ALISSON MAZZOLA EDUARDO APARECIDO FRANCO JOSÉ DOS SANTOS LEONARDO HILDEBRANDT RODRIGO DOS SANTOS FERREIRA
|
|
- Antônio Angelim Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ALISSON MAZZOLA EDUARDO APARECIDO FRANCO JOSÉ DOS SANTOS LEONARDO HILDEBRANDT RODRIGO DOS SANTOS FERREIRA ENERGIA FÓSSIL: implantação de refletores na quadra de esportes, utilizando energia fóssil SINOP 2014
2 2 ALISSON MAZZOLA EDUARDO APARECIDO FRANCO JOSÉ DOS SANTOS LEONARDO HILDEBRANDT RODRIGO DOS SANTOS FERREIRA ENERGIA FÓSSIL: implantação de refletores na quadra de esportes, utilizando energia fóssil Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia Científica e Redação Científica UNEMAT, Campus Universitário de Sinop como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Engenharia Elétrica Professora: Drª. Cristinne Leus Tomé SINOP 2014
3 3 ALISSON MAZZOLA EDUARDO APARECIDO FRANCO JOSÉ DOS SANTOS LEONARDO HILDEBRANDT RODRIGO DOS SANTOS FERREIRA ENERGIA FÓSSIL: implantação de refletores na quadra de esportes, utilizando energia fóssil Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia Científica e Redação Científica - UNEMAT, Campus Universitário de Sinop como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Engenharia Elétrica SINOP de de 2014.
4 4 SÚMARIO 1 INTRODUÇÃO 05 2 PROBLEMA E JUSTIFICATIVA PROBLEMA JUSTIFICATIVA 06 3 HIPÓTESES 07 4 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICOS 08 5 REFERENCIAL TEÓRICO 09 6 METODOLOGIA 14 7 RECURSOS 15 8 CRONOGRAMA 16 REFERÊNCIAS 17
5 5 1 INTRODUÇÃO O combustível fóssil foi o motivo para estopim da primeira revolução industrial, e atualmente ¾ da energia produzida vem de origem fóssil. (História dos combustíveis fósseis, 2011, cap. 1), o aumento do uso da energia contida nesses combustíveis fósseis foi determinante para as transformações econômicas, sociais, tecnológicas e, infelizmente, ambientais que vêm ocorrendo desde a revolução industrial.energia fóssil nada mais é que uma energia que se encontra na natureza em quantidades limitadas e se extinguem com a sua utilização, como o carvão mineral, o petróleo bruto, o gás natural entre outros, e é formada de composição de organismos mortos soterrados. Porém, sua importância é muito grande, sendo uns dos maiores produtores de energia. O presente projeto consiste na utilização da energia fóssil para aplicar melhorias na quadra desportiva da escola Oswaldo Cruz, localizada na cidade de Sinop/MT.Tais melhorias poderão ser vistas na iluminação, tomadas e acessibilidade. Todavia, isto irá trazer benefícios para toda a sociedade, como acontecimento de eventos esportivos, lúdicos e sua utilização no período noturno.a energia fornecida para a quadra será através de um motor a combustão (gasolina), que será menos poluente, pois os hidrocarbonetos da gasolina poluem menos que do óleo diesel.assim será produzido 15 horas de iluminação por cada tanque do motor. A entrega do projeto está prevista para o final do segundo semestre de 2014.
6 6 2 PROBLEMA E JUSTIFICATIVA 2.1 PROBLEMA Visando a melhoria na quadra desportiva da escola Oswaldo Cruz a utilização de uma energia que não sofrerá perda caso ocorra algum incidente, e sabendo que a utilização da energia fóssil é uma das maiores causas do efeito estufa, e seus gases causando problemas a saúde do ser humano como doenças respiratórias, alergias, bronquite e levando milhares de pessoas aos hospitais todos os anos, essa energia será vantajosa? e através disto implantando iluminação e acessibilidade na quadra da escola, os alunos terão melhorias? 2.2 JUSTIFICATIVA Em âmbito mundial, sabendo que esse combustível é altamente poluente e que causa vários tipos de doenças, irá ser implantado um filtro no motor para que possa reduzir ao máximo a emissão de gases e, através disso, não causará grandes danos a sociedade e irá trazer benefícios para a comunidade. Segundo a professora Adriana Cimitan, graduada em educação física pela Universidade Federal do Mato Grosso e pós-graduada em metodologia de ensino,que trabalha na escola Oswaldo Cruz, há necessidade de melhorias na quadra, dentre as quais ela cita: a iluminação, acessibilidade e o piso. Com a implantação da iluminação, a quadra vai estar apta para a utilização em todos os períodos e terá maior segurança e conforto para todos os alunos e, com isso, o projeto vem com o intuito de adequar e contribuir para melhorias na escola Oswaldo Cruz. O projeto não trará benefícios apenas para a escola. A quadra também poderá ser utilizada para eventos esportivos municipais e estaduais, e a comunidade se beneficiará dos avanços realizados pelo projeto.
