PROGRAMA SÓCRATES GUIA DO CANDIDATO

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1 PROGRAMA SÓCRATES GUIA DO CANDIDATO O presente documento contém uma descrição do apoio financeiro comunitário disponível no quadro de todas as partes do programa de acção comunitário em matéria de educação "SÓCRATES". Deve ser lido em articulação com o anúncio anual de convite à apresentação de candidaturas do Programa SÓCRATES, o qual contém informações suplementares importantes, como sejam os prazos para a apresentação de candidaturas e as prioridades específicas para o ano em questão. São também publicados anúncios específicos de candidaturas para certas Acções no âmbito do Programa.

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3 PROGRAMA SÓCRATES GUIA DO CANDIDATO ÍNDICE PARTE I INFORMAÇÕES PRÁTICAS SOBRE A FASE II DO PROGRAMA SÓCRATES 1 O que é o Programa SÓCRATES? 1.1 Contexto 1.2 Objectivos 1.3 Actividades 2 Quais são as Acções no âmbito do Programa SÓCRATES? 3 Quem pode participar no Programa SÓCRATES? 3.1 Países participantes 3.2 Pessoas e instituições que podem participar 4 Quem é responsável pela execução e gestão do Programa SÓCRATES? 4.1 Comissão Europeia e Comité SÓCRATES 4.2 Acções centralizadas e Acções descentralizadas 4.3 Agências Nacionais 5 Quais são os procedimentos de candidatura e de selecção? 5.1 Procedimentos de candidatura 5.2 Acções centralizadas: procedimento COM 5.3 Acções descentralizadas: processo AN 6 Quais são os critérios de elegibilidade e de selecção? 6.1 Critérios de elegibilidade 6.2 Critérios de selecção e prioridades 7 Que apoio financeiro está disponível no âmbito do Programa? 7.1 Elegibilidade das despesas 7.2 Montante do apoio financeiro concedido 7.3 Preparação linguística 7.4 Visitas preparatórias e seminários temáticos 8 O que é que acontece depois de o projecto ter sido seleccionado? 8.1 Contratos 8.2 Relatórios e avaliação 8.3 Disseminação dos resultados 9. Como obter mais informações sobre o Programa SÓCRATES 3

4 PARTE II DESCRIÇÃO DAS ACÇÕES DO ÂMBITO DO PROGRAMA SÓCRATES Comenius - Ensino escolar Erasmus - Ensino superior Grundtvig - Educação de adultos e outros percursos educativos Lingua - Ensino e aprendizagem de línguas Minerva - Educação aberta e a distância / Tecnologias da informação e da comunicação na educação Observação e inovação Acções conjuntas com outros programas comunitários Medidas de acompanhamento PARTE III ANEXOS 1 Lista das Agências Nacionais SÓCRATES 2 Guia do utilizador: a que Acções se pode candidatar 3 Aplicação do princípio da igualdade de oportunidades no âmbito de SÓCRATES: - Contexto geral - Aplicação no contexto de SÓCRATES - Informações complementares - Textos de referência 4 Outras fontes de apoio comunitário O presente documento contém uma descrição do apoio financeiro comunitário disponível no quadro de todas as partes do programa de acção comunitário no domínio da educação "SÓCRATES". Deve ser lido em articulação com o anúncio anual de convite à apresentação de candidaturas do Programa SÓCRATES, o qual contém informações suplementares importantes, como sejam os prazos para a apresentação das candidaturas e as prioridades específicas para o ano em questão. São também publicados anúncios específicos de candidaturas para certas Acções no âmbito do Programa

5 SUMÁRIO DO PROGRAMA SÓCRATES Comenius Ensino escolar Parcerias entre escolas Formação do pessoal educativo - projectos de cooperação europeia - bolsas individuais de formação Redes Comenius Erasmus Ensino superior Cooperação interuniversitária europeia Mobilidade de estudantes e docentes Redes temáticas Grundtvig Educação de adultos e outros percursos educativos Projectos de cooperação europeia Parcerias de aprendizagem Bolsas individuais de formação para pessoal docente em educação de adultos Redes Grundtvig Lingua Ensino e aprendizagem de línguas Promoção da aprendizagem de línguas Produção de instrumentos e materiais didácticos Minerva Educação aberta e a distância / Tecnologias da informação e da comunicação no domínio da educação Observação e inovação Observação dos sistemas educativos, políticas e inovação no domínio da educação (incluindo as redes Eurydice e Naric e as visitas de estudo Arion) Iniciativas inovadoras para fazer face a necessidades emergentes Acções conjuntas Articulação entre o Programa SÓCRATES e outros programas comunitários Medidas de acompanhamento 5

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7 PARTE I INFORMAÇÕES PRÁTICAS SOBRE O PROGRAMA SÓCRATES 1 O QUE É O PROGRAMA SÓCRATES? 1.1 Contexto O Programa SÓCRATES é o programa de acção da Comunidade Europeia no domínio da educação. A segunda fase do Programa, que abrange o período compreendido entre 1 de Janeiro de 2000 e 31 de Dezembro de 2006, baseia-se na experiência obtida na primeira fase ( ), consolidando os aspectos mais bem sucedidos do Programa, melhorando e combinando algumas das Acções anteriores e introduzindo várias inovações. O Programa SÓCRATES tem por base jurídica os artigos 149º e 150º do Tratado da União Europeia. O artigo 149º dispõe que a Comunidade "contribuirá para o desenvolvimento de uma educação de qualidade", mediante uma série de Acções a levar a cabo - em estreita cooperação com os Estados-membros. O Tratado explicita, também, um compromisso de promoção da aprendizagem ao longo da vida, para todos os cidadãos da União. 1.2 Objectivos Os objectivos específicos do Programa SÓCRATES, tal como são estabelecidos na decisão que o institui 1, são os seguintes: reforçar a dimensão europeia na educação a todos os níveis, facilitando um amplo acesso transnacional aos recursos educativos na Europa e promovendo simultaneamente a igualdade de oportunidades em todos os sectores da educação; promover a melhoria quantitativa e qualitativa do conhecimento das línguas da União Europeia, especialmente das menos utilizadas e ensinadas; promover a cooperação e a mobilidade no domínio da educação, nomeadamente : - estimulando os intercâmbios entre instituições de ensino, - incentivando a educação aberta e a distância, - incentivando um melhor reconhecimento dos diplomas e dos períodos de estudo, - desenvolvendo os intercâmbios de informação, e contribuindo para a eliminação dos obstáculos neste domínio; incentivo à inovação através do desenvolvimento de práticas pedagógicas e de materiais didácticos, e exploração de temas do interesse comum no domínio das políticas da educação. Na prossecução destes objectivos, o Programa procurará também promover a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, a igualdade de oportunidades para as pessoas portadoras de deficiência, e contribuirá activamente para a luta contra a exclusão social, o racismo e a xenofobia. O Anexo 3 contém mais informações sobre estes aspectos. 1 Decisão nº 253/2000/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Janeiro de 2000, JO L 28, de

