Análise óptica de sistemas eletro-ópticos por meio do cálculo da MTF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise óptica de sistemas eletro-ópticos por meio do cálculo da MTF"

Transcrição

1 Análise óptica de sistemas eletro-ópticos por meio do cálculo da MTF Elisa Signoreto Barbarini, Evandro Luís Linhari Rodrigues Laboratório de Visão Computacional, Departamento de Engenharia Elétrica, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Av. Trabalhador São Carlense, 400 Cep: São Carlos, SP Abstract One of the widely used methods for performance analysis of an optic system is the determination of the Modulation Transfer Function (MTF). The MTF represents a quantitative and direct measure of image quality, and, besides being an objective test, can be used on concatenated optical system. This paper presents the application of software called SMTF (software modulation transfer function), built in C++ and Open CV platforms, for MTF calculation on electro-optical system. Through this method, the performance of a digital fundus camera and an infrared sensor was analyzed. The MTF information assists the analysis of the optical system alignment, and also defines its resolution limit by the MTF graphic. The result obtained from the implemented software is compared with the theoretical MTF curve from the analyzed systems. Keywords: Modulation Transfer Function, Optical Alignment, Fourier Transform, Optical Performance. 1 Introdução Equipamentos que integram óptica, eletrônica e mecânica são cada vez mais difundidos e utilizados em diferentes aplicações como na área médica, de sensoriamento e imageadores. Como exemplo destes equipamentos tem-se o retinógrafo digital, o microscópio cirúrgico oftalmológico e o sensor infravermelho. Esses equipamentos devem possuir um bom desempenho óptico, permitindo que o sistema capture imagens com alta resolução e contraste. A Função de Transferência Óptica (OTF) tornou-se a função mais utilizada para avaliar a qualidade da imagem no design de sistemas ópticos. A OTF fornece uma avaliação da estrutura da imagem indicando o contraste de um objeto senoidal para uma gama de frequências espaciais. Portanto, a informação veiculada pela OTF pode ser utilizada para construir de forma detalhada uma imagem [10]. A OTF é uma função complexa sendo possível calcular o módulo e a fase dessa função. O valor do módulo da OTF corresponde ao valor da MTF do sistema. Como discutido por Scaduto [9] existem diferentes métodos para realizar o cálculo da MTF, dentre eles, os mais utilizados são os alvos com padrões senoidais, alvo do tipo fenda, ponto (pinhole), tipo borda (knife-edge), dentre outros. Outros testes ainda são baseados em métodos interferométricos [11]. Segundo Samei et al. [8] dentre as várias técnicas existentes para o cálculo da MTF, o alvo tipo borda é, na atualidade, o mais difundido. Uma das justificativas para a utilização do alvo tipo borda é sua simplicidade de construção, sendo que não possui dimensões críticas, como o diâmetro reduzido do ponto necessário, no caso da função de espalhamento de ponto, e como a largura de um alvo do tipo fenda. Além disso, quando comparado às outras técnicas apresenta um fluxo de energia muito superior, tornando a sua detecção mais conveniente [5]. Uma desvantagem de utilizar o degrau para cálculo da MTF é que durante o cálculo é realizada uma derivada espacial, sendo, portanto, acentuado o ruído existente na imagem [1]. O trabalho apresentado nesse artigo utiliza um alvo do tipo borda para realizar os cálculos da MTF dos sistemas eletro-ópticos analisados. É utilizado primeiramente um sensor infravermelho para fazer a validação do método proposto e posteriormente o método é aplicado ao retinógrafo. É utilizado um alvo padrão para todos os sistemas. O que muda entre um sistema e outro é a posição que o alvo é colocado devido à diferença da distância focal de cada equipamento. 2 Desempenho óptico A imagem formada por um sistema óptico ideal deveria ser uma reprodução ponto a ponto exata de um objeto. Contudo, imperfeições estão sempre presentes num sistema óptico real e podem ser causados por efeitos de difração nas bordas das lentes, aberrações e erros na construção [13]. Uma das formas mais utilizadas para verificar o desempenho óptico de um sistema é utilizar o cálculo da MTF. Para realizar esse cálculo é necessário conhecimento sobre a Transformada de Fourier (FT) e a Função de Transferência Óptica. 208

