AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

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1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 2º ano do Ensino Fundamental Prova de Língua Portuguesa São Paulo Agosto de ª Edição AIEF 9ª edição AAP 1

2 SUMÁRIO 1. PARA COMEÇO DE CONVERSA INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA PROVA ORIENTAÇÕES DA AVALIAÇÃO EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PROVA RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO NO 2º ANO - LÍNGUA PORTUGUESA 1. PARA COMEÇO DE CONVERSA... A Avaliação da Aprendizagem em Processo para o 2º ano de Língua Portuguesa, em sua 4ª edição, apresenta 6 questões abertas e uma fechada (teste objetivo). Os itens da prova têm como objetivo avaliar habilidades concernentes ao sistema de escrita, à leitura e à produção de texto. Nesses campos, espera-se que os alunos tenham capacidade de: Escrever o próprio nome e um sobrenome. Escrever lista de quitutes da festa junina (ditado pelo professor). Escrever trecho de cantiga de roda conhecida, segmentando o texto em palavras. Reescrever trecho de história conhecida do ponto de vista da presença dos acontecimentos narrados e da coerência textual. Responder questão a partir da leitura de texto informativo: localizar informação presente no texto e inferir informação não explícita no texto a partir da leitura autônoma. Compreender o modo de fazer de uma receita a partir de sua interpretação global. Para elaboração da prova foram considerados conteúdos e habilidades pautados no Currículo do Estado de São Paulo (documentos Expectativas de aprendizagem e Orientações Didáticas Fundamentais sobre as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa 1 ), as Matrizes de Referência das Avaliações SARESP e Saeb, além da matriz de descritores da própria Avaliação da Aprendizagem em Processo - AAP. A fim de subsidiar os professores, esse documento é composto por: Instruções para a aplicação da prova; Orientações da avaliação; Orientações para correção da prova e 1 Ambos documentos disponíveis para download em 3

4 Recomendações pedagógicas. Por meio das Recomendações Pedagógicas o professor poderá analisar os resultados, tendo como norteador: a) os descritores da matriz de referência elaborada para a AAP; b) a habilidade e, ou o descritor em cada um dos itens; c) indicações de outros materiais impressos ou disponíveis on line; d) orientações referentes à análise da organização do plano de recuperação e das atividades planejadas para o 2º ano e e) referências bibliográficas. 4

5 2. INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA PROVA Antes da Prova O professor deve: Organizar a sala de forma que os alunos possam realizar a avaliação individualmente. Preparação para a aplicação da prova O professor deverá seguir os seguintes procedimentos: Informar aos alunos que a prova é de Língua Portuguesa, e que eles devem responder a ela com muito cuidado, não deixando questões em branco, procurando mostrar o que realmente sabem sobre o conteúdo avaliado. Esta ação é importante para que os alunos percebam que essa prova é um instrumento de avaliação que lhes trará benefícios, pois o professor poderá organizar atividades que os ajude a sanar suas possíveis dificuldades. Criar um clima agradável e tranquilo. Estimular os alunos para que respondam com cuidado e atenção a todas as questões. Aplicação da prova O professor deverá: Distribuir os cadernos de prova. Seguir as orientações para a aplicação, discriminadas nas páginas 5 a 18, para cada uma das atividades. Explicar às crianças o que se espera que realizem, sem que isso signifique resolver por elas as questões propostas. Autorizar o início da prova. Anotar, na lousa, o horário de início e término da prova. Atenção: aos alunos com necessidades educacionais especiais deverá ser garantido o suporte pedagógico necessário para a realização das provas. 5

6 Durante a prova O professor deverá: Ficar atento a todos os fatos que ocorrerem. Circular pela sala de aula, dando orientações aos alunos que necessitem de encaminhamentos para a resolução dos exercícios propostos, lembrando que a avaliação tem como objetivo diagnosticar seus saberes. Prestar atenção ao ritmo da realização da prova, para que a classe vá fazendo a prova mais ou menos ao mesmo tempo. Certificar-se de que todos os alunos responderam a todas as questões da prova. Final da prova O professor deverá: Recolher todos os cadernos de prova para posterior correção. 6

7 3. ORIENTAÇÕES DA AVALIAÇÃO A primeira questão objetiva avaliar o conhecimento do aluno de seu próprio nome e sobrenome. As questões 2 e 3 pretendem avaliar o nível de conhecimento dos alunos sobre o sistema de escrita, ou seja, como cada um compreendeu até este momento o seu funcionamento e suas regras de geração. Na questão 3, há também a preocupação com relação à segmentação do texto. Na questão 4 é avaliada a habilidade de leitura localização de palavras e a questão 5 contempla a produção de texto, com a reescrita de final de um conto conhecido. A questão 6 pretende verificar se, a partir da leitura sem ajuda de um texto informativo, os alunos conseguem localizar informações explícitas no texto e realizar inferências. Já a última questão, exige a compreensão das características do gênero textual receita. Questão 1 - ESCRITA DO PRÓPRIO NOME Cabe ao aplicador: Orientar os alunos a escreverem o seu próprio nome e sobrenome, no lugar indicado, na primeira página da prova, da melhor forma que puderem. Para os alunos com vários sobrenomes, orientar que podem escrever apenas um. Questão 2 - ESCRITA DE UMA LISTA DE PALAVRAS Os alunos deverão escrever uma lista de palavras a partir do ditado do professor. A lista é composta por 05 (cinco) palavras do mesmo campo semântico. Cabe ao aplicador: ler o parágrafo que contextualiza a atividade, constante do Exemplar da Prova do Professor; e ditar as 05 (cinco) palavras na ordem em que aparecem no Exemplar da Prova do Professor. 7

