Da Competência. Dos Livros Notariais. A competência do tabelionato de notas é a definida no artigo 7º da Lei nº 8.935/94:

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1 Introdução Da Competência. Dos Livros Notariais Ementa: 1. competência do tabelionato de notas; 2. identificação dos livros, pastas e arquivos da atividade notarial; 3. noções básicas de abertura, escrituração e encerramento; 4. cuidados no manuseio e guarda dos livros; 5. da escrituração do livro índice; 6. encerramento, encadernação e arquivamento dos livros notariais e dos documentos relativos aos atos. A competência do tabelionato de notas; a definição dos livros obrigatórios para o exercício da atividade; as pastas e arquivos que devem ser utilizados para controle e guarda dos documentos que instruem os atos notariais; a forma de abertura e escrituração dos livros; os cuidados no manuseio e guarda dos livros e demais documentos relacionados; o encerramento, encadernação e arquivamento dos livros notariais estão minuciosamente detalhados na legislação que rege a atividade, sobretudo na legislação do órgão fiscalizador, a Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, de conhecimento e aplicação obrigatória a todos os que atuam no tabelionato de notas. Art. 15. Os Serviços Extrajudiciais adotarão os livros e pastas previstos em lei e nesta Consolidação, escriturando-os ou formando-os, conforme as respectivas normas, mantendo-os atualizados. Trata-se de uma regulação bastante extensa e detalhada da atividade, o que exige uma compreensão e atenção ainda maior dos envolvidos. Por esta razão, nesta aula vamos conhecer as normas que abordam as questões acima mencionadas. Nos tópicos seguintes, destacaremos a matéria e a seguir apenas os artigos diretamente relacionados com a matéria em questão, com algumas notas explicativas, visando facilitar a identificação, compreensão e memorização da matéria. 1. Competência do tabelionato de notas A competência do tabelionato de notas é a definida no artigo 7º da Lei nº 8.935/94: Aos tabeliães de notas compete com exclusividade: I - lavrar escrituras e procurações, públicas; II - lavrar testamentos públicos e aprovar os cerrados; III - lavrar atas notariais; IV - reconhecer firmas; V - autenticar cópias. Para o desempenho de sua competência o tabelião de notas pode praticar todos os atos e diligências necessárias, desde que isso não gere despesas para as partes. 1 1 Art. 7º, Parágrafo único. É facultado aos tabeliães de notas realizar todas as gestões e diligências necessárias ou convenientes ao preparo dos atos notariais, requerendo o que couber, sem ônus maiores que os emolumentos devidos pelo ato. 1

2 1ª Nota explicativa: A competência exclusiva do tabelião não é exercida diretamente por ele em todos os casos. Ele que pode contratar colaboradores para o desempenho dessa competência. Esses colaboradores do tabelião são os escreventes, que exercem diferentes funções no tabelionato de notas, de acordo com a conveniência e escolha do tabelião, sendo que, dentre os escreventes, um será necessariamente designado como substituto do tabelião, que pode praticar todos os atos do tabelionato, tal como o tabelião. Os outros escreventes, que também poderão ser designados como substitutos ou apenas escreventes, praticam alguns dos atos da competência do tabelião. Assim, embora exclusiva, a competência do tabelião é compartilhada com os seus colaboradores, para o bom desempenho de suas funções. A contratação e o compartilhamento da competência exclusiva do tabelião são expressamente autorizados no artigo 20 da Lei nº 8.935/94: Art. 20. Os notários e os oficiais de registro poderão, para o desempenho de suas funções, contratar escreventes, dentre eles escolhendo os substitutos, e auxiliares como empregados, com remuneração livremente ajustada e sob o regime da legislação do trabalho. 1º Em cada serviço notarial ou de registro haverá tantos substitutos, escreventes e auxiliares quantos forem necessários, a critério de cada notário ou oficial de registro. 2º Os notários e os oficiais de registro encaminharão ao juízo competente os nomes dos substitutos. 3º Os escreventes poderão praticar somente os atos que o notário ou o oficial de registro autorizar. 4º Os substitutos poderão, simultaneamente com o notário ou o oficial de registro, praticar todos os atos que lhe sejam próprios exceto, nos tabelionatos de notas, lavrar testamentos. 5º Dentre os substitutos, um deles será designado pelo notário ou oficial de registro para responder pelo respectivo serviço nas ausências e nos impedimentos do titular. 1.1 Vedações ao exercício da competência do tabelionato de notas Existem limites ou vedações ao exercício da competência dos tabeliães de notas, sendo uma delas que somente podem praticar os atos dentro da região administrativa em que exercem sua delegação, nos termos do artigo 9º da Lei nº 8.935/94: Art. 9º O tabelião de notas não poderá praticar atos de seu ofício fora do Município para o qual recebeu delegação. A Consolidação Normativa da Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro estabelece outras vedações ao exercício da competência dos tabeliães de notas: Art É vedado aos Tabeliães de Notas lavrar atos sob a forma de instrumento particular, bem como lavrar atos estranhos às atribuições previstas nesta Consolidação. Art Os Tabeliães de Notas somente poderão colher e retratar declarações das partes destinadas a formar e constituir atos jurídicos, proibidas aquelas que importem em 2