2 2.1 Transformada de Fourier A FT é uma ferramenta importante no processamento de imagens, a qual é utilizada para decompor uma imagem em componentes do tipo seno e cosseno. A FT é utilizada em uma vasta gama de aplicações, como análise de imagens, filtro para imagens, reconstrução de imagens e compressão de imagens. Como apresentado por Scaduto [9], a saída da transformada de Fourier representa a imagem no domínio da frequência, enquanto que a imagem está no domínio do espaço. No domínio da frequência, cada ponto da imagem representa uma frequência particular. Para cálculo da FT analiticamente pode ser utilizada a Equação (1). ( ).... (1) Porém pode ser aproximada numericamente pela Equação (2). [0, 1] (2) Nas Equações (1) e (2) f(x) e y n representam a função a qual será aplicada a transformada, x representa a frequência que varia no intervalo de frequências onde a função é definida, e N representa o período onde a função está definida. 2.2 Função de transferência óptica A OTF representa a capacidade de resolução de um sistema de imagem em função da frequência espacial dos objetos, demonstrando com exatidão para todas as frequências o grau de degradação que o sistema impõe no processo de produção da imagem [7], sendo a sua equação definida pela Equação (3), onde mtf(x,y) é a função de transferência de modulação do sistema, a ptf(x,y) é função de transferência de fase do sistema e x e y são as coordenadas da imagem. (, ) = (, ) (, ) (3) Utilizando a FT e o teorema da convolução, tem-se que a função de transferência óptica, para um sinal senoidal, que pode ser calculada de acordo com a Equação (4), após ser aplicada a FT em todos os termos da Equação (3). (,ƞ) = (, ƞ). (, ƞ) (4) A partir da OTF pode-se definir a MTF e a Função de Transferência de Fase (PTF), conforme as Equações (5) e (6) respectivamente. (,ƞ) = (, ƞ) (5) (, ƞ) =.. (,ƞ) (6) Sendo =1/ e ƞ =1/, onde X e Y são os períodos espaciais nas direções x e y respectivamente. Para as imagens utilizadas nesse artigo será analisada apenas a MTF dos sistemas, portanto (, ƞ) = (, ƞ) 2.3 Função de Transferência de Modulação Embora o equacionamento da MTF tenha sido apresentado na Equação (5), segundo Holst [4] e Wolfe [12], a MTF pode ser dada pela relação adimensional expressa pela Equação (7). = çã çã (7) A Figura 1 apresenta a relação entre os sinais de entrada e saída de um sistema óptico, possibilitando realizar o cálculo da MTF. Figura 1 - (A) Relação entre a distribuição de intensidade de alvos com componentes senoidais de mesma amplitude e diferentes frequências espaciais e suas respectivas imagens; (B) A correspondente função de transferência de modulação (MTF) do sistema [7]. O gráfico proporcionado pela MTF pode oferecer uma análise sobre o limite de resolução do sistema. Esse limite é dado pelo valor da frequência espacial (ciclos/mm) onde a MTF é igual a zero [6]. A resolução de um sistema óptico pode ser definida como a separação, tanto em ângulo no espaço-objeto como em distância no planoimagem, de dois pontos discretos que podem ser facilmente discernido [1]. 2.4 Métodos para o cálculo da MTF Existem diferentes métodos para o cálculo de MTF de um sistema óptico. O método que será abordado utiliza um padrão de alvo com frequência conhecida. Este tipo de alvo proporciona uma forma de medida que elimina a dependência da medida com a posição do alvo, permitindo a obtenção de uma MTF média que ocorre para uma cena natural. O teste consiste em capturar a imagem do alvo produzida pelo sistema em teste, usando um charge-coupled device (CCD), e analisar as frequências espaciais contidas na imagem detectada [3]. Esse método pode ser usado para testar apenas um arranjo de detectores como também sistemas ópticos completos [2]. 209

3 3 Materiais e métodos O trabalho aqui apresentado pode ser dividido em três etapas: a primeira apresenta a implementação do algoritmo necessário para os cálculos por meio do software desenvolvido; na segunda etapa o SMTF é testado utilizando uma imagem estática, com apenas um alvo para o sensor infravermelho e na terceira etapa a MTF é calculada utilizando cinco alvos, como o apresentado na Figura Calcula-se o valor máximo da FT; 11. É realizada a divisão do módulo da FT pelo valor calculado, normalizando, dessa forma, os valores da FT; 12. Por fim, é desenhado o gráfico do sinal de entrada e o módulo da FT, o qual caracteriza a MTF do sistema analisado. 3.2 Medidas utilizando o sistema óptico para o sensor infravermelho Após a implementação do algoritmo apresentado acima, foi colocado um alvo em um anteparo, perpendicular ao eixo óptico do sensor infravermelho, na região central da imagem capturada. Utilizando o sensor infravermelho foram adquiridas algumas imagens, como a apresentada na Figura 3, durante o alinhamento do sistema óptico do sensor. Figura 2 Alvo do tipo borda para cálculo de MTF [5] 3.1 Algoritmo do software para cálculo da MTF Abaixo é descrito o algoritmo utilizado para implementação do SMTF utilizando a linguagem de programação C++ e a biblioteca OpenCV. 1. Os vetores dos sinais de entrada, derivada dos sinais de entrada e módulo da FT, são criados; 2. A quantidade de entradas é representada pela quantidade alvos capturados pela imagem; 3. O tamanho do vetor dos sinais de entrada é definido pelo tamanho da linha do sinal sobre o alvo; 4. Os sinais de entrada são obtidos. Estes sinais são representados por linhas posicionadas sobre as áreas de transição de preto para branco nos alvos; 5. Verifica-se o valor mínimo do sinal de entrada de cada linha posicionada sobre os alvos; 6. A derivada do sinal é calculada, subtraindo o sinal deslocado de uma posição à frente do sinal original; 7. O máximo valor da derivada é calculado. Esse valor será utilizado para que apenas a transição do sinal seja considerada, zerando os pontos com baixa derivada; 8. Os valores com baixa derivada são zerados. Para isso é determinado um threshold zerando os pontos cuja derivada seja menor que 10% do máximo valor esse valor foi determinado empiricamente; 9. Possuindo, dessa forma, a derivada do degrau de entrada. Calcula-se então o módulo da FT; Figura 3 - Imagem captada pelo sensor infravermelho para cálculo da MTF Após a imagem capturada foi necessário indicar o início e o final de uma linha, posicionada na transição da parte preta para a parte branca do alvo. Uma vez determinada a linha é possível fazer o cálculo da MTF e determinar o seu gráfico a partir do SMTF como pode ser visto na Figura 4. Figura 4 - Gráfico da MTF para um alvo utilizando o sensor infravermelho. 210

