Banco Safra S.A. e Empresas controladas Demonstrações Contábeis Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis 30 de junho de

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1 Banco Safra S.A. e Empresas controladas Demonstrações Contábeis Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis 30 de junho de 2012

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis do Banco Safra S.A. ( Banco ) e Empresas Controladas ( Consolidado ), relativas aos períodos findos em 30 de junho de 2012 e de CONJUNTURA ECONÔMICA A economia brasileira apresentou crescimento apenas modesto ao longo do primeiro semestre de 2012, refletindo principalmente a fraqueza da indústria, ao passo que o comércio ainda apresenta taxas elevadas de crescimento (embora abaixo do verificado em 2011). A dinâmica de atividade fraca foi acompanhada por um processo de desinflação dos preços ao consumidor. O Comitê de Política Monetária (Copom) seguiu reduzindo a taxa básica de juros ao longo do semestre, movimento iniciado em agosto de 2011, e que resultou no menor valor histórico da taxa Selic ao final de junho (8,50% ao ano). Esta redução foi justificada pela recuperação da atividade econômica apenas gradual ao longo do semestre, além do balanço de riscos mais favorável para a trajetória da inflação. O volume de vendas varejistas apresentou alta de 5,8% nos cinco primeiros meses do ano (frente ao mesmo período de 2011). Essa taxa de crescimento é inferior ao crescimento acumulado até maio de 2011 (+9,2%), desaceleração que reflete principalmente a fraqueza das vendas de veículos (-0,8% até maio de 2012, ante +11,9% até maio do ano anterior). A produção industrial, por sua vez, acumulou queda de 3,4% nos cinco primeiros meses de 2012 em comparação com o mesmo período do ano anterior. O saldo do crédito bancário apresentou expansão de 6,8% no 1º semestre de 2012 em relação ao trimestre anterior, ritmo pouco inferior ao crescimento verificado no 1º semestre de 2011 (+7,8%). Como proporção do PIB, o estoque de crédito aumentou de 49,0% ao final de 2011 para 50,6% em junho de A taxa de expansão em doze meses do estoque de crédito desacelerou para 17,9% em junho, de 19,0% em dezembro de 2011, com destaque para a redução do ritmo de crescimento do crédito para pessoa física (PF), para 14,4% em junho, de 16,3% ao final de A inadimplência, por sua vez, continuou subindo para a PF, atingindo 7,8% em junho, de 7,4% em dezembro. Para a PJ, a inadimplência subiu ligeiramente, de 3,9% em dezembro para 4,0% em junho. Já o mercado de trabalho permaneceu apresentando comportamento robusto ao longo do semestre. A taxa de desemprego média entre janeiro e maio de 2012 recuou para 5,6% (com ajuste sazonal), permanecendo estável no menor patamar da série histórica. A massa salarial apresentou crescimento real de 6,8% nos cinco primeiros meses do ano, refletindo tanto o aumento dos salários (4,8%) quanto o da população ocupada (2,0). Quanto à inflação, o IPCA registrou alta de 2,32% no primeiro semestre, representando a menor leitura para o período desde Dos nove grupos do IPCA, sete apresentaram inflação menor no 1º semestre de 2012 em relação ao 1º semestre de Quanto ao mercado de câmbio, houve entrada líquida de US$ 22,9 bilhões no 1º semestre de 2012, resultado de fluxo positivo de US$ 20,1 bilhões pelo segmento comercial e de US$ 2,8 bilhão pelo segmento financeiro. Assim, o saldo cambial foi menor do que o verificado em igual período de 2011 (US$ 39,8 bilhões). Essa diferença é explicada pelo comportamento do segmento financeiro, refletindo em parte a aversão ao risco derivada da crise européia e o aumento da taxação de captações brasileiras no exterior. A taxa de câmbio para venda terminou o 1º semestre de 2012 cotado em R$ 2,0213/US$, mostrando variação de +7,8% ante o patamar de R$ 1,8758/US$ do fechamento de

3 2. DESEMPENHO Principais Indicadores Resultados O Banco Safra encerrou o primeiro semestre de 2012 com lucro líquido de R$ 596,8 milhões, crescimento de 2,0% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. O retorno anualizado sobre o Patrimônio Líquido médio foi de 19,2% demonstrando, mais uma vez, o eficiente gerenciamento dos negócios do Banco Safra S.A. e de suas empresas controladas. O resultado bruto da intermediação financeira antes dos créditos de liquidação duvidosa cresceu 7,0%, atingindo R$ 1.783,5 milhões, ante uma receita de R$ 1.666,9 milhões acumulada nos seis primeiros meses de A despesa com créditos de liquidação duvidosa atingiu R$ 406,0 milhões, a receita com tarifas e 2

4 prestação de serviços, R$ 360,8 milhões e o resultado com operações de seguros e previdência encerrou o semestre em R$ 51,8 milhões. Ativos, Passivos e Recursos Administrados O Banco Safra Consolidado atingiu um total de ativos de R$ 88,9 bilhões (R$ 80,8 bilhões em 30 de junho de 2011). Deste montante, R$ 39,2 bilhões (R$ 36,3 bilhões em 30 de junho de 2011) eram representados por ativos de tesouraria (disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários e relações interfinanceiras e interdependências) e R$ 46,9 bilhões (R$ 41,9 bilhões em 30 de junho de 2011) representados por operações de crédito líquido de provisões. Mais uma vez, as melhores práticas e tecnologias utilizadas pelo Safra na concessão de crédito revelaram sua eficácia, pois a inadimplência, considerando-se créditos vencidos acima de 90 dias, foi de 1,4%, índice dos mais baixos do mercado financeiro, mesmo com o crescimento de 13,8% da carteira de crédito. Do total dos créditos das carteiras, 92,1% fecharam o período classificados nos níveis como AA, A e B, os melhores na escala de risco definida pelo Banco Central, sendo que a instituição, de acordo com seus critérios conservadores, aloca provisões acima do mínimo requerido pelo Banco Central, para cada nível de risco. O saldo total da provisão representava, no fim do período, 2,9% da carteira de crédito. O Grupo tem como política não manter exposição a risco no mercado, e, por essa razão, diariamente, a tesouraria busca casar os prazos e indexadores das captações e aplicações de seus recursos, através dos diversos instrumentos financeiros disponíveis no mercado. O Banco Safra declara, para atender a exigência da Circular Bacen nº 3.068/01, ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 377,2 milhões. No final do semestre, os recursos de terceiros, que são a soma das captações e dos recursos administrados pela Safra Asset Management, atingiram R$ 93,8 bilhões. Desse total, R$ 62,2 bilhões correspondiam a recursos de captação e R$ 31,6 bilhões correspondiam a recursos sob gestão da Safra Asset Management, não considerando os recursos de fundos de aplicações em cotas e cotas mantidas no ativo do Banco Safra consolidado, mantendo a Safra Asset Management na posição de uma das maiores administradoras de recursos do país. Os recursos de captação são compostos por uma estrutura bastante diversificada, incluindo depósitos, operações no mercado aberto, operações estruturadas de renda fixa, recursos de aceites e emissão de títulos, captações no mercado externo, dívidas subordinadas, obrigações por empréstimos, além de repasses de recursos oficiais ao setor produtivo. Destaque para o último instrumento que encerrou o semestre com o montante de R$ 9,1 bilhões e fazem do Grupo, um importante agente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outro destaque do ano de 2012, nos recursos captados, foi o sucesso no crescimento do alongamento de seu endividamento acima de 1 ano, basicamente utilizando instrumentos de letras financeiras, permitindo um melhor gerenciamento da liquidez e maior segurança para os clientes. Este instrumento encerrou o primeiro semestre em um montante de R$ 8,0 milhões, representando um crescimento de 142,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Patrimônio Líquido e Capitalização O Patrimônio Líquido totalizou R$ 6,4 bilhões, uma evolução de 8,4% quando comparado ao mesmo período do ano anterior e a Dívida Subordinada alcançou o valor de R$ 2,5 bilhão. A mensuração do capital regulamentar é efetuada de acordo com o Método Padronizado de Basiléia II e considera: (a) Riscos de Crédito (b) Riscos de Mercado e (c) Riscos Operacionais. O índice da Basiléia do Consolidado atingiu 13,3%, acima do mínimo de 11,0% exigido pelo Banco Central do Brasil. 3

5 3. RATINGS O Safra manteve sua classificação de grau de investimento pelas três principais agências internacionais de rating: S&P, Fitch e Moody s. Escala Global Escala Global Escala Global Investment Grade Investment Grade Investment Grade Escala Nacional Escala Nacional Escala Nacional Longo Prazo ( Br AAA ) Longo Prazo ( AA+ (bra) ) Longo Prazo ( Aaa.Br ) 4. GESTÃO DE RISCO O Banco Safra mantém um conjunto de normas e procedimentos para assegurar o cumprimento das determinações legais, regulamentares, das melhores práticas de mercado e de suas políticas internas. O Comitê de Auditoria é composto por cinco integrantes, nomeados pelo Conselho de Administração dentre os quais quatro são diretores do Banco, e um é membro independente. O Comitê tem por objetivo a avaliação da efetividade dos controles internos, da qualidade e integridade de suas demonstrações contábeis e do desempenho das auditorias interna e independente. Nas demonstrações contábeis (Nota 18) é apresentado um resumo das praticas de gerenciamento de risco do Banco. No site do Banco Safra ( estão disponíveis as informações relativas às estruturas de gerenciamento de riscos de crédito, mercado e operacional, além do relatório de gestão de risco, estabelecido pela Circular Bacen nº 3.477/ RECURSOS HUMANOS Em seqüência às ações de desenvolvimento e capacitação dos funcionários o Banco Safra no 1º Semestre de 2012 proporcionou participações em Treinamentos Presenciais e a Distância, totalizando horas em treinamento. Frente aos números acima destacamos as ações de aprimoramento das equipes Comerciais, áreas Administrativas e de apoio Back Office. Destacam-se as capacitações e os treinamentos de novos Gerentes Comerciais, os cursos de aprimoramento nos Produtos Pessoa Física e Jurídica, as atualizações e formações das Certificações Obrigatórias (CPA 10; CPA 20; CGA e PQO Programa de Qualificação Operacional), os cursos técnicos/funcionais em Prevenção à Lavagem de Dinheiro, Código de Ética; Atendimento ao Cliente, Prevenção à Fraudes, Risco Operacional e Operações Técnicas em Back Office. O Safra encerrou o primeiro semestre de 2012 com colaboradores, que dispõem de assistência médica e odontológica de alta qualidade, auxílio educacional, auxílio creche, cesta alimentação e acesso a atividades culturais e sociais promovidas pela sua associação de funcionários. 4

6 6. AGRADECIMENTOS A administração do Banco Safra agradece aos clientes pela preferência, confiança e fidelidade e, aos colaboradores, pelo empenho e dedicação que tornaram possíveis os resultados obtidos. Aprovado pelo CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO São Paulo, 31 de julho de

7 BANCO SAFRA S.A. E CONTROLADAS ("SAFRA CONSOLIDADO") BALANÇOS PATRIMONIAIS EM MILHARES DE REAIS ATIVO BANCO CONSOLIDADO Notas CIRCULANTE Disponibilidades 3(b) e Aplicações interfinanceiras de liquidez 3(c) e 4 e Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moedas estrangeiras Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 3(d) e Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Instrumentos financeiros derivativos 3(e) e Vinculados ao Banco Central Vinculados a prestação de garantias Recursos garantidores de reservas técnicas de seguros e previdências 11(b) Relações interfinanceiras e interdependências Pagamentos e recebimentos a liquidar Depósitos no Banco Central 13(a) Transferências internas de recursos e outros Operações de crédito 3(g) e Operações com características de concessão de crédito (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros créditos Carteira de câmbio Negociação e intermediação de valores 13(b) Diversos 13(c) Outros valores e bens - despesas antecipadas 3(i) NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Aplicações interfinanceiras de liquidez 3(c) e 4 e Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 3(d) e Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Instrumentos financeiros derivativos 3(e) e Vinculados ao Banco Central Vinculados a prestação de garantias Recursos garantidores de reservas técnicas de seguros e previdências 11(b) Operações de crédito 3(g) e Operações com características de concessão de crédito (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros créditos diversos 13(c) Outros valores e bens 3(i) INVESTIMENTOS 3(j) e 15(a e b) Participações em coligadas e controladas: No país No exterior Outros investimentos IMOBILIZADO DE USO 3(k) e Imóveis Outras imobilizações de uso (Depreciações acumuladas) ( ) ( ) ( ) ( ) INTANGÍVEL 3(l) e Ativos intangíveis (Amortizações acumuladas) (27.844) (18.934) (28.918) (19.515) TOTAL DO ATIVO (continua) 2

8 BANCO SAFRA S.A. E CONTROLADAS ("SAFRA CONSOLIDADO") BALANÇOS PATRIMONIAIS EM MILHARES DE REAIS PASSIVO BANCO CONSOLIDADO Notas CIRCULANTE Depósitos 3(n) e 10(a) Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no mercado aberto 3(n) e 10(b) Carteira própria Carteira de terceiros Recursos de aceites e emissão de títulos 3(n) e 10(c) Recursos de letras financeiras, de crédito e similares Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações interfinanceiras e interdependências Recebimentos e pagamentos a liquidar Correspondentes Recursos em trânsito de terceiros Transferências internas de recursos Obrigações por empréstimos e repasses 3(n) e 10(d) Empréstimos no exterior Obrigações por transferência de ativos financeiros Repasses no país Empréstimos de ações Instrumentos financeiros derivativos 3(e) e Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias 17(b) Fiscais e previdenciárias 14(c) Provisões técnicas - operações de seguros e previdência 3(o) e 11(a) Negociação e intermediação de valores 13(b) Diversas 13(d) NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Depósitos 3(n) e 10(a) Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no mercado aberto 3(n) e 10(b) Carteira própria Carteira livre movimentação Recursos de aceites e emissão de títulos 3(n) e 10(c) Recursos de letras financeiras, de crédito e similares Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Obrigações por empréstimos e repasses 3(n) e 10(d) Empréstimos no exterior Obrigações por transferência de ativos financeiros Repasses no país Instrumentos financeiros derivativos 3(e) e Outras obrigações Sociais e estatutárias 17(b) Fiscais e previdenciárias 14(c) Provisões técnicas - operações de seguros e previdência 3(o) e 11(a) Dívida subordinada 3(n) e 10(e) Diversas 13(d) RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 3(p) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial (8.603) (8.603) TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 2