8 Observações: orientar os alunos a escreverem uma palavra em cada linha. ditar as palavras sem escandi-las, ou seja, sem dar destaques às sílabas ao pronunciá-las. não orientar, explicar ou dar dicas, em hipótese alguma, de como se escrevem as palavras. deixar que escrevam cada palavra levando em conta o tempo necessário à maioria da classe e ditar novamente a palavra para os alunos que não conseguirem escrevê-la no tempo determinado. Passar para a escrita da próxima palavra da lista. Atenção: Ditar novamente as palavras para os alunos que se atrasarem. Questão 3 ESCRITA DE UM TRECHO DE CANTIGA Cabe ao aplicador: Cantar e recitar o trecho da cantiga com os alunos. Verificar se todos sabem de cor. Se souberem, pedir que cada um escreva. Se houver alunos que não conheçam este trecho ou não consigam decorá-lo rapidamente, ditar, solicitando a escrita da melhor forma. Questão 4 - LEITURA Cabe ao aplicador: Colocar a cantiga na lousa, recitar com os alunos, depois ler várias vezes, apontando cada linha de maneira contínua e dizendo (também de forma contínua, isto é, sem parar ou apontar cada palavra) o que está escrito em cada uma delas. Questão 5 - REESCRITA DE TRECHO DE UMA HISTÓRIA CONHECIDA PELOS ALUNOS Ler o conto conhecido uma vez para os alunos. Ler uma segunda vez até a parte indicada no Exemplar da Prova do Professor e solicitar que reescrevam a partir dessa parte. 8

9 Cabe ao aplicador: ler a história inteira. ler uma segunda vez até a parte indicada no Exemplar na Prova do Professor. solicitar que reescrevam a partir dessa parte até o final. Observação: os alunos podem se orientar pelo que ouviram da história lida e pelo que conhecem dela. Atenção: Os alunos que não conseguem escrever o texto sozinhos não devem realizar essa atividade. Questão 6 - LEITURA DE UM TEXTO INFORMATIVO Os alunos deverão ler sozinhos e responder à pergunta. Cabe ao aplicador: orientar os alunos a lerem, silenciosamente, primeiro o texto. solicitar que leiam, silenciosamente, as questões sobre o texto e escrevam as respostas. informar que talvez seja necessário voltarem ao texto para poderem responder as questões. Atenção: Os alunos que disserem que não conseguem ler o texto sozinhos não devem realizar essa atividade. Questão 7 LEITURA DE RECEITA Cabe ao aplicador: Solicitar aos alunos que leiam por si mesmos e marquem com um X a resposta correta. Atenção: Os alunos que disserem que não conseguem ler o texto sozinhos não devem realizar essa atividade 9

10 4. EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR Observação: professor, antes de aplicar esta prova é necessária a leitura das orientações para a aplicação da avaliação (pp 5 a 9 deste documento). EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR Língua Portuguesa 2 ano do Ensino Fundamental Turma Agosto de 2015 Data / / Escola Aluno QUESTÃO 1 ESCRITA DO PRÓPRIO NOME Instruções para o professor: Peça que escrevam o próprio nome e sobrenome na primeira página da prova (mostrar o lugar indicado): NOME: QUESTÃO 2 ESCRITA DE UMA LISTA DE PALAVRAS Instruções para o professor: Leia a comanda e as palavras. Em seguida, dite uma de cada vez, dando tempo para o aluno escrever. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS A PROFESSORA JULIANA E SEUS ALUNOS DECIDIRAM FAZER UMA FESTA JUNINA DA CLASSE E ESCREVERAM UMA LISTA COM OS QUITUTES DA FESTA: PÉ DE MOLEQUE PAMONHA CANJICA 10

11 PASTEL MILHO QUESTÃO 3 ESCRITA DE UM TRECHO DE CANTIGA Instruções para o professor: Cante e recite o trecho da cantiga com os alunos. Verifique se todos sabem de cor. Se souberem, peça que cada um escreva. Se houver alunos que não conheçam este trecho ou não consigam decorá-lo rapidamente, dite, solicitando a escrita da melhor forma. EU VI UMA BARATA NA CARECA DO VOVÔ. ASSIM QUE ELA ME VIU, BATEU ASAS E VOOU. QUESTÃO 4 LEITURA Instruções para o professor: Coloque o trecho da cantiga na lousa, recite com os alunos, depois leia várias vezes, apontando cada linha de maneira contínua e dizendo (também de forma contínua, isto é, sem parar ou apontar cada palavra) o que está escrito em cada uma delas. A CANOA VIROU, POIS DEIXARAM ELA VIRAR. FOI POR CAUSA DA ALICE, QUE NÃO SOUBE REMAR. Em seguida, peça para os alunos: 1. marcarem as palavras: VIROU, CANOA, ALICE, REMAR. 2. marcarem as palavras: POR, QUE. 11