3 depoimentos de testemunhas arroladas em processos administrativos, cíveis ou criminais, para fins de instruir as pretensões deduzidas em Juízo. Art Os Tabeliães de Notas devem abster-se de lavrar escrituras relativas a negócios jurídicos de alienação de frações ideais, quando, à base de dados objetivos, apontarem indícios de fraudes e infringências às Leis nºs /79 e /01, ao ordenamento positivo normatizador do parcelamento do solo urbano e protetivo da zona rural, prejudiciais aos mananciais da fauna e da flora e a fim de proteger os ecossistemas contra a predação e a destruição causadas pela ocupação desorganizada e sem fiscalização. [...] 5º. A vedação em questão é extensiva à lavratura de escrituras de posse onde se evidencie a formação de condomínios irregulares, ou sirvam de pretexto para a regularização de loteamentos clandestinos. 2ª Nota Explicativa: Em linhas gerais essas vedações são exemplos de aplicação dos princípios que regem o tabelionato de notas, como os princípios da territorialidade, da legalidade, incluindo-se, neste último, o princípio da adstrição ou vinculação do tabelião ao seu papel de profissional do direito, razão pela qual não poderá lavrar atos sob a forma de instrumento particular, e o da cautelaridade, implícito, por sua vez, no princípio da segurança e eficácia jurídica dos atos notariais. 2. Identificação dos livros, pastas e arquivos da atividade notarial O tabelionato de notas deve possuir diferentes livros para lavratura dos atos de sua competência, assim como pastas e arquivos para os documentos que instruem ou justificam os atos praticados. Esses livros, pastas e arquivos não estão mencionados na lei, mas em normas administrativas do órgão fiscalizador estadual, principalmente na Consolidação Normativa. No Estado do Rio de Janeiro, a Consolidação Normativa trata dos livros, pastas e arquivos para a atividade notarial no art. 225: Art O Tabelião manterá atualizados, além dos demais obrigatórios: I - livros de: a) testamentos públicos; b) notas (escrituras, procurações e substabelecimentos); c) depósito de firmas (interno e externo); d) reconhecimento de firmas por autenticidade (interno e externo); e) índice cronológico de testamentos e notas ( A e B ); f) protocolo de livros, e g) registro de procurações e de alvarás, dispensando-se sua utilização quando o arquivamento se der em pasta correspondente ao ato escriturado em que houver sido utilizado; 3