9 BANCO SAFRA S.A. E CONTROLADAS ("SAFRA CONSOLIDADO") DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO EM MILHARES DE REAIS BANCO CONSOLIDADO Notas RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Receitas financeiras das operações com seguros e previdências 11(c) Resultado de operações de câmbio Resultado de aplicações compulsórias 13(a) Outras receitas financeiras 12(c-I e II) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado com instrumentos financeiros derivativos (37.647) ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos e repasses ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas financeiras com recursos de previdências 11(c) - - (97.401) (80.061) Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros (1.183) (6.269) (1.183) (6.269) Outras despesas financeiras 12(c-I e II) (39.270) - (50.077) - RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ANTES DOS CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA RESULTADO DE CREDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa 3(g) e 8(b) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo 3(g) e 8(c) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços 13(e) Rendas de tarifas bancárias 13(f) Despesas de pessoal 13(g) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas 13(h) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas tributárias 14(a-II) ( ) (85.931) ( ) ( ) Resultado de participações em coligadas e controladas 15(a) (288) Resultado com operações de seguros e previdência 3(o) e 11(c) Outras receitas operacionais 13(i) Outras despesas operacionais 13(j) (39.996) (73.149) (60.180) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 3(q) e 14(a-I) ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO Lucro por ações em R$ (Nota 3(a)) 0,39 0,41 0,39 0,41 RESULTADO ABRANGENTE PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO EM MILHARES DE REAIS LUCRO LÍQUIDO Ajuste de avaliação patrimonial (14.168) (14.168) Impostos (34.654) (34.654) RESULTADO ABRANGENTE As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 2

10 BANCO SAFRA S.A. E CONTROLADAS ("SAFRA CONSOLIDADO") DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO) PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (NOTA 17) EM MILHARES DE REAIS Capital social Reservas Reservas Ajuste de avaliação Lucros realizado de capital de lucros patrimonial acumulados Total SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE (245) Aumento de capital - incorporação de reservas (72.723) ( ) Redução de capital - entrega de investimento (90.653) (90.653) Grupamento de ações - - (7.080) - - (7.080) Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda (8.358) - (8.358) Lucro líquido no período Destinações: Reserva legal (29.247) - Reserva especial ( ) - Juros sobre capital próprio ( ) ( ) SALDOS EM 30 DE JUNHO DE (8.603) SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE Aumento de capital - incorporação de reservas ( ) Redução de capital - entrega de investimento ( ) ( ) Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda Lucro líquido no período Destinação: Reserva legal (29.838) - Reserva especial ( ) - Juros sobre capital próprio ( ) ( ) SALDOS EM 30 DE JUNHO DE As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 2

11 BANCO SAFRA S.A. E CONTROLADAS ("SAFRA CONSOLIDADO") DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA REFERENTES AOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO EM MILHARES DE REAIS BANCO CONSOLIDADO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO Lucro líquido dos períodos Ajustes ao lucro líquido: Depreciações e amortizações Despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa Resultado de participação em coligadas e controladas (44.247) ( ) Provisões para contingências cíveis, trabalhistas e outros Provisões fiscais, previdenciárias e obrigações legais (82.209) (25.838) Provisão para impostos sobre o lucro corrente e diferido VARIAÇÕES DOS ATIVOS E OBRIGAÇÕES (Aumento) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (Aumento) Redução em títulos e valores mobiliários - para negociação (78.540) ( ) ( ) (Aumento) Redução em instrumentos financeiros derivativos (ativos/passivos) ( ) ( ) (Aumento) Redução em relações interfinanceiras e interdependências (ativos/passivos) ( ) ( ) (Aumento) Redução em operações de crédito ( ) ( ) ( ) (Aumento) Redução em outros créditos (66.708) ( ) (Aumento) Redução em outros valores e bens 155 (17.636) (62.168) Aumento (Redução) em depósitos ( ) ( ) Aumento (Redução) em captações no mercado aberto ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses ( ) Aumento (Redução) em recursos de aceites e emissão de títulos Aumento (Redução) em operações de câmbio (ativos/passivos) (48.668) (48.668) Aumento (Redução) em cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Aumento (Redução) em outras obrigações (11.036) ( ) Impostos pagos ( ) (83.406) ( ) ( ) CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Dividendos recebidos (Aquisições) Vendas de títulos disponíveis para venda ( ) ( ) ( ) (7.303) (Aquisições) Resgates de títulos mantidos até o vencimento (45.560) ( ) (20.310) ( ) Aquisição de imobilizado de uso (11.399) (8.259) (13.451) (12.993) Alienação de imobilizado de uso Aquisição de bens não de uso (4.515) (1.278) (4.515) (1.278) Aquisição de investimentos (7.517) ( ) (435) (448) Alienação de investimentos Aplicação no intangível (15.328) (5.617) (15.569) (6.770) CAIXA LÍQUIDO (APLICADO) NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ( ) ( ) ( ) ( ) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Redução de capital - (5.024) - (5.024) Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Dívida subordinada Juros sobre capital próprio pagos CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS AUMENTO (REDUÇÃO) EM CAIXA E EQUIVALENTE A CAIXA ( ) ( ) Caixa e equivalente a caixa no início dos períodos Caixa e equivalente a caixa no final dos períodos AUMENTO (REDUÇÃO) EM CAIXA E EQUIVALENTE A CAIXA ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

12 BANCO SAFRA S.A. E CONTROLADAS ("SAFRA CONSOLIDADO") DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO EM MILHARES DE REAIS BANCO CONSOLIDADO Receitas Intermediação financeira Receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias Resultado de créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado com operações de seguros e previdência Outras receitas operacionais Resultado não operacional Despesas ( ) ( ) ( ) ( ) Intermediação financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas operacionais (39.996) (73.149) (60.180) ( ) Despesas de insumos adquiridos ( ) ( ) ( ) ( ) Instalações (16.920) (12.515) (17.870) (13.272) Processamento de dados e telecomunicações (18.249) (22.522) (19.612) (26.044) Serviços de terceiros (37.134) (32.060) (42.747) (38.596) Serviços do sistema financeiro (19.840) (16.356) (20.967) (17.339) Serviços de vigilância, segurança e transportes (17.239) (14.383) (17.695) (14.832) Cartórios e honorários advocatícios (35.632) (27.550) (46.938) (38.868) Outros (53.059) (58.747) (55.492) (68.528) Valor adicionado bruto Retenções - depreciações e amortizações (11.861) (8.613) (20.149) (17.823) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência - resultado de equivalência patrimonial (288) Valor adicionado líquido a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração e participação nos resultados Benefícios Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) Contingências Trabalhistas Outros Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capital de terceiros - aluguéis Remuneração de capital próprio Juros sobre capital próprio Lucro retido do período As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis A DIRETORIA José Manuel da Costa Gomes Contador - CRC nº 1SP219892/O-0

13 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E DE 2011 (EM MILHARES DE REAIS OU CONFORME INDICADO) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Safra S.A., em conjunto com suas empresas controladas, tem como objeto social a prática de operações ativas, passivas e acessórias inerentes às respectivas carteiras autorizadas (comercial, inclusive câmbio, de crédito imobiliário, de crédito, financiamento e investimento, e arrendamento mercantil), e de atividades complementares dentre as quais se destacam as operações de seguros, previdência privada, corretagem e distribuição de títulos e valores mobiliários, administração de cartões de crédito e de fundos de investimento e carteiras administradas, de acordo com as disposições legais e regulamentares em vigor. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS a) Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis do Banco Safra S.A. ( BANCO ) e Banco Safra S.A e controladas ( CONSOLIDADO ) foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e incorporam as alterações trazidas pelas Leis nº /2007 e nº /2009, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), no que forem aplicáveis. As demonstrações contábeis foram elaboradas considerando as operações de arrendamento mercantil pelo método financeiro. Com isso, o resultado financeiro dessas operações é apresentado agrupado na rubrica Operações de crédito da Demonstração do Resultado. As operações de adiantamento sobre contratos de câmbio estão apresentadas conjuntamente às operações de crédito. A apresentação do resultado de câmbio considera as receitas e despesas que representam as diferenças de taxas incidentes sobre os montantes representativos de moedas estrangeiras. As demonstrações contábeis consolidadas do Banco Safra S.A. foram aprovadas pelo Conselho de Administração em b) Base de consolidação Os saldos das contas patrimoniais e os resultados entre a controladora e as sociedades controladas, bem como os resultados não realizados entre as empresas incluídas na consolidação, foram eliminados nas demonstrações contábeis consolidadas. Estão consolidados os Fundos de Investimentos Exclusivos de aplicação de empresas consolidadas. Os títulos e aplicações pertencentes às carteiras desses fundos estão classificados por tipo de operação e foram distribuídos por tipo de papel, nas mesmas categorias em que originalmente foram alocados. A agência de Cayman Islands figura de forma consolidada nas demonstrações contábeis do Banco, e seus saldos, excluídos os montantes das transações com a matriz, convertidos à taxa de câmbio vigente em 30 de junho são: Ativo R$ (R$ em ), Passivo R$ (R$ em ) e Patrimônio Líquido no montante de R$ (R$ em ). O lucro líquido do semestre findo em 30 de junho foi de R$ (R$ em 2011). 1

14 As demonstrações contábeis consolidadas abrangem o Banco Safra e suas controladas incluindo fundos de investimentos exclusivos consolidados proporcionalmente, destacando-se: Participação (%) Banco Safra (Cayman Islands) Limited (1) 100,00 100,00 J.Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. 100,00 100,00 Safra Asset Management Ltda. (2) 100,00 100,00 Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil 100,00 100,00 Banco J. Safra S.A. 100,00 100,00 J. Safra Participações Ltda. (3) - 90,98 Sercom Comércio e Serviços Ltda. 100,00 100,00 Safra Vida e Previdência S.A. 100,00 99,98 Safra Seguros Gerais S.A. 100,00 100,00 (1) Entidades sediadas no exterior. (2) Anteriormente denominada Safra Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. (3) Anteriormente denominada Safra Cia. Securitizadora de Créditos Imobiliários. Consolidado de forma proporcional, o investimento foi transferido para o acionista controlador em , em função da redução de capital do Banco Safra (Nota 17(a)). c) Reclassificações para fins de comparabilidade No balanço patrimonial, as operações de adiantamentos de contrato de câmbio apresentadas em operações de crédito, eram reclassificadas anteriormente de obrigações por compra de câmbio (passivo) e passaram a ser reclassificadas de câmbio comprado a liquidar (ativo), o valor envolvido foi de R$ Destacamos que as reclassificações mencionadas não alteraram o lucro líquido, o patrimônio líquido ou o resultado por ações. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência, ou seja, as receitas e despesas são reconhecidas no resultado no período em que elas ocorrem, simultaneamente quando se relacionarem, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento. O resultado por ação para o período findo em foi apurado com base na quantidade de ações na data-base ( ). Para fins de comparabilidade, para o período findo em ( ) foi calculado com base na quantidade equivalente de ações considerando o ajuste relativo a movimentação acionária ocorrida no período que não alterou o valor do patrimônio líquido. b) Fluxo de Caixa I- Caixa e equivalentes a caixa: são representados por dinheiro em caixa e depósitos em instituições financeiras, incluídos na rubrica de disponibilidades, aplicações em depósitos interfinanceiros, aplicações em cotas de fundo de investimento e em títulos de renda fixa livres, com prazo total de aplicação de até 90 dias, sendo o risco de mudança no valor de mercado destes considerado imaterial. Os equivalentes a caixa são aqueles recursos mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. II- Demonstração do fluxo de caixa: é elaborada pelo método indireto, com base nos critérios estabelecidos pelo Pronunciamento Técnico CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa, aprovado pela Resolução CMN nº 3.604/2008, que prevê a apresentação dos fluxos de caixa gerados pela entidade como aqueles decorrentes de atividades operacionais, de investimento e de financiamento, sendo que: Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento. Inclui as captações efetuadas para financiar operações de intermediação financeira e outras atividades operacionais típicas de instituições financeiras; 2