12 QUESTÃO 5 REESCRITA DE UM TRECHO DE UMA HISTÓRIA Instruções para o professor: Leia a história inteira de O Patinho Feio para os alunos, depois leia novamente, pare no lugar marcado e peça para escreverem o restante da história. Fala do professor: Primeiro, vou ler a história inteira e vocês devem ouvir com atenção. Depois, vou ler de novo, mas não até o final. Vocês continuam escrevendo a história a partir do ponto em que parei. O PATINHO FEIO HANS CHRISTIAN ANDERSEN A MAMÃE PATA TINHA ESCOLHIDO UM LUGAR IDEAL PARA FAZER SEU NINHO: UM CANTINHO BEM PROTEGIDO NO MEIO DA FOLHAGEM, PERTO DO RIO QUE CONTORNAVA O VELHO CASTELO. MAIS ADIANTE ESTENDIAM-SE O BOSQUE E UM LINDO JARDIM FLORIDO. NAQUELE LUGAR SOSSEGADO, A PATA AGORA AQUECIA PACIENTEMENTE SEUS OVOS. POR FIM, APÓS A LONGA ESPERA, OS OVOS SE ABRIRAM UM APÓS O OUTRO, E DAS CASCAS ROMPIDAS SURGIRAM, ENGRAÇADINHOS E MIÚDOS, OS PATINHOS AMARELOS QUE, IMEDIATAMENTE, SALTARAM DO NINHO. PORÉM UM DOS OVOS AINDA NÃO SE ABRIRA; ERA UM OVO GRANDE, E A PATA PENSOU QUE NÃO O CHOCARA O SUFICIENTE. IMPACIENTE, DEU UMAS BICADAS NO OVÃO E ELE COMEÇOU A SE ROMPER. NO ENTANTO, EM VEZ DE UM PATINHO AMARELINHO, SAIU UMA AVE CINZENTA E DESAJEITADA. NEM PARECIA UM PATINHO. PARA TER CERTEZA DE QUE O RECÉM-NASCIDO ERA UM PATINHO, E NÃO OUTRA AVE, A MÃE-PATA FOI COM ELE ATÉ O RIO E O OBRIGOU A MERGULHAR JUNTO COM OS OUTROS. QUANDO VIU QUE ELE NADAVA COM NATURALIDADE E SATISFAÇÃO, SUSPIROU ALIVIADA. ERA SÓ UM PATINHO MUITO, MUITO FEIO. TRANQUILIZADA, LEVOU SUA NUMEROSA FAMÍLIA PARA CONHECER OS OUTROS ANIMAIS QUE VIVIAM NOS JARDINS DO CASTELO. TODOS PARABENIZARAM A PATA: A SUA NINHADA ERA REALMENTE BONITA. EXCETO UM. O HORROROSO E DESAJEITADO DAS PENAS CINZENTAS! É GRANDE E SEM GRAÇA! FALOU O PERU. TEM UM AR ABOBALHADO COMENTARAM AS GALINHAS. 12

13 O PORQUINHO NADA DISSE, MAS GRUNHIU COM AR DE DESAPROVAÇÃO. NOS DIAS QUE SE SEGUIRAM, AS COISAS PIORARAM. TODOS OS BICHOS, INCLUSIVE OS PATINHOS, PERSEGUIAM A CRIATURINHA FEIA. A PATA, QUE NO PRINCÍPIO DEFENDIA AQUELA SUA ESTRANHA CRIA, AGORA TAMBÉM SENTIA VERGONHA E NÃO QUERIA TÊ-LO EM SUA COMPANHIA. O POBRE PATINHO CRESCIA SÓ, MALCUIDADO E DESPREZADO. SOFRIA. AS GALINHAS O BICAVAM A TODO O INSTANTE, OS PERUS O PERSEGUIAM COM AR AMEAÇADOR E ATÉ A EMPREGADA, QUE DIARIAMENTE LEVAVA COMIDA AOS BICHOS, SÓ PENSAVA EM ENXOTÁ-LO. UM DIA, DESESPERADO, O PATINHO FEIO FUGIU. QUERIA FICAR LONGE DE TODOS QUE O PERSEGUIAM. CAMINHOU, CAMINHOU E CHEGOU PERTO DE UM GRANDE BREJO, ONDE VIVIAM ALGUNS MARRECOS. FOI RECEBIDO COM INDIFERENÇA: NINGUÉM LIGOU PARA ELE. MAS NÃO FOI MALTRATADO NEM RIDICULARIZADO; PARA ELE, QUE ATÉ AGORA SÓ SOFRERA, ISSO JÁ ERA O SUFICIENTE. INFELIZMENTE, A FASE TRANQUILA NÃO DUROU MUITO. NUMA CERTA MADRUGADA, A QUIETUDE DO BREJO FOI INTERROMPIDA POR UM TUMULTO E VÁRIOS DISPAROS: TINHAM CHEGADO OS CAÇADORES! MUITOS MARREQUINHOS PERDERAM A VIDA. POR UM MILAGRE, O PATINHO FEIO CONSEGUIU SE SALVAR, ESCONDENDO-SE NO MEIO DA MATA. DEPOIS DISSO, O BREJO JÁ NÃO OFERECIA SEGURANÇA; POR ISSO, ASSIM QUE CESSARAM OS DISPAROS, O PATINHO FUGIU DE LÁ. NOVAMENTE CAMINHOU, CAMINHOU, PROCURANDO UM LUGAR ONDE NÃO SOFRESSE. AO ENTARDECER, CHEGOU A UMA CABANA. A PORTA ESTAVA ENTREABERTA, E ELE CONSEGUIU ENTRAR SEM SER NOTADO. LÁ DENTRO, CANSADO E TREMENDO DE FRIO, ENCOLHEU-SE NUM CANTINHO E LOGO DORMIU. NA CABANA MORAVA UMA VELHA, EM COMPANHIA DE UM GATO, ESPECIALISTA EM CAÇAR RATOS, E DE UMA GALINHA, QUE TODOS OS DIAS BOTAVA O SEU OVINHO. NA MANHÃ SEGUINTE, QUANDO A DONA DA CABANA VIU O PATINHO DORMINDO NO CANTO, FICOU TODA CONTENTE. TALVEZ SEJA UMA PATINHA. SE FOR, CEDO OU TARDE BOTARÁ OVOS, E EU PODEREI PREPARAR CREMES, PUDINS E TORTAS, POIS TEREI MAIS OVOS. ESTOU COM MUITA SORTE! MAS O TEMPO PASSAVA, E NENHUM OVO APARECIA. A VELHA COMEÇOU A PERDER A PACIÊNCIA. A GALINHA E O GATO, QUE DESDE O COMEÇO NÃO VIAM COM BONS OLHOS O RECÉM-CHEGADO, FORAM FICANDO AGRESSIVOS E BRIGUENTOS. MAIS UMA VEZ, O COITADINHO PREFERIU DEIXAR A SEGURANÇA DA CABANA E SE AVENTURAR PELO MUNDO. CAMINHOU, CAMINHOU E ACHOU UM LUGAR TRANQUILO PERTO DE UMA LAGOA, ONDE PAROU. ENQUANTO DUROU A BOA ESTAÇÃO, O VERÃO, AS COISAS NÃO FORAM MUITO MAL. O PATINHO PASSAVA BOA PARTE DO TEMPO DENTRO DA ÁGUA E LÁ MESMO ENCONTRAVA ALIMENTO SUFICIENTE. MAS CHEGOU O OUTONO. AS FOLHAS COMEÇARAM A CAIR, BAILANDO NO AR E POUSANDO NO CHÃO, FORMANDO UM GRANDE TAPETE AMARELO. O CÉU SE COBRIU DE NUVENS AMEAÇADORAS E O VENTO ESFRIAVA CADA VEZ MAIS. SOZINHO, TRISTE E ESFOMEADO, O PATINHO PENSAVA, PREOCUPADO, NO INVERNO QUE SE APROXIMAVA. 13