8 1.3 Actividades O Programa SÓCRATES apoia os seguintes tipos de actividades: mobilidade transnacional de pessoas no domínio da educação na Europa; projectos baseados em parcerias transnacionais que visem o desenvolvimento da inovação e a promoção da qualidade na educação; promoção de competências linguísticas e da compreensão das diferentes culturas; utilização de tecnologias da informação e da comunicação (TIC) na educação; desenvolvimento de redes de cooperação transnacional que facilitem o intercâmbio de experiências e de boas práticas; observação e análise comparativa das políticas educativas e dos sistemas educativos; actividades de intercâmbio de informações e de disseminação das boas práticas e das inovações. As actividades atrás referidas são apoiadas de diferentes formas, no âmbito das várias Acções do Programa (ver capítulo 2, a seguir). 2 QUAIS SÃO AS ACÇÕES NO ÂMBITO DO PROGRAMA SÓCRATES? O Programa SÓCRATES compreende uma série de "Acções" no domínio da educação: Comenius destina-se a melhorar a qualidade e a reforçar a dimensão europeia no ensino escolar, em especial através do incentivo à cooperação transnacional entre escolas, contribuindo positivamente para a evolução profissional do pessoal directamente interveniente no sector do ensino escolar, e a promover o conhecimento de línguas e a consciência intercultural. Erasmus destina-se a promover a qualidade e reforçar a dimensão europeia no ensino superior, incentivando a cooperação transnacional entre universidades, fomentando a mobilidade europeia no sector do ensino superior e melhorando a transparência e o reconhecimento académico de estudos e habilitações em toda a União. Grundtvig procura reforçar a qualidade, a dimensão europeia, o acesso à aprendizagem pela via da educação de adultos no sentido mais lato do termo, criar melhores oportunidades de educação para aqueles que deixam a escola sem as qualificações de base e fomentar a inovação através de percursos educativos alternativos. Para além da aprendizagem no quadro do sistema educativo formal, estão também abrangidas modalidades de aprendizagem de carácter informal ou autónomo. Lingua para o ensino e aprendizagem de línguas, apoia as outras Acções SÓCRATES, através de medidas destinadas a promover e manter a diversidade linguística na União, melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem de línguas e facilitar o acesso a oportunidades de aprendizagem de línguas ao longo da vida, apropriadas às necessidades específicas de cada indivíduo. Minerva promove a cooperação europeia no domínio da Educação Aberta e a Distância (EAD) e das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) no domínio da educação, através: do incentivo a uma melhor compreensão das implicações da educação aberta e a distância e das tecnologias da informação e da comunicação na educação por parte de professores, aprendentes, decisores e público em geral; da sensibilização para a necessidade de garantir que a componente pedagógica seja devidamente tida em conta no desenvolvimento de produtos e serviços educativos baseados nas tecnologias da informação 8

9 e da comunicação, incluindo o multimédia; e da promoção do acesso a métodos e recursos educativos de qualidade neste domínio. Observação e inovação nos sistemas e políticas educativos contribui para melhorar a qualidade e a transparência dos sistemas educativos e promover o processo da inovação educativa na Europa, através do intercâmbio de informações e experiências, da identificação das boas práticas, da análise comparativa dos sistemas e das políticas neste domínio, assim como do debate e análise de assuntos de interesse comum em matéria de política educativa. Esta Acção contempla também o apoio às redes Eurydice e Naric, e às visitas de estudo Arion. Acções conjuntas entre o Programa SÓCRATES e outros programas comunitários, tais como o Programa Leonardo da Vinci para a formação profissional e o Programa Juventude. Medidas de acompanhamento, no âmbito das quais será prestado apoio financeiro a uma série de iniciativas destinadas a promover os objectivos globais do Programa, tais como actividades de sensibilização e de informação, actividades de disseminação e formação e actividades realizadas por associações e outras organizações não governamentais. 3 QUEM PODE PARTICIPAR NO PROGRAMA SÓCRATES? 3.1 Países participantes Em princípio, o Programa SÓCRATES está aberto à participação dos seguintes países: os quinze Estados-membros da União Europeia: Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Áustria, Portugal, Suécia e Reino Unido; os países da EFTA/EEE 2 : Islândia, Liechtenstein, Noruega; os países candidatos à adesão: os países associados da Europa Central e Oriental: Bulgária, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa e Roménia; Chipre, Malta e Turquia. A participação dos países atrás citados que não são Estados-membros da União Europeia está dependente da conclusão de processos jurídicos formais que deverão, no entanto, ser concluídos a tempo de permitir que todos os países referidos participem no Programa já a partir de 2000, com excepção da Turquia, país para o qual o ano 2000 é um ano preparatório, cuja participação só deverá ter início algum tempo depois dessa data. Antes de apresentarem uma candidatura a apoio financeiro, os candidatos deverão confirmar junto da sua Agência Nacional quais são os países que já são elegíveis, ou consultar para o efeito a página web do Programa SÓCRATES, cujo endereço é indicado no capítulo 9 da Parte I do presente Guia. Observe-se que a participação de pessoas e instituições dos países que não pertencem à União Europeia está sujeita às condições referidas mais adiante, no capítulo 6.1 (critérios de elegibilidade). No âmbito de certas Acções do Programa, poderá também ser concedido apoio financeiro limitado, destinado a permitir que pessoas ou instituições de outros países além dos que constam da lista já apresentada possam participar em determinadas actividades, a título pontual. A informação necessária sobre este aspecto será incluída nos convites anuais e/ou específicos para a apresentação de candidaturas e nos formulários pertinentes. 2 EFTA: Associação Europeia de Comércio Livre; EEE: Espaço Económico Europeu. 9

