ITAIPU e IAPAR lançam Operação de comunicação para um Plantio Direto com Qualidade!

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1 ITAIPU e IAPAR lançam Operação de comunicação para um Plantio Direto com Qualidade! A formação de Reservatórios no Setor Elétrico tem como objetivo principal atender a demanda crescente de energia para o desenvolvimento sócio-econômico do País. Isso não impede que as águas dos Reservatórios atendam também outros tantos usos múltiplos como lazer, turismo, pesca, abastecimento público, que vêm agregar qualidade de vida às populações envolvidas. Seja para geração de energia, seja para outros usos "AGUA" é a matéria prima que deve ser preservada com qualidade para continuidade do processo de produção n desenvolvimento social e e- conômico. A qualidade da água de um Reservatório depende diretamente dos cuidados, use e manejo dos recursos naturais contidos no seu entorno e em sua área de captação e influência. No caso do Reservatório de ITAIPU, a forma de compartilhar a vocação regional baseada na agropecuária e no turismo com a geração de energia, foi promover uma estratégia de desenvolvimento de uma agricultura sustentável, capaz de minimizar o aporte de sedimentos ao Lago. Esta estratégia será consolidada com a implantação e difusão do Sistema de Plantio Direto (SPD) na área de influência do reservatório, tecnologia hoje considerada muito eficiente para manejo de solos. Para o desenvolvimento desse Projeto a ITAIPU conta com a parceria do Instituto Agronómico do Paraná - IAPAR que, a seu pedido, elaborou em 1997 um diagnóstico regional sobre a situação e possíveis entraves para a utilização do SPD. O diagnóstico deu origem a um Programa de estudo, validação e difusão de tecnologias do SPD para toda região dos municípios lindeiras ao Lago de ITAIPU, também feito em parceria com o IAPAR, em colaboração com as Prefeituras dos Municípios, Assistência Técnica e Extensão Rural e agricultores da Região. Os principais objetivos desta parceria são: ajustar e validar inovações tecnológicas para consolidação do SPD como estratégia de manejo do solo; capacitar produtores rurais e agentes locais de Assistência Técnica e Extensão Rural como multiplicadores de tecnologia; e, difundir e incentivar a adoção de Tecnologias do SPD. Assim, é com grande satisfação que anunciamos o começo de outra etapa com o lançamento da "Operação Plantio Direto com Qualidade - Preservar e Lucrar". Esperamos que o resultado deste esforço conjunto seja positivo para todos. Para os agricultores que poderão realizar uma agricultura sustentável; para a sociedade que poderá contar com alimento mais sadio, água mais pura e futuro mais garantido para os seus descendentes e para a ITAIPU que poderá exercer sua missão de produzir energia com qualidade ambiental em benefício de todos. EUCLIDES SCALCO DIRETOR GERAL ITAIPU BINACIONAL Santa Helena, 26/10/2000.