7 7 3 HIPÓTESES motor. A partir da instalação, a poluição será reduzida através de aplicação de filtros no A energia fóssil irá ser utilizada ainda por muitos anos, pois as grandes corporações dominam essa área e não deixa as outras energias crescerem. A energia hidrelétrica irá ser a energia principal no ambiente escolar, mas a energia fóssil será uma reserva importante em caso de falha na energia hidrelétrica.
8 8 4 OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Aplicar melhorias na quadra desportiva da escola Oswaldo Cruz através de um motor a combustão que fornecerá energia visando facilitar as atividades físicas e culturais dos alunos. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir sobre a energia fóssil e combustão. Explicar o funcionamento de ambas em uma quadra desportiva. Empregar a energia com o motor. Examinar a funcionalidade do projeto. Criar a energia para manter a quadra. Avaliar os resultados.
9 9 5 REFERENCIAL TEÓRICO As fontes de energia fóssil, não renováveis são aquelas que se encontram na natureza em quantidades limitadas e se extinguem com a sua utilização. Uma vez esgotadas, as reservas não podem ser regeneradas. Consideram-se fontes de energia não renováveis os combustíveis fósseis (carvão, petróleo bruto e gás natural) e o urânio, que é a matéria-prima necessária para obter a energia resultante dos processos de fissão ou fusão nuclear. Todas estas fontes de energia têm reservas finitas, uma vez que é necessário muito tempo para as repor, e a sua distribuição geográfica não é homogênea, ao contrário das fontes de energia renováveis, originadas graças ao fluxo contínuo de energia proveniente da natureza. Segundo Reis (2003, p. 04) A atual matriz energética mundial depende ainda de cerca de 80% de combustíveis fósseis cuja a queima contribuiu para aumentar rapidamente a concentração de gases estufas na atmosfera. De um modo geral porém, pode-se dizer que a importância da busca de maior eficiência energética e da transição para o uso de recursos primários renováveis tem sido ressaltados em qualquer avaliação sobre desenvolvimento sustentável. Geralmente, as fontes de energia não renováveis são denominadas fontes de energia convencionais, uma vez que o sistema energético atual assenta na utilização dos combustíveis fósseis. São também consideradas energias sujas, já que sua utilização é causa direta de importantes danos para o meio ambiente e para a sociedade: destruição de ecossistemas, danos em bosques e aquíferos, doenças, redução da produtividade agrícola, corrosão de edificações, monumentos e infraestruturas, deterioração da camada de ozônio ou chuva ácida. Sem esquecer os efeitos indiretos como os acidentes em sondagens petrolíferas e minas de carvão ou a contaminação por derramamentos químicos ou de combustível. Segundo Hinrichs, Kleinbach (2003, p. 150) O apetite mundial por petróleo continua a crescer e em 1998 o consumo diário mundial total era de 74 milhões de barris por dia(mbpd), dos quais 19 MBPD, ou aproximadamente 25%, foram consumidas nos Estados Unidos (aproximadamente 51% desse petróleo foi importado). A gasolina é um combustível constituído basicamente por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, por produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves" do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente de 4 a 12 átomos de carbono).