15 Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa, tais como as aplicações em títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e mantidos até o vencimento; e Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. Inclui aquelas operações de captação estruturadas com o objetivo de obter recursos para o financiamento da própria Entidade. c) Aplicações interfinanceiras de liquidez Demonstrados pelos valores de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos até a data do balanço, calculadas pro rata temporis. d) Títulos e valores mobiliários De acordo com a Circular BACEN nº 3.068/2001, os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da Administração em três categorias específicas: Negociação: classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. Por isso, são apresentados no ativo circulante, independentemente do seu prazo de vencimento. São ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período; Disponíveis para venda: classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários que podem ser negociados, porém não são adquiridos com o propósito de serem frequentemente negociados ou de serem mantidos até o seu vencimento. Os rendimentos intrínsecos ( accrual ) são reconhecidos na demonstração de resultado e as variações no valor de mercado ainda não realizados em contrapartida a conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários; Mantidos até o vencimento: nesta categoria são classificados aqueles títulos e valores mobiliários para os quais o banco tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até seu vencimento. São contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos intrínsecos. A reavaliação quanto à classificação dos títulos e valores mobiliários é efetuada por ocasião da elaboração dos balanços semestrais, levando em conta a intenção e a capacidade financeira, observado os procedimentos estabelecidos pela Circular BACEN nº 3.068/2001. e) Instrumentos financeiros derivativos Os instrumentos financeiros derivativos utilizados para proteger exposições a risco, por meio da modificação de certas características de ativos e passivos financeiros objetos de hedge, que sejam altamente efetivos e que atendam a todos os demais requerimentos de designação e documentação de que trata a Circular BACEN nº 3.082/2002, são classificados como hedge contábil de acordo com sua natureza: Hedge de risco de mercado - os ativos e passivos financeiros objetos de hedge e os respectivos instrumentos financeiros derivativos relacionados são contabilizados pelo valor de mercado, com as correspondentes valorizações ou desvalorizações reconhecidas no resultado do período; e Hedge de fluxo de caixa - os ativos e passivos financeiros objetos de hedge e os respectivos instrumentos financeiros derivativos relacionados são contabilizados pelo valor de mercado, com as correspondentes valorizações ou desvalorizações, deduzidas dos efeitos tributários, reconhecidas em conta destacada do patrimônio líquido sob o título de Ajuste de Avaliação Patrimonial. A parcela não efetiva do hedge é reconhecida diretamente no resultado do período. Os instrumentos financeiros derivativos efetuados por solicitação de clientes ou por conta própria, que não atendam aos critérios de hedge contábil estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco, são contabilizados pelo valor de mercado, com as valorizações ou desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado do período. f) Mensuração do valor a mercado A metodologia aplicada para mensuração do valor de mercado (valor provável de realização) dos títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos é baseada no cenário econômico e nos modelos de precificação desenvolvidos pela Administração, que incluem a captura de preços médios praticados no mercado, aplicáveis para a data-base do balanço. Assim, quando da efetiva liquidação financeira destes itens, os resultados poderão vir a ser diferentes dos estimados. 3

16 g) Operações de crédito e provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa Demonstradas a valor presente com base no indexador e na taxa de juros contratuais, calculadas pro rata temporis até a data do balanço. As operações são atualizadas até o 60º dia de atraso. Aquelas vencidas há mais de 60 dias, independentemente do seu nível de classificação de risco, têm sua receita reconhecida somente quando recebidas. São constituídas provisões para fazer face ao risco de realização dos créditos, em conformidade com os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/1999, que requer a classificação das operações em nove níveis de risco, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo), e também fundamentada na análise das operações em aberto, efetuada e revisada periodicamente pela Administração, que leva em conta, entre outros elementos, a experiência histórica com os tomadores de recursos, a conjuntura econômica e os riscos globais e específicos das carteiras. As operações classificadas como nível H permanecem por seis meses nesta classificação, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação por no mínimo cinco anos, não sendo mais registradas em contas patrimoniais. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação, são classificadas como nível H e as eventuais receitas provenientes da renegociação somente são reconhecidas quando efetivamente recebidas. Quando houver amortização significativa da operação ou quando novos fatos relevantes justificarem a mudança do nível de risco, poderá ocorrer a reclassificação da operação para categoria de menor risco. h) Baixa de instrumentos financeiros De acordo com a Resolução CMN nº 3.533/2008, os ativos financeiros devem ser baixados quando os direitos contratuais de recebimento dos fluxos de caixa provenientes destes ativos cessam ou se houver uma transferência substancial dos riscos e benefícios de propriedade do instrumento. Quando não são transferidos nem retidos substancialmente os riscos e benefícios, o Safra avalia o controle do instrumento, a fim de determinar sua manutenção ou não no ativo. Títulos vinculados a recompra e cessões de crédito com coobrigação não são baixados porque o Safra retém substancialmente os riscos e benefícios na extensão em que existe, respectivamente, um compromisso de recomprálos a um valor predeterminado ou de realizar pagamentos no caso de default do devedor original das operações de crédito. Passivos financeiros são baixados se a obrigação for extinta contratualmente ou liquidada. i) Outros valores e bens Compostos basicamente por bens não destinados a uso, notadamente aqueles recebidos em dação de pagamento; e despesas antecipadas, correspondentes a aplicações de recursos cujos benefícios ou prestação de serviços decorrentes ocorrerão em períodos futuros. j) Investimentos Os investimentos em empresas controladas e em empresas coligadas onde haja influência significativa ou a participação seja igual ou superior a 20% do capital votante são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. Os outros investimentos são representados basicamente por ações e cotas de empresas em que o Banco, direta ou indiretamente, não exerce influência significativa ou não possui mais de 20% do capital votante, e que por isso são mantidos ao valor de custo, ajustados por provisão para perdas não temporárias ( impairment ). Os dividendos recebidos destes investimentos são reconhecidos no resultado. k) Imobilizado de uso Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades ou exercidos com essa finalidade, inclusive os bens decorrentes de operações que transfiram ao Banco os benefícios, riscos e controle desses bens. São demonstrados ao valor de custo, líquido das respectivas depreciações acumuladas. Tais depreciações são calculadas pelo método linear, sendo que as taxas anuais que contemplam a vida útil econômica dos bens são as seguintes: imóveis de uso - 4%; sistemas de comunicação e segurança, instalações, aeronaves, móveis e utensílios - 10%; e veículos e equipamentos de processamento de dados - 20%, ajustados por provisão para perdas não temporárias ( impairment ). l) Intangível Corresponde aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção das atividades do Banco e de suas controladas ou exercidos com tal finalidade e, aqueles com vida útil definida, são amortizados linearmente durante o período estimado do benefício econômico do bem, ajustados por provisão para perdas não temporárias ( impairment ). 4

17 m) Redução do valor recuperável ativos não financeiros A Resolução CMN nº 3.566/2008 dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas no valor recuperável de ativos, e determina o atendimento ao Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao valor recuperável de ativos. A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros ( impairment ) é reconhecida como perda quando o valor de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa registrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Os valores dos ativos não financeiros, são objeto de revisão periódica, no mínimo anual, para determinar se existe alguma indicação de perda no valor recuperável ou de realização destes ativos. Desta forma, em atendimento aos normativos relacionados, a Administração do Grupo Safra não tem conhecimento de quaisquer ajustes relevantes que possam afetar a capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo permanente em e n) Captações de recursos e obrigações por empréstimos e repasses São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos incorridos até a data do balanço, reconhecidos em base pro rata dia. Os custos de transação incorridos, referentes basicamente por valores pagos a terceiros pelo serviço de intermediação, colocação e distribuição de títulos de emissão própria são contabilizados como redutores dos títulos e são apropriadas mensalmente, pro rata temporis, para a adequada conta de despesa, exceto nos casos em que os títulos sejam mensurados a valor justo por meio do resultado. o) Operações de seguros e previdência privada I - Provisões técnicas de seguros e previdência privada As provisões técnicas de seguros e previdência privada são calculadas de acordo com as notas técnicas atuariais, conforme disposto pela SUSEP e segundo critérios estabelecidos nas Resoluções do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP nºs 162/2006, 181/2007, 195/2008 e 204/2009: Provisão de prêmios não ganhos (PPNG): constituída para cobertura de sinistros a ocorrer referentes aos riscos vigentes na data de cálculo, pela parcela dos prêmios retidos correspondentes aos períodos de riscos não decorridos de contratos de seguros, calculada pro rata temporis. As referentes a operações de retrocessão são constituídas com base em informações recebidas do IRB Brasil Resseguros S.A. Adicionada a esta provisão, é constituída a reserva de riscos vigentes e não emitidos (RVNE) para cobertura dos riscos que ainda não foram emitidos na data base de cálculo; Provisão de sinistros a liquidar: constituída com base em estimativa de pagamento de indenizações, conforme avisos de sinistros recebidos até a data-base, e atualizada monetariamente de acordo com normas da SUSEP; Provisões matemáticas de benefícios a conceder e concedidos: representam o valor das obrigações assumidas com os participantes de planos PGBL e VGBL, e são constituídas conforme nota técnica atuarial aprovada pela SUSEP; Provisão de sinistros ocorridos mas não avisados (IBNR): calculada atuarialmente e constituída para a cobertura dos sinistros que ocorreram mas não foram avisados pelos segurados; Provisão para insuficiência de contribuição (PIC): anualmente apurada através de cálculo atuarial, é constituída para cobrir eventual insuficiência de provisões matemáticas de benefícios a conceder e concedidos; Provisão para insuficiência de prêmio (PIP): apurada através de cálculo atuarial prospectivo, é constituída se for constatada insuficiência da PPNG; Provisão para despesas administrativas (PDA): constituída para cobrir despesas administrativas dos planos VGBL, PGBL e seguro de vida individual, sendo calculada conforme metodologia aprovada na nota técnica atuarial; 5

18 Provisão complementar de prêmios (PCP): constituída mensalmente para complementar a PPNG, e o seu valor é igual à diferença, se positiva, entre a média da soma dos valores apurados diariamente no mês de constituição e a PPNG constituída, considerando todos os riscos vigentes, emitidos ou não. II - Teste de adequação do passivo O teste de adequação do passivo, instituído pela Circular SUSEP nº 410/2010, é realizado anualmente, com o objetivo de averiguar a adequação do montante registrado contabilmente a título de provisões técnicas, considerando as premissas mínimas determinadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e pelos atuários internos do Safra. O último foi realizado em O teste de adequação do passivo é efetuado para verificar a adequação dos passivos de seguro líquidos dos custos de aquisição relacionados. Para efetuar esse teste, o Safra utiliza as melhores estimativas dos fluxos de caixa futuros, sinistros e despesas administrativas. Qualquer deficiência é contabilizada, inicialmente, utilizando os custos de aquisição diferidos relacionados e, posteriormente, uma provisão no passivo. Contratos de seguro de longo prazo são mensurados com base em premissas do início do contrato. Quando o teste de adequação requer a adoção de novas premissas, essas são usadas prospectivamente. III - Apuração de resultado de seguros e resseguros Os prêmios de seguros deduzidos dos prêmios cedidos em cosseguro e os respectivos custos de comercialização são registrados por ocasião da emissão das respectivas apólices ou faturas, e reconhecidos no resultado no decorrer do prazo de vigência das apólices, por meio da constituição da provisão de prêmios não ganhos e do diferimento dos custos de aquisição. As receitas de contribuições previdenciárias são reconhecidas por ocasião de seu recebimento. Prêmios de resseguros cedidos são diferidos e reconhecidos no resultado no decorrer do prazo de cobertura. As receitas e despesas decorrentes de operações de seguros do ramo DPVAT são contabilizadas com base nas informações recebidas da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A. p) Provisões, ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e das obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, aprovados pela Resolução CMN nº 3.823/2009 e Carta Circular BACEN nº 3.429/2010, da seguinte forma: (i) Ativos Contingentes - são possíveis ativos que resultam de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos e não totalmente sob controle da entidade. O ativo contingente não é reconhecido nas demonstrações contábeis, e sim divulgado caso a realização do ganho seja provável. Porém, quando existem evidências de que a realização do ganho é praticamente certa, o ativo deixa de ser contingente e passa a ser reconhecido. (ii) Passivos Contingentes: uma obrigação presente (legal ou não formalizada) resultante de evento passado, na qual seja provável uma saída de recursos para sua liquidação e que seja mensurada com confiabilidade, deve ser reconhecida pela entidade como uma provisão. Caso a saída de recursos para liquidar a obrigação presente não seja provável ou não possa ser confiavelmente mensurada, ela não se caracteriza como uma provisão, mas sim como um passivo contingente, não devendo ser reconhecida mas divulgada, a menos que a saída de recursos para liquidar a obrigação seja remota. Também se caracteriza como passivo contingente as possíveis obrigações resultantes de eventos passados e cuja existência seja confirmada apenas pela ocorrência de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sobre controle da entidade. Essas obrigações possíveis também devem ser divulgadas. As obrigações são avaliadas pela Administração, com base nas melhores estimativas e levando em consideração o parecer dos assessores jurídicos, que reconhece uma provisão quando a probabilidade de perda é considerada provável; e divulga sem reconhecer provisão quando a probabilidade de perda é considerada possível. As obrigações cuja probabilidade de perda é considerada remota não requerem provisão ou divulgação. (iii) Obrigações legais (fiscais e previdenciárias) - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado, provisionado e atualizado mensalmente. 6