4 Após os cálculos, foi feito um comparativo entre a MTF calculada e a teórica. A Figura 4 e a Figura 5 apresentam respectivamente a MTF calculada e a teórica do sensor infravermelho, após o alinhamento. A imagem capturada pelo retinógrafo está apresentada na Figura 6. Figura 5 - Gráfico teórico da MTF para o sensor infravermelho. Comparando os gráficos de MTF apresentadas pelo software com os teóricos verificou-se que a MTF do sensor ficou bem abaixo do esperado (teórico). Após essa verificação foram avaliadas a montagem e fabricação da óptica do sensor infravermelho e constatou-se que houve falha na fabricação e montagem da mesma. 3.3 Medidas utilizando o sistema óptico para o retinógrafo Foram utilizados cinco alvos, sendo um central, perpendicular ao eixo óptico do retinógrafo, e os outros quatros alvos são colocados nas laterais de forma que fiquem equidistantes do alvo central. Para o retinógrafo foi realizada uma modificação no software permitindo que ao invés da imagem ser capturada e após isso as linhas serem traçadas para o cálculo da MTF, as linhas são traçadas na imagem que está sendo adquirida e os alvos são colocados de forma que as linhas coincidam com a transição do preto para o branco. Dessa forma, uma vez que os alvos são posicionados corretamente no anteparo perpendicular ao eixo óptico do retinógrafo, é possível visualizar continuamente a mudança na MTF quando se realiza qualquer mudança no alinhamento óptico do sistema. Com isso o processo de alinhamento é otimizado. Por meio desse cálculo é possível observar que quando se tem um desalinhamento na horizontal o valor da MTF dos gráficos a direita são diferentes dos valores dos gráficos correspondentes ao lado esquerdo da imagem. Já quando se tem um desalinhamento vertical os valores da MTF dos gráficos localizados na parte de baixo estarão diferentes da parte de cima. Figura 6 - Imagem capturada pelo retinógrafo para cálculo da MTF. Na Figura 7 estão apresentados os gráficos resultantes do cálculo da MTF dos cinco alvos utilizados. Nos Gráficos de MTF do retinógrafo as linhas correspondem aos seguintes alvos: Linha 1 corresponde ao alvo superior esquerdo, a Linha 2 ao superior direito, a Linha 3 ao alvo central, a Linha 4 ao alvo inferior esquerdo e a Linha 5 ao alvo inferior direito. Figura 7 Gráfico da MTF para cinco alvos utilizando o retinógrafo digital A Figura 7 e a Figura 8 apresentam a MTF calculada e a teórica do retinógrafo, respectivamente, depois de realizado o alinhamento. 211

5 montagem do sistema, ou problemas com os filmes presentes em algumas lentes, entre outros. Dando sequência na pesquisa, serão realizados ainda testes com um microscópio cirúrgico oftalmológico, após a implementação de um sistema óptico que acople um CCD ao mesmo, extraindo as curvas de MTF pelo software implementado e comparando com o teórico. 5 Referências Bibliográficas Figura 8 Gráfico teórico da MTF do retinógrafo. A partir do gráfico teórico do retinógrafo, é possível verificar que a MTF dos gráficos localizados nas laterais são iguais e a melhor MTF apresentada pelo sistema é do alvo central. Considerando a MTF do retinógrafo é possível verificar que ocorreu uma degradação na MTF do sistema devido a um desalinhamento imposto pela mecânica do equipamento e por aberrações da óptica. 4 Conclusão Durante a implementação do sistema proposto, para o cálculo de MTF, foi verificado que a iluminação do alvo influencia de forma direta o cálculo. Desta forma, para melhor aproveitamento do sistema os alvos devem ser iluminados de forma homogênea. O software apresentou ótimo desempenho permitindo uma análise direta e objetiva do comportamento de sistemas ópticos. Com auxílio do software foi feito o alinhamento do retinógrafo digital e do sensor infravermelho. Utilizando o SMTF para uma imagem estática conseguiu-se validar o funcionamento do mesmo, porém essa forma de análise demanda mais tempo do operador, pois a cada imagem capturada as linhas que determinam os sinais a serem analisados devem ser posicionadas de forma manual. Com o software operando continuamente, uma vez que os alvos sejam posicionados de forma correta como descrito anteriormente, o cálculo da MTF é imediato. Qualquer modificação realizada no alinhamento do sistema óptico é analisada de forma rápida e direta, facilitando o alinhamento. Esse trabalho permitiu observar, de forma prática, que nem sempre uma diferença entre os valores teóricos da MTF e os calculados pelo SMTF representa falta de alinhamento do sistema. As discrepâncias entre os valores da MTF puderam auxiliar no diagnóstico de outros problemas, como por exemplo, erro na fabricação das lentes presentes no sistema óptico, problemas na [1] BOREMAN, G. D. Modulation Transfer Function in Optical and Electro-Optical Systems. Bllingham. SPIE Press, p.. [2] BOREMAN, G. D. Modulation Transfer Function measurement using spatial noise targets. Proc. SPIE, 1995, v. 2426, p [3] DANIELS, A.; BOREMAN, G. D. DUCHARME, A. D. Random targets for Modulation Transfer Function testing. Proc. SPIE, v. 1969, p [4] HOLST, G. C. Infrared imaging system testing. In: ACCETA, J. S.; SCHUMAKER, D. L. The infrared and electro-optical systems handbook. Ann Arbor: ERIM; Bellingham: SPIE, v. 5, cap. 4, p [5] MODUGNO, R. G. Uma contribuição ao projeto de retinógrafos Digitais. São Carlo, p.. [6] OLIVEIRA, P. D. JR. Esquema Computacional para Avaliação Automática de Parâmetros de Qualidade de Equipamentos Mamográficos São Carlos, p.. [7] ROSSMANN, K. Point spread function, line spread function and modulation transfer function. Radiology, v. 12. p [8] SAMEI, E.; BUHR, E.; GRANFORS, P.; VANDENBROUCKE, D.; WANG, X. Comparison of edge analysis techniques for the determination of the MTF of digital radiographic system. Physics in Medicine and Biology, v. 50. P , jul, [9] SCADUTO, L. C. N. Desenvolvimento e avaliação do desempenho de sistema óptico aplicado a sensoriamento remoto orbital. São Carlos, p.. [10] SHANNON, R.R. The Art and Science of Optical Design. Cambridge University Press, p.. [11] WILLIAMS, T. L. The OpticalTransfer Function of imaging systems. Bristol: Institute of Physics Publishing, p.. [12] WOLFE, W. L. Introduction to infrared system design. Bellingham: SPIE, [13] YASOUKA, F. M. M. Técnicas de desenho óptico e avaliação da qualidade de imagens em sistemas ópticos por medição de função de transferência óptica. São Carlos, p.. 212