4 II - pastas de: a) controle de distribuição, e b) documentação dos livros notariais. 3. Noções básicas de abertura, encerramento e escrituração de livros Os livros no tabelionato de notas são formados por folhas numeradas e rubricas pelo tabelião ou seus substitutos, e devem ter um termo de abertura e um termo de encerramento, elaborados com observância do disposto no artigo 18 da Consolidação Normativa: Art. 18. Os livros obrigatórios ou facultativos serão impressos ou formados por folhas, numeradas e rubricadas pelo Titular/Delegatário ou seus substitutos, Responsável pelo Expediente ou Interventor, e encadernados, com termos de abertura e de encerramento por estes assinados, facultado, ainda, a utilização de chancela, segundo o art. 4º da Lei nº 6.015/73. 1º. O termo de abertura conterá: I - o número do livro; II - o fim a que se destina; III - o número de folhas que contém; IV - a identificação do signatário; V - a declaração de que todas as suas folhas estão rubricadas, e VI - o fecho, com data e assinatura. 2º. O termo de abertura será lavrado no anverso da primeira e o de encerramento no verso da última folha, vedada, para este fim, a utilização das contracapas e admitido o uso da folha de proteção que antecede e sucede, respectivamente, a primeira e a última folhas numeradas, quando existirem. 3º. O termo de encerramento será lavrado em 30 (trinta) dias, contados da data do último ato, e implicará a certificação da regularidade de cada ato lançado no livro, ressalvando-se eventuais intercorrências verificadas na escrituração. [...] 6º. Nos serviços que estiverem informatizados, poderão ser os livros confeccionados por meio magnético, conservando-se no próprio sistema, desde que este possa disponibilizar a sua emissão física, a qualquer momento, lavrando-se eletronicamente os termos de abertura e de encerramento. Art. 21. Os livros de folhas soltas obedecerão a modelo próprio e conterão até 300 (trezentas) folhas, salvo disposição legal em contrário, ressalvada a hipótese do último ato ultrapassar tal limite, sendo, então, permitida a utilização de folhas necessárias à lavratura desse ato. 1º. As folhas serão impressas contendo a designação do Serviço e eventuais Sucursais, o número do livro a que corresponde, bem como a numeração, em ordem crescente, ininterrupta e progressiva, de 001 a 300, salvo disposição legal em contrário, por processo tipográfico ou sistema de informática, antes da abertura do livro, inadmitida numeração intermediária, bem como a substituição das folhas originais do livro. Art. 22. A implantação da informatização de dados não dispensará a impressão dos livros obrigatórios, que serão formados pela encadernação das folhas extraídas do sistema, contendo os termos de abertura e de encerramento, somente quando não for possível, a qualquer momento e mediante solicitação da Corregedoria, disponibilizar a sua emissão física. 4

5 Nos parágrafos do art. 225, a Consolidação Normativa disciplina a forma de escrituração dos livros do tabelionato de notas: 1º. O livro de notas (misto) compreenderá a prática de atos de naturezas diversas, englobando em um único livro os registros de lavratura de escrituras em geral e procurações e substabelecimentos. 2º. O Tabelião de Notas poderá manter, além dos livros previstos no inciso I deste artigo, e dos demais previstos em lei, livro próprio (específico), que compreenderá a prática de atos da mesma natureza, como, por exemplo, um livro exclusivo para o registro da lavratura de procurações e substabelecimentos, ou exclusivos para escrituras em geral. 3º. O registro da aprovação de testamentos cerrados será lavrado no livro de testamentos públicos ou em livro especial para tal finalidade. 4º. Para fins de pesquisa de firmas, serão utilizadas fichas das quais constará remissão ao livro e à folha do depósito. 5º. O livro de registro de procurações e de alvarás, se adotado, será formado com os originais dos respectivos instrumentos ou cópias devidamente autenticadas dos respectivos instrumentos. 6º. No final do livro de notas (misto), deverão constar o índice cronológico das procurações e substabelecimentos nele lavrados. 3ª Nota Explicativa: A Consolidação Normativa não indica em qual livro as atas notariais, de competência exclusiva do tabelião de notas (art. 7º, III, Lei nº 8.935/94), devem ser lavradas. Mas estas são lavradas normalmente no livro de escrituras. Nada impede, porém, que as atas sejam lavradas em livro específico, dependendo da quantidade de atos em cada tabelionato de notas. A forma de escrituração do livro protocolo de livros é especificada no art. 227 da Consolidação Normativa: Art No protocolo de livros, encadernado e pautado, serão lançados, obrigatoriamente, os seguintes elementos: I - número do livro entregue; II - tipo; III - espécie (manuscrito, impresso ou datilografado); IV - nome legível do escrevente; V - data de entrega ao escrevente; VI - recibo do escrevente que o recebeu; VII - data do último ato e da devolução, e VIII - recibo do Tabelião 5