2 Fazer plantio Direto de qualidade! Todos sabem que o SPD traz mais lucro para o agricultor. Este sistema de plantio aumenta a produtividade das lavouras, diminuiu o uso de mão-deobra, diminui o custo com preparo de solo, economiza maquinário e combustível, diminui o uso de insumos, e possibilita ter um maior período para plantio, dando agilidade ao agricultor. Sabe-se também que o SPD resolve o problema de erosão, conservando e melhorando o solo, aumentando sua fertilidade, seu teor de matéria orgânica e água, e melhorando sua estrutura. O SPD aumenta a defesa do solo contra a compactação, aumenta a resistência a estiagens e possibilita uma lavoura com menos ervas daninhas, menos pragas e doenças. Enfim, o SPD estabiliza a produção, promovendo uma agricultura sustentável. A conclusão que todos sabem é que o SPD é uma boa maneira para lucrar e ao mesmo tempo preservar a natureza. Porém, o que nem todos sabem é que para termos todos os benefícios do SPD é necessário fazer um Plantio Direto com Qualidade! Mas, o que é um plantio direto com qualidade? Veja a seguir o que os pesquisadores do IAPAR propõem. Estes assuntos farão parte da Operação Plantio Direto com Qualidade - Lucrar e Conservar. 1. Qualidade exige continuidade! Osmar Muzilli - Solos Para ser viabilizado técnica e e- conomicamente, o plantio direto deve ser tratado como um sistema de produção, que envolve um conjunto de práticas a- grícolas interdependentes, como a rotação de culturas, o uso de plantas de cobertura e a integração lavoura-pecuária. Nessa visão integrada de sistema, o plantio direto exige a combinação de práticas mecânico-químicas com práticas biológico-culturais. A adoção do plantio direto em substituição à agricultu- ra em "terra nua" deve ser considerada como um investimento na preservação dos recursos naturais esocioeconômicos e consequente sustentabilidade do negócio agrícola. Para tanto, é fundamental assegurar-se a continuidade do SPD ao longo do tempo, ao invés de pautar-se na visão imediatista, dirigida a uma safra de forma isolada ou a um produto agrícola de forma estanque. Mais do que oferecer um pacote de "receitas tecnológicas" a preocupação dos técnicos deverá estar voltada sobretudo à análise e compreensão das razões que levam os produtores a aceitar ou rejeitar as opções tecnológicas que lhes são oferecidas. 2. Adaptações em semeadoras de plantio direto. Ruy Casão Jr. e Augusto Guilherme de Araújo - Eng. Agrícola. Na mecanização do plantio direto são as semeadoras que definem o padrão tecnológico. Essas, máquinas, na década passada, apresentavam na sua grande maioria componentes de ataque ao solo que não permitiam a implantação apropriada das culturas nesses solos. Os discos duplos abridores de sulco nem sempre cumpriam bem esta função e os produtores, na sua grande maioria, adaptavam hastes sulcadoras nas máquinas em oficinas regionais, visando romper a compactação superficial, agravado pelo tráfego de máquinas, principalmente com o solo na consistência plástica. Hoje pode-se dizer que todos os fabricantes já possuem alternativas para conviver com esta realidade. No entanto, um outro problema se mostra evidente: a qualidade do acabamento do sulco de semeadura com cobertura morta vegetal. Enquanto os discos duplos desencontrados, ao abrirem os sulcos, reduzem em torno de 15% a cobertura morta existente sobre o terreno na semeadura de soja, as hastes sulcadoras reduzem mais do que 30%. Percebe-se, com isso, que se deve investir no desen-

3 volvimento de um sulcador com menor efeito de mobilização e em componentes que ao realizarem o aterramento retornem a palha sobre o sulco. Este seria o caminho para o "plantio direto invisível", ou seja, com cobertura morta vegetal e não removida da superfície do terreno por ocasião da semeadura. Estudos do IÀPAR em Londrina e nas Propriedades de Referência dos municípios lindeiros à represa Itaipu sugerem a utilização de hastes sulcadoras com ponteiras estreitas, com até ¾ de espessura e um ângulo de ataque ao solo de 20, para mobilizar menos o solo e exigir menor potência do trator. Outra recomendação que está sendo implantada é a utilização de discos aterradores depois dos discos duplos de sementes, com o objetivo de retornar com solo e principalmente