Análise óptica de sistemas eletro-ópticos por meio do cálculo da MTF

Análise óptica de sistemas eletro-ópticos por meio do cálculo da MTF Análise óptica de sistemas eletro-ópticos por meio do cálculo da MTF Elisa Signoreto Barbarini, Evandro Luís Linhari Rodrigues Laboratório de Visão Computacional, Departamento de Engenharia Elétrica, Escola

Leia mais

Avaliação do desempenho do sistema óptico da Câmera Multiespectral (MUX) dos satélites CBERS 3 e 4

Avaliação do desempenho do sistema óptico da Câmera Multiespectral (MUX) dos satélites CBERS 3 e 4 Avaliação do desempenho do sistema óptico da Câmera Multiespectral (MUX) dos satélites CBERS 3 e 4 Lucimara Cristina Nakata Scaduto 1,2 Rodrigo Gonzalez Modugno 1 Alexandre Lourenço Soares 1 Érica Gabriela

Leia mais

Influência do Uso de Sensores Coloridos em Retinógrafos Digitais

Influência do Uso de Sensores Coloridos em Retinógrafos Digitais Influência do Uso de Sensores Coloridos em Retinógrafos Digitais Flávio Pascoal Vieira Opto Eletrônica S.A. Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Rua Joaquim A. R. de Souza, 1071 CEP: 13563-330 São

Leia mais

MouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera

MouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera MouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera Introdução ao Processamento de Imagens COS756 PESC/COPPE/UFRJ 2013 1 Renan Garrot garrot@cos.ufrj.br 1. Introdução O processo de tracking por vídeo consiste

Leia mais

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO Esse trabalho consiste de três partes. Na primeira parte do trabalho você vai calibrar duas câmeras

Leia mais

Um Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia

Um Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia Um Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia Aluno: Gabriel Malizia Orientador: Professor Marcelo Gattass Co-Orientador: Professor Paulo Cezar Carvalho

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Tópicos Detecção de Pontos Isolados Detecção de Linhas Prof. Sergio Ribeiro 2 Operações lógicas e aritméticas orientadas a vizinhança utilizam o conceito

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR56 Visão Computacional Detecção de bordas Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens: Características; Detecção de bordas. Características Tipos de características: Bordas; Cantos;

Leia mais

T4.1 Processamento de Imagem

T4.1 Processamento de Imagem T4.1 Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Filtros espaciais 3. Extracção de estruturas geométricas 4.

Leia mais

Capítulo III Processamento de Imagem

Capítulo III Processamento de Imagem Capítulo III Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Filtros espaciais 3. Extracção de estruturas geométricas

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Introdução Equações básicas Processo de correspondência Geometria epipolar Retificação de imagens Reconstrução 3D Visão estéreo

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens 1 Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e de Imagens Sensoriamento Remoto 2 Introdução Espectro Eletromagnético

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e Digitalização de Imagens Efeitos da Digitalização Digitalização Sensoriamento

Leia mais

T4 Processamento de Imagem

T4 Processamento de Imagem T4 Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Hélder Filipe Pinto de Oliveira Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Conetividade 3. Filtros espaciais 4. Extração de estruturas

Leia mais

Processamento de Imagem. Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem Convolução Filtragem no Domínio da Frequência (Fourier) Professora Sheila Cáceres Lembrando Filtragem Correlação A correlação e a convolução sãos dois conceitos relacionados a filtragem.

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS. André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2

IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS. André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 INTRODUÇÃO As tecnologias assistivas têm a finalidade de auxiliar pessoas com deficiência a alcançar

Leia mais

PRÁTICA 5 Prof. Dr. Evandro Luis Linhari Rodrigues

PRÁTICA 5 Prof. Dr. Evandro Luis Linhari Rodrigues PRÁTICA 5 Prof. Dr. Evandro Luis Linhari Rodrigues Além da solução usando Matlab, todos os exercícios deverão ser implementados também usando Python e OpenCV. Segmentação de Imagens Parte 1. 1) Detecção

Leia mais

Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.

Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução. Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências

Leia mais

SEL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE IMAGENS

SEL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE IMAGENS SEL 5708 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE IMAGENS Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) TEORIA DE TRANSFERÊNCIA EM ANÁLISE DE IMAGEM 1 Entrada (Objeto) SISTEMA Saída (Imagem) Característica de

Leia mais

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 5 Segmentação de Imagens

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 5 Segmentação de Imagens Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 5 Segmentação de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga Segmentação de

Leia mais

Respostas do Teste de Analise de Imagens :

Respostas do Teste de Analise de Imagens : Respostas do Teste de Analise de Imagens - 2004: 1Diga com suas palavras o que é: (Valor total da questão: 12) Filtragem passa alta (valor deste item até 0,3) - importante falar que apesar do nome ser

Leia mais

SEL Visão Computacional. Aula 2 Processamento Espacial

SEL Visão Computacional. Aula 2 Processamento Espacial Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-5895 - Visão Computacional Aula 2 Processamento Espacial Prof. Dr. Adilson Gonzaga Prof. Dr. Evandro Linhari Rodrigues Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa

Leia mais

Estimação da função de transferência a partir do diagrama de Bode

Estimação da função de transferência a partir do diagrama de Bode https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Estimação da função de transferência a partir do diagrama de Bode RESUMO Guilherme dos Santos Correa Leite guiidm@hotmail.com Universidade Tecnológica

Leia mais

SEL Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 9 Restauração de Imagens Parte 2

SEL Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 9 Restauração de Imagens Parte 2 SEL5895 - Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 9 Restauração de Imagens Parte 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br Modelo de Degradação e Restauração g(x,y) = h(x,y)

Leia mais

Utilização das transformadas wavelets na detecção de características em um sinal de ECG

Utilização das transformadas wavelets na detecção de características em um sinal de ECG Utilização das transformadas wavelets na detecção de características em um sinal de ECG Orientador: Prof. Dr. Aldo Artur Belardi Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Gabriel Diego Porfirio N FEI:.206.062-9

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG Lígia da Silva Barbosa 1, Afonso de Paula dos Santos 2 1 Graduanda em Engenharia de Agrimensura

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens PDI: Segmentação Os algoritmos

Leia mais

Física Experimental IV FAP214

Física Experimental IV FAP214 Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Física Experimental IV FAP214 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula 6, Experiência 2 Ótica de

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE

Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Processamento de Imagens Segmentação Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/133 Conceituação Segmentação é uma tarefa básica no processo de análise

Leia mais

3 Trabalhando com imagens digitais

3 Trabalhando com imagens digitais 3 Trabalhando com imagens digitais Neste capítulo, é apresentada a importância da utilização de imagens digitais em aplicações de computação gráfica. Se o objetivo destas aplicações for criar uma cena

Leia mais

Física Experimental IV

Física Experimental IV Física Experimental IV Segundo semestre de 2016 Aula 8 - Experimento II - semana 4 Página da disciplina: http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=23399 04 de outubro de 2016 Experimento II - Ótica

Leia mais

RESUMO 1. INTRODUÇÃO 3. AS PECTOS CONS TRUTIVOS 2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

RESUMO 1. INTRODUÇÃO 3. AS PECTOS CONS TRUTIVOS 2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DESENVOLVI MENTO DE DISPOSITIVO PARA DETECÇÃO DE BARRAS INTERROMPIDAS EM ROTORES DE GAIOLA Agnaldo Reus Medeiros Rodrigues - Sç. Controle de Produtos I - cq-lab1@weg.com.br Vitor Marcon Sç. Metrologia

Leia mais

Processamento de Imagem. A Imagem digital Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. A Imagem digital Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem A Imagem digital Professora Sheila Cáceres Visão Humana Processamento de Imagens 2 Semelhança entre o sistema visual humano e uma câmera fotográfica Várias semelhanças podem ser

Leia mais

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Lentes para Visão Computacional Parte 1 Principais Parâmetros de Lentes

Leia mais

Processamento de Imagem. Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres Filtragem A filtragem de imagens pode ser realizada no domínio do espaço e da frequência Operadores de filtragem são classificados

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

Filtros espaciais (suavizaçào)

Filtros espaciais (suavizaçào) Processamento de Imagens Médicas Filtros espaciais (suavizaçào) Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Informática Biomédica Depto. de Física e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Necessidade de pré-processamento 2 Propriedades

Leia mais

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DO SENSOR KINECT PARA MEDIDAS DE DISTÂNCIA

AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DO SENSOR KINECT PARA MEDIDAS DE DISTÂNCIA AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DO SENSOR KINECT PARA MEDIDAS DE DISTÂNCIA Paulo R. S. Custódio 1, Gustavo C. Silva 2, Helosman V. Figueiredo 3 1,3 Universidade do Vale do Paraíba, paulo55866@gmail.com 2 PROBES

Leia mais

Processamento digital de imagens

Processamento digital de imagens Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 3 de março de 2016 Transformação e filtragem de imagens