14 NUM FINAL DE TARDE, VIU SURGIR ENTRE OS ARBUSTOS UM BANDO DE GRANDES E LINDÍSSIMAS AVES. TINHAM AS PLUMAS ALVAS, AS ASAS GRANDES E UM LONGO PESCOÇO, DELICADO E SINUOSO: ERAM CISNES, EMIGRANDO NA DIREÇÃO DE REGIÕES QUENTES. LANÇANDO ESTRANHOS SONS, BATERAM AS ASAS E LEVANTARAM VOO, BEM ALTO. O PATINHO FICOU ENCANTADO, OLHANDO A REVOADA, ATÉ QUE ELA DESAPARECESSE NO HORIZONTE. SENTIU UMA GRANDE TRISTEZA, COMO SE TIVESSE PERDIDO AMIGOS MUITO QUERIDOS. COM O CORAÇÃO APERTADO, LANÇOU-SE NA LAGOA E NADOU DURANTE LONGO TEMPO. NÃO CONSEGUIA TIRAR O PENSAMENTO DAQUELAS MARAVILHOSAS CRIATURAS, GRACIOSAS E ELEGANTES. FOI SE SENTINDO MAIS FEIO, MAIS SOZINHO E MAIS INFELIZ DO QUE NUNCA. NAQUELE ANO, O INVERNO CHEGOU CEDO E FOI MUITO RIGOROSO. O PATINHO FEIO PRECISAVA NADAR ININTERRUPTAMENTE, PARA QUE A ÁGUA NÃO CONGELASSE EM VOLTA DE SEU CORPO, CRIANDO UMA ARMADILHA MORTAL. MAS ERA UMA LUTA CONTÍNUA E SEM ESPERANÇA. UM DIA, EXAUSTO, PERMANECEU IMÓVEL POR TEMPO SUFICIENTE PARA FICAR COM AS PATAS PRESAS NO GELO. AGORA MORREREI PENSOU. ASSIM, TERÁ FIM TODO MEU SOFRIMENTO. FECHOU OS OLHOS, E O ÚLTIMO PENSAMENTO QUE TEVE ANTES DE CAIR NUM SONO PARECIDO COM A MORTE FOI PARA AS GRANDES AVES BRANCAS. NA MANHÃ SEGUINTE, BEM CEDO, UM CAMPONÊS QUE PASSAVA POR AQUELES LADOS VIU O POBRE PATINHO, JÁ MEIO MORTO DE FRIO. QUEBROU O GELO COM UM PEDAÇO DE PAU, LIBERTOU O POBREZINHO E LEVOU-O PARA SUA CASA. LÁ O PATINHO FOI ALIMENTADO E AQUECIDO, RECUPERANDO UM POUCO DE SUAS FORÇAS. LOGO QUE DEU SINAIS DE VIDA, OS FILHOS DO CAMPONÊS SE ANIMARAM: VAMOS FAZÊ-LO VOAR! VAMOS ESCONDÊ-LO EM ALGUM LUGAR! E SEGURAVAM O PATINHO, APERTAVAM-NO, ESFREGAVAM-NO. OS MENINOS NÃO TINHAM MÁS INTENÇÕES; MAS O PATINHO, ACOSTUMADO A SER MALTRATADO, ATORMENTADO E OFENDIDO, ASSUSTOU-SE E TENTOU FUGIR. FUGA ATRAPALHADA! CAIU DE CABEÇA NUM BALDE CHEIO DE LEITE E, ESPERNEANDO PARA SAIR, DERRUBOU TUDO. A MULHER DO CAMPONÊS COMEÇOU A GRITAR, E O POBRE PATINHO SE ASSUSTOU AINDA MAIS. ACABOU SE ENFIANDO NO BALDE DA MANTEIGA, ENGORDURANDO-SE ATÉ OS OLHOS, E FINALMENTE SE ENFIOU NUM SACO DE FARINHA, LEVANTANDO UMA POEIRA SEM FIM. A COZINHA PARECIA UM CAMPO DE BATALHA. FORA DE SI, A MULHER DO CAMPONÊS PEGARA A VASSOURA E PROCURAVA GOLPEAR O PATINHO. AS CRIANÇAS CORRIAM ATRÁS DO COITADINHO, DIVERTINDO-SE MUITO. MEIO CEGO PELA FARINHA, MOLHADO DE LEITE E ENGORDURADO DE MANTEIGA, ESBARRANDO AQUI E ALI, O POBREZINHO POR SORTE CONSEGUIU AFINAL ENCONTRAR A PORTA E FUGIR, ESCAPANDO DA CURIOSIDADE DAS CRIANÇAS E DA FÚRIA DA MULHER. ORA ESVOAÇANDO, ORA SE ARRASTANDO NA NEVE, ELE SE AFASTOU DA CASA DO CAMPONÊS E SOMENTE PAROU QUANDO LHE FALTARAM AS FORÇAS. NOS MESES SEGUINTES, O PATINHO VIVEU NUM LAGO, ABRIGANDO-SE DO GELO ONDE ENCONTRAVA RELVA SECA. 14