19 Os depósitos judiciais não vinculados às provisões para contingências e às obrigações legais são atualizados mensalmente. q) Tributos Calculados às alíquotas abaixo demonstradas, consideram, para efeito das respectivas bases de cálculo, a legislação vigente pertinente a cada encargo. Imposto de Renda 15,00% Adicional de Imposto de Renda 10,00% Contribuição Social (1) 15,00% PIS (2) 0,65% COFINS (2) 4,00% ISS até 5,00% (1) As controladas não financeiras permanecem sujeitas à alíquota de 9% da referida contribuição; (2) As controladas não financeiras que se enquadram no regime de apuração não cumulativa ficam sujeitas às alíquotas do PIS e da COFINS, respectivamente, de 1,65% e 7,6%. A Lei nº /2009, criou o chamado Regime Tributário de Transição - RTT, buscando, senão, neutralizar os impactos da adoção dos novos critérios contábeis, tais como instituídos pela Lei nº /2007 e pela própria Lei nº /2009. Assim, o RTT, que aplicado a todas as pessoas jurídicas a partir do ano de 2010, estabeleceu, em suma, "que devem ser considerados, para fins fiscais, os métodos e critérios contábeis vigentes em ". r) Resultados de exercícios futuros Referem-se às rendas recebidas antes do cumprimento do prazo da obrigação que lhes deu origem, e cuja apropriação, como renda efetiva, depende apenas da fluência do prazo. s) Uso de estimativas contábeis A preparação das demonstrações contábeis exige que a Administração efetue certas estimativas e adote premissas, no melhor de seu julgamento, que afetam os montantes de certos ativos e passivos, financeiros ou não, receitas e despesas e outras transações, tais como: (i) o valor de mercado de determinados ativos e passivos financeiros e instrumentos financeiros derivativos; (ii) as taxas de depreciação dos itens do ativo imobilizado; (iii) amortizações de ativos intangíveis; (iv) provisões necessárias para absorver eventuais riscos decorrentes dos passivos contingentes; (v) créditos tributários; (vi) créditos de liquidação duvidosa e (vii) provisões técnicas de seguros e previdência complementar. Os valores de eventual liquidação destes ativos e passivos, financeiros ou não, podem vir a ser diferentes dos valores apresentados com base nessas estimativas. 4. CAIXA E EQUIVALENTES A CAIXA BANCO CONSOLIDADO Disponibilidades Aplicações no mercado aberto - posição bancada (1) Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moedas estrangeiras Total (1) Em incluia operações realizadas através de fundo de investimento exclusivo (Nota 6(b)). 7

20 5. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ BANCO Valor por prazos de vencimento Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Aplicações no mercado aberto Posição bancada - Tesouro Nacional Posição bancada - Títulos Privados Posição financiada - Tesouro Nacional Posição vendida - Tesouro Nacional Aplicações em depósitos interfinanceiros (1) Aplicações em moedas estrangeiras Total em Total em Até 90 dias CONSOLIDADO Valor por prazos de vencimento De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Aplicações no mercado aberto Posição bancada - Tesouro Nacional Posição bancada - Títulos privados Posição financiada - Tesouro Nacional Posição vendida - Tesouro Nacional Aplicações em depósitos interfinanceiros (1) Aplicações em moedas estrangeiras Total em Total em (1) Deste montante, R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado, referem-se a operações contratadas com instituições financeiras não ligadas, objeto de vinculação ao recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. 8

21 6. CARTEIRA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS a) Por classificação contábil: Custo Contábil Ajuste a Mercado 9 BANCO Valor de Mercado Sem Vencimento Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Valor de Mercado Títulos para negociação Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro (5) Títulos Privados Ações (58) Títulos Exterior Certificado de depósito bancário Ações Títulos disponíveis para venda Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Títulos Privados Debêntures (1) Certificados de recebíveis imobiliários Ações Títulos Exterior (1.162) Eurobonds (1.162) Certificado de depósito bancário Títulos mantidos até o vencimento Títulos Públicos - Letras do Tesouro Nacional Títulos Privados Notas Promissórias Títulos Exterior Certificado de depósito bancário Instrumentos financeiros derivativos Ativo (Nota 7) Total em Total em (16.935) (1) Inclui debêntures emitidas pela empresa Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil (controlada) no valor de R$ (R$ em ).

22 Custo Contábil CONSOLIDADO Ajuste a Mercado Valor de Mercado Sem De 91 a Acima de Valor de Até 90 dias Vencimento 365 dias 365 dias Mercado Títulos para negociação Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro (5) Vinculados a Reserva Técnica Nota 11 (b) Tesouro Nacional - Letras do Tesouro Nacional Cotas de fundos de investimentos PGBL e VGBL Cotas de fundos de investimentos DPVAT Cotas de fundos de investimentos Títulos Privados - Ações (58) Títulos Exterior Ações Títulos disponíveis para venda Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Vinculados a Reserva Técnica Letras do Tesouro Nacional -Nota 11(b) Títulos Privados Debêntures Certificado de recebíveis imobiliários Ações Certificado de depósito bancário Títulos Exterior (1.162) Eurobonds (1.162) Certificado de depósito bancário Títulos mantidos até o vencimento Tesouro Nacional - Letras do Tesouro Nacional Títulos Privados Debêntures Notas Promissórias Títulos Exterior Certificado de depósito bancário Instrumentos financeiros derivativos Ativo (Nota 7) Total em Total em (17.154)

23 b) Por característica: BANCO Sem Vencimento Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Carteira própria Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Títulos Privados Debêntures (1) Ações Notas Promissórias Certificado de recebíveis imobiliários Títulos Exterior Eurobonds Ações Certificado de depósito bancário Vinculados a compromissos de recompra Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Títulos Privados Debêntures (1) Vinculados ao Banco Central Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Vinculados a prestação de garantias Tesouro Nacional (2) Letras do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Instrumentos financeiros derivativos Ativo (Nota 7) Total em Total em

24 CONSOLIDADO Sem Vencimento Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 Total Total Carteira própria Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Títulos Privados Debêntures Ações Notas Promissórias Cotas de fundo de investimento (2) Certificado de depósito bancário Certificado de recebíveis imobiliários Títulos Exterior Eurobonds Ações Certificado de depósito bancário Vinculados a compromissos de recompra Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Vinculados ao Banco Central Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Vinculados a prestação de garantias Tesouro Nacional (2) Letras do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Recursos garantidores de reservas técnicas de seguros e previdência (Nota 11 (b)) Tesouro Nacional - Letras do Tesouro Nacional Cotas de fundo de investimento DPVAT Cotas de fundo de investimento PBGL e VGBL Instrumentos financeiros derivativos Ativo (Nota 7) Total em Total em

25 (1) Inclui debêntures emitidas pela empresa Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil (controlada) no valor de R$ (R$ em ). (2) Em , os fundos de investimentos exclusivos das empresas do Grupo Safra estavam representados basicamente por R$ em aplicações no mercado aberto posição bancada (lastro em títulos públicos) contratadas junto ao Banco Safra S.A. (3) Refere-se a garantia de operações de instrumentos financeiros derivativos realizados em bolsa no valor de R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado, realizados em câmara de liquidação e custódia no valor de R$ (R$ em ) no Banco e no Consolidado e recursos cíveis e trabalhistas (Nota 12(c-I)) no valor de R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado. 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS A utilização de instrumentos financeiros derivativos no Conglomerado, tem por objetivo principal proporcionar aos seus clientes, produtos que possibilitem a proteção de seus ativos contra eventuais riscos provenientes de oscilações de moedas e de taxas de juros. Além disso, estes instrumentos são utilizados na administração diária dos riscos assumidos em operações, incluindo-se também os "hedges" das carteiras de títulos e de operações prefixadas definidos pela Administração. Os principais riscos relacionados aos instrumentos financeiros derivativos são: risco de crédito, risco de mercado e risco de liquidez, abaixo definidos: Risco de crédito é o risco decorrente da possibilidade de perda devido ao não recebimento de valores contratados com contrapartes. Risco de mercado é a exposição criada pela potencial flutuação nas taxas de juros, taxas de câmbio, cotações de mercadorias, preços cotados em mercados de ações e outros valores, e em função do tipo de produto, do volume de operações, prazo e condições do contrato e da volatilidade subjacente. Define-se como risco de liquidez a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis decorrentes de operações com instrumentos financeiros derivativos que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. As posições do Banco Safra e controladas são monitoradas por área de controle independente, que utiliza sistema específico para administração de risco, com cálculo do VaR (Value at Risk) com intervalo de confiança de 99%, testes de estresse, back testing e demais recursos técnicos. O Grupo possui um Comitê de Risco de Mercado, composto por executivos do alto escalão, que se reúne semanalmente, com foco principal na discussão de conjuntura econômica, e um Comitê de Riscos e Tesouraria, com participação de membros do Comitê Executivo, que se reúne mensalmente para discutir de forma detalhada aspectos da gestão de risco de mercado, bem como revisar limites de risco, estratégias e resultados. 13

26 a) Contas patrimoniais Custo contábil Ajuste a Mercado BANCO 14 Valor de Mercado Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Valor de Mercado Instrumentos financeiros derivativos - ATIVO Non Deliverable Forward - NDF Prêmios de opções Índice Bovespa Moeda estrangeira Termo (481) Ações (624) Títulos Públicos Swap - valores a receber Taxa de juros Moeda estrangeira Commodities (5.688) Outros (6.199) Derivativos de crédito - CDS Futuro Total do Ativo em Total do Ativo em Instrumentos financeiros derivativos - PASSIVO Non Deliverable Forward NDF (6.580) - (6.580) (5.957) (240) (383) (42.828) Prêmios de opções (1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Índice Bovespa (70) 7 (63) (8) (55) - (1.329) Moeda estrangeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Termo Títulos Públicos ( ) (143) ( ) ( ) - - ( ) Swap - valores a pagar (1) ( ) (66.876) ( ) (82.208) ( ) ( ) ( ) Taxa de juros ( ) (69.389) ( ) (32.422) ( ) ( ) ( ) Moeda estrangeira (19.241) (1.541) (20.782) (12.913) (7.675) (194) ( ) Commodities ( ) (3.378) ( ) (34.825) ( ) (21.811) - Outros ( ) ( ) (2.048) ( ) (17.786) - Derivativos de crédito - CDS (5.987) - (5.987) (5.987) - - (3.247) Futuro - (1.768) (1.768) (1.768) - - (571) Total do Passivo em ( ) (37.960) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total do Passivo em ( ) (29.395) ( ) ( ) ( ) ( )

27 Custo contábil Ajuste a Mercado CONSOLIDADO 15 Valor de Mercado Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Valor de Mercado Instrumentos financeiros derivativos - ATIVO Non Deliverable Forward - NDF Prêmios de opções Índice Bovespa Moeda estrangeira Termo (481) Ações (624) Títulos Públicos Swap - valores a receber Taxa de juros Moeda estrangeira Commodities (5.688) Outros (6.199) Derivativos de crédito - CDS Futuro Total do Ativo em Total do Ativo em Instrumentos financeiros derivativos - PASSIVO Non Deliverable Forward NDF (6.580) - (6.580) (5.957) (240) (383) (42.828) Prêmios de opções (1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Índice Bovespa (70) 8 (62) (8) (54) - (1.329) Moeda estrangeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Termo Títulos Públicos ( ) (143) ( ) ( ) - - ( ) Swap - valores a pagar (1) ( ) (66.876) ( ) (82.207) ( ) ( ) ( ) Taxa de juros ( ) (69.389) ( ) (32.421) ( ) ( ) ( ) Moeda estrangeira ( ) (1.541) ( ) (12.913) ( ) (194) ( ) Commodities ( ) (3.378) ( ) (34.825) ( ) (21.811) - Outros ( ) ( ) (2.048) ( ) (17.786) - Derivativos de crédito CDS (5.987) - (5.987) (5.987) - - (3.247) Futuro - (1.768) (1.768) (1.768) - - (571) Total do Passivo em ( ) (36.032) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total do Passivo em ( ) (24.547) ( ) ( ) ( ) ( ) (1) Inclui prêmios de operações estruturadas de renda fixa no montante de R$ (R$ em ) no Banco e de R$ (R$ em ) no Consolidado Nota 10.

28 b) Composição por valor referencial: BANCO Locais de Negociação Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Referencial Total Referencial Non Deliverable Forward - NDF Comprada CETIP Vendida CETIP Prêmios de opções Comprado Índice Bovespa CETIP Moeda estrangeira BM&FBOVESPA Vendido Índice Bovespa CETIP Moeda estrangeira CETIP Termo Compras a receber Ações BM&FBOVESPA Títulos Públicos BM&FBOVESPA Vendas a receber - Títulos Públicos BM&FBOVESPA Swap Taxa de juros BM&FBOVESPA Taxa de juros CETIP Moeda estrangeira CETIP Commodities CETIP Outros CETIP Mercado Futuro Posições compradas Taxa de juros BM&FBOVESPA Moeda estrangeira BM&FBOVESPA Commodities BM&FBOVESPA / CME Posições vendidas Taxa de juros BM&FBOVESPA Moeda estrangeira BM&FBOVESPA Commodities BM&FBOVESPA / CME Derivativos de crédito CDS Balcão CETIP BM&FBOVESPA / CME(1) Balcão Total

29 CONSOLIDADO Locais de Negociação Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Referencial Total Referencial Non Deliverable Forward - NDF Comprada CETIP Vendida CETIP Prêmios de opções Comprado Índice Bovespa CETIP Moeda estrangeira BM&FBOVESPA Vendido Índice Bovespa CETIP Moeda estrangeira CETIP Termo Compras a receber Ações BM&FBOVESPA Títulos Públicos BM&FBOVESPA Vendas a receber - Títulos Públicos BM&FBOVESPA Swap Taxa de juros BM&FBOVESPA Taxa de juros CETIP Moeda estrangeira CETIP Commodities CETIP Outros CETIP Mercado Futuro Posições compradas Taxa de juros BM&FBOVESPA Moeda estrangeira BM&FBOVESPA Commodities BM&FBOVESPA / CME Posições vendidas Taxa de juros BM&FBOVESPA Moeda estrangeira BM&FBOVESPA Commodities BM&FBOVESPA / CME Derivativos de crédito CDS Balcão CETIP BM&FBOVESPA / CME(1) Balcão Total (1) Chicago Mercantile Exchange CME. 17