10 3.2 Pessoas e instituições que podem participar SÓCRATES abrange todos os tipos e níveis de ensino, dirigindo-se especialmente às seguintes pessoas e instituições: alunos, estudantes e outros aprendentes pessoal que intervém directamente na educação todos os tipos de estabelecimentos de ensino especificados por cada país participante pessoas e organismos responsáveis a nível local, regional e nacional pelos sistemas e políticas de educação. Podem participar nas Acções do Programa que lhes digam respeito outros organismos públicos ou privados, nomeadamente: organizações locais e regionais associações que actuem no domínio da educação, incluindo as associações de estudantes, de alunos e de professores e associações de pais parceiros sociais centros e organismos de investigação especializados no estudo e investigação em matéria de educação empresas, grupos de empresas, associações profissionais, associações comerciais e câmaras de comércio e indústria. O Anexo 2 contém um quadro mais detalhado onde são indicadas as Acções e as categorias de pessoas e instituições às quais elas se dirigem. As informações sobre os tipos de escolas e instituições de formação de professores elegíveis à Acção Comenius em cada país participante encontram-se disponíveis nas Agências Nacionais. 4 QUEM É RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO E PELA GESTÃO DO PROGRAMA SÓCRATES? 4.1 Comissão Europeia e Comité SÓCRATES A responsabilidade global pela execução do Programa SÓCRATES incumbe à Comissão Europeia, que é apoiada nesta tarefa pelo Comité SÓCRATES, constituído por representantes dos Estados-membros. A gestão operacional do Programa está a cargo da Comissão, em estreita cooperação com as autoridades nacionais e com o apoio das Agências Nacionais (ver capítulo 4.3, mais adiante) e de um Gabinete de Assistência Técnica, a nível comunitário (ver capítulo 9 mais adiante). 4.2 Acções centralizadas e Acções descentralizadas SÓCRATES prevê dois grandes tipos de Acções: nas "Acções centralizadas" os procedimentos de candidatura, a selecção e contratação são geridos pela Comissão. Regra geral, uma das instituições parceiras do projecto desempenha as funções de coordenadora e é responsável pelo projecto perante a Comissão. nas "Acções descentralizadas", os procedimentos de candidatura, a selecção e contratação são geridos pelas autoridades nacionais dos países participantes, apoiadas pelas Agências Nacionais. Regra geral, as instituições educativas envolvidas no projecto contactam directamente com a respectiva Agência Nacional. As actividades de mobilidade individual (de professores, alunos e estudantes, etc.) são geridas pela Agência Nacional, quer por contacto 10

11 directo com as pessoas em causa, quer indirectamente, por intermédio do estabelecimento de ensino onde essas pessoas trabalham ou estudam. No capítulo 5 mais adiante descrevem-se em pormenor estes dois métodos e as Acções a que se aplicam. 4.3 Agências Nacionais As autoridades nacionais dos países participantes criaram Agências Nacionais para facilitar a gestão coordenada das Acções do Programa a nível nacional. As Agências Nacionais desempenham um papel importante na execução prática do Programa, especialmente no que diz respeito às Acções descentralizadas, devendo por isso proceder à recepção das candidaturas a apoio comunitário, apoiar as autoridades nacionais no processo de selecção das candidaturas (ou proceder elas próprias à selecção por delegação das autoridades nacionais), realizar contratos com os candidatos seleccionados, efectuar os pagamentos aos bolseiros ou beneficiários do apoio e receber os respectivos relatórios. As Agências podem ainda ser chamadas a dar o seu parecer sobre candidaturas a determinadas Acções centralizadas, para além de desempenharem outras importantes funções no quadro do Programa em geral. Incluemse nestas a disseminação de informações, a prestação de apoio na procura de parceiros adequados para os projectos, na apresentação das candidaturas e outras questões, a supervisão da evolução dos projectos e acompanhamento/avaliação dos projectos. Os endereços das Agências Nacionais constam do Anexo 1 ao presente Guia. A lista completa e actualizada das Agências Nacionais é publicada no convite anual à apresentação de candidaturas SÓCRATES e está disponível na página web central do Programa, indicada mais adiante no capítulo9daparteidopresenteguia. 5 QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS E DE SELECÇÃO? 5.1 Procedimentos de apresentação de candidaturas O procedimento de apresentação de candidatura ao apoio financeiro concedido no âmbito do Programa SÓCRATES varia em função da Acção específica a que se refere a candidatura 3.O quadro 1, a seguir, estabelece os procedimentos de candidatura para as diferentes Acções do Programa. O prazo de apresentação das candidaturas é indicado no convite anual à apresentação de candidaturas SÓCRATES. Para se informarem convenientemente dos prazos de apresentação de candidaturas específicos a cada país, os candidatos às Acções descentralizadas deverão consultar a Agência Nacional respectiva. Os procedimentos de candidatura e de selecção são basicamente de dois tipos: processo aplicável às "Acções centralizadas" (processo COM: as candidaturas são enviadas à COMissão); processo aplicável às "Acções descentralizadas" (processo AN: as candidaturas são enviadas às Agências Nacionais). Os formulários de candidatura para as diferentes Acções contêm informações e orientações suplementares, dirigidas aos candidatos. É obrigatório utilizar estes formulários na apresentação de uma candidatura a apoio financeiro. 3 Os procedimentos indicados mais adiante referem-se apenas aos "novos" projectos, ou seja, candidaturas a apoio financeiro para projectos que não contam presentemente com apoio do Programa SÓCRATES. Os coordenadores de projectos que já recebem apoio financeiro do Programa SÓCRATES e que queiram candidatar-se à renovação desse apoio receberão por outros meios as necessárias informações sobre os procedimentos e prazos aplicáveis e os formulários a utilizar para esse efeito. 11