palha para o sulco de semeadura. Produtores como Nelci Ganzer e Paulo Rohr vêm utilizando essa adaptação há anos. 3. Racionalização da adubação no sistema de plantio direto. Osmar Muzilli - Solos Na região dos municípios lindeiros, a participação dos insumos químicos na composição dos custos variáveis de produção do sistema plantio direto é bastante elevada, pelo uso rotineiro e contínuo de herbicidas, fertilizantes e inseticidas. Além do ônus financeiro, existem riscos para a qualidade ambiental e a saúde das pessoas e animais, pela presença de resíduos contaminantes do solo e da água. Por isso, é importante buscar-se alternativas capazes de substituir ou racionalizar o uso dos agroquímicos nas lavouras. No caso dos fertilizantes, cuja participação nos custos de produção chega a alcançar até 27% na cultura da soja e 37% na cultura do milho, está sendo comprovado que, ao invés do uso rotineiro de fórmulas comerciais genéricas, o emprego de doses e fontes espe- cíficas de nutrientes é suficiente para suprir as deficiências de fertilidade do solo, possibilitando reduzir-se os custos da adubação. Na estratégia posta em prática, os efeitos da adubação química são complementados e potencializados pela solubilização e ciclagem de nutrientes no solo, através de mecanismos bioquímicos promovidos pela diversificação através da rotação de culturas e do uso de plantas de cobertura devidamente selecionadas para cada sistema de produção, ao longo do tempo. 4. Manejo correto de ervas daninhas. João José Passini - Difusão O manejo integrado de plantas daninhas significa um conjunto de práticas com o objetivo de reduzir a infestação de plantas invasoras nas áreas de lavouras, evitando as perdas de rendimento das culturas comerciais. Por isso, o SPD deve estar baseado num eficiente planejamento de rotação de culturas e de uma boa produção de biomassa. A rotação de culturas propicia maior diversidade no sistema de produção e redução na densidade das ervas daninhas, o que amplia as possibilidades de controles das mesmas. A produção de biomassa é importante, pois os resíduos vegetais em quantidades superiores a quatro toneladas por hectare diminuem a evaporação de água, reduzem a densidade das plantas daninhas e atrasam sua emergência. 5. Uso da integração lavourapecuária. José Pedro de Sá - Forrageiras A microrregião homogénea de Toledo é onde se concentra a maior produção leiteira do Paraná. O IAPAR está atuando diretamente em 5 dos 21 municípios que integram essa microrregião (Mercedes, Marechal Cândido Rondon, Pato Bragado, Entre Rios do

4 Pato Bragado, Entre Rios do Oeste e Santa Helena). Os demais municípios lindeiros abrangidos pelo projeto ITAIPU - IAPAR situam-se na microrregião homogênea de Foz do Iguaçu, que ocupa o 14 lugar na produção de leite paranaense. Verifica-se, portanto, a importância da atividade leiteira na composição da renda dos sistemas de produção desses municípios, havendo um excelente potencial ainda a ser explorado, visando ao aumento da produtividade de leite. Enquanto que na microrregião homogênea de Ponta Grossa, por exemplo, a produtividade alcança litros de leite / vaca / ano, na microrregião de Toledo a produtividade situa-se pouco acima da metade, ou seja, ao redor de litros de leite / vaca / ano. Com a integração Lavoura - Pecuária, estamos promovendo a elevação da produtividade de leite a custo mais baixo e sem a necessidade de ampliação das áreas de pastagens perenes, numa região onde a atividade agrícola é reconhecidamente a mais importante. A estratégia que estamos validando consiste no aproveitamento mais racional das plantas usadas na produção de cobertura do solo e que também são valiosas como plantas forrageiras, como por exemplo: o sorgo, o milheto, o triticale e as aveias. Tal alternativa torna-se viável mediante o aproveitamento dessas espécies na alimentação animal, ainda quando se encontram no estádio vegetativo, ocasião em que apresentam alto valor nutritivo, podendo ser utilizadas em pastejo direto ou cortadas mecanicamente para a produção de feno e silagem. A rebrota dessas plantas são deixadas para a formação de palhada. Tal manejo resulta em benefícios à atividade pecuária e provoca reduzido efeito na produção final da quantidade de palhada, indispensável ao sistema de plantio direto. 