15 PROFESSOR, PARE AQUI NA SEGUNDA LEITURA. FINALMENTE, A PRIMAVERA DERROTOU O INVERNO. LÁ NO ALTO, VOAVAM MUITAS AVES. UM DIA, OBSERVANDO-AS, O PATINHO SENTIU UM INEXPLICÁVEL E INCONTROLÁVEL DESEJO DE VOAR. ABRIU AS ASAS, QUE TINHAM FICADO GRANDES E ROBUSTAS, E PAIROU NO AR. VOOU. VOOU. VOOU LONGAMENTE, ATÉ QUE AVISTOU UM IMENSO JARDIM REPLETO DE FLORES E DE ÁRVORES; DO MEIO DAS ÁRVORES SAÍRAM TRÊS AVES BRANCAS. O PATINHO RECONHECEU AS LINDAS AVES QUE JÁ VIRA ANTES E SENTIU-SE INVADIR POR UMA EMOÇÃO ESTRANHA, COMO SE FOSSE UM GRANDE AMOR POR ELAS. QUERO ME APROXIMAR DESSAS ESPLÊNDIDAS CRIATURAS MURMUROU. TALVEZ ME HUMILHEM E ME MATEM A BICADAS, MAS NÃO IMPORTA. É MELHOR MORRER PERTO DELAS DO QUE CONTINUAR VIVENDO ATORMENTADO POR TODOS. COM UM LEVE TOQUE DAS ASAS, ABAIXOU-SE ATÉ O PEQUENO LAGO E POUSOU TRANQUILAMENTE NA ÁGUA. PODEM MATAR-ME, SE QUISEREM DISSE, RESIGNADO, O INFELIZ. E ABAIXOU A CABEÇA, AGUARDANDO A MORTE. AO FAZER ISSO, VIU A PRÓPRIA IMAGEM REFLETIDA NA ÁGUA, E SEU CORAÇÃO ENTRISTECIDO DEU UM PULO. O QUE VIA NÃO ERA A CRIATURA DESENGONÇADA, CINZENTA E SEM GRAÇA DE OUTRORA. ENXERGAVA AS PENAS BRANCAS, AS GRANDES ASAS E UM PESCOÇO LONGO E SINUOSO. ELE ERA UM CISNE! UM CISNE, COMO AS AVES QUE TANTO ADMIRAVA. BEM-VINDO ENTRE NÓS! DISSERAM-LHE OS TRÊS CISNES, CURVANDO OS PESCOÇOS, EM SINAL DE SAUDAÇÃO. AQUELE QUE NUM TEMPO DISTANTE TINHA SIDO UM PATINHO FEIO, HUMILHADO, DESPREZADO E ATORMENTADO SENTIA-SE AGORA TÃO FELIZ QUE SE PERGUNTAVA SE NÃO ERA UM SONHO! MAS NÃO! NÃO ESTAVA SONHANDO. NADAVA EM COMPANHIA DE OUTROS, COM O CORAÇÃO CHEIO DE FELICIDADE. MAIS TARDE, CHEGARAM AO JARDIM TRÊS MENINOS, PARA DAR COMIDA AOS CISNES. PAIS. O MENORZINHO DISSE, SURPRESO: TEM UM CISNE NOVO! E É O MAIS BELO DE TODOS! E CORREU PARA CHAMAR OS É MESMO UMA ESPLÊNDIDA CRIATURA! DISSERAM OS PAIS. E JOGARAM PEDACINHOS DE BISCOITO E DE BOLO. TÍMIDO DIANTE DE TANTOS ELOGIOS, O CISNE ESCONDEU A CABEÇA EMBAIXO DA ASA. TALVEZ UM OUTRO, EM SEU LUGAR, TIVESSE FICADO ENVAIDECIDO. MAS NÃO ELE. SEU CORAÇÃO ERA MUITO BOM, E ELE SOFRERA MUITO ANTES DE ALCANÇAR A SONHADA FELICIDADE. 15

16 QUESTÃO 6 LEITURA DE TEXTO INFORMATIVO Instruções para o professor: Peça para os alunos lerem o texto informativo sozinhos e responderem às perguntas. Ilustrações: Ivan Zigg 16

17 POR DENTRO DO ARRAIAL QUADRILHA, ESTALINHO, FOGUEIRA, CASAMENTO NA ROÇA O QUE ISSO LEMBRA? FESTA JUNINA! MAS VOCÊ SABE COMO SURGIU ESSA FESTIVIDADE E POR QUE ELA OCORRE EM JUNHO? A ORIGEM DA FESTA JUNINA ESTÁ LIGADA A CELEBRAÇÕES FEITAS POR POVOS ANTIGOS, COMO OS PERSAS E OS EGÍPCIOS. EM 21 DE JUNHO, ELES FESTEJAVAM O SOLSTÍCIO DE VERÃO: O DIA MAIS LONGO DO ANO NO HEMISFÉRIO NORTE. ACENDIAM FOGUEIRAS PARA LIVRAR AS PLANTAÇÕES DOS MAUS ESPÍRITOS E ATRAIR FERTILIDADE PARA AS COLHEITAS. NO BRASIL, OS FESTEJOS JUNINOS TIVERAM INÍCIO NO PERÍODO COLONIAL, POIS FORAM OS PORTUGUESES QUE TROUXERAM ESSA CELEBRAÇÃO PARA O PAÍS. A FESTA PASSOU A SE CHAMAR JUNINA E, HOJE, É PARTE DA CULTURA POPULAR. FONTE: ADAPTADO DE ACESSO EM 20/05/ A ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS ESTÁ LIGADA A QUAIS POVOS ANTIGOS? 6.2 POR QUE, AQUI NO BRASIL, A FESTA É CHAMADA DE JUNINA? 17