12 QUADRO 1 : SINOPSE DOS PROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA Acções SÓCRATES COMENIUS Parcerias entre escolas: - Projectos de Escola - Projectos de Línguas - Projectos de Desenvolvimento Escolar Projectos de cooperação europeia no domínio da formação do pessoal educativo Bolsas individuais para a formação do pessoal educativo - Formação inicial - Assistentes de Línguas Comenius - Formação contínua Redes Comenius ERASMUS Cooperação interuniversitária europeia Mobilidade de estudantes e docentes Redes temáticas Erasmus GRUNDTVIG Projectos de cooperação europeia para educação de adultos e aprendizagem ao longo da vida Parcerias de aprendizagem Bolsas individuais de formação de pessoal que trabalha na área da educação de adultos Redes Grundtvig LINGUA Promoção da aprendizagem de línguas Produção de instrumentos e materiais didácticos MINERVA Educação aberta e a distância / Tecnologias da informação e da comunicação no domínio da educação OBSERVAÇÃO E INOVAÇÃO Observação dos sistemas educativos, políticas e inovação no domínio da educação Visitas de estudo Arion para decisores do sector da educação Actividades de multiplicação Arion Iniciativas inovadoras para fazer face a necessidades emergentes ACÇÕES CONJUNTAS Acções conjuntas MEDIDAS DE ACOMPANHAMENTO Medidas de acompanhamento VISITAS PREPARATÓRIAS Visitas preparatórias para todas as Acções AN COM AN COM COM AN COM COM AN AN COM COM COM COM COM AN COM COM COM COM AN Procedimento de candidatura 5.2 Acções centralizadas: procedimento COM As Acções que são objecto do processo COM são indicadas no Quadro 1, supra. Os formulários de candidatura próprios podem ser obtidos junto dos seguintes endereços: Comissão Europeia, DG Educação e Cultura, Unidade A4 (Informação sobre o Programa SÓCRATES, rue de la Loi / Wetstraat 200, 1049 Bruxelas, Bélgica; Gabinete de Assistência Técnica (ver endereço no capítulo 9 da Parte I do presente Guia); Agências Nacionais (ver capítulo 9 da Parte I do presente Guia ); Em suporte electrónico no seguinte endereço Internet: As candidaturas a todas as Acções centralizadas devem ser apresentadas à Comissão, no endereço indicado nos formulários, até à data-limite indicada para a Acção em causa no convite anual à apresentação de candidaturas SÓCRATES. Os procedimentos de apresentação das candidaturas variam ligeiramente em função da Acção em causa, como se pode ver no quadro 2. 12

13 QUADRO 2 PROCEDIMENTOS DE CANDIDATURA E DE SELECÇÃO PARA AS ACÇÕES CENTRALIZADAS Acção Procedimento de candidatura Processo de selecção Comenius: projectos de cooperação europeia de formação do pessoal educativo Grundtvig: Projectos de cooperação europeus para pessoal que trabalha na área da educação de adultos Lingua Minerva A candidatura deve ser apresentada à Comissão Europeia, pela instituição coordenadora do projecto. Deve ser enviada uma cópia da candidatura: - pela instituição coordenadora, às outras instituições participantes e à Agência Nacional do seu país; - por cada uma das instituições participantes, à Agência Nacional do respectivo país, acompanhada por um resumo da proposta na língua da Agência Nacional em causa. A pré-candidatura deve ser apresentada à Comissão Europeia, pela instituição coordenadora do projecto. Deve ser enviada uma cópia da pré-candidatura: - pela instituição coordenadora, às outras instituições participantes e à Agência Nacional do seu país; - por cada uma das demais instituições participantes à Agência Nacional do seu país; Uma fase 4 Duas fases Erasmus: cooperação interuniversitária europeia Erasmus: redes temáticas Medidas de acompanhamento Arion: actividades de multiplicação Observação dos sistemas, políticas e inovação no domínio da educação (Acção 6.1) Iniciativas inovadoras para fazer face a necessidades emergentes (Acção 6.2) Acções Conjuntas Redes Comenius Redes Grundtvig Se a instituição coordenadora for uma universidade, as pré-candidaturas devem ser incluídas na candidatura da universidade ao "contrato institucional" (ver no presente quadro, em Erasmus). Todas as actividades Erasmus para as quais uma universidade se candidata a apoio devem ser incluídas na sua candidatura a um contrato institucional. Acandidatura deve ser enviada à Comissão Europeia. Dela terão que constar as pré-candidaturas para quaisquer redes temáticas que a universidade tencione coordenar, assim como as précandidaturas para projectos que a universidade tencione coordenar no âmbito de outras Acções SÓCRATES. Deve ser enviada uma cópia da candidatura à Agência Nacional do país da universidade que apresenta a candidatura. A candidatura deve ser enviada à Comissão Europeia As candidaturas devem ser apresentadas à Comissão Europeia pela instituição coordenadora do projecto. A pré-candidatura deve ser apresentada à Comissão Europeia, pela instituição coordenadora do projecto. Se a instituição coordenadora for uma universidade, as pré-candidaturas devem ser incluídas na candidatura da universidade ao "contrato institucional" (ver no presente quadro, em Erasmus). Uma fase (excepto redes temáticas: Redes: Duas fases) Uma fase Uma fase Duas fases, consoante o anúncio específico de candidaturas Duas fases Tal como é indicado no quadro 2, a selecção efectuada no âmbito destas Acções pode consistir num processo de selecção de uma ou duas fases, que são os seguintes: Processo de selecção numa fase A instituição coordenadora apresenta à Comissão a candidatura (no caso de algumas Acções são também enviadas cópias às Agências Nacionais, tal como se indica no quadro 2). A Comissão, apoiada por peritos externos, avalia as candidaturas. No caso de algumas Acções, as Agências Nacionais enviam à Comissão o seu parecer. Depois de ter recebido o 4 Porém, é possível que ainda no decorrer do programa venha a ser introduzido um procedimento de duas fases: ver anúncio de convite anual à apresentação de candidaturas. 13