30 c) Derivativos de Crédito O Banco Safra faz utilização de instrumentos financeiros derivativos de crédito com o objetivo de oferecer aos seus clientes, por meio de emissão de títulos e valores mobiliários, oportunidades de diversificação de seus portfólios de investimento. O Banco Safra detinha as seguintes posições em derivativos de crédito, demonstradas pelo seu valor referência: BANCO E CONSOLIDADO Riscos Transferidos (1) ( ) ( ) Swap de crédito cujos ativos subjacentes são: Títulos e Valores Mobiliários ( ) ( ) Riscos Recebidos (1) Swap de crédito cujos ativos subjacentes são: Títulos e Valores Mobiliários Total líquido de exposição transferido - - Total líquido de exposição recebido - - (1) Os riscos transferidos e recebidos referem-se aos mesmos emissores. Durante o período não houve ocorrência de evento de crédito relativo aos fatos geradores previstos nos contratos. Não houve efeito relevante no cálculo do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) em , de acordo com a Resolução CMN nº 3.490/2007. As exposições em risco de crédito do Banco Safra são mitigadas, conforme previsto na Circular BACEN nº 3.360/2007, por instrumentos de garantia contratados junto aos clientes. d) Hedge de ativos e passivos financeiros O objetivo dos relacionamentos de hedge contábil designados pelo Safra é proteger o valor justo de ativos e passivos, decorrentes do risco de oscilação da taxa de juros referencial de mercado (CDI ou Libor) ou variação cambial, conforme o caso. Valor de mercado (R$) MTM objeto hedge (R$) (2) Instrumento derivativo de Valor Referencial (R$) Estratégia Hedge de Risco de Mercado hedge Carteira Pré (1) (7.503) Futuros DI Captação pré-fixada, R$ (3) (79.921) - Futuros DI Captação pré-fixada, US$ (4) ( ) Swap Pré x Libor Captação pré-fixada, US$ (3) (2.819) Futuros DDI Captação pré-fixada R$ (3) (20.935) (13.845) Futuros DI (1) Compõem ativos e passivos financeiros com taxas pré-fixadas, representados substancialmente por operações de crédito e captações Nota 13 (c e d). (2) Encontra-se registrado integralmente no resultado. (3) Nota 10 (c) (4) Nota 10 (e) A efetividade apurada para os hedges contábeis designados pelo Safra estão em conformidade com o estabelecido na Circular BACEN nº 3.082/

31 8. CARTEIRA DE CRÉDITO a) Distribuição da carteira de crédito por nível de risco e provisão: BANCO Níveis de risco AA A B C D E F G H Total Total Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Financiamentos rurais e agroindustriais Financiamentos imobiliários Adiantamentos de contrato de câmbio Repasses BNDES/FINAME CDC e Arrendamento mercantil Crédito direto consumidor Arrendamento mercantil Outros créditos Total das operações com características de concessão de crédito Avais e fianças Total com avais e fianças em Provisão em (29.331) (12.777) (23.581) ( ) ( ) (89.198) (76.354) ( ) ( ) ( ) Total das operações com características de concessão de crédito Avais e fianças Total com avais e fianças em Provisão em ( ) (47.684) (37.574) (59.338) ( ) (25.271) (33.198) (22.582) ( ) ( ) 19

32 CONSOLIDADO Níveis de risco AA A B C D E F G H Total Total Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Financiamentos rurais e agroindustriais Financiamentos imobiliários Adiantamentos de contrato de câmbio Repasses BNDES/FINAME BNDES/FINAME FINAME Arrendamento CDC e Arrendamento mercantil Crédito direto consumidor Arrendamento mercantil Outros créditos Total das operações com características de concessão de crédito Avais e fianças Total com avais e fianças em Provisão em (52.972) (19.212) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total das operações com características de concessão de crédito Avais e fianças Total com avais e fianças em Provisão em ( ) (66.635) (42.697) (85.155) ( ) (33.198) (43.873) (35.136) ( ) ( ) O saldo das operações vencidas há mais de 60 dias, não atualizadas ( Non Accrual ), montam em R$ (R$ em ) e acima de 90 dias R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) e R$ (R$ em ), respectivamente, no Consolidado. 20

33 b) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa no período: A provisão para operações de crédito apresentou a seguinte movimentação: BANCO CONSOLIDADO Saldo no início do período Constituição de provisão Mínimo obrigatório (Resolução CMN nº 2.682/1999) Adicional (30.740) (55.000) Baixas a prejuízo ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo no final do período Provisão mínima requerida (Resolução CMN nº 2.682/1999) Provisão adicional A Administração do Banco, para a constituição da provisão acima, considera não somente os níveis mínimos de provisionamento definidos através da Resolução CMN nº 2.682/1999, como também realiza uma apurada análise quanto ao risco de realização dos créditos, suportada por metodologia interna de classificação de risco amplamente testada e periodicamente reavaliada e aprovada pela Administração. c) Operações renegociadas e recuperações de crédito O saldo de operações de crédito renegociadas totalizam R$ (R$ em ) no Banco, R$ (R$ em ) no Consolidado cuja provisão montava a R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado. As recuperações de crédito foram de R$ no semestre (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado. d) Distribuição das carteiras por prazo de vencimento das operações: BANCO CONSOLIDADO Contratos vencidos: Parcelas vencidas Até 14 dias De 15 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias Acima de 180 dias Parcelas a vencer Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima 365 dias Contratos a vencer: Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total

34 e) Distribuição das carteiras por ramo de atividade: BANCO CONSOLIDADO Setor Privado Rural Indústria Comércio Intermediário Financeiro Outros Serviços Pessoas Físicas Habitação Total CARTEIRA DE CÂMBIO BANCO E CONSOLIDADO Ativo Passivo Ativo Passivo Câmbio comprado a liquidar (M.E.) e Obrigações por compra de câmbio (M.N.) Variação cambial (56.446) - Interbancário para liquidação pronta Demais Direitos por venda de câmbio (M.N.) e Câmbio vendido a liquidar (M.E.) Variação cambial (4.529) Interbancário para liquidação futura Interbancário para liquidação pronta (-) Adiantamentos recebidos (15.880) - (12.782) - Demais Total Resultado de operações de câmbio CAPTAÇÃO DE RECURSOS, OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES E RECURSOS ADMINISTRADOS Em 30 de junho os recursos captados eram demonstrados conforme abaixo: Curto Prazo BANCO Longo Curto Longo Total Prazo Prazo Prazo Depósitos (a) Captações no mercado aberto (b) Recursos de aceites e emissão de títulos (c) Obrigações por empréstimos e repasses (d) Dívida subordinada (e) Operações estruturadas de renda fixa (1) Total de recursos captados Fundos administrados (2) (f) Total de recursos administrados Total 22

35 Curto Prazo CONSOLIDADO Longo Curto Longo Total Prazo Prazo Prazo Depósitos (a) Captações no mercado aberto (b) Recursos de aceites e emissão de títulos (c) Obrigações por empréstimos e repasses (d) Dívida subordinada (e) Operações estruturadas de renda fixa (1) Total de recursos captados Fundos administrados (2) (f) Total de recursos administrados (1) Recursos registrados em instrumentos financeiros derivativos (Nota 7(a)). (2) Não inclui fundos de aplicações em cotas de fundos de investimento e fundos exclusivos. Total a) Depósitos Sem vencimento Até 90 dias BANCO De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Depósitos a vista Depósitos a prazo Depósitos de poupança Depósito interfinanceiro Total em Total em Sem vencimento Até 90 dias CONSOLIDADO De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Depósitos a vista Depósitos a prazo Depósitos de poupança Depósito interfinanceiro Total em Total em

36 b) Captação no mercado aberto BANCO Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Carteira Própria Tesouro Nacional Títulos de emissão própria Carteira de Terceiros Tesouro Nacional Carteira de Livre Movimentação Tesouro Nacional Total em Total em CONSOLIDADO Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Carteira Própria Tesouro Nacional Títulos de emissão própria Carteira de Terceiros Tesouro Nacional Carteira de Livre Movimentação Tesouro Nacional Total em Total em c) Recursos de aceites e emissão de títulos Até 90 dias BANCO De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Recursos de letras financeiras, de crédito e similares Letras financeiras Letras de crédito de agronegócio Letras hipotecárias Letras de crédito imobiliário Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Medium Term Note (Reais) Hedge Nota 7 (d) Medium Term Note (Dólar) Hedge Nota 7 (d) Medium Term Note (Iene) Medium Term Notes (Pré) - Hedge - Nota 7 (d) Medium Term Note (Outras) Custo de transação incorrida Nota 3 (n) - (24) (2.924) (2.948) (6.344) Total em Total em

37 CONSOLIDADO De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Até 90 dias Recursos de letras financeiras, de crédito e similares Letras financeiras Letras de crédito de agronegócio Letras hipotecárias Letras de crédito imobiliário Debêntures Certificado de recebíveis imobiliários Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Medium Term Note (Reais) Hedge Nota 7 (d) Medium Term Note (Dólar) Hedge Nota 7 (d) Medium Term Notes (Pré) - Hedge - Nota 7 (d) Medium Term Note (Outras) Custo de transação incorrida Nota 3 (n) - (24) (2.924) (2.948) (6.344) Total em Total em d) Obrigações por empréstimos e repasses BANCO Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Obrigações por empréstimos no exterior (1) Obrigações por transferência de ativos financeiros Empréstimo de ações Repasses no país Tesouro Nacional BNDES FINAME Total em Total em CONSOLIDADO Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Total Total Obrigações por empréstimos no exterior (1) Obrigações por transferência de ativos financeiros Empréstimo de ações Repasses no país Tesouro Nacional BNDES FINAME Total em Total em (1) Linhas de crédito destinadas para financiamentos de importações e exportações. 25

38 e) Dívida subordinada Datas BANCO E CONSOLIDADO Emissão Vencimento Taxa Certificados de depósitos bancários CDB (1) (3) % do CDI Letras financeiras LF IPCA +juros de ,19% a 7,7% 2010 (1) % do CDI 2010 (2) IPCA + 7,27% IPCA + juros de - 4,99% a 6,28% 2012 (4) % CDI Medium term notes - Hedge Nota 7(d) 2011 (1) US$ + 6,75% Total (1) Operações com pagamento de juros semestrais. (2) Operações com pagamento de juros na liquidação do contrato. (3) Do montante emitido R$ (R$ em ) encontra-se em carteira. (4) Encontra-se em processo de homologação junto ao BACEN. f) Fundos administrados O Grupo Safra é responsável pela gestão, administração e distribuição de cotas de fundos de investimento, cujos patrimônios em , incluindo os fundos administrados por empresa fora do Consolidado, totalizavam R$ (R$ em ), sendo R$ (R$ em ) em fundos de investimento financeiro, R$ (R$ em ) em fundos de aplicações em cotas, R$ (R$ em ) em outros fundos e R$ (R$ em ) em fundos exclusivos. As receitas com taxas de gestão, administração e distribuição de cotas dos referidos fundos, registradas na rubrica Receitas de Prestação de Serviços, representam R$ (R$ em 2011) no Banco e R$ (R$ em 2011) no Consolidado (Nota 13 (e)). 11. OPERAÇÕES DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA a) Provisões técnicas CONSOLIDADO SEGUROS PREVIDÊNCIA TOTAL Provisão matemática de benefícios a conceder e concedidos Prêmios não ganhos Sinistros a liquidar Sinistros ocorridos e não avisados (IBNR) Insuficiência de contribuição Benefícios a conceder Provisão complementar de prêmios Despesas administrativas Outras Total

39 b) Recursos garantidores de reservas técnicas CONSOLIDADO Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Cotas de fundos PGBL/VGBL Títulos Privados Certificados de depósitos bancários CDB (*) Letras financeiras Debêntures Ações Operações compromissadas Debêntures Operações compromissadas NTN-B Nota promissória Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Outros Outros títulos Títulos públicos Letras do Tesouro Nacional Cotas de fundos de investimento DPVAT convênio Créditos com operações de resseguros Nota 13 (c) Total (*) Inclui R$ (R$ em ) em operações de CDB subordinado. c) Resultado com operações de seguros e previdência CONSOLIDADO Resultado da Intermediação Financeira Receitas financeiras com seguros e previdências Despesas financeiras com seguros e previdências (97.401) (80.061) Resultado das Operações com Seguros e Previdências Receita de prêmios e contribuições Seguros e Previdência Variação das provisões técnicas Seguros e Previdência ( ) ( ) Despesas com sinistros (36.102) (38.714) Despesas de comercialização (17.120) (10.419) Outras receitas e despesas (2.387) (1.943) Receita com prestação de serviços (Nota 13(e)) Receita com administração de fundos de previdência Total d) Teste de adequação do passivo O teste de adequação do passivo foi realizado em , e não resultou em ajustes na demonstração da posição financeira. 12. ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS a) Ativos Contingentes Não são reconhecidos contabilmente. b) Passivos Contingentes São quantificados conforme segue: 27