6 Os artigos 228 a 230 da Consolidação Normativa regulam a responsabilidade, o uso e a forma de escrituração dos livros e documentos no tabelionato de notas: Art O Tabelião de notas confiará à responsabilidade de cada escrevente livros de escrituras e procurações em número suficiente ao desempenho de suas funções, compatível com a respectiva produtividade. Parágrafo único. O livro confiado à responsabilidade do escrevente é de seu uso privativo, admitindo-se a transferência de utilização para outro escrevente, mediante prévia autorização do Tabelião de Notas, que deverá certificar transferência no próprio livro, bem como anotar o fato no livro de protocolo. Art O ato notarial será: I - manuscrito, a ser lavrado em livro de papel pautado, previamente encadernado; II - impresso por qualquer meio, inclusive eletrônico, a ser lavrado em livro previamente encadernado ou, se de folhas soltas, encadernado em trinta dias contados da data do respectivo termo de encerramento, preenchidos ou inutilizados os espaços eventualmente deixados em branco, ou III - datilografado, a ser lavrado em livro de folhas soltas, observado o disposto no inciso anterior. Parágrafo único. Os atos notariais deverão ser impressos em folha de papel contendo o timbre do Serviço, ficando vedado aos Serviços Extrajudiciais não oficializados/privatizados referências como Poder Judiciário, Comarca, Juízo de Direito, brasão da República e quaisquer outras que sugiram ou induzam a direta gerência ou mesmo a integração orgânico-funcional de tais repartições aos quadros do Poder Judiciário. Art Os atos notariais receberão numeração crescente, a qual será reiniciada em cada livro subseqüente, constando a mesma nos traslados e certidões, devendo a lavratura ser procedida sem emendas ou entrelinhas, salvo se expressamente ressalvadas antes do encerramento do ato e no final do instrumento, com a aposição das assinaturas de todos os participantes. Art Na lavratura do ato notarial, o espaçamento entre as linhas será o mesmo até o encerramento do ato, inclusive em ressalvas, correções e notas de "em tempo". 1º. São vedadas anotações provisórias a lápis. 2º. Não se admitirão espaços em branco, salvo se forem inutilizados antes do encerramento do ato e do lançamento de qualquer assinatura. Art Havendo incorreções de texto, as mesmas serão sanadas: I - nos atos manuscritos ou datilografados, verificando-se o erro imediatamente após sua ocorrência mediante o emprego da palavra "digo", a que se seguirão a última palavra correta antes do erro e o texto que o substituir; II - nos atos notariais em geral, mediante ressalva no final do instrumento e antes do encerramento e do lançamento de qualquer assinatura. Na hipótese de falta de espaço no final do instrumento, a ressalva será lançada na linha em que se encerrou a lavratura do ato, na linha 6

7 seguinte às assinaturas ou nas margens, pelo Titular do Serviço ou por seu Substituto legal, em exercício, com a aposição, ou nova aposição, da assinatura das partes, ou III - tratando-se de omissão, mediante a inserção de notas de "em tempo", cabíveis à falta, no texto, de elemento conveniente ou necessário para a prática do ato, com a aposição, ou nova aposição, da assinatura das partes. Parágrafo único. Nas ressalvas deverão constar assinaturas de todas as partes interessadas no ato, independente das assinaturas no final do instrumento. Art Encontrando-se a escritura já registrada no Ofício Imobiliário competente, o Tabelião de Notas não poderá alterar por em tempo, entrelinhas ou ressalvas o ato já formalizado, devendo obrigatoriamente ser corrigido por Escritura Pública de Rerratificação. Parágrafo único. Caso se trate, entretanto, de erro material evidente, poderá o Tabelião, sob sua exclusiva responsabilidade, efetuar o conserto, com a devida ressalva a margem do instrumento, oficiando-se ao Registro de Imóveis competente caso o instrumento já tenha sido objeto de registro. Art A assinatura dos interessados será lançada na presença do escrevente ( 3º do art. 20 da Lei nº /94) que lavrou o ato, na forma do art. 215 do Código Civil. 1º. Se alguma das partes não puder ou não souber assinar, outra pessoa capaz, devidamente qualificada, assinará por ela, a seu rogo, devendo ser colhida a impressão digital. 2º. As assinaturas serão apostas nas linhas imediatamente seguintes àquela na qual se encerrou a lavratura do ato, inutilizando-se os espaços em branco com traços horizontais ou com uma sequência de traços e pontos. Art Se algum dos comparecentes não for conhecido do Tabelião de Notas, nem puder identificar-se por documento, participarão do ato pelo menos duas testemunhas, devidamente qualificadas no corpo do ato, que o conheçam e atestem sua identidade. Art Ressalvadas as hipóteses em que a lei as exigir como requisito de validade, poderão as partes firmar os instrumentos públicos independentemente de testemunhas. 4. Cuidados no manuseio e guarda dos livros Em razão da importância dos atos lavrados no tabelionato de notas, deve o tabelião ter cuidado especial com os livros do seu ofício. Esse cuidado é mencionado no art. 229 da Consolidação Normativa: Art O Tabelião de Notas manterá em casa-forte ou em outro local seguro os livros e documentos de seu Serviço, respondendo por sua segurança, ordem e conservação. Parágrafo único. Considera-se casa-forte o compartimento exclusivamente reservado para a guarda de livros e documentos do Serviço, dotado de mecanismos e características que o preservem contra deterioração, perda, roubo, furto, extravio e incêndio. 7