14 parecer do Comité SÓCRATES, a Comissão prepara a lista dos projectos seleccionados, informa os candidatos dos resultados e elabora contratos para os projectos seleccionados. Processo de selecção em duas fases 1ª fase: A instituição coordenadora apresenta à Comissão uma pré-candidatura (no caso de algumas Acções, são também enviadas cópias às Agências Nacionais, tal como se indica no quadro 2). A Comissão avalia as pré-candidaturas. No caso de algumas Acções, as Agências Nacionais enviam à Comissão o seu parecer sobre as pré-candidaturas. A Comissão prepara então a lista dos projectos seleccionados no âmbito do processo de pré-selecção para apresentação da candidatura e convida os coordenadores dos projectos seleccionados a apresentarem a candidatura. A Comissão esforçar-se-á por enviar orientações escritas aos coordenadores dos projectos seleccionados no âmbito do processo de pré-selecção. Será também organizada uma reunião de informação, para os ajudar a elaborar a proposta completa e para os aconselhar sobre a organização do projecto. 2ª fase: A instituição coordenadora apresenta à Comissão a candidatura (no caso de algumas das Acções, são também enviadas cópias às Agências Nacionais, tal como se indica no quadro 2). A Comissão, apoiada por peritos externos, avalia as candidaturas. No caso de algumas Acções, as Agências Nacionais enviam à Comissão o seu parecer. Depois de ter recebido o parecer do Comité SÓCRATES, a Comissão prepara a lista dos projectos seleccionados, informa os candidatos dos resultados e elabora contratos para os projectos seleccionados. 5.3 Acções descentralizadas: processo AN As Acções que são objecto do processo AN são indicadas no quadro 1. As candidaturas devem ser apresentadas directamente à Agência Nacional responsável pela Acção em causa do país onde o candidato trabalha ou estuda, utilizando os formulários de candidatura disponíveis, a pedido, na Agência Nacional (ver Anexo 1 do presente Guia). Os processos de apresentação de candidaturas variam ligeiramente em função da Acção em causa, como se pode ver no quadro 3. 14

15 QUADRO 3 PROCEDIMENTOS DE CANDIDATURA NAS ACÇÕES DESCENTRALIZADAS Acção - Comenius: Parcerias entre escolas (Projectos de Escola; Projecto de Línguas; projectos de desenvolvimento escolar) - Grundtvig: - parcerias de aprendizagem - Comenius: Bolsas individuais para formação do pessoal educativo Formação inicial Assistentes de Línguas Formação contínua - Grundtvig: Bolsas individuais para formação do pessoal que trabalha na área da educação de adultos - Visitas de estudo Arion Processo A instituição coordenadora do projecto apresentará a candidatura global do projecto à Agência Nacional do seu país. As instituições parceiras enviarão às suas Agências Nacionais uma cópia da candidatura global do projecto, acompanhada de uma tradução da candidatura na língua da referida Agência, assim como informações suplementares que possam ser solicitadas pelas respectivas Agências Nacionais. Cada uma das instituições que participam no projecto deve apresentar uma candidatura a apoio financeiro à Agência Nacional do seu país, onde podem ser pedidos os formulários de candidatura a utilizar e informações mais pormenorizadas sobre o processo de candidatura. No caso das parcerias escolares Comenius, a candidatura a enviar a cada uma das Agências Nacionais deve ser acompanhada do Plano Comenius da escola, cujos formulários estão disponíveis nas Agências Nacionais. A candidatura deve ser apresentada à Agência Nacional do país onde o candidato está a trabalhar ou a estudar. Podem ser obtidos, a pedido, nessa Agência Nacional, e em muitos casos na própria instituição do candidato, o formulário de candidatura a utilizar e informações sobre os procedimentos de candidatura. Ver igualmente Parte II do presente Guia para mais informações sobre os procedimentos de candidatura às bolsas individuais para formação e cursos Comenius - Visitas preparatórias para todas as Acções: - Erasmus: Mobilidade de estudantes e docentes As candidaturas devem ser apresentadas à universidade do candidato. Podem ser pedidas informações mais pormenorizadas sobre os procedimentos de candidatura à Agência Nacional do país onde se situa a universidade do candidato ou aos serviços administrativos da universidade. 15

16 6 QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E DE SELECÇÃO? 6.1 Critérios de elegibilidade Como primeiro passo do processo de avaliação e selecção, a Comissão ou a Agência Nacional avaliarão a conformidade da candidatura com os critérios de elegibilidade. A não conformidade com esses critérios terá como consequência a exclusão da candidatura (proposta ou précandidatura) do processo de selecção. No âmbito das diferentes Acções do Programa poderão ser estipulados critérios de elegibilidade específicos, pelo que será necessário consultar atentamente a Parte II do presente Guia. Além disso, existem também alguns critérios gerais de elegibilidade que se aplicam globalmente a todo o Programa: 1. As candidaturas devem: ser apresentadas de acordo com os procedimentos descritos no Guia e dentro dos prazos indicados no anúncio anual ou no anúncio específico de convite à apresentação de candidaturas; utilizar os formulários oficiais de candidatura relativos à Acção pertinente do Programa, que devem ser integralmente preenchidos, numa das 11 línguas oficiais da União Europeia 5 ; 2. Os projectos/actividades para os quais se pede apoio, devem cumprir os requisitos formais estabelecidos para cada Acção na Parte II do presente Guia; 3. As instituições coordenadoras ou parceiras do projecto devem preencher as seguintes condições: estar localizadas num dos países referidos no capítulo 3.1; corresponder a um dos perfis indicados no capítulo 3.2 (no caso de Comenius, só são elegíveis os tipos de instituições especificados pelas autoridades nacionais; a lista dos tipos de instituições elegíveis pode ser obtida junto das Agências Nacionais); 4. Os particulares que se candidatam individualmente a apoio financeiro devem ser: nacionais dos países referidos no capítulo 3.1; ou nacionais de outros países, desde que beneficiem do estatuto de residente permanente, refugiado ou apátrida no país participante onde se candidatam a uma Acção de mobilidade do âmbito do Programa; 5. Sempre que a candidatura envolva instituições e/ou particulares dos países enumerados na lista do capítulo 3.1 que não são Estados-membros da UE, deverão ser preenchidos os seguintes critérios: os projectos devem incluir pelo menos uma organização de um Estado-membro da UE; nos casos de mobilidade individual, ou seja, de pessoas que se deslocam a outro país participante para efeitos de exercício da actividade docente, de estudo ou em visita, um dos dois países, o de origem ou o de acolhimento, deve ser um Estado-membro da UE. Porém, esta condição não é exigida nos casos em que a mobilidade se realiza no âmbito de projectos ou cursos de natureza multilateral (Comenius, à excepção dos Assistentes de Línguas, Grundtvig, Arion, visitas preparatórias para desenvolvimento de projectos de carácter multilateral no âmbito de qualquer Acção do Programa, reuniões de planificação / organização / avaliação no âmbito de projectos multilaterais). 5 Nas acções descentralizadas, à excepção de Arion, as Agências Nacionais nos países da EFTA e do EEE e dos países candidatos à adesão podem autorizar os candidatos a usar na sua candidatura a língua nacional do país em questão. 16