6. Plantas de cobertura: solo protegido é solo fértil com capacidade produtiva contínua. Ademir Calegari - Solos. O manejo de solos visando a implantação de lavouras anuais deve ser preconizado no sentido da utilização de plantas melhoradoras de solo, quer seja em rotação, sucessão ou consorciadas a cultivos comerciais, com a finalidade de proteção superficial assim como a melhoria das características físicas, químicas e biológicas do solo, inclusive a profundidades maiores pelos efeitos das raízes das plantas de cobertura. As plantas de cobertura devidamente ajustadas em rotação com cultivos comerciais têm demonstrado grande potencial na proteção e recuperação da produtividade do solo. Apesar disso, um constante desafio é estabelecer esquemas de uso compatível das diferentes espécies com os sistemas de produção específicos de cada região e, se possível, nos limites de cada propriedade (considerando as características de cada talhão/gleba), aspectos ligados ao clima, solo, infra-estrutura da propriedade e condições sócio-econômicas do agricultor. Além disso, saber quais são os objetivos pretendidos: cobertura do solo por maior tempo possível, incremento de carbono orgânico no solo, adição de nitrogénio ao sistema, descompactação, diminuição da ocorrência de pragas, doenças e nematóides; supressão de invasoras, agregação do solo, fonte de forragem aos animais no manejo do sistema de Integração lavoura/pecuária. Podemos fazer uso do consórcio de gramíneas X leguminosas que apresentam um importante efeito melhorador das características físicas do solo (agregação, estruturação), produzem um resíduo de relação C/N intermediária, que favorecerá uma mineralização paulatina do nitrogénio, além de promoverem ao longo dos anos maior equilíbrio e acúmulo de carbono no perfil do solo. No caso

5 de cultivos singulares, a decomposição individual de leguminosas sofrerá maiores riscos de perdas de N (lixiviação, volatilização), quando comparado às gramíneas. Quando os resíduos de gramíneas são mesclados com resíduos de leguminosas, crucíferas ou outras famílias de plantas com relação C/N média/baixa, normalmente não há problemas com imobilização do nitrogênio, e também a mineralização paulatina favorecerá a disponibilidade e absorção pelas plantas. É importante considerar que, o constante monitoramento no campo irá mostrar se as estratégias de rotação empregadas pelo produtor estão ou não proporcionando um maior acúmulo de palha nas diferentes glebas. Caso isto não esteja ocorrendo, o bom senso do agricultor será fundamental no sentido de decidir se deverá Ou não, em função das diversas atividades desenvolvidas, fazer uso dos ajustes e modificações que melhor convierem à propriedade rural. Também caso haja necessidade, fazer uso de novas espécies de adubos verdes ou misturas que promovam maior acúmulo de palhada sobre a superfície do solo e, conseqüentemente, maior aproveitamento dos benefícios auferidos por este sistema. 7. Produção de sementes de plantas para a cobertura do solo Carlos A. Motta - Sementes Para a viabilização de um sistema adequado de plantio direto é necessário, entre outros aspectos, o emprego de plantas de cobertura vegetal (adubos verdes). Entretanto, a indisponibilidade de sementes dessas espécies, com qualidade e volume adequados, e seu alto preço, têm limitado o uso dessa prática. Segundo técnicos do setor a produção de sementes de adubos verdes é pequena devido à falta de procura pelos agricultores, os quais alegam por sua vez, que não encontram sementes no mercado, o que cria um círculo vicioso. Para eliminar esse entrave é necessário desenvolver um programa que aumente a disponibilidade de sementes das espécies de cobertura vegetal, de forma rápida e acessível aos agricultores e suas comunidades. Com o apoio da ITAIPU- BlNACIONAL serão lançadas, a partir de 2001, as bases de um Programa de multiplicação e disponibilização de sementes de plantas de cobertura do solo que contará com a participação do IAPAR em parceria com as Secretarias Municipais de Agricultura da região, Cooperativas e órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural, públicos e privados. Este programa terá como objetivo promover a auto-suficiência do produtor no abastecimento de sementes dessas espécies seja individualmente ou organizado em grupos informais dentro de suas comunidades. A estratégia será colocar à disposição do produtor a tecnologia de produção de sementes de adubos verdes e também um sistema de multiplicação a- través de um esquema de empréstimo. Ela será fundamentada no sistema de "empréstimo e devolução de sementes", onde o agente multiplicador é o produtor rural e o acompanhamento realizado por técnicos dos órgãos de extensão oficiais ou privados, treinados em serviço em campos pilotos de produção de sementes. 