Cruz de Souza
ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO
ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO Henrique José Borges de Araujo 1 Recursos Naturais RESUMO Entre as etapas fundamentais do manejo florestal está a avaliação da composição
PADRÕES DAS SÍNDROME DE DISPERSÃO DA VEGETAÇÃO ARBUSTIVA-ARBÓREA DA FLORESTA ATLÂNTICA E DA CAATINGA DO ESTADO DE SERGIPE
Agroforestalis News, Aracaju, v.1, n.1, mês, ano [http://www.seer.ufs.br/index.php/agro] ISSN 0000-0000 Seção Artigos Gilmara Freire 1*, José Paulo Santana 2, Patrício Adriano da Rocha 2, Adauto de Souza
Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente
DISPERSÃO DE DIÁSPOROS DE Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL¹
DISPERSÃO DE DIÁSPOROS DE Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL¹ DICK, Grasiele 2 ; FELKER, Roselene Marostega 2 ; D AVILA, Márcia 3 ; ROVEDDER, Ana Paula Moreira
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL
GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável
Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2
Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2 Nome: Data: Período: Objetivos A finalidade deste treinamento de campo é introduzir algumas técnicas utilizadas no estudo da espacialização da vegetação. A partir
Vochysia rufa Mart.: O PAU É DOCE, MAS É TORTO
Vochysia rufa Mart.: O PAU É DOCE, MAS É TORTO Adriano José Barbosa Souza, Moisés Rodrigues dos Santos, Ricardo Firmino de Sousa & Sergio Gomes da Silva Orientador: Beatriz Schwantes Marimon. 1- Introdução
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO THEMITALHA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 ; RODNEY HAULIEN OLIVEIRA VIANA 2 1 Aluna do Curso de Ciências Biológicas;
GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA
1 de 6 25/11/2014 07:47 DECRETO Nº 1.871, de 27 de maio de 2004 Cria o Parque Estadual Rio Canoas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE TRÊS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, NO NORTE DE MINAS GERAIS
ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE TRÊS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, NO NORTE DE MINAS GERAIS Sílvia da Luz Lima Mota 1, Thiago José Ornelas Otoni 1, Israel Marinho Pereira 1, Marcio Romarco
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Vegetação e sua importância,
RELAÇÃO SOLO-VEGETAÇÃO DE ESPÉCIES PIONEIRAS DO IF SUDESTE MG, CAMPUS BARBACENA MG.
RELAÇÃO SOLO-VEGETAÇÃO DE ESPÉCIES PIONEIRAS DO IF SUDESTE MG, CAMPUS BARBACENA MG. Carlos Magno Guedes Azevedo¹, Santuza Aparecida Furtado Ribeiro², Glauco Santos França³, Elton Luiz Valente (in memoriam)
SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE DIÁSPOROS DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM TIJUCAS DO SUL, PR 1
SÍNDROMES DE DISPERSÃO DE DIÁSPOROS DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM TIJUCAS DO SUL, PR 1 Diasporo Dispersion Syndromes in a Mixed Ombrophilous Forest Fragment in Tijucas do Sul, PR Dieter
BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV
IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO
IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO Prof. Dra. Sueli Angelo Furlan Dr. Ana Lucia Santos Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP Fitossociologia É um campo de estudo da Ecologia Quantitativa
IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO. Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP
IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP Fitossociologia É um campo de estudo da Ecologia Quantitativa de comunidades vegetais,
Restauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Distribuição Espaço-temporal das Queimadas no Bioma Cerrado no Período de 1992 a 2007*
98 Introdução Distribuição Espaço-temporal das Queimadas no Bioma Cerrado no Período de 1992 a 2007* 1 1 ; 1 ; 1 1 No Brasil o Bioma Cerrado encontra-se localizado predominantemente no Planalto Central,
Portaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
Ocorrência de açaí (Euterpe precatoria Mart.), em área de manejo florestal da Floresta Nacional do Jamari, Rondônia.
Ocorrência de açaí (Euterpe precatoria Mart.), em área de manejo florestal da Floresta Nacional do Jamari, Rondônia. Acai occurrence (Euterpe precatoria Mart.) in forest management area of the Jamari National
DETERMINAÇÃO DO ESTÁDIO SUCESSIONAL DO FRAGMENTO FLORESTAL DO PARQUE ZOOBOTÂNICO EM RIO BRANCO, ACRE
DETERMINAÇÃO DO ESTÁDIO SUCESSIONAL DO FRAGMENTO FLORESTAL DO PARQUE ZOOBOTÂNICO EM RIO BRANCO, ACRE Pedro Raimundo Ferreira de Lima (*), Evandro José Linhares Ferreira, Taís de Souza Arruda, Ednéia Araújo
Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
ESTRUTURA FLORESTAL DOS CAMPOS DE ALTITUDE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ MG.
ESTRUTURA FLORESTAL DOS CAMPOS DE ALTITUDE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ MG. Ricardo Mendes Moraes de Jesus¹, Felipe Zampirolli Moreira¹, Isabela Dias Reboleto² Ítalo Favoreto Campanharo¹, Anna Lara Rodrigues¹,
Palavras-chaves: biogeografia, cerradão, dispersão e diâmetro da altura do peito (DAP)
PROPOSTA DE METODOLOGIA DE TRABALHO DE CAMPO EM BIOGEOGRAFIA Ribeiro, Eduardo A. W. Geógrafo eduwer@hotmail.com Höfig, Pedro Her.hofing@gmail.com Discente Geografia - UEL Resumo: A proposta de trabalho