17 6.2 Critérios de selecção e prioridades As candidaturas que estejam conformes aos critérios de elegibilidade serão avaliadas em função de vários critérios de selecção e à luz de determinadas prioridades, como a seguir se descreve: 1. Na Parte II do presente Guia são referidos, para cada Acção do Programa: os objectivos da Acção. As candidaturas à concessão de apoio serão avaliadas à luz da respectiva proposta para a consecução desses objectivos; eventuais critérios de selecção e prioridades específicos a cada Acção. Estes serão aplicados a todas as candidaturas a apoio no âmbito da Acção em questão, durante todo o período de validade do presente Guia; 2. O convite anual à apresentação de candidaturas SÓCRATES dá indicações sobre: eventuais prioridades anuais para o ano em questão; no caso das Acções descentralizadas, geridas pelas Agências Nacionais, poderão ser também aplicados critérios de selecção específicos de âmbito nacional. 3. Os convites específicos à apresentação de candidaturas a publicar para certas Acções contêm os critérios de selecção e as prioridades para as actividades apoiadas no âmbito de cada Acção. 4. A Comissão e, quando apropriado, as Agências Nacionais terão também em conta, ao elaborarem a lista dos projectos a apoiar, algumas considerações gerais relacionadas com a política de selecção a nível comunitário. NocasodoProgramaSÓCRATES,as considerações a ter em conta são as seguintes: necessidade de assegurar que o Programa SÓCRATES contribua activamente para a aplicação de determinadas políticas comunitárias, nomeadamente pela promoção da igualdade entre homens e mulheres, a luta contra a exclusão social (em particular a integração das pessoas portadoras de deficiência e a luta contra o racismo e a xenofobia), e a promoção da coesão económica e social nas diferentes regiões dos Estados-membros da União Europeia (para mais informações, consultar o Anexo 3). Cada uma das diferentes Acções no âmbito de SÓCRATES concorrerá, no seu modo específico, para este desiderato, pelo que os candidatos a qualquer das Acções deverão demonstrar como e em que medida as actividades de cooperação em que se propõem participar contribuirão para a concretização destes objectivos políticos; sempre que tal se justifique, estas considerações serão tidas em conta no processo de selecção; interesse em assegurar que a lista final de projectos a apoiar se caracterize não só pela qualidade, como também pelo equilíbrio global, em termos dos países participantes no Programa SÓCRATES, da diversidade dos temas abrangidos pelos projectos e das actividades seleccionadas, etc.; interesse em promover a participação de instituições e pessoas que não tenham beneficiado anteriormente de apoio comunitário. 5. No quadro 4 são indicados os critérios gerais aplicáveis a todos os projectos de cooperação transnacional", ou seja, os projectos do âmbito das Acções centralizadas, assim como os do âmbito das redes Comenius, Erasmus e Grundtvig. 17

18 QUADRO 4 : CRITÉRIOS GERAIS DE SELECÇÃO DOS PROJECTOS DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL 1. Critérios relacionados com a pertinência do tema proposto e com a dimensão europeia do projecto Contribuição potencial do projecto para a melhoria da qualidade e a promoção da inovação no domínio em questão; adequação dos temas e actividades escolhidos às necessidades comprovadas. Impacto potencial do projecto, a curto, médio e longo prazo, em vários países europeus, a sua capacidade de combinar conhecimentos e experiências de diferentes países europeus e o seu valor acrescentado europeu (cf. também o capítulo "disseminação" na secção respeitante aos critérios relacionados com a gestão) Representação equilibrada em termos de países, regiões, tipos de instituições abrangidos, etc., no âmbito do projecto Importância atribuída pelo projecto à promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, da igualdade de oportunidades para pessoas portadoras de deficiência e à contribuição para a luta contra o racismo e a xenofobia. 2. Critérios relacionados com a viabilidade, a coerência e a solidez da gestão Clareza no que respeita aos objectivos e grupos-alvo Clareza e coerência da concepção global do projecto e probabilidades de realização dos objectivos definidos dentro de um prazo razoável Qualidade das modalidades de gestão do projecto (empenhamento e participação equilibrada dos parceiros, orçamento e planos de trabalho precisos, clareza da coordenação, etc.) Qualidade das propostas de acompanhamento e avaliação do projecto e, sempre que possível, do respectivo impacto a nível local / regional / nacional / europeu Qualidade das disposições de disseminação dos resultados/efeito multiplicador (ver capítulo 8.3, mais adiante) Experiência das organizações participantes e qualidade dos seus recursos humanos e, se for caso disso, recursos tecnológicos, capacidades da parceria para concretizar os objectivos do projecto Demonstração do valor acrescentado para as instituições parceiras, em termos de combinação das respectivas áreas de especialização, de conjugação desses conhecimentos especializados, de complementaridade de actividades. Sempre que o projecto recorra às novas tecnologias, a medida em que as tecnologias propostas são utilizadas com eficácia e imaginação na produção, aplicação ou disseminação dos resultados do projecto, tendo em conta os grupos-alvo do mesmo 18