18 QUESTÃO 7 LEITURA DE RECEITA Instruções para o professor: Solicite aos alunos que leiam por si mesmos e marquem com um X a resposta correta. RECEITA BROAS DE FUBÁ INGREDIENTES: 2 COLHERES (SOPA) DE MANTEIGA 2 COLHERES DE GORDURA 2 OVOS 2 XÍCARAS (CHÁ) DE AÇÚCAR 3 XÍCARAS DE LEITE 3 XÍCARAS DE FUBÁ 1 COLHER (SOPA) BEM CHEIA DE FERMENTO 1 XÍCARA DE FARINHA DE TRIGO MODO DE FAZER: - BATA BEM A MANTEIGA, A GORDURA, O AÇÚCAR E AS GEMAS. JUNTE O LEITE, O FUBÁ, A FARINHA DE TRIGO PENEIRADA, AS CLARAS BATIDAS EM NEVE E, POR ÚLTIMO, O FERMENTO. - BATA A MASSA BEM BATIDA E LEVE AO FORNO BEM QUENTE EM ASSADEIRAS UNTADAS. O QUE DEVEMOS FAZER COM A MANTEIGA: A) BATER EM NEVE. B) MISTURAR COM A FARINHA DE TRIGO. C) BATER BEM. D) LEVAR AO FORNO. 18

19 5. ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PROVA Com o objetivo de alinhar o resultado dessa avaliação com as provas externas da SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO, e também as de âmbito nacional, esse manual foi elaborado utilizando os critérios estabelecidos para a correção do SARESP. Nas próximas páginas, você encontrará categorias de resposta para cada questão que o aluno respondeu na prova. Essas categorias de resposta estão identificadas por letras A, B, C e, em alguns casos D, E e F. Cada letra corresponde a uma pontuação. Pensando na proposta do PROGRAMA LER E ESCREVER da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo, leia atentamente cada item verificando a resposta do aluno. Classifique a resposta do aluno com a letra correspondente. QUESTÃO 1 - Escrita do próprio nome Categorias de resposta: A) Escreveu o nome e pelo menos um sobrenome (mesmo que não pareça ser um sobrenome, por exemplo: José Maria). B) Escreveu somente o nome. C) Escreveu de forma não reconhecível. D) Ausência de resposta. QUESTÃO 2 - Escrita de uma lista de brincadeiras (ditado do professor) Categorias de resposta: A) Escreve com correspondência sonora alfabética e grafia convencional em pelo menos cinco (05) das palavras da lista. Atenção: não exigir correção na acentuação gráfica. B) Escreveu com correspondência sonora alfabética e grafia convencional em pelo menos três (03) das palavras da lista. 19

20 C) Escreveu com correspondência sonora alfabética e/ou ainda não alfabética com grafia não convencional. Atenção: incluir nessa categoria a escrita com correspondência sonora alfabética e grafia correta de apenas duas (02) ou uma (01) das palavras da lista. Este critério também envolve as escritas silábicas, tanto com valor sonoro convencional como sem valor sonoro convencional e a escrita silábico-alfabética. D) Escreveu sem correspondência sonora. E) Ausência de resposta. QUESTÃO 3 Escrita (Autoditado) de trecho de cantiga Esta questão pretende avaliar os seguintes aspectos: sistema de escrita segmentação do texto em palavras A questão 3 se desdobra em dois itens 3.1 e 3.2 Item 3.1 Escrita de uma antiga conhecida pela classe sistema de escrita Categorias de resposta: A) Escreveu com correspondência sonora alfabética e grafia convencional. Atenção: Incluir nesta categoria mesmo que a grafia de duas (02) palavras esteja incorreta. Não exigir correção na acentuação gráfica. B) Escreveu com correspondência sonora alfabética com grafia não convencional. C) Escreveu com correspondência sonora ainda não alfabética. Atenção: Este critério envolve as escritas silábicas, tanto com valor sonoro convencional ou sem valor sonoro convencional e a escrita silábico-alfabética. D) Escreveu sem correspondência sonora. Atenção: Nesta categoria, estão as escritas ainda não fonetizadas (pré-silábicas), aquelas que ainda não estabelecem uma relação sistemática entre partes do falado e partes do escrito. E) Ausência de resposta. 20

21 Item 3.2 Escrita de uma cantiga conhecida pela classe segmentação do texto Categorias de resposta: A) Segmentou convencionalmente o texto em palavras. Atenção: Incluir nesta categoria mesmo que a segmentação de duas (02) palavras esteja incorreta e/ou esteja repetida (meviu...meviu). Não exigir correção na acentuação gráfica. B) Presença sistemática de hipossegmentação e/ou hipersegmentação. Atenção: sistemática, neste caso, quer dizer conduta repetitiva, observada em mais de uma ocasião em três (03) ou mais palavras/expressões diferentes: hipossegmentação o aluno escreve junto o que é para escrever separado (ex.: erumaveis ; derepente ; nacasa...); e hipersegmentação o aluno separa o que se escreve junto (ex.: de vagar ; des cola do ; gela deira...). C) Não segmentou o texto em palavras o aluno escreveu as palavras continuamente, sem qualquer separação entre elas. D) Ausência de resposta. QUESTÃO 4 Leitura de uma cantiga conhecida Categorias de resposta: A) Marcou pelo menos cinco (05) das palavras ditadas. B) Marcou pelo menos três (03) das palavras ditadas. C) Marcou palavras aleatoriamente. D) Não marcou nenhuma palavra. QUESTÃO 5 - Reescrita de um texto Essa questão pretende avaliar se, ao reescrever o final de um conto, os alunos apropriaram-se das características desse gênero em relação ao encadeamento dos episódios narrados e se mantém a coerência. Para garantir a coerência na reescrita do final de conto, é fundamental ao aluno a compreensão das ideias e informações do início do texto, lidas pelo professor, para que possa garantir a unidade, os sentido global do texto: a perspectiva adotada pelo narrador, a progressão temática, as personagens e os ambientes/lugares com suas respectivas caracterizações, o registro de linguagem Esta questão se desdobra em dois itens: 5.1 e