10 10 Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados, a gasolina contém compostos de enxofre, compostos de nitrogênio e compostos metálicos, todos eles em baixas concentrações. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30 a 220ºC. A gasolina básica (sem oxigenados) possui uma composição complexa. A sua formulação pode demandar a utilização de diversas correntes nobres oriundas do processamento do petróleo como nafta leve (produto obtido a partir da destilação direta do petróleo), nafta craqueada que é obtida a partir da quebra de moléculas de hidrocarbonetos mais pesados (gasóleos), nafta reformada (obtida de um processo que aumenta a quantidade de substâncias aromáticas), nafta alquilada (de um processo que produz iso-parafinas de alta octanagem a partir de iso-butanos e olefinas), dentre outros. O Gerador de Energia Elétrica de 2200 w, motor 4 tempos, 110V, modelo tg2500mx da Toyama é fabricado com motor de alto desempenho, podendo chegar até 14,3 horas com 15 litros de combustível.possui 3 tomadas, sendo 2, 110V e 1 entrada para carregar baterias CC 12V (como as de carro). Sua utilização é fácil e possui baixo ruído. A estrutura é resistente e os coxins amortecedores reduzem o impacto com a superfície de apoio. Além de o escapamento ser projetado para que o ruído seja o menor possível. Possui um regular de voltagem que protege os equipamentos contra sobrecarga e sua potência nominal é de 2000 w. Figura 1 - Motor Fonte: &gclid=ckbcz-fy9r0cfuga7aodqu8aow, acervo publico, 2014.
11 11 A quadra desportiva que esta situada do lado do estacionamento do Campus Universitário da Universidade do Estado de Mato Grosso encontra-se nas seguintes condições Fotos tiradas da vista lateral esquerda: Foto 1 Quadra desportiva Fotos tiradas posterior da quadra: Fonte: MAZZOLA, acervo privado, Foto 2 Quadra desportiva Fonte: MAZZOLA, acervo privado, 2014
12 12 A seguir a foto da planta elétrica da quadra que irá ser implantada com 04 refletores indicados pela coloração amarela com postes de 05 metros, 07 tomadas representadas pela coloração preta semelhante ao hífen, 14 rolos de fios ilustrados pela coloração vermelha e preta, conforme legenda baixo. Figura 2 Planta Elétrica Fonte: FERREIRA; HILDERBRANT, acervo privado, A localização da escola está situada conjunta ao prédio da Universidade do Estado de Mato Grosso Figura 3 Mapa Fonte: acervo publico, 2014.
13 13 Figura 4 Imagem de satélite Fonte: acervo publico, 2014.
14 14 6 METODOLOGIA Na quadra observada não há nenhum tipo de instalação elétrica, e com isso torna-se necessário a instalação para a sua utilização noturna. E será utilizado os seguintes itens: Motor utilizado será Motor 04 tempos 2,2kva monofásico Toyama que pode chegar até 14,3 horas de duração com 15 litros de combustível. Será implantado 04 refletores de LED com potencia de 200W com altura de 5 metros, 7 tomadas de 110W, 14 rolos de fios de 6 mm de 100m. O motor será colocado no subsolo onde vai gerar energia e passará através dos fios para os refletores e tomadas. O grupo realizou uma pequena coleta de dados no dia 10 abr às 09 h com a professora Adriana Cimitan graduada em educação física pela Universidade Federal do Mato Grosso e pós-graduada em metodologia de ensino e os seguintes dados obtidos foram: Alisson Mazzola: O que precisa ser melhorado na quadra? Adriana Cimitan: Essa quadra de esporte foi feita de modo improvisado para a utilização dos alunos. A prefeitura executou um projeto para que fosse melhorado no futuro o que não aconteceu, o piso é um asfalto inadequado para praticar esportes, tendo um alto índice de periculosidade por ser áspero, além disso, o sol é outro fator de risco. Atividades a noite não são possíveis de serem realizadas por não terem iluminação. Não há disposição de tomadas para realizar atividades culturais lúdicas e interativas com som. Há necessidade de se desenvolver um projeto com acessibilidade para que alunos portadores de necessidades especiais terem acesso a atividades elaboradas.