19 7 QUE APOIO FINANCEIRO ESTÁ DISPONÍVEL NO ÂMBITO DO PROGRAMA? 7.1 Elegibilidade das despesas Regra geral, o apoio financeiro comunitário concedido no âmbito do Programa SÓCRATES destina-se a suportar apenas parcialmente os custos estimados necessários para executar as actividades em causa. Só os custos directamente relacionados com estas actividades e realizados no período de vigência do contrato são elegíveis para financiamento. No quadro 5 é apresentada uma sinopse dos principais tipos de despesas elegíveis no contexto das Acções do Programa. Existem normas relativas aos montantes máximos autorizados no caso de certos tipos de despesas, normas essas que os candidatos deverão ter em conta quando elaboram o seu orçamento. Para mais informações sobre as regras de elegibilidade e os montantes afectados, ver: Parte II do presente documento, em que são estipuladas regras específicas para cada Acção; Formulários de candidatura para as diferentes Acções. 7.2 Montante do apoio financeiro concedido No caso dos projectos de cooperação transnacional (ver quadro 5), a Comissão procede a uma análises do orçamento apresentado pelo candidato, para verificar a conformidade com as regras aplicáveis e para avaliar se o orçamento é proporcional aos objectivos e aos resultados esperados do projecto. O orçamento revisto na sequência desta análise servirá de base para o cálculo do apoio financeiro a conceder. O montante a afectar consistirá numa contribuição para os custos globais do projecto e dependerá de vários factores, tais como os recursos disponíveis da Comissão, a política adoptada em matéria de afectação de recursos financeiros no âmbito de cada Acção, etc. No caso das actividades de mobilidade, o apoio financeiro concedido será normalmente constituído pelas seguintes componentes: a) um montante destinado a cobrir as despesas de viagem, baseado numa estimativa dos custos que serão efectivamente realizados; b) um montante destinado a cobrir as despesas de estada, afectado sob a forma de uma soma global, calculada com base em tabelas diárias, semanais ou mensais consoante o país de destino; c) quando aplicável, um montante variável destinado a suportar outros custos como pagamento de inscrições, etc. Os capítulos da Parte II do presente documento relativos às diferentes Acções contêm indicações sobre o nível de apoio financeiro concedido normalmente no âmbito da Acção em causa. Para todas as Acções, os montantes normalmente concedidos no âmbito dessa Acção poderão ser aumentados nos seguintes casos: participação de pessoas/instituições desfavorecidas, por razões geográficas ou socioeconómicas; participação de pessoas portadoras de deficiência, em especial de pessoas que necessitam de apoio especial na execução das actividades do projecto ou durante a viagem e a estada no estrangeiro. 19

20 7.3 Preparação linguística Muitas Acções do Programa SÓCRATES contemplam a mobilidade transnacional individual, e as instituições e os indivíduos em questão devem assegurar-se de que os beneficiários das Acções de mobilidade têm as competências linguísticas necessárias para permitir a concretização dos objectivos da sua estada no estrangeiro. Este aspecto é especialmente importante quando a pessoa em causa vai leccionar, estudar numa instituição ou frequentar um curso em que a língua utilizada não é a sua língua materna. Uma pequena parte do apoio financeiro concedido pode assim ser utilizado para promover a aquisição de competências linguísticas, principalmente quando a língua em causa é uma das línguas menos utilizadas e menos ensinadas da UE. Para mais informações, ver os capítulos do presente Guia relacionados com as várias Acções e contactar a respectiva Agência Nacional. 7.4 Visitas preparatórias e seminários temáticos É concedido apoio financeiro para permitir que membros do pessoal das instituições elegíveis se desloquem a outros países participantes para participarem em actividades preparatórias com vista a lançar as bases para um futuro projecto ou rede transnacional ao abrigo das Acções centralizadas SÓCRATES 6. Tais apoios financeiros serão concedidos para um período máximo de uma semana e não excederão em princípio os 1000 por pessoa. As candidaturas a este apoio devem ser apresentadas à Agência Nacional do país onde o candidato exerce normalmente a sua actividade profissional. A Agência Nacional prestará informações mais pormenorizadas sobre os processos e os prazos de candidatura. As actividades preparatórias em causa podem assumir as seguintes formas: Visitas preparatórias O objectivo das visitas preparatórias é o de permitir a realização de uma reunião entre os parceiros potenciais do projecto, com vista a: definir com maior precisão os objectivos globais e específicos e a metodologia do projecto para o qual será pedido o apoio do Programa SÓCRATES; definir as funções, as responsabilidades e as tarefas dos parceiros no âmbito do projecto; elaborar um plano de trabalho para o projecto, bem como um orçamento baseado nesse plano de trabalho; conceber processos de avaliação e disseminação dos resultados do projecto; preencher o formulário conjunto de candidatura ao financiamento do projecto. As candidaturas a apoio financeiro a visitas preparatórias são avaliadas em função da pertinência da visita para o projecto a desenvolver no âmbito da Acção em causa e do contributo da mesma para a elaboração de uma proposta de projecto de qualidade. Por consequência, é indispensável que os candidatos prestem informações suficientemente pormenorizadas sobre o programa da visita, bem como sobre a área temática e a estrutura do futuro projecto (objectivos globais e específicos, grupo-alvo, interesse para o trabalho das instituições participantes, etc.). Deverá ser demonstrado o valor acrescentado dos contactos pessoais, em comparação com os contactos por correspondência, por telefone ou por meios electrónicos. Será concedido apoio financeiro apenas a uma visita preparatória por instituição e por projecto. Poderá participar nessa visita mais do que uma pessoa da mesma instituição, desde que haja uma divisão clara e justificada das responsabilidades e das tarefas por essas pessoas e que sejam claramente demonstradas as vantagens da participação de mais do que uma pessoa na visita. Apenas duas pessoas da mesma instituição receberão apoio para a mesma visita., Só em casos excepcionais, devidamente justificados, podem ser financiadas mais que duas pessoas. 6 As visitas preparatórias disponíveis no âmbito das Acções descentralizadas e no âmbito de Erasmus são descritas em pormenor nos capítulos pertinentes da Parte II do presente Guia. 20