40 I - Ações Cíveis Estão representadas, substancialmente, por pleitos de indenização por danos materiais e/ou morais, versando, principalmente, sobre questões atinentes a crédito direto ao consumidor, cobrança e empréstimos, protestos de títulos, inclusão de informações no cadastro de restrições ao crédito e expurgos inflacionários em Planos Econômicos. As ações cíveis são avaliadas quando do recebimento da notificação judicial, revisadas periodicamente e quantificadas com base na fase processual, nas provas apresentadas e na jurisprudência de acordo com a avaliação da Administração quanto ao grau de risco de perda da ação judicial. A provisão é constituída quando a probabilidade de perda é considerada provável. II - Ações Trabalhistas Buscam o pagamento de pretensos direitos trabalhistas, relativos à legislação trabalhista específica da categoria profissional, em especial horas extras. São quantificadas e provisionadas quando do recebimento da notificação judicial, estimando-se o valor do principal pedido deduzido nas ações trabalhistas e provisionadas com base no percentual histórico de perdas, relativos a causas consideradas semelhantes e usuais. III - Outros riscos Contingências específicas quantificadas e provisionadas por avaliação individual, basicamente representadas por provisões de FCVS. IV - Ações Fiscais e Previdenciárias Representadas, principalmente, por processos administrativos e judiciais relacionados a tributos municipais e federais. Quantificadas individualmente quando do recebimento da notificação dos processos administrativos, com base no valor de autuação e atualizados mensalmente. A provisão é constituída pelo valor integral para os processos classificados como risco de perda provável. c) As provisões constituídas e as respectivas movimentações estão assim demonstradas: I. Cíveis, trabalhistas e outros BANCO a a Cíveis Trabalhista Outros Total (1) Total (1) Saldo Inicial Atualização / Encargos (2) Movimentação do período Refletida no Resultado (3) Constituição Reversão (4.165) - - (4.165) (408) Pagamento (6.011) (18.157) - (24.168) (29.589) Saldo Final Depósitos em Garantia de Recursos (4) Títulos e valores mobiliários em garantia (5) Total de Recursos em Garantia em Depósitos em Garantia de Recursos (4) Títulos e valores mobiliários em garantia (5) Total de Recursos em Garantia em

41 CONSOLIDADO a a Cíveis Trabalhista Outros Total (1) Total (1) Saldo Inicial Atualização / Encargos (2) Movimentação do período Refletida no Resultado (3) Constituição Reversão (4.602) (1.539) - (6.141) (1.211) Pagamento (7.338) (20.198) - (27.536) (35.051) Saldo Final Depósitos em Garantia de Recursos (4) Títulos e valores mobiliários em garantia (5) Total de Recursos em Garantia em Depósitos em Garantia de Recursos (4) Títulos e valores mobiliários em garantia (5) Total de Recursos em Garantia em (1) Nota 13(d) (2) Registrada em outras despesas financeiras. (3) Notas 13(j) Contingências cíveis e outras 13(g) Contingências trabalhistas (4) Nota 13(c) (5) Nota 6(b) II. Contingências Fiscais e Previdenciárias e Obrigações Legais BANCO Contingências Fiscais e Previdenciárias a Obrigações Legais Total (1) a Saldo Inicial Atualização / Encargos (2) Movimentação do Período Refletida no Resultado (3) ( ) 363 ( ) Constituição Reversão (4) ( ) - ( ) - Pagamento (842) Outras movimentações Saldo Final Depósitos em Garantia de Recursos em (5) Total CONSOLIDADO Contingências Fiscais e Previdenciárias a Obrigações Legais Total (1) a Saldo Inicial Atualização / Encargos (2) Movimentação do Período Refletida no Resultado (3) (65.569) 363 (65.206) Constituição Reversão (4) ( ) - ( ) - Pagamento (1.634) Outras movimentações Saldo Final Depósitos em Garantia de Recursos em (5) (1) Nota 14(c) (2) Em , registrado em outras despesas financeiras e em demonstrado na Nota 13(j). Total 29

42 (3) Contingências fiscais e previdenciárias Nota 13(j); Obrigações legais registradas em despesas tributárias. (4) Representado substancialmente por reversão de contingência de multas e encargos sobre o processo que discute a base de cálculo do PIS e COFINS, alterada a classificação da probabilidade de perda para remota em função do acórdão do Tribunal Regional Federal de 20 de julho de (5) Nota 13(c). As principais ações relativas às Contingências Fiscais e Previdenciárias e Obrigações Legais são: Contingências Fiscais e Previdenciárias: ISS sobre operações de Leasing: diversos autos de infração e processos judiciais relacionados à incidência do imposto nas operações de leasing, cuja discussão é atinente ao local da incidência do tributo e a sua base de cálculo, no montante de R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado. CPMF - Gestão de Pagamentos: autuação em relação ao produto Gestão de Pagamentos, por ter entendido a Autoridade Fiscal que houve a liquidação/pagamento de créditos, por conta e ordem de terceiros, sem o respectivo crédito em conta do beneficiário, tendo sido ainda atribuída a responsabilidade pela retenção e recolhimento do tributo nos termos do artigo 5º, inciso I, da Lei nº /1996, no montante de R$ (R$ em ) no Banco e no Consolidado. Obrigações Legais: Base de cálculo de PIS e COFINS, no montante de R$ (R$ em ) no Banco e de R$ (R$ em ) no Consolidado, na qual pleiteia apurar e recolher os tributos sobre o faturamento, entendido como receita pela venda de bens e serviços. Integralmente garantido por fiança bancária. 13. OUTRAS CONTAS a) Depósitos no Banco Central: Em , os depósitos no Banco Central estavam representados por recolhimentos compulsórios no montante de R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado. O resultado oriundo dos recolhimentos compulsórios sujeitos a remuneração foi de R$ (R$ em 2011) no Banco e R$ (R$ em 2011) no Consolidado, estão demonstrados em Resultado de aplicações compulsórias. b) Negociação e intermediação de valores: BANCO CONSOLIDADO ATIVO Devedores conta de liquidação pendente (1) Caixa de registro e liquidação (1) Ativos financeiros e mercadorias a liquidar Outras PASSIVO Credores conta de liquidação pendente (1) Caixa de registro e liquidação (1) Ativos financeiros e mercadorias a liquidar Outras (1) Refere-se substancialmente a operações em Bolsa registradas pela J. Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. 30

43 c) Outros créditos diversos: BANCO CONSOLIDADO Créditos tributários Nota 14(b-I) Devedores por depósito em garantia Contingências fiscais e previdenciárias e obrigações legais (1) Contingências cíveis, trabalhistas Nota 12(c-I) Impostos e contribuições a compensar Operações ativas a processar Cessão de crédito a receber Equalização de taxas em operações de crédito Crédito das operações com seguros e resseguros- Nota 11(b) Dividendos a receber de partes relacionadas Nota 19(c) Ajuste a mercado do hedge Nota 7(d) Outros TOTAL (1) As parcelas vinculadas a contingências fiscais e previdenciárias e obrigações legais estão relacionadas na Nota 12 (c-ii). d) Outras obrigações diversas: BANCO CONSOLIDADO Provisão para passivos contingentes cíveis, trabalhistas e outras - Nota 12 (c-i) Provisão para pagamentos a efetuar Credores diversos exterior Obrigações com administradoras de cartões de crédito Mandato a liberar Operações passivas a processar Repasse de valores a liberar Ajuste a mercado do hedge Nota 7(d) Outros Total e) Receitas de Prestação de Serviços: BANCO CONSOLIDADO Serviços de gestão e custódia de fundos de investimento (Nota 10 (f)) Corretagem sobre operações em bolsa Cobrança Garantias prestadas Operações e cartões de crédito Serviços de câmbio Outras Total f) Rendas de tarifas bancárias: BANCO CONSOLIDADO Operações de crédito DOC/TED Pacotes de serviços e cadastros Outros serviços de conta corrente Total

44 g) Despesas de pessoal: BANCO CONSOLIDADO Remuneração e participação nos resultados Benefícios Encargos sociais Contingências trabalhistas Nota 12(c-I) Desligamentos Total h) Despesas administrativas: BANCO CONSOLIDADO Instalações Aluguéis Nota 19 (c) e 17 (a) Publicidade e propaganda Processamento de dados e telecomunicações Serviços de terceiros Viagens Serviços do sistema financeiro Serviços de vigilância e segurança Transportes Depreciação e amortização Cartórios e honorários advocatícios Proteção a informação Outras Total i) Outras receitas operacionais: BANCO CONSOLIDADO Reversão líquida de contingências fiscais e previdenciárias e atualização de impostos a compensar e depósitos judiciais Nota 12 (c II) Outras Total j) Outras despesas operacionais: BANCO CONSOLIDADO Contingências cíveis e outras Nota 12 (c-i) Contingências fiscais e previdenciárias provisões e atualização - Nota 12 (c-ii) Outras Total

45 14. TRIBUTOS a) Composição das Despesas com Impostos e Contribuições I Conciliação das despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social BANCO CONSOLIDADO Resultado Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Encargo (Imposto de Renda e Contribuição Social) às alíquotas vigentes - Nota 3(q) ( ) ( ) ( ) ( ) (Inclusões) Exclusões Permanentes Participações em coligadas e controladas no país (115) Ganho/ (Perda) Cambial sobre investimentos no exterior (15.302) (16.962) Juros sobre capital próprio Dividendos Despesas indedutíveis líquidas de receitas não tributadas Crédito tributário não reconhecido no período e ajuste de períodos anteriores (3.433) (15.909) (65.466) (31.531) Imposto de Renda e Contribuição Social do período ( ) ( ) ( ) ( ) II Composição das Despesas Tributárias BANCO CONSOLIDADO PIS / COFINS ISS - Imposto sobre serviços IPTU - Imposto predial e territorial urbano IOF Imposto sobre operações financeiras Outras Total

46 b) Tributos Diferidos I - Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos: BANCO Saldo em Constituição Realização Saldo em Saldo em Provisões para contingências (9.667) Cíveis (2.404) Trabalhista (7.263) Outros Ajuste a valor de mercado dos títulos para negociação Outros (9.380) Total dos créditos tributários sobre diferenças temporárias (19.047) Ajuste a valor de mercado dos títulos disponíveis para venda (1) Total dos créditos tributários - Nota 13 (c) (19.047) CONSOLIDADO Saldo em Constituição Realização Saldo em Saldo em Provisões para contingências (10.542) Cíveis (2.471) Trabalhista (8.071) Outros Ajuste a valor de mercado dos títulos para negociação (164) Outros (11.893) Total dos créditos tributários sobre diferenças temporárias (22.599) Prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social (18.484) Ajuste a valor de mercado dos títulos disponíveis para venda (1) Total dos créditos tributários - Nota 13 (c) (41.083) (1) Registrado a débito de Ajuste de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido. II- Obrigações fiscais diferidas: BANCO CONSOLIDADO Superveniência de depreciação Ajuste a valor de mercado de instrumentos financeiros derivativos Ajuste a valor de mercado dos títulos disponíveis para venda (1) Atualização de depósitos judiciais Total Nota 14 (c) (1) Registrado a débito de Ajuste de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido. 34

47 III. Previsão de realização dos créditos tributários sobre diferenças temporárias, prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social e impostos diferidos sobre superveniência. Exercício de realização BANCO Créditos Tributários sobre Diferenças Temporárias Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos Tributos Diferidos Líquidos ( ) ( ) ( ) ( ) (17.251) (1.774) (1.773) (444) Total ( ) ( ) Valor Presente (*) ( ) ( ) Exercício de realização Diferenças Temporárias CONSOLIDADO Créditos Tributários Prejuízo e base negativa Total Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos Tributos Diferidos Líquidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (88.901) (1.809) (1.809) (452) Total ( ) ( ) Valor Presente (*) ( ) ( ) (*) Para o ajuste a valor presente, foi utilizada a taxa de CDI projetada para os períodos futuros, líquida dos efeitos fiscais. Em o saldo de crédito tributário, sobre diferenças temporárias, não reconhecido monta a importância de R$ (R$ em ) no Banco e R$ (R$ em ) no Consolidado. c) As obrigações fiscais e previdenciárias estão assim demonstradas: BANCO CONSOLIDADO Impostos e Contribuições sobre o Lucro a Pagar Impostos e Contribuições a Recolher Provisões para Impostos e Contribuições Diferidos - Nota 14 (b-ii) Contingências fiscais e previdenciárias e obrigações legais - Nota 12 (c-ii) Total

48 15. INVESTIMENTOS a) Em coligadas e controladas Patrimônio Líquido Lucro Líquido (Prejuízo) Semestre Part. % Valor Contábil do Investimento Resultado de equivalência Semestre Valor Contábil do Investimento Resultado de equivalência Semestre No país Safra Leasing S.A , Safra CVC Ltda , Safra Asset Management Ltda. (1) , Banco J.Safra S.A (61.670) 100, (61.670) Sercom Comércio e Serviços Ltda , Elong Adm. Rep. Ltda , Safra Vida e Previdência S.A , Safra Seguros Gerais S. A , J. Safra Participações Ltda. (2) Outras (500) No exterior Banco Safra (Cayman Islands) Limited (6) 100, (6) (11.609) TOTAL (1) Anteriormente denominada Safra Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. (2) Anteriormente denominada Safra Cia. Securitizadora de Créditos Imobiliários. O investimento foi transferido para o acionista controlador em , em função da redução de capital do Banco Safra (Nota 17(a)). b) Outros Investimentos Em e 2011, outros investimentos são representados substancialmente por ações e cotas de empresas não ligadas ao Grupo, mantidos ao valor de custo, nos montantes de R$ e R$ respectivamente. 36

49 16. IMOBILIZADO DE USO E ATIVOS INTANGIVEIS a) Composição Custo BANCO Depreciação / Depreciação / Amortização Imobilizado Amortização Acumulada Líquido Custo Acumulada Imobilizado Líquido Ativos imobilizados ( ) ( ) Instalações, móveis e equipamentos de uso (25.006) (24.095) Equipamentos de informática e processamento ( ) (98.367) Imobilizações em curso Sistema de transporte (5.628) (5.725) Outros (2.412) (2.291) Ativos intangíveis Software (27.844) (18.934) Custo CONSOLIDADO Depreciação / Depreciação / Amortização Imobilizado Amortização Acumulada Líquido Custo Acumulada Imobilizado Líquido Ativos imobilizados ( ) ( ) Imóveis destinados a renda - Nota 17(a) ( ) Instalações, móveis e equipamentos de uso (37.716) (35.413) Equipamentos de informática e processamento ( ) ( ) Imobilizações em curso Sistema de transporte (88.614) (60.121) Outros (2.877) (2.687) Ativos intangíveis (28.918) (19.515) Software (28.918) (19.468) Outros (47) 41 b) Movimentação do imobilizado e intangível BANCO Imobilizado Intangível Saldo Inicial Entradas por aquisição Baixas por alienação (1.425) (265) - - Transferências (324) Despesas de depreciação / amortização (6.735) (5.290) (5.126) (3.323) Saldo Final