15 15 7 RECURSOS MATERIAL DE CONSUMO Descrição Valor Unitário Valor Total 01 Motor R$ 1240,35 R$ 1.240,35 04 Refletores R$ 280,00 R$ 1.120,00 04 Postes R$ 250,00 R$ 1.000,00 07 Tomadas R$ 10,00 R$ 70,00 14 Rolos de fio 6mm R$ 286,90 R$ 4.016,60 Mão de obra R$ 2000,00 R$ 2.000,00 TOTAL R$ 9.446,95
16 16 8 CRONOGRAMA Período Atividades 1º Trimestre/2014 2º Trimestre/2014 3º Trimestre/2014 4º Trimestre/2014 Seleção do local Levantamento bibliográfico Seleção dos Sujeitos (População) Aplicação da entrevista Relacionar as ideias Discutir as possibilidades Aplicar o projeto Examinar a área de trabalho Esquematizar o projeto Avaliar o projeto Implantação do projeto
17 17 REFERÊNCIAS História dos combustíveis fósseis Direção: Jean-Luc Godard. Fotografia JulienHirsch. [S.l.]: Imovision, 2011, NTSC, color. Título original:.historyoffossilfuels. REIS, Lineu Belico dos. Geração de Energia Elétrica : tecnologia, inserção ambiental, planejamento, operação e análise de viabilidade. 3 ed. Barueri:Manole,2003. VEGA, Anthony Diaz De La.O que é energia fóssil?. Disponível em: < >. Acesso em 20/04/2014. HlLDEBRANDT; FERREIRA, Leonardo; Rodrigo. Quadra desportivo da escola Oswaldo Cruz na Avenida Ingás: n Plantas diversas. Original em folha A4. MAZZOLA; SANTOS, Alisson; Eduardo. Fotos da quadra fotografia, color., 8cm x 10cm. HINRICHS; KLEINBACH, Roger A., Merlin. Energia e Meio Ambiente. 3 ed
Implantação de sistema fotovoltaico
Implantação de sistema fotovoltaico AUTORES: Julia Stacke Monica Gineli Paulo H. Dias de Borba Thalysson Barbosa dos Santos UNEMAT Universidade do Estado do Mato Grosso Campus de Sinop Engenharia Elétrica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31507 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisÉ uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.
Matriz Energética? É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. A análise da matriz energética de um país,
Leia maisA GERAÇÃO DE ENERGIA À PARTIR DA BIOMASSA
A GERAÇÃO DE ENERGIA À PARTIR DA BIOMASSA Alunos: Enielma Cunha da Silva Erica Gabriele da Silva Pereira Guilherme Alexandre Ramalho da Costa Izabeli Moneda Rosa de Oliveira Jéssica Daniele Costa Vieira
Leia maisUnidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano
Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes
Leia maisELIELSON JUNIOR DA SILVA MARCELO HENRIQUE BARBOSA FIORI MATEUS FIGUEREDO
ELIELSON JUNIOR DA SILVA MARCELO HENRIQUE BARBOSA FIORI MATEUS FIGUEREDO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA: implantação do sistema de energia nuclear no ambiente escolar SINOP 2014 ELIELSON JUNIOR DA SILVA
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisGEOGRAFIA 6º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA. PERCURSO 31 Indústrias e Fontes de Energia
GEOGRAFIA 6º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA PERCURSO 31 Indústrias e Fontes de Energia 1 A importância das fontes de energia A descoberta de novas fontes de energia teve início com a Primeira Revolução
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Recursos
Leia maisA radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera
POLUIÇÃO DO AR A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera da Terra há bilhões de anos Pela presença
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 17 Smog fotoquímico Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução A poluição das grandes cidades 300.000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMOG NO
Leia maisPetróleo. Petróleo. Prof: Alex
Petróleo Petróleo O petróleo é um líquido escuro, oleoso, formado por milhares de compostos orgânicos, com grande predominância de hidrocarbonetos. A origem está ligada a pequenos seres vegetais e animais
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE ENERGIA NA AGRICULTURA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,
Leia maisENEM 2004 QUESTÕES DE FÍSICA
ENEM 2004 QUESTÕES DE FÍSICA 1) Para medir o perfil de um terreno, um mestre-deobras utilizou duas varas (VI e VII), iguais e igualmente graduadas em centímetros, às quais foi acoplada uma mangueira plástica
Leia mais2º ano do Ensino Médio
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Professor Vinícius Vanir Venturini Fontes de energia renováveis Solar Fontes de energia não renováveis Geotérmica Nuclear Petróleo Ondas
Leia maisSemana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:
. (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)
Leia maisAfinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados
Afinal, quem são os culpados pela destruição do planeta? Vinte anos após uma das maiores conferências ambientais do mundo, a ECO-92, os resultados não poderiam ser piores para o meio ambiente. A cada dia,
Leia maisQUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1. Prof a. Giselle Blois
QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 1 Prof a. Giselle Blois CHUVA ÁCIDA Chuva Ácida e Efeito Estufa A chuva ácida é um dos grandes problemas ambientais da atualidade.