Leia mais

Rastreamento de objeto e estimativa de movimento

Rastreamento de objeto e estimativa de movimento Hiroito Watanabe Rastreamento de objeto e estimativa de movimento Brasil 2015 Hiroito Watanabe Rastreamento de objeto e estimativa de movimento Relatório do trabalho 2 da disciplina de Processamento Digital

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Análise da Imagem Análise da Imagem O algoritmo opera sobre a imagem e extrai

Leia mais

Filtros espaciais. Processamento e Recuperação de Imagens Médicas. Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Depto. De Computação e Matemática (FFCLRP/USP)

Filtros espaciais. Processamento e Recuperação de Imagens Médicas. Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Depto. De Computação e Matemática (FFCLRP/USP) Processamento e Recuperação de Imagens Médicas Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Depto. De Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Propriedades Operadores de suavização os elementos da máscara são positivos e

Leia mais

3 Extração de Regras Simbólicas a partir de Máquinas de Vetores Suporte 3.1 Introdução

3 Extração de Regras Simbólicas a partir de Máquinas de Vetores Suporte 3.1 Introdução 3 Extração de Regras Simbólicas a partir de Máquinas de Vetores Suporte 3.1 Introdução Como já mencionado na seção 1.1, as SVMs geram, da mesma forma que redes neurais (RN), um "modelo caixa preta" de

Leia mais

Aula 5 - Segmentação de Imagens

Aula 5 - Segmentação de Imagens Aula 5 - Segmentação de Imagens Parte 1 Prof. Adilson Gonzaga 1 Segmentação Agrupamento de partes de uma imagem em unidades homogêneas relativamente a determinadas características. Segmentação é o processo

Leia mais

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO

Leia mais

Avaliação em laboratório do sensor HSS. Ruy Morgado de Castro 1,2 Romero da Costa Moreira 1,3 Enio Salvatore C. Esposito 1

Avaliação em laboratório do sensor HSS. Ruy Morgado de Castro 1,2 Romero da Costa Moreira 1,3 Enio Salvatore C. Esposito 1 Avaliação em laboratório do sensor HSS Ruy Morgado de Castro 1,2 Romero da Costa Moreira 1,3 Enio Salvatore C. Esposito 1 1 Instituto de Estudos Avançados - IEAv/CTA Caixa Postal 6044 12.231-970 São José

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Diâmetro de um fio com laser Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Um filtro digital é uma implementação de um filtro através de operações matemáticas aplicadas em um sinal amostrado (e quantizado);

Um filtro digital é uma implementação de um filtro através de operações matemáticas aplicadas em um sinal amostrado (e quantizado); Filtros Digitais Filtros Digitais Um filtro digital é uma implementação de um filtro através de operações matemáticas aplicadas em um sinal amostrado (e quantizado); São usados para dois propósitos básicos:

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Propriedades de Imagem Digital Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Propriedades de uma Imagem Digital Vizinhança Conectividade Operações Lógicas e Aritméticas

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Propriedades de Imagem Digital Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Propriedades de uma Imagem Digital Vizinhança e Aritméticas Efeitos de em Pixel a Pixel

Leia mais

Processamento de sinais digitais

Processamento de sinais digitais Processamento de sinais digitais Aula 2: Descrição discreta no tempo de sinais e sistemas silviavicter@iprj.uerj.br Tópicos Sequências discretas no tempo. Princípio da superposição para sistemas lineares.

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório II: Cartografia em GIS/Registro

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO PARA AVALIAÇÃO POSTURAL BASEADO EM DESCRITORES DE IMAGENS

SISTEMA AUTOMÁTICO PARA AVALIAÇÃO POSTURAL BASEADO EM DESCRITORES DE IMAGENS SISTEMA AUTOMÁTICO PARA AVALIAÇÃO POSTURAL BASEADO EM DESCRITORES DE IMAGENS GIAN LUCAS DE OLIVEIRA PAIVA GRADUANDO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA ORIENTADOR: PROF. CRISTIANO JACQUES MIOSSO DR. EM ENGENHARIA

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Transformações de Intensidade Transformações Logarítmicas Comparação entre Diversas Técnicas 2 Transformações de Intensidade

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier

Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br Uma linha de uma imagem formada por uma sequência

Leia mais

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 2 Processamento Espacial (Parte 2)

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 2 Processamento Espacial (Parte 2) Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 2 Processamento Espacial (Parte 2) Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga mvieira@sc.usp.br

Leia mais

Transformada de Fourier: fundamentos matemáticos, implementação e aplicações musicais

Transformada de Fourier: fundamentos matemáticos, implementação e aplicações musicais Transformada de Fourier: fundamentos matemáticos, implementação e aplicações musicais MAC 0337 Computação Musical Jorge H. Neyra-Araoz IME USP 22/11/2007 Resumo Série de Fourier para funções periódicas

Leia mais

4 Microscopia Microscopia Ótica de Luz Refletida em Campo Claro

4 Microscopia Microscopia Ótica de Luz Refletida em Campo Claro 47 4 Microscopia Tendo em vista a importância do estudo da microestrutura das pelotas de minério de ferro, a técnica de caracterização por microscopia é bastante utilizada para este fim. Dentre os diversos

Leia mais

Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais

Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais Transformação de Imagens Digitais em Código CNC Aprimoradas com Redes Neurais Artificiais Abstract. Jader Teixeira 1, Alex Vinícios Telocken 1 1 Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ) jader033139@unicruz.edu.br,