50 CONSOLIDADO Imobilizado Intangível Saldo Inicial Entradas por aquisição Entrega por redução de capital Nota 17(a) ( ) (38.221) - - Baixas por alienação (1.466) (306) - - Variação cambial (1.933) - - Transferências (324) Despesas de depreciação / amortização (14.680) (14.442) (5.469) (3.381) Saldo Final PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Ações O capital social do Banco Safra S.A. está representado por (3.064 em ) ações nominativas, sem valor nominal, sendo (1.534 em ) ordinárias e (1.530 em ) preferenciais, relativas a acionistas domiciliados no país. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em , foi aprovada a redução de capital social do Banco Safra S.A. no montante de R$ , com extinção de ações, mediante a entrega da participação na J. Safra Participações Ltda. ao acionista controlador, processo aprovado pelo Banco Central do Brasil em No Consolidado, esta movimentação refletiu-se na baixa do investimento e do imobilizado líquido no montante de R$ Em Assembléia Geral Extraordinária ("AGE") realizada em foi aprovado aumento do capital social em R$ através da capitalização da Reserva de Lucros, com emissão de novas ações, sendo ordinárias e preferenciais, processo aprovado pelo Banco Central do Brasil em Abaixo a movimentação do capital: Quantidade de ações ON PN Total Valor do Capital Social Saldo em Redução de Capital AGE ( ) ( ) ( ) ( ) Aumentos de Capital AGE com Reservas de Lucros Saldo em b) Dividendos Os acionistas têm direito ao dividendo mínimo obrigatório anual estabelecido no estatuto social equivalente a 1% sobre o valor do capital social correspondente as ações ordinárias e preferenciais, respectivamente. Em Assembléia Geral Extraordinária ("AGE") realizada em foi aprovado o montante de R$ referente a juros sobre o capital próprio, com base na taxa de juros a longo prazo TJLP, este montante poderá ser creditado individualizadamente em aos acionistas que compuserem a posição acionária final do próprio dia Na rubrica Sociais e estatutárias, incluem-se os montantes de R$ (R$ em ), referente a dividendos e juros sobre capital próprio a pagar de períodos anteriores e corrente. 38

51 c) Reservas de Capital e de Lucros Reservas de lucros Legal Especial GESTÃO DE RISCOS O Banco Safra mantém um conjunto de normas e procedimentos para assegurar o cumprimento das determinações legais, regulamentares, das melhores práticas de mercado e de suas políticas internas. O Banco Safra concentra na Diretoria Executiva de Riscos Corporativos as estruturas responsáveis pela gestão dos riscos de mercado, liquidez e operacional e na Diretoria de Análise de Crédito a gestão do risco de crédito, formando a base necessária para atendimento da regulamentação vigente. a) Risco de crédito O Banco Safra está exposto ao risco de crédito, que é o risco de uma contraparte causar perda financeira ao não liquidar uma obrigação. Mudanças significativas na economia ou na saúde financeira de um segmento específico da indústria que represente uma concentração das carteiras de investimentos, de empréstimos e adiantamentos mantidas pelo Banco Safra podem resultar em perdas que são diferentes daquelas provisionadas na data do Balanço Patrimonial. Portanto, o Banco Safra controla e reavalia cuidadosamente a exposição ao risco de crédito. Exposições a este tipo de risco decorrem principalmente de operações de crédito diretas, indiretas (repasses por meio de agentes financeiros), de debêntures, aplicações financeiras e operações com derivativos e de outros títulos e valores mobiliários. Há também o risco de crédito em acordos financeiros não registrados no Balanço Patrimonial, como compromissos de empréstimos ou prestação de garantias financeiras, avais e fianças. O Comitê de Gerenciamento de Risco de Crédito concentra a governança do Risco de Crédito de modo a garantir a visão completa do ciclo de crédito. Para assegurar a independência necessária para a sua atuação, este comitê conta com a participação de diretores e superintendentes executivos responsáveis pelas áreas de Gerenciamento de Riscos Corporativos, Análise de Crédito, Políticas, Modelagens e Gestão de Carteira, Monitoramento, Cobrança e Validação. De acordo com a natureza do assunto, o Comitê pode remetê-lo ao Conselho de Administração. b) Risco de mercado Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de flutuações nos valores de mercado de posições detidas. O Banco Safra mantém sua exposição total a riscos de mercado, medida pelo Value at Risk (VaR) diário com 99% de confiança, adotando como política a perda máxima esperada inferior a 1% do seu Patrimônio de Referência nível 1. Visando ao cumprimento desta determinação, estipula metas para a Tesouraria compatíveis com esta exposição ao risco. O Banco Safra complementa suas avaliações de risco de mercado com a utilização de métricas de estresse, contemplando crises em períodos históricos e cenários econômicos estressados prospectivos, além de efeitos de estresse de correlações entre famílias de fatores de riscos. Adicionalmente, são estabelecidos limites de perda máxima (Stop Loss). A área de Risco de Mercado tem participação relevante na aprovação de novos produtos ou instrumentos financeiros que ocasionem novos fatores de risco para a gestão da Tesouraria. Por ser responsável pelos processos de apreçamento para marcação a mercado e apuração de resultado e risco, é requerida a aprovação da área de Risco de Mercado antes da implantação de novos produtos. As políticas que regem a gestão do risco de mercado Política de Risco de Mercado e Política de Limites de Riscos de Mercado são divulgadas aos gestores da Tesouraria e das áreas de controle e suporte (gestores de risco de mercado e de liquidez, de auditoria interna, de controles internos e compliance, de validação 39

52 de risco de mercado e de liquidez e de tecnologia da informação), através da Intranet corporativa, além de haver publicação da estrutura de gerenciamento de Risco de Mercado em ambiente de acesso público. c) Risco de liquidez O Risco de Liquidez consiste na possibilidade da instituição não possuir recursos financeiros suficientes para honrar seus compromissos em razão dos descasamentos entre pagamentos e recebimentos, considerando as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Para a gestão do risco de liquidez, são realizados comitês para a gestão de ativos e passivos, com periodicidade mensal, tendo como objetivo definir as estratégias de liquidez a serem seguidas em um horizonte de dois anos. O caixa é monitorado diariamente, com reportes aos gestores e diretores responsáveis. O Banco Safra envia ao Banco Central os relatórios de risco de liquidez determinados pela Resolução CMN nº 2.804/2000, com especificações estabelecidas pela Circular BACEN nº 3.393/2008. Esses reportes são elaborados com base em informações gerenciais da área de Riscos de Investimento de modo a atender à regulamentação vigente. A área de Riscos de Investimento utiliza estatísticas e projeções sobre o comportamento de pagamentos e recebimentos, a fim de avaliar os impactos no caixa ao longo do tempo em um conjunto de cenários: planejamento ou normalidade, esgotamento de ativos e de passivos (run off), crise geral (stress) e crise geral mais crise específica (hard stress), havendo ainda a possibilidade de utilização de cenário arbitrário. Os resultados produzidos pela aplicação desses cenários são discutidos nas reuniões do Comitê de Ativos e Passivos. d) Gestão de capital Os objetivos do Banco Safra na gestão de capital consistem em um conceito mais amplo do que o de "patrimônio e agrupam os seguintes aspectos: - Cumprir as exigências estabelecidas pelos órgãos reguladores dos mercados bancários onde opera; - Salvaguardar a capacidade operacional de forma que continue proporcionando retorno aos acionistas e benefícios aos outros interessados; e - Manter uma sólida base de capital para suportar o desenvolvimento de seus negócios. A adequação do capital e o uso de capital regulatório são monitorados pelo Banco Safra, através de técnicas baseadas em orientações estabelecidas pelo Comitê Basileia, na forma implementada pelo Banco Central do Brasil - BACEN, para fins de supervisão. As informações exigidas são submetidas mensalmente ao órgão competente. A autoridade bancária exige que cada Banco ou grupo de instituições bancárias mantenha um registro mínimo de 11% do capital regulatório. O capital regulatório do Banco Safra está dividido em dois níveis (Nota 19): Capital nível I - capital social, lucros acumulados e reservas criadas para apropriação de lucros acumulados. Capital nível II - dívida subordinada qualificada e lucros não realizados decorrentes da justa avaliação de instrumentos de patrimônio disponíveis para venda. Os investimentos em coligadas são deduzidos dos capitais de nível 1 e 2 para atingir o capital regulatório. Ativos ponderados pelo risco são mensurados por meio de uma hierarquia de 5 pesos de riscos determinados de acordo com a natureza de cada ativo e sua contrapartida - além de refletir uma estimativa de riscos de crédito, liquidez, mercado e outros riscos associados - considerando todas as garantias possíveis. Um tratamento similar é adotado para exposição não registrada contabilmente, com alguns ajustes efetuados para refletir a natureza mais contingente das perdas potenciais. e) Risco Operacional Risco operacional é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas ou de eventos externos. 40

53 O risco operacional inclui também o risco legal, associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pelo Banco Safra e controladas, bem como sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pelo Banco Safra e Controladas. A avaliação do risco legal é realizada de forma contínua nas áreas jurídicas do Banco Safra e Controladas e nos Comitês específicos com alçada para tanto. Dessa definição está excluído o risco reputacional ou de imagem e os demais riscos como o estratégico ou de negócios. A área de Risco Operacional é uma unidade de controle independente, segregada da unidade executora da atividade de auditoria interna. A Área de Risco Operacional é a responsável por atender as exigências emanadas da Resolução CMN nº 3.380/2006, do Banco Central do Brasil, sobre a necessidade de identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional, bem como pela elaboração e manutenção da Política de Risco Operacional. É responsável também pelas atividades de Controles Internos e Compliance. f) Análise de sensibilidade (Carteiras Trading e Banking) De acordo com os critérios de classificação de operações previstos na Resolução CMN nº 3.464/2007 e na Circular BACEN nº 3.354/2007 e no Novo Acordo de Capitais Basileia II, os instrumentos financeiros são segregados em Carteira de Negociação (Trading) e Carteira Estrutural (Banking). A Carteira Trading consiste em todas as operações, inclusive derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outros instrumentos financeiros desta estratégia. São operações destinadas à revenda, obtenção de benefícios dos movimentos de preços, efetivos ou esperados ou realização de arbitragens. Esta carteira tem limites rígidos definidos pelas áreas de risco e é diariamente controlada. A Carteira Banking abriga as operações que não se enquadram no conceito de Carteira Trading e são, tipicamente, operações estruturais das linhas de negócio da instituição e seus respectivos hedges, que podem ou não ser realizados com instrumentos financeiros derivativos. Portanto, os derivativos desta carteira não são utilizados para fins especulativos. A análise de sensibilidade abaixo consiste em uma simulação que não considera o poder de reação da Administração frente aos cenários apresentados, o que certamente mitigaria as perdas que seriam incorridas. Além disso, os impactos apresentados não representam potencial prejuízo contábil, pois a metodologia utilizada não se baseia em práticas contábeis do Safra. Fatores de Riscos Carteira Trading Risco de Variação em: Cenários Ações Variação do preço de ações (286) (7.158) (14.317) Cupom e moedas Taxa dos cupons de moedas estrangeiras e Variação cambial (43) (1.637) (4.266) Renda fixa Variação de taxas de juros denominadas em real (354) (8.357) (15.803) Opções Taxa dos cupons de moedas estrangeiras e Variação cambial (601) (15.023) (30.047) Total sem Correlação (1.284) (32.175) (64.433) Total com Correlação (463) (11.512) (22.943) 41

54 Fatores de Riscos Carteira Trading e Banking Risco de Variação em: Cenários Ações Variação do preço de ações (286) (7.158) (14.317) Cupom e moedas Taxa dos cupons de moedas estrangeiras e Variação cambial (42) (194) (1.180) Renda fixa Variação de taxas de juros denominadas em real (28.615) ( ) ( ) Opções Taxa dos cupons de moedas estrangeiras e Variação cambial (601) (15.023) (30.047) Total sem Correlação (29.544) ( ) ( ) Total com Correlação (27.715) ( ) ( ) A análise de sensibilidade foi efetuada a partir dos seguintes cenários: Cenário 1: Aplicação de choques de 1 ponto-base para taxa de juros e 1% de variação para preços, com base nas informações de mercado (BM&FBovespa, Anbima etc.). Exemplo: a cotação Real/Dólar utilizada foi de R$ 2,0313 e a taxa pré-fixada de 1 ano aplicada foi de 7,65% a.a. Cenário 2: Aplicação de choque de 25% nas respectivas curvas ou preços, com base no mercado. Exemplo: a cotação Real/Dólar utilizada foi de R$ 2,5140 e a taxa pré-fixada de 1 ano aplicada foi de 9,47% a.a. Cenário 3: Aplicação de choque de 50% nas respectivas curvas ou preços, com base no mercado. Exemplo: a cotação Real/Dólar utilizada foi de R$ 3,0168 e a taxa pré-fixada de 1 ano aplicada foi de 11,36% a.a. g) Exposição cambial Os valores das exposições em ouro, moeda estrangeira e ativos e passivos sujeitos à variação cambial, incluindo instrumentos financeiros derivativos e investimentos permanentes no exterior, apresentados às autoridades legais são: Exposição líquida no país (66.317) Comprada Vendida ( ) ( ) Exposição líquida no exterior (32.571) (69.105) Comprada Vendida ( ) ( ) Exposição Líquida Total ( ) h) No site do Banco Safra ( estão disponíveis as informações relativas às estruturas de gerenciamento de riscos de crédito, mercado e operacional e de gestão de risco. O relatório de gestão de risco será disponibilizado nesse endereço no prazo estabelecido pela Circular BACEN nº 3.477/ OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS a) Remuneração da Administração: Em Reunião do Comitê de Remuneração, realizada em março de 2012 e em Reuniões de Sócios realizadas posteriormente, foi estabelecida a remuneração máxima total anual para a Diretoria e Conselho de Administração no montante de R$ no Banco e R$ no Consolidado. A remuneração recebida pela Administração monta a R$ (R$ em 2011) no Banco e R$ (R$ em 2011) no Consolidado. 42