Leia maisAula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis
BC-0207 Energia: origens, conversão e uso Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do
Leia maisAula 5 Recursos Minerais
Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento
Leia maisSumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015
Sumário Situação energética mundial e degradação da energia Fontes de energia. Impacte ambiental. Transferências e transformações de energia. Degradação de energia. Rendimento. Energia está em tudo que
Leia maisLista de exercícios No. 3. EN Energia, meio ambiente e sociedade
1 Lista de exercícios No. 3 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 3.1) Por que é importante avaliar o impacto ambiental do setor energético levando em consideração toda sua cadeia produtiva? 3.2)
Leia maisEnergia Geotérmica: o subsolo produzindo eletricidade
Energia Geotérmica: o subsolo produzindo eletricidade Acadêm Arnaldo Carlos Fra Caio Nunes Mo Cassiano Nascimento da Emerson Braga Fra Gabriel Del Santoro Bre Curso de Engenharia Elétrica Metodologia Científica
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 1 - INTRODUÇÃO AO PETRÓLEO
1.a HISTÓRIA: Petróleo: palavra de origem latina (Petrus, pedra; Oleum, óleo) As primeiras civilizações e o uso do petróleo 1º marco: utilização do petróleo para iluminação A revolução industrial o Petróleo
Leia maisProf: Francisco Sallas
Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor
Leia maisFontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES
Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia
Leia maisENERGIA movimentando a vida
ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não
Leia maisExercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé
Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 2º Ano 1) O Brasil já conseguiu a autossuficiência na produção de petróleo para o consumo interno, ou seja, não necessita importar essa fonte energética.
Leia maisCOMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA
POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA
FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS
Leia maisANÁLISE DO ENXOFRE NO ÓLEO DIESEL E SEU RISCO COMO CONTAMINANTE
1 Universidade Potiguar, Unidade Natal Escola de Engenharia e Ciências Exatas allynelimaepg@gmail.com 1 Universidade Potiguar, Unidade Natal Escola de Engenharia e Ciências Exatas mab.andreza@hotmail.com
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi
ENERGIAS RENOVÁVEIS Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi 2015.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS AULA 0 Conteúdo 0. Introdução 0.1 Problema/Dependência do petróleo 0.2 PIB X Consumo de energia 0.3 Matriz Energética
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisPetróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.
Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é
Leia maisCOMBUSTÍVEIS. Diesel
COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.
Leia maisO PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharias de Energias e Meio Ambiente Disciplina de Introdução a EEMA O PETRÓLEO COMO FONTE DE ENERGIA Profa. Mônica C.G. Albuquerque O PETRÓLEO
Leia maisO AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES
O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O ar é um bem social imprescindível Comparação entre necessidades humanas de suprimentos (mulher adulta) - (Perkins, 1974) Componente Consumo Diário (kg) Tempo de Sobrevivência
Leia maisFontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso
Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente
Leia maisTransporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos
12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade
Leia maisINFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA
IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO
Leia maisAs substâncias que apresentam a maior temperatura de fusão nos grupos I, II e III são, respectivamente, a) MgO, CaO e LiF. b)
1. A temperatura de fusão de compostos iônicos está relacionada à energia reticular, ou seja, à intensidade da atração entre cátions e ânions na estrutura do retículo cristalino iônico. A força de atração
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a
Leia maisProfessora Sikandra Silveira
De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela
Leia maisENIELMA CUNHA DA SILVA ERICA GABRIELE DA SILVA PEREIRA GUILHERME ALEXANDRE RAMALHO DA COSTA IZABELI MONEDA ROSA DE OLIVEIRA
ENIELMA CUNHA DA SILVA ERICA GABRIELE DA SILVA PEREIRA GUILHERME ALEXANDRE RAMALHO DA COSTA IZABELI MONEDA ROSA DE OLIVEIRA JÉSSICA DANIELE COSTA VIEIRA A GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA SINOP
Leia maisDisciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução
Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos Introdução Energia e Meio Ambiente A partir da década de 1960 a indústria automobilística passou a ter de resolver dois grandes problemas relacionados
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A rotulagem de energia eléctrica tem como principal objectivo informar os cidadãos sobre as fontes energéticas primárias utilizadas na produção
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR: A PRODUÇÃO DE ENERGIA EM UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL
CURSO DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR: A PRODUÇÃO DE ENERGIA EM UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL Autor1: Juliana de Carvalho Izidoro Autor 2: Éder Gonçalves Modalidade: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Leia maisCB - Combustíveis e Biocombustíveis
CB - Combustíveis e Biocombustíveis Prof. Delmárcio Gomes ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS O que são? As fontes de energia não renováveis são aquelas que se encontram na natureza em quantidades limitadas e se extinguem
Leia maisAula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início
Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Cite dez atividades que demandam de energia para serem executadas Tomar banho Caminhar para escola Ir para escola de automóvel Respiração das
Leia mais3ª Ficha de Avaliação de Química. Critérios de Correção pontos A. Falsa B. Verdadeira C. Falsa D. Verdadeira E.