Leia mais

Restauração de imagens CCD/CBERS-2 pelo método de Richardson-Lucy modificado. Paulo Eduardo Ubaldino de Souza 1

Restauração de imagens CCD/CBERS-2 pelo método de Richardson-Lucy modificado. Paulo Eduardo Ubaldino de Souza 1 Restauração de imagens CCD/CBERS-2 pelo método de Richardson-Lucy modificado Paulo Eduardo Ubaldino de Souza 1 1 Instituto de Estudos Avançados - CTA/IEAv 12228-840 São José dos Campos - SP, Brasil souza@ieav.cta.br

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Heliógrafo Campbell, Heliógrafo Campbell/Stokes, Insolação, Protótipo Funcional;

PALAVRAS-CHAVE: Heliógrafo Campbell, Heliógrafo Campbell/Stokes, Insolação, Protótipo Funcional; ESTUDO E CONCEPÇÃO DE UM HELIÓGRAFO Silva, BP1; Diniz, JMT2; Amorim-Júnior, WF1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Ciência e Tecnologia, Unidade Acadêmica de Engenharia Mecânica, CP 882,

Leia mais

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Processamento da Informação Capturei uma Imagem! E agora? Assumindo que

Leia mais

Formação Geométrica de Imagens Lentes Esféricas

Formação Geométrica de Imagens Lentes Esféricas Formação Geométrica de Imagens Lentes Esféricas Prof Wildson W de Aragão @Wiildsoon Comportamento Óptico das Lentes O comportamento da lente depende do meio material em que ela se encontra. Lentes - Wildson

Leia mais

Operações Pontuais. 1 operando. 2 operandos. Processamento e Análise de Imagem - A. J. Padilha - v ac

Operações Pontuais. 1 operando. 2 operandos. Processamento e Análise de Imagem - A. J. Padilha - v ac Operações Pontuais 1 operando T OP 2 operandos Pré-Processamento - 1 Operações Pontuais Nas operações pontuais, cada ponto da imagem-resultado - g(i,j) - é obtido por uma transformação T do ponto de coordenadas

Leia mais

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz STV 15 SET 2008 1 FREQÜÊNCIAS DE VÍDEO ASSOCIADAS COM A VARREDURA HORIZONTAL no padrão xadrez da figura acima, o sinal de onda quadrada no topo representa as variações do sinal da câmera do sinal composto

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

Aerotriangulação Digital

Aerotriangulação Digital Aerotriangulação Digital Aerotriangulação é a densificação de Pontos de Controle utilizados na correlação entre as imagens aéreas e o Sistema de Coordenadas do mapeamento, partindo de poucos pontos de

Leia mais

SEL Processamento Digital de Imagens Médicas. Aula 4 Transformada de Fourier. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

SEL Processamento Digital de Imagens Médicas. Aula 4 Transformada de Fourier. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira SEL 0449 - Processamento Digital de Imagens Médicas Aula 4 Transformada de Fourier Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br Jean Baptiste Joseph Fourier 2 Exemplo: Função Degrau 3 Exemplo:

Leia mais

Sinopse. 1. Introdução

Sinopse. 1. Introdução COTEQ-204 VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS DO ENSAIO DE MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS PELA ANÁLISE DO RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN Silvério Ferreira da Silva Júnior 1, Donizete Anderson de Alencar 2,

Leia mais

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Universidade Católica Dom Bosco

Universidade Católica Dom Bosco Universidade Católica Dom Bosco Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia de Computação Segmentação e Reconhecimento Baseado em Textura: Técnicas e Ferramentas Wagner Beloti Leal Prof.

Leia mais

Processamento Digital de Imagens. Análise de Imagens

Processamento Digital de Imagens. Análise de Imagens Processamento Digital de Imagens Análise de Imagens Eduardo A. B. da Silva Programa de Engenharia Elétrica - COPPE/UFRJ Laboratório de Sinais, Multimídia e Telecomunicações eduardo@smt.ufrj.br Sergio L.

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA 11 ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA ANALYSIS AND COMPARISON OF DYNAMICS FOR ORBITAL TRANSFERS IN THE EARTH-MOON SYSTEM Anderson Rodrigo Barretto Teodoro

Leia mais

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES

RECONHECIMENTO FACIAL UTILIZANDO EIGENFACES Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Rio de Janeiro, RJ Brasil RECONHECIMENTO

Leia mais

Resultados da Segmentação

Resultados da Segmentação 59 6 Resultados da Segmentação Neste capítulo são avaliados os três algoritmos de binarização abordados no capítulo 4. A avaliação é obtida comparando-se as imagens segmentadas, com as mesmas imagens segmentadas

Leia mais

4 Método Proposto Visão geral do Método

4 Método Proposto Visão geral do Método 52 4 Método Proposto Neste trabalho é sugerida uma nova metodologia para compressão de dados sísmicos volumétricos. O método proposto é baseado no uso da transformada wavelet 3D. Também será apresentado

Leia mais

VETORES + O - vetor V 2 vetor posição do ponto P 2

VETORES + O - vetor V 2 vetor posição do ponto P 2 Objetivo VETORES Estudar propriedades de vetores e a obtenção de resultantes. Introdução Para localizar um ponto P em uma reta, três elementos são necessários: uma referência R, escolhida arbitrariamente,

Leia mais

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos

Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica TE 072 Processamento Digital de Sinais Detecção e Correção Automáticas de Olhos Vermelhos Trabalho elaborado pelo aluno