22 Item 5.1 Reescrever trecho de uma história conhecida garantindo a presença dos episódios narrados Categorias de resposta: A) Reescreveu garantindo a presença de pelo menos cinco (05) dos acontecimentos narrados. B) Reescreveu garantindo a presença de quatro (04) dos acontecimentos narrados. C) Reescreveu garantindo a presença de três (03) dos acontecimentos narrados. D) Presença de escrita, mas não o solicitado ou ausência de resposta. Atenção: Incluir nesta categoria se o texto apresentar menos de 3 episódios; se o texto for ilegível; se for cópia integral do texto; se contar outra história; se escrever em outro gênero. E) Ausência de escrita. Para efeito de quantificação, dividimos o trecho a ser reescrito em blocos de acontecimentos, ainda que, obviamente, a produção dos alunos não se resuma aos itens listados e sim ao desenrolar dos acontecimentos narrados. 1. Ao final do inverno início da primavera o patinho tem uma imensa vontade de voar. 2. O Patinho feio reconhece lindas aves no jardim que sobrevoou, se identifica com elas e se aproxima. 3. Ao se aproximar das aves, teme por sua vida, abaixa a cabeça e se vê refletido na água, descobrindo uma linda ave. 4. Os cisnes recebem muito bem o Patinho feio. 5. Mais tarde chegam ao jardim três meninos e um deles admira a beleza do patinho feio. 6. O patinho feio, recebe o elogio e fica tímido, demonstrando sua humildade, diante de todo sofrimento que havia passado. 22

23 Item 5.2 Reescrever trecho final de um conto conhecido do ponto de vista da coerência textual Categorias de resposta: A) Conseguiu articular coerentemente as ideias e as informações em relação ao que veio antes no texto e entre si, sem provocar problemas de compreensão. B) Conseguiu articular coerentemente as ideias e as informações em relação ao que veio antes no texto e entre si, ainda que com uma ou duas falhas que não chegam a comprometer o sentido global do texto produzido. Atenção: considerar como falha a ausência, a ampliação e/ou troca de informações secundárias que não prejudicam a manutenção do sentido do texto. C) Articulou parcialmente as ideias e as informações do texto entre si e em relação ao que veio antes com quebras da coerência resultando em alguns problemas de compreensão. Atenção: considerar como quebra a ausência de informações, de personagens e/ou de episódios essenciais para a manutenção do sentido da história reescrita; ou a repetição de episódio do texto fonte, representando um retrocesso na linha temporal/sequência narrativa. Incluir nessa categoria a reescrita em que não há articulação com o texto fonte, mesmo que articule entre si os episódios que escreveu, e/ou quando não terminou a história. D) Não conseguiu articular as ideias e as informações do texto com coerência, resultando em problemas de compreensão, dando a impressão de que não entendeu a história. E) Presença de escrita, mas não a solicitada. Atenção: Incluir nesta categoria o texto ilegível, ou que conta outra história, ou que é cópia do texto fonte, ou se pertence a outro gênero. F) Ausência de resposta. QUESTÃO 6 Leitura de texto informativo Esta questão pretende verificar se, a partir, da leitura autônoma (isto é, sozinho, sem ajuda) de um texto informativo, o aluno consegue selecionar informações explícitas no texto. Esta questão se desdobra em dois itens: 6.1 e

24 Item Leitura de texto informativo: localização de informação explícita no texto Categorias de respostas: A) Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia. Atenção: Considerar nesta categoria: os povos persas e egípcios ou persas e egípcios, persas egípcios etc. B) Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia. Atenção: Incluir nesta categoria a resposta ilegível. C) Ausência de resposta. Item Leitura de texto informativo: inferência de informação implícita no texto Categorias de respostas: A) Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia. Atenção: A completude ou não da resposta e a presença de grafia não convencional não afetam o resultado. B) Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia. Atenção: Incluir nesta categoria o texto ilegível ou o que conta outra história. C) Ausência de resposta. QUESTÃO 7 LEITURA DE UMA RECEITA Considerar para correção da prova as seguintes alternativas: O QUE DEVEMOS FAZER COM A MANTEIGA: A) BATER EM NEVE. B) MISTURAR COM A FARINHA DE TRIGO. C) BATER BEM. D) LEVAR AO FORNO. RESPOSTA CORRETA: Bater bem - LETRA C. 24

25 Quadro resumo das questões: QUESTÃO CONTEÚDOS DESCRIÇÃO Escreveu o nome e pelo menos um sobrenome QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 QUESTÃO 3.1 QUESTÃO 3.2 QUESTÃO 4 QUESTÃO 5.1 Escrever o próprio nome Conhecimento do Sistema de Escrita escrita de palavras em uma lista Escrita de uma cantiga conhecida pela classe sistema de escrita Escrita de uma cantiga conhecida pela classe segmentação do texto Leitura de uma cantiga conhecida Reescrever trecho de história conhecida: presença dos acontecimentos narrados Escreveu somente o nome Escreveu de forma não reconhecível Ausência de resposta Com correspondência sonora alfabética e grafia convencional (05 palavras) Com correspondência sonora alfabética e grafia convencional (03 palavras) Com correspondência sonora alfabética e/ou ainda não alfabética com grafia não convencional. Sem correspondência sonora. Ausência de resposta. Com correspondência sonora alfabética e grafia convencional. Com correspondência sonora alfabética com grafia não convencional. Com correspondência sonora ainda não alfabética. Sem correspondência sonora. Ausência de resposta. Segmentou convencionalmente o texto em palavras Presença sistemática de hipossegmentação e/ou hipersegmentação Não segmentou o texto em palavras o aluno escreveu as palavras continuamente, sem qualquer separação entre elas. Ausência de resposta. Marcou pelo menos cinco (05) das palavras ditadas. Marcou pelo menos três (03) das palavras ditadas. Marcou palavras aleatoriamente. Não marcou nenhuma palavra. Reescreveu garantindo a presença de pelo menos cinco (05) dos acontecimentos narrados Reescreveu garantindo a presença de quatro (04) dos acontecimentos narrados Reescreveu garantindo a presença de três (03) dos acontecimentos narrados Presença de escrita, mas não o solicitado ou ausência de resposta Ausência de escrita 25