3ª Ficha de Avaliação de Química Professora Paula Melo Silva Critérios de Correção 1. 1.1 10 pontos A. Falsa B. Verdadeira C. Falsa D. Verdadeira E. Verdadeira Descritor do nível de desempenho Classificação
Leia maisA exploração e distribuição dos recursos energéticos
A exploração e distribuição dos recursos energéticos Não renováveis carvão petróleo gás natural Combustí veis fósseis Recursos energéticos urânio solar eólica Renováveis hídrica ondas e marés geotérmica
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel. Centrais Termelétricas
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Centrais Termelétricas Termelétrica Princípio de funcionamento energia térmica energia mecânica energia
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisQuímica Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS
Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio FONTE DE HIDROCARBONETOS PETRÓLEO: ECONOMIA E POLÍTICA Energia petróleo fonte de combustível e matéria-prima. Distribuição das reservas de petróleo
Leia maisLista de execícios- Petróleo
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O debate sobre a reserva de petróleo da camada pré-sal é um dos temas polêmicos neste segundo semestre de 2008, já que envolve política e economia. No início de setembro,
Leia maisFontes e formas de energia
Fontes e formas de energia Fontes primárias e secundárias de energia O Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Mas, para além do Sol, o ser humano dispõe de outras fontes de energia. Fontes
Leia maisComposição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé
Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad
Leia maisQUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Petróleo, Gás Natural e Carvão, Madeira, Hulha, Biomassa, Biocombustíveis e Energia Nuclear
QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Petróleo, Gás Natural e Carvão, Madeira, Hulha, Biomassa, Prof a. Giselle Blois PETRÓLEO: é um combustível fóssil composto principalmente por hidrocarbonetos associados
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Metodologia Científica e Redação Científica Prof. Drª. Cristinne Leus Tomé 1º Semestre de 2014
Acadêmicos: DIEGO ELEUTÉRIO GOULART LUCAS NATAN DE MATOS SANTOS MARCELO MATEUS RIEGER RICARDO JACQUES DA SILVA WAGNER BREGONCI SANTOS JUNIOR Curso de Engenharia Elétrica Metodologia Científica e Redação
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental Poluentes no Meio Ambiente
Leia maisAlunos: Guilherme F. Alves Paulo Henrique de Melo Toledo. Professor: Dr. Rafael A. Souza. Juiz de Fora 27 de Junho de 2018
Alunos: Guilherme F. Alves Paulo Henrique de Melo Toledo Professor: Dr. Rafael A. Souza Juiz de Fora 27 de Junho de 2018 Fontes de Energia 1 São recursos da natureza (primários) ou artificiais (secundários)
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA
Leia maisPROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1
PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1 TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE A FASE PROCONVE MAR-1 A FASE PROCONVE MAR-1 ESTABELECE LIMITES DE EMISSÕES DE MOTORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E DE CONSTRUÇÃO
Leia maisAula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa
BIJ-0207 Bases Conceituais da Energia Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisO SISTEMA CLIMA URBANO. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf
O SISTEMA CLIMA URBANO Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf Introdução Modificação do quadro natural pelo homem (sítios urbanos) Séc. XX intensa urbanização (85% da população brasileira
Leia maisGRUPO V 2 o BIMESTRE PROVA A
Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 3/6/2009 PROVA GRUPO GRUPO V 2 o BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 3,0 Nota: Obama determina corte em emissões
Leia maisOs Componentes do Ar III UNIDADE
Os Componentes do Ar III UNIDADE O ar é um elemento fundamental, sendo formado por uma combinação de gases, vapor de água e partículas suspensas. É uma substância vital para a manutenção da vida na terra,
Leia maisAula 7 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Eletrotécnica
Aula 7 Geração, e de Energia Eletrotécnica Energia Elétrica Podemos definir energia elétrica como a energia resultante do movimento de cargas elétricas em um condutor. Mas o que a faz tão importante a
Leia maisEnergia: visão geral e petróleo
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Energia: visão geral e petróleo RECURSOS NATURAIS CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS Não Renováveis Renováveis
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 2,0 Tempo para responder: 20min Sabendo que o clima não é algo estático, mas sim, um complexo e intrincado sistema de infinitas variáveis agindo simultaneamente e considerando
Leia maisCapítulo 5 Chuva Ácida
Capítulo 5 Chuva Ácida Conceito Chuva ácida forma-se quando óxidos de enxofre e nitrogênio se combinam com o vapor d água da atmosfera gerando os ácidos sulfúrico e nítrico, que podem ser conduzidos pelas
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio
Leia maisLauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP
LUBRIFICANTES&LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL R. Carreteiro P.N. Belmiro ASM Handbook Volume 18 CURSO DE GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Eng. Mecânico Carlos Alexandre Thalheimer Lauralice de C. F.