21 Seminários temáticos No caso de algumas Acções do Programa SÓCRATES, serão organizados todos os anos vários seminários aprovados oficialmente, destinados a facilitar a concepção de projectos centrados em temas prioritários. Os interessados poderão pedir à Agência Nacional do seu país informações mais pormenorizadas sobre estes seminários. A finalidade destes seminários temáticos é a de facultar aos participantes a possibilidade de: obter mais informações sobre as oportunidades de cooperação europeia na área abordada no seminário; estabelecer contactos com pessoas de outros países que trabalham na mesma área e estabelecer parcerias com essas pessoas; ter acesso a informações concretas e esclarecimentos sobre a concepção de um projecto de cooperação transnacional de qualidade (atribuição de responsabilidades e tarefas no âmbito do projecto; concepção de processos de avaliação e disseminação dos resultados do projecto, etc.); obter informações práticas sobre as formalidades, o preenchimento das candidaturas, as obrigações financeiras e contratuais dos beneficiários do apoio, etc. As candidaturas a apoio financeiro para a participação em seminários temáticos são avaliadas pelas Agências Nacionais, à luz da actividade desenvolvida (ou a desenvolver futuramente) pelo candidato ou pela instituição do candidato na área temática em causa, assim como das potencialidades comprovadas de participação bem sucedida num projecto transnacional por parte do candidato ou da instituição. Regra geral, em cada seminário só poderá participar uma pessoa de cada instituição. Actividades preparatórias para os novos países participantes No caso de um país que aderiu recentemente ao Programa SÓCRATES, podem ser tomadas disposições especiais de financiamento das visitas preparatórias efectuadas pelas instituições desse país e das visitas efectuadas a esse país no período inicial da sua participação. As Agências Nacionais prestarão, a pedido, informações mais pormenorizadas no que a este ponto se refere. 8 O QUE É QUE ACONTECE DEPOIS DA SELECÇÃO DO PROJECTO? 8.1 Contratos e pagamentos A Comissão ou a Agência Nacional competente, consoante a Acção em questão, enviará aos candidatos seleccionados um contrato no qual são estipulados o apoio financeiro concedido e as disposições financeiras aplicáveis. Os pagamentos são geralmente feitos em várias prestações. As disposições contratuais de concessão de apoio financeiro variarão em função da Acção em causa, como se especifica no quadro 5. Em todas as Acções centralizadas que se proponham levar a cabo "projectos de cooperação transnacional" tal como refere o quadro 5, os projectos de duração superior a um ano poderão ser objecto de um contrato que cubra todo o período. Neste caso, será efectuado um primeiro pagamento no início do projecto e os pagamentos subsequentes serão condicionados pelos resultados de uma revisão periódica e de uma avaliação dos progressos do projecto, efectuadas pela Comissão Europeia. O pagamento final será efectuado com base numa avaliação dos resultados do projecto e numa análise do relatório financeiro final apresentado pelo beneficiário. 21

22 8.2 Relatórios e avaliação Os relatórios intercalares e finais a apresentar pelos particulares e instituições beneficiárias do apoio contribuem significativamente para a avaliação global do Programa SÓCRATES e constituem um instrumento importante para o aperfeiçoamento futuro do Programa. Os contratos de financiamento contêm informações mais pormenorizadas sobre os relatórios a apresentar. O Programa SÓCRATES é sujeito a avaliação externa e interna, cuja execução será organizada pela Comissão, em colaboração com os Estados-membros. Os beneficiários do apoio deverão estar preparados para receber avaliadores e auditores autorizados para o efeito, podendo ser exigida a sua participação nas reuniões de acompanhamento e avaliação, nos inquéritos organizados para efeitos de avaliação ou nas reuniões destinadas a divulgar informações sobre os projectos apoiados e os resultados dos mesmos (ver capítulo 8.3, mais adiante). 8.3 Divulgação dos resultados No intuito de produzir o maior impacto possível, todos os projectos devem prever estratégias e actividades claramente identificadas de disseminação das experiências e dos resultados do projecto (currículos, cursos, metodologias, materiais didácticos, inquéritos, análises, recomendações, etc.) que deverão ter continuidade depois de a parceria ter terminado. Os projectos devem incluir um plano eficaz de disseminação desses resultados, inclusive pela tradução para outras línguas (no caso dos projectos na área das línguas: particularmente para as línguas menos utilizadas e menos ensinadas da UE). 22

23 QUADRO 5 DESPESAS ELEGÍVEIS E DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS Acção Projectos de cooperação transnacional - Comenius: projectos de cooperação europeia de formação do pessoal educativo - Redes Comenius - Grundtvig: projectos de cooperação europeia - Redes Grundtvig - Lingua - Minerva - Observação dos sistemas, políticas e inovação no domínio da educação (Acção 6.1) - Iniciativas inovadoras para fazer face a necessidades emergentes (Acção 6.2) - Acções conjuntas - Medidas de acompanhamento Projectos de pequena escala - Comenius: parcerias de escolas - Grundtvig: parcerias de aprendizagem Contratos institucionais - Erasmus: - cooperação interuniversitária europeia - Redes Temáticas (RT) Actividades de mobilidade - Comenius: apoio individual à formação do pessoal educativo - Erasmus: mobilidade de estudantes e docentes - Grundtvig: apoio individual à formação do pessoal de educação de adultos - Visitas de estudo Arion - Visitas preparatórias Categorias de despesas elegíveis - Despesas com pessoal - Despesas de viagem e estada - Equipamento e documentação - Despesas de consultoria - - Encargos gerais - Despesas de viagem e estada - Equipamento e documentação - Encargos gerais - Despesas com pessoal (só RT) - Despesas de viagem e estada - Equipamento e documentação - Encargos gerais - Despesas de viagem e estada - Outras despesas (nalguns casos) Disposições contratuais Os contratos serão celebrados entre a Comissãoeainstituiçãocoordenadora do projecto, que é responsável pela disponibilização dos fundos às outras instituições parceiras do projecto. Possibilidade de celebração de contratos plurianuais para todo o período do projecto, em função das disponibilidades orçamentais. Os contratos serão celebrados entre a Agência Nacional de cada país e as instituições coordenadoras e outras instituições parceiras localizadas nesse país. Os contratos serão celebrados entre a Comissão e cada uma das universidades. O apoio financeiro é concedido pelas Agências Nacionais de cada país às pessoas que participam no projecto, quer directamente, quer por intermédio das respectivas instituições, em função do sistema adoptado pela Agência Nacional em questão 23

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