26 QUESTÃO 5.2 Reescrever trecho final de história conhecida do ponto de vista da coerência textual Conseguiu articular coerentemente as ideias e as informações em relação ao que veio antes no texto e entre si, sem provocar problemas de compreensão Conseguiu articular coerentemente as ideias e as informações em relação ao que veio antes no texto e entre si, ainda que com uma ou duas falhas que não chegam a comprometer o sentido global do texto produzido Articulou parcialmente as ideias e as informações do texto entre si e em relação ao que veio antes com quebras da coerência resultando em alguns problemas de compreensão Não conseguiu articular as ideias e as informações do texto com coerência, resultando em problemas de compreensão, dando a impressão de que não entendeu a história Presença de escrita, mas não a solicitada Ausência de resposta QUESTÃO 6.1 QUESTÃO 6.2 QUESTÃO 7 Responder questão a partir da leitura de texto informativo: localizar informação explícita no texto Responder questão a partir da leitura de texto informativo: inferir informação implícita no texto Leitura: Compreender o modo de fazer de uma receita a partir de sua interpretação global Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia Ausência de resposta Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia Ausência de resposta Letra correta C 26

27 6. RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS Para a análise dos resultados e possíveis tomadas de decisão, sugerimos que sejam utilizadas as seguintes questões norteadoras ou outras que julgarem necessárias: Quais conhecimentos os alunos precisam mobilizar para resolver as questões, em relação ao enunciado e à complexidade da tarefa proposta? Quais dificuldades os alunos podem ter na resolução destas questões? Exemplo: Questão 2 Habilidade: Conhecimento do sistema de escrita - ditado de uma lista de palavras Questões norteadoras Qual o grau de dificuldade que os alunos tiveram ao escrever essas palavras? O que as escritas produzidas demonstram no que se refere ao conhecimento dos alunos? O que estes alunos precisam aprender? Quais condições didáticas precisam ser garantidas para que estes alunos avancem em suas hipóteses? Nessa análise, é importante a utilização dos seguintes documentos: a prova aplicada aos alunos; o exemplar da prova destinado ao professor, no qual constam as instruções para a aplicação das provas aos alunos e o roteiro de correção da prova com as orientações gerais aos corretores. Após a análise dos resultados é fundamental a retomada das expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa para o 2º ano, dos diferentes níveis de desempenho que compõem esta prova de Língua Portuguesa, que representam conjuntos específicos de habilidades e competências. Este momento é importante para que re(visitem) o ponto que esperamos alcançar no que diz respeito ao ensino da leitura, da escrita e da aquisição do sistema alfabético de escrita para os alunos desse ano. Para isso, recomendamos a leitura do documento de EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM 2, das ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS FUNDAMENTAIS SOBRE AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA 3, e dos RELATÓRIOS PEDAGÓGICOS DO SARESP. 2 Este documento encontra-se disponível no site: lereescrever.fde.sp.gov.br 3 Este documento encontra-se disponível no site: lereescrever.fde.sp.gov.br 27

28 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. (Secretaria de Educação Fundamental). Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília BRASIL (Secretaria de Ensino Fundamental). Práticas de escrita: orientações didáticas In: Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, vol. 3. Brasília: MEC/SEF, SÃO PAULO (Estado) Secretaria de educação. Expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do ensino fundamental 1º ao 5º ano Elaboração: Kátia Lomba Bräkling. Colaboração: Grupo Referência de Língua Portuguesa, Formadoras do Programa Ler e Escrever e Equipe CEFAI. Supervisão Pedagógica: Telma Weisz. Disponível em: (acesso em 12/03/2014) SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador 1o ano / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; coordenação, elaboração e revisão dos materiais, Sonia de Gouveia Jorge... [ e outros]; concepção e elaboração, Claudia Rosenberg Aratangy... [e outros] ed. rev. e atual. - São Paulo: FDE,

29 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional Coordenador: Olavo Nogueira Batista Filho Departamento de Avaliação Educacional Diretor: William Massei Assistente Técnica: Maria Julia Filgueira Ferreira Centro de Aplicação de Avaliações Diretora: Cyntia Lemes da Silva G. Fonseca Equipe Técnica DAVED participante da AAP Ademilde Ferreira de Souza, Cristiane Dias Mirisola, Isabelle Regina de Amorim Mesquita, Juvenal Gouveia, Patricia de Barros Monteiro, Silvio Santos de Almeida, Soraia Calderoni Statonato Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Coordenadora: Ghisleine Trigo Silveira Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica Diretora: Regina Aparecida Resek Santiago Centro do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais - CEFAI Diretora: Sonia Gouveia Jorge Andréa Fernandes de Freitas, Edimilson de Moraes Ribeiro, Fabiana Cristine Porto dos Santos, Iria Regina do Nascimento, Luciana Aparecida Fakri, Luciana Souza Santos, Renata Rossi Fiorim Siqueira e Solange Guedes de Oliveira 29

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