Leia maisTAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE
TAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE DOCENTE: Josilene Cristina Gugel DISCIPLINA; Geografia Critérios: a) O Tarefão é composto de 20 questões que podem ser retiradas do material de geografia:
Leia maisFILIPE SAMUEL KNISPEL BRAKMANN GABRIEL MOREIRA KAHENNA KUNCKEL TEZZA WANDERSON LEANDRO DOS SANTOS WEYDER EIKI DE SOUZA HANGAI
FILIPE SAMUEL KNISPEL BRAKMANN GABRIEL MOREIRA KAHENNA KUNCKEL TEZZA WANDERSON LEANDRO DOS SANTOS WEYDER EIKI DE SOUZA HANGAI ENERGIA EÓLICA: uma fonte energética limpa e renovável em nosso meio SINOP
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO Fixação 1) (ENEM) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética
Leia maisPMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente
Nº 06/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Poluição do ar POLÍTICA INTEGRADA DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE SGI Nós da Sirtec, realizamos
Leia maisPROFº. SÉRGIO RICARDO CHUVA ÁCIDA
PROFº. SÉRGIO RICARDO CHUVA ÁCIDA A Chuva Ácida A medida da acidez da chuva é feita na escala de ph: quanto menor o ph, maior a sua acidez. O ph é igual a sete (7) para material neutro. Veja abaixo, alguns
Leia maisAula 1. 3º)A biodiversidade inclui componentes físicos do ambiente como minerais, agua ar? Justifique
Aula 1 1º) Conceitue meio ambiente É tudo que tem a ver com o ser ou com um grupo de seres vivos. É o conjunto de fatores, sociais e culturais que envolvem um individuo e com os quais ele interage. 2º)
Leia maisCap. 4: O AR. O ar atmosférico e a importância da atmosfera
Cap. 4: O AR O ar atmosférico e a importância da atmosfera A atmosfera é a camada de ar que envolve o planeta e tem espessura de 1000 km aproximadamente. Importância da atmosfera para a Terra - Funciona
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 47: DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO E AMBIENTAL DE CONDUTORES ELÉTRICOS Introdução A função de um cabo de potência é conduzir a energia elétrica
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE
ENERGIA E MEIO AMBIENTE Profa. Me.Danielle Cardoso danielle@profadanielle.com.br Só o estudo salva da ignorância! Mf = P1 0, 4 + P2 0, 4 + (TDE 0, 2) MF 7 aprovado 5 MF
Leia maisMudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA
Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA O que é a Camada de Ozônio? A camada de Ozônio É uma camada formada pelo composto O 3 (gás s ozônio) na partes altas da atmosfera. Após s sua formação
Leia maisRECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS. Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00
RECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00 Unidade 1 Introdução e conceitos fundamentais O que são recursos
Leia maisGabarito - Hidrocarbonetos
Gabarito: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Química] As cenouras de coloração laranja podem ter sido trazidas a Pernambuco durante a invasão holandesa e contêm um pigmento
Leia maisO AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES
O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O ar é um bem social imprescindível Comparação entre necessidades humanas de suprimentos (mulher adulta) - (Perkins, 1974) Componente Consumo Diário (kg) Ar Água Alimento
Leia mais