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE TECIDOS PLANOS ATRAVÉS DA CÂMERA DE SMARTPHONE

IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE TECIDOS PLANOS ATRAVÉS DA CÂMERA DE SMARTPHONE IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE TECIDOS PLANOS ATRAVÉS DA CÂMERA DE SMARTPHONE Identificação das estruturas de tecidos planos através da câmera de smartphone Pimentel, Juliana Rangel de Morais; Me; Instituto

Leia mais

Busca de imagens baseada no conteúdo: Aplicação em imagens médicas

Busca de imagens baseada no conteúdo: Aplicação em imagens médicas Busca de imagens baseada no conteúdo: Aplicação em imagens médicas Rafael Gessele Orientador: Prof. Dr. Mauro Marcelo Mattos Sumário Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Reconstrução de Sinais de Tempo Contínuo

Reconstrução de Sinais de Tempo Contínuo Sistemas e Sinais Reconstrução de Sinais de Tempo Contínuo Teorema da Amostragem Reconstrução Ideal Reconstrução Prática Retentor de Ordem Zero Filtro Anti-Imagem Reconstrução de Sinais de Tempo Contínuo

Leia mais

Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes

Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 2 de novembro de 202 Introdução

Leia mais

Processamento de Imagens Digitais

Processamento de Imagens Digitais Processamento de Imagens Digitais Antonio Cesar Germano Martins 2º semestre de 2018 Apresentações Nascido em Sorocaba. Graduado em Bacharelado em Física pela UNICAMP em 1989, tendo participado de pesquisas

Leia mais

Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA. Utilizando JAVA. TCC - Monografia

Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA. Utilizando JAVA. TCC - Monografia Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA TCC - Monografia Wanderson Câmara dos Santos Orientador : Prof. Dr. Luiz Felipe de Queiroz Silveira 1 Departamento

Leia mais

Abstract. 1. Introdução

Abstract. 1. Introdução Registro de Imagens por Correlação de Fase para Geração de Imagens Coloridas em Retinógrafos Digitais Utilizando Câmera CCD Monocromática de Alta Resolução José A. Stuchi Marcelo A.C. Vieira Evandro L.

Leia mais

Processamento de imagens: conceitos básicos relacionados com o fenômeno de difração e uso de um computador óptico

Processamento de imagens: conceitos básicos relacionados com o fenômeno de difração e uso de um computador óptico Processamento de imagens: conceitos básicos relacionados com o fenômeno de difração e uso de um computador óptico N. Carlin, E.M. Szanto, W.A. Seale, F.O. Jorge, F.A. Souza, I.H. Bechtold e L.R. Gasques

Leia mais

Extração de características utilizando filtros de Gabor aplicado a identificação de defeitos no couro bovino

Extração de características utilizando filtros de Gabor aplicado a identificação de defeitos no couro bovino Extração de características utilizando filtros de Gabor aplicado a identificação de defeitos no couro bovino André Luiz Pasquali 24 de abril de 2006 1 Antecedentes e Justificativa Atualmente o Brasil vem

Leia mais

Processamento digital de imagens

Processamento digital de imagens Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 6 de outubro de 2016 Segmentação de imagens A segmentação

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO Bruno Claudino dos Santos, Viviane Colucci, Vitória Maria Almeida Teodoro de Oliveira, Felipe Borino Giroldo, eticia Darlla Cordeiro. Universidade Tecnológica

Leia mais

Tratamento da Imagem Transformações (cont.)

Tratamento da Imagem Transformações (cont.) Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Tratamento da Imagem Transformações (cont.) Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/33 Transformações Geométricas 3 Transformações Geométricas

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO

CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO Aluno: Mayara Guilherme Marzano Orientadores: Sidnei Paciornik e Marcos Henrique de Pinho Maurício Resumo Desenvolver procedimentos automáticos,

Leia mais

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens PDI: Segmentação Os algoritmos

Leia mais

Analisador de espectros por FFT

Analisador de espectros por FFT Analisador de espectros por FFT A transformada de Fourier (FT) é uma ferramenta matemática utilizada essencialmente para decompor ou separar uma função ou forma de onda em senóides de diferentes frequências

Leia mais

Tranformada de Fourier II. Guillermo Cámara-Chávez

Tranformada de Fourier II. Guillermo Cámara-Chávez Tranformada de Fourier II Guillermo Cámara-Chávez Principios básicos A teoria de Fourier diz que qualquer sinal, em nosso caso as imagens, podem ser expressadas como uma soma de senóides. No caso das imagens,

Leia mais

Implementação dos Algoritmos e Resultados

Implementação dos Algoritmos e Resultados Capítulo 6 Implementação dos Algoritmos e Resultados 6.1 Considerações Iniciais Diversas situações foram exploradas neste trabalho visando analisar qual seria a wavelet mais adequada para sistemas de extração

Leia mais

Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação

Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação Nuno Miguel Duarte Costa PREPARAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

TELEVISÃO DIGITAL LEEC 2006/2007

TELEVISÃO DIGITAL LEEC 2006/2007 TELEVISÃO DIGITAL LEEC 2006/2007 DETECÇÃO DE CONTORNOS GRUPO 6: Hugo Miguel Rodrigues Gonçalves Dinis Guedes Afonso ee01171 ee01148 Introdução Este trabalho tem como objectivo a implementação de métodos

Leia mais