8. Um plano de rotação de culturas diversificado. Garibaldi Medeiros - Solos A manutenção dos resíduos vegetais sobre a superfície do solo é fundamental para o sucesso do sistema de plantio direto na região, devendo constituir preocupação prioritária dos produtores pretendentes à prática desse sistema. Além dos impactos em propriedades edáficas, a proteção contínua do so- Boletim de informação sobre a Operação de Comunicação, plantio Direto com Qualidade

6 Io com resíduos vegetais propicia também a redução da incidência de algumas pragas e doenças e o controle alelopático ou físico das plantas invasoras, ajudando a reduzir os gastos com agroquímicos e a melhorar a rentabilidade dos sistemas de produção no médio e longo prazos. Nas atividades de validação em andamento, a estratégia para assegurarse a formação e manutenção dos resíduos vegetais está fundamentada na a- doção de esquemas diversificados de rotação de culturas com inclusão de plantas de cobertura para formar e manter a palhada sobre o terreno. Os agroecosistemas têm consistência quando os agricultores planejam o uso do solo levando em consideração o principio natural da diversidade de espécies, determinante da sustentabilidade agroecológica e econômica do agricultor. Para atingir os objetivos da produção sustentável, a rotação de culturas constitui-se em fator estratégico da mais alta importância alicerçando-se na disponibilidade de conhecimento, condições de solo, clima, infraestrutura da propriedade, bem como nas demandas de produtos sinalizadas peio mercado. A rotação de culturas como reflexo de uma ação planejada significa o refinamento da gerência nas propriedades uma vez que aumenta a complexidade das tarefas. Assim, a demanda de conhecimento é crescente exigindo, da assistência técnica e do agricultor, elevação do nível de competência no manejo dos fatores da produção, o que é altamente desejável. Operação de comunicação coletiva: os agricultores precisam de informações e tecnologias. Esta etapa que está começando, a partir do lançamento oficial da operação de comunicação (dia 26 de outubro de 2000), terá como objetivo levar aos agricultores o maior número possível de informações e tecnologias. Isso será promovido com o uso intensivo de eventos de campo e através de materiais escritos e visuais. Uma característica desta fase será a união de esforços entre toda a assistência técnica existente na região, lideranças políticas e agricultores, unindo-se em torno de um tema único a favor de uma agricultura sustentável e rentável. Assim, durante OS próximos anos deveremos promover uma verdadeira "artilharia" de informações contra os a- gricultores, com uma programação regional completada por ações municipais, organizadas pelos comitês municipais de coordenação da operação. Fique de o- Iho, participe e não perca a oportunidade de conferir qualidade ao já bem sucedido plantio direto da região. Participantes do Projeto: Prefeituras municipais de: Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Guairá, Itaipulândia, Mal. Cândido Rondon, Medianeira, Mercedes, Missal, Pato Bragado, Santa Helena, Santa Terezinha do Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu e Terra Roxa. Agricultores colaboradores: Sldecir J. Terol, Amadeu Bortolini, Amantino L. Domini, Aurélio Maldaner, Elidio Variani, Ernesto J. Schneider, Fernando Rauber, Francisco J. G. Foellmer, José Balduino Führ, Milton Wietholther, Normélio Rosa, Paulo Rohr e Victor Reinke. Empresas: Cotrefal, Copagril, Emater, Asteplan, AB Com. de insumos, Agropontes, Agrícola Horizonte e Comercial Stein. - Preservar e Lucrar para os municípios iindeiros.

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