8 5. Escrituração do livro índice Em razão da natureza pública dos atos lavrados no tabelionato de notas, as pessoas solicitam certidão desses atos, normalmente informando apenas o nome de uma das partes do ato ou a data em que o ato foi praticado. Raramente as pessoas informam o livro e folha do ato. Assim, a localização dos atos lavrados no tabelionato de notas é feita através de pesquisa nos livros índices, que deverão ser regularmente escriturados. A forma de escrituração dos livros índices também é definida na Consolidação Normativa: Art Os livros de índices cronológicos, previamente encadernados e pautados, conterão índice alfabético e serão designados por "A" e "B", com os seguintes elementos: I - nome das partes; II - natureza do negócio jurídico, e III - número do livro, folhas, número do ato e data de sua lavratura e distribuição. 1º. No livro "A", serão lançados os testamentos e escrituras, na ordem cronológica da respectiva distribuição. 2º. No livro "B", serão anotados os dados essenciais das procurações, inclusive em causa própria, das revogações e substabelecimentos, na ordem cronológica da respectiva distribuição. 3º. A escrituração dos livros de índice mencionados no caput deste artigo será feita até 10 (dez) dias após o encerramento dos mesmos. 4º. A dimensão dos livros variará segundo o volume de trabalho do Serviço, facultando-se ao Tabelião: a) alterar a ordem das colunas e a estas acrescentar outras; b) formar o livro "A" com as notas do registro de distribuição, que serão encadernadas, com índice alfabético, e c) unificar os livros A e B em livros mensais, contendo as informações previstas no caput deste artigo, separadamente. 6. Encadernação e arquivamento dos livros notariais e dos documentos relativos aos atos Os atos notariais lavrados em folha solta devem ser encadernados em livros para serem devidamente arquivados e os documentos utilizados para elaborar os atos também devem ser arquivados em pastas específicas para cada ato, nos termos dos seguintes artigos da Consolidação Normativa: Art. 21. [...] 2º. Até a encadernação, que deverá ocorrer imediatamente após a lavratura do termo de encerramento, as folhas serão mantidas em pasta própria, correspondente ao livro a que 8

9 pertençam, cabendo à Corregedoria Geral da Justiça, por ocasião das inspeções/fiscalizações, verificar a regularidade do livro. Art O ato notarial será: [...] II [...] encadernado em trinta dias contados da data do respectivo termo de encerramento, preenchidos ou inutilizados os espaços eventualmente deixados em branco, Art [...] 1º. Quando da lavratura de escrituras públicas, exceto testamento e declaratórias em geral, o Tabelião deverá exigir a apresentação e entrega, para fins de arquivamento, de cópia autenticada dos documentos de identificação e constituição do(s) outorgante(s) e outorgado(s), além dos demais documentos exigidos por lei e pela Consolidação. Conclusão A atuação em um tabelionato de notas requer estudo das normas que regem a atividade. O desconhecimento ou o descumprimento das normas legais ou do órgão fiscalizador implicará em prejuízos para as partes interessadas e em responsabilidade para o tabelião e seus auxiliares. 9

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