55 O Grupo não possui benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para o seu pessoal-chave da Administração. b) Participação Acionária: Participação integral de Joseph Yacoub Safra. c) Transações com Partes Relacionadas As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento à Resolução CMN nº 3.750/2009. Essas operações são efetuadas a valores, prazos e taxas médias usuais de mercado, vigentes nas respectivas datas. As operações entre as empresas incluídas na consolidação foram eliminadas nas demonstrações consolidadas e consideram, ainda, a ausência de risco. 43

56 BANCO Ativos / (Passivos) Receitas/ (Despesas) Disponibilidades Banco Safra Luxemburgo Parte Relacionada Safra National Bank of New York Parte Relacionada Aplicações em moedas estrangeiras Banco Safra Luxemburgo Parte Relacionada Safra National Bank of New York Parte Relacionada Títulos e valores mobiliários vinculados a compromissos de recompra Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil Controlada Banco Safra (Cayman Islands) Limited. Controlada Dividendos e JCP a receber/(pagar) - Safra Vida e Previdência S.A. Controlada Negociação intermediação de valores J Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Controlada Valores a receber/(pagar) Banco J Safra S.A. Controlada Depósitos a vista (2.151) (4.644) - - Depósitos interfinanceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Safra Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Controlada - ( ) (3.090) (2.474) J Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Controlada (41.733) (54.129) (2.235) (1.266) Banco Safra (Cayman Islands) Limited. Controlada ( ) ( ) (82) (13.856) Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil Controlada ( ) ( ) ( ) ( ) Banco J Safra S.A. Controlada ( ) ( ) (38.342) ( ) Banco Safra Luxemburgo Parte Relacionada ( ) ( ) (6.919) (2.700) Demais empresas ( ) (48.404) (8.349) (209) Obrigações por operações compromissadas (48.512) (33.997) (5.877) (8.233) Banco J Safra S.A. Controlada (48.512) (33.997) (5.877) (7.500) J Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Controlada - (733) Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior ( ) ( ) (5.506) (6.428) Banco Safra Luxemburgo Parte Relacionada (63.644) (47.109) - - Banco Safra (Cayman Islands) Limited. Controlada ( ) ( ) (5.506) (6.428) Relações interfinanceiras e interdependências Banco J. Safra S.A. Controlada (29.601) (35.266) - - Instrumentos financeiros derivativos Ativo/(Passivo) ( ) (43.910) (3.252) Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil Controlada Banco J Safra S.A. Controlada (8.823) J. Safra Participações Ltda. (1) Controlada - (58.732) - (10.047) Sercom Comércio e Serviços Ltda Controlada ( ) - (14.651) - Banco Safra (Cayman Islands) Limited. Controlada (1.162) (1.205) Negociação e intermediação de valores (31) (2.457) - - J Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Controlada - (2.456) - - Banco Safra Luxemburgo Parte Relacionada (25) (1) - - Safra National Bank of New York Parte Relacionada (6) Despesas com Corretagens Pessoa jurídica J Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Controlada - - (107) (234) 44

57 BANCO Ativos / (Passivos) Receitas/ (Despesas) Despesas de aluguéis - - (20.228) (31.614) Kiama S.A. Controlada - - (6.463) (5.624) J. Safra Participações Ltda. (1) Parte Relacionada - - (12.326) (24.205) Acauã Construtora Ltda. Parte Relacionada - - (1.436) (1.174) JS Administração de Recursos S.A. Parte Relacionada - - (3) (611) CONSOLIDADO Ativos / (Passivos) Receitas / (Despesas) Disponibilidades Banco Safra Luxemburgo Safra National Bank of New York Aplicações em moedas estrangeiras Safra National Bank of New York Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Banco Safra Luxemburgo Depósitos a vista (918) (478) - - Depósitos interfinanceiros ( ) ( ) (15.269) (2.909) Banco Safra Luxemburgo ( ) ( ) (6.919) (2.700) Safra National Bank of New York ( ) (48.404) (4.245) (136) Banco J Safra Suisse ( ) - (389) (73) Safra Internacional Bank and Trust Ltd (92.958) - (566) - Banque J.Safra(Monaco) - - (3.150) - Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Banco Safra Luxemburgo (63.644) (47.109) - - Recursos de aceites e emissão de títulos - Debêntures (89.950) ( ) (4.279) (2.016) Canárias Corretora de Seguros S.A - (5.728) (46) (88) Emerald Gestão de Investimentos Ltda (10.691) (12.494) (273) (164) Fundação Filantrópica Vicky e Joseph Safra (59.594) (61.708) (2.777) (883) Demais empresas (19.665) (38.152) (1.183) (881) Instrumentos financeiros derivativos Ativo/(Passivo) Banco Safra Luxemburgo (3.184) (2.763) Negociação e intermediação de valores Banco Safra Luxemburgo (31) (1) - - Despesas de aluguéis - - (13.765) (1.785) J. Safra Participações Ltda. (1) - - (12.326) - Acauã Construtora Ltda. - - (1.436) (1.174) JS Administração de Recursos S.A. - - (3) (611) (1) Em março de 2012, empresa com participação controlada no Consolidado, a partir de abril de 2012 classificada como parte relacionada Nota 2. 45

58 20. LIMITES OPERACIONAIS As instituições financeiras estão obrigadas a manter um Patrimônio de Referência compatível com os riscos de suas atividades, superior ao mínimo de 11% do Patrimônio Exigido. A partir de julho de 2008, entraram em vigor novas regras de mensuração do capital regulamentar pelo Método Padronizado de Basileia II, com nova metodologia de mensuração, análise e administração de riscos de crédito e riscos operacionais. Em 30 de junho, o Patrimônio de Referência (PR) é demonstrado conforme a seguir: CONSOLIDADO FINANCEIRO CONSOLIDADO Patrimônio de referência (PR) Nível I Patrimônio líquido Ativo intangível excluído do nível I (35.730) (17.504) (35.730) (17.504) Ajuste de avaliação patrimonial excluído do nível I (53.502) (53.502) Nível II Instrumentos de dívida subordinada Ajuste de avaliação patrimonial (8.603) (8.603) Deduções - Cotas de fundo de investimento (94.199) Patrimônio de referência exigido (PRE) Risco de crédito - Exposições ponderadas por fatores de risco (PEPR) Risco de mercado Exposições classificadas na carteira de negociação sujeitas à variação de taxas de juros (PJUR) Taxas de juros prefixadas denominadas em real (PJUR1) Cupons de moedas estrangeiras (PJUR2) Cupons de índices de preços (PJUR3) Risco de operações sujeitas à variação de preços de commodities (PCOM) Exposições classificadas na carteira de negociação sujeitas à variação do preço de ações (PACS) Risco operacional (POPR) Índice de Basileia [PR*100/(PRE/0,11)] 13,00 14,87 13,30 14,74 Montante do PR apurado para cobertura do risco de taxa de juros das operações não classificadas na carteira de negociação (RBAN) Margem de capital (PR-PRE-RBAN) OUTRAS INFORMAÇÕES a) Política de seguros O Banco Safra e suas controladas, apesar de possuírem reduzido grau de risco em função da não concentração física de seus ativos, tem como política segurar seus valores e bens a valores considerados adequados para cobertura de eventuais sinistros. b) Comitê de auditoria O Comitê de Auditoria é composto por cinco integrantes, nomeados pelo Conselho de Administração dentre os quais quatro são diretores do Banco, e um é membro independente. O Comitê tem por objetivo monitoramento e acompanhamento da efetividade dos controles internos, da qualidade e integridade de suas demonstrações contábeis e do desempenho das auditorias interna e independente. *** 46

59 Relatório dos auditores independentes Aos administradores e Acionistas Banco Safra S.A. Examinamos as demonstrações contábeis individuais do Banco Safra S.A. ( Banco ) que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2012, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, bem como as demonstrações contábeis consolidadas do Banco Safra S.A. e empresas controladas ( Consolidado ) que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 30 de junho de 2012, e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa 2

60 Banco Safra S.A. opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Safra S.A. e do Banco Safra S.A. e empresas controladas em 30 de junho de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa (individual e consolidado) para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos também as demonstrações, individual e consolidada, do valor adicionado (DVA) para o semestre findo em 30 de junho de 2012, preparadas sob a responsabilidade da Administração do Banco, cuja apresentação esta sendo efetuada de forma voluntária. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. São Paulo, 1 de agosto de 2012 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Luiz Antonio Fossa Contador CRC 1SP196161/O-8 3

61 RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA O Comitê de Auditoria do Grupo Financeiro Safra é órgão estatutário que atua em consonância com as disposições da Resolução 3.198, de , do Conselho Monetário Nacional. O Grupo Financeiro Safra utiliza-se de Comitê de Auditoria único, que integra a estrutura do Banco Safra S.A., sua instituição líder. O Comitê é composto por cinco membros nomeados pelo Conselho de Administração, sendo quatro diretores da empresa e um membro independente, além de um coordenador dos trabalhos que dedica tempo integral à função. O Comitê desenvolve suas atividades com base nas disposições de seu regulamento e de plano de trabalho anual. Dentre os trabalhos de avaliação e supervisão efetuados no 1º semestre de 2012, o Comitê destaca: a) Planejamento e desempenho das auditorias independente e interna; b) Soluções das recomendações e determinações dos órgãos reguladores; c) Estrutura e funcionamento dos controles internos das empresas do Grupo; d) Integridade e qualidade das demonstrações contábeis e respectivos relatórios; e) Confirmação dos aspectos relacionados à independência e não restrições de atuação das auditorias independente e interna; f) Avaliação do cumprimento, pela administração do Grupo Financeiro Safra, das recomendações feitas pelas auditorias independente e interna; g) Integridade e qualidade das demonstrações contábeis de acordo com as normas vigentes; h) Atuação da Ouvidoria; i) Atuação da área de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo. Adicionalmente, o Comitê acompanhou as atividades desenvolvidas pela equipe de fiscalização do Banco Central do Brasil e o atendimento às solicitações e recomendações apresentadas. Em vista dos resultados dos trabalhos que desenvolveu, o Comitê de Auditoria recomenda ao Conselho de Administração a aprovação das demonstrações contábeis consolidadas datadas de 02 de agosto de 2012, referentes ao período findo em 30 de junho de São Paulo, 31 de julho de 2012.

62 Avenida Paulista, São Paulo - SP CNPJ / Se escolher navegar os mares do sistema bancário, construa seu banco como construiria seu barco: sólido para enfrentar, com segurança, qualquer tempestade. Jacob Safra Retorno sobre PL médio Índice de eficiência Basiléia Indicadores 19,2% 38,9% 13,3% Escala Global Escala Global Escala Global Investment Grade Investment Grade Investment Grade Escala Nacional Escala Nacional Escala Nacional Longo Prazo (br AAA) Longo Prazo (AA+(bra)) Longo Prazo (Aaa.br) Balanço Patrimonial Consolidado Valores em Reais Mil 30-jun jun-11 ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras e interdependências Operações de crédito Operações com características de concessão de crédito (Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa) ( ) ( ) Outros créditos Carteira de Câmbio Diversos Outros valores e bens INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DE USO INTANGÍVEL TOTAL DO ATIVO PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Depósitos e captações no mercado aberto Recursos de aceites e emissão de títulos Relações interfinanceiras e interdependências Obrigações por empréstimos e repasses Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Carteira de câmbio Fiscais e previdenciárias Provisões técnicas - operações de seguros e previdência Dívida subordinada Diversas RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Demonstração do Resultado Consolidado - 1º Semestre Valores em Reais Mil Receitas da intermediação financeira Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ANTES DOS CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Resultado de créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Outras receitas e despesas operacionais ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias Despesas de pessoal e administrativas ( ) ( ) Despesas tributárias ( ) ( ) Resultado de participações em coligadas e controladas - (288) Resultado com operações de seguros e previdência Outras receitas e despesas operacionais (88.200) RESULTADO OPERACIONAL Resultado não operacional RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO Valores em Reais milhões Lucro Líquido Patrimônio Líquido Total de Ativos º Sem/08 1º Sem/09 1º Sem/10 1º Sem/11 1º Sem/12 Jun/08 Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 Jun/08 Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 Relação Despesa / Receita 55,1% Recursos de Terceiros Operações de Crédito (*) ,9% 43,5% 44,6% 38,9% (+) Eficiência Operacional º Sem/08 1º Sem/09 1º Sem/10 1º Sem/11 1º Sem/12 Jun/08 Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 Jun/08 Jun/09 Jun/10 Jun/11 Jun/12 (*) Inclui avais e fianças José Manuel da Costa Gomes - Contador CRC nº 1SP219892/O-0 As demonstrações contábeis completas, com parecer dos auditores externos, estão publicadas no jornal Diário do Comércio e Indústria no dia 02 de agosto de 2012.

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