ZIF do Baixo Sorraia. ZIF do Baixo Sorraia. Mapa1 Enquadramento em carta militar. Plano Específico de Intervenção Florestal.
|
|
- Stella de Vieira Teixeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano Específico de Intervenção Florestal Mapa1 Enquadramento em carta militar km Fonte: IGeoE - Instituto Geográfico do Exército APFC
2 Plano Específico de Intervenção Florestal Propriedades aderentes Área certificada ou em processo de certificação Povoamento rural de foros Mapa2 Propriedades aderentes km Fonte: IGeoE - Instituto Geográfico do Exército Câmara Municipal de Coruche APFC
3 Plano Específico de Intervenção Florestal Mapa 3 Enquadramento em ortofotomapa km Fonte: IGeoE - Instituto Geográfico Português APFC
4 Cal(i) (p) Al(i) Caa(i) A(i) Atl(p) Atl Ppt(e,p) (h) Rgc(a) Aa(i) Al(h,i) Ca(i) Ps Cal Sg Sbl(h) ASoc Ppt Rg Par(p) Ca Ppt(p) Sbl(a,h) Et Par (e,p) Rg(p) Rg (e) Ppt Sag (d) Ppt(e) Ppt(e) (e) Pag Al(h) Al(h) (e,h) (e) Ppt(a) Pag(d) Pt Rgc Ppt (a) Al Pz Sbl (e) ASoc ASoc Pag Ppt(e) (e) A(h,i) At A c A(h) Aph Vag Ppr Pac Pdg Ap km M a p a 4 C a r t a d e s o l o s Fonte: IDRHA - Instituto de desenvolvimento rural e hidráulica APFC
5 Ocupação do solo Agrícola Florestal Outros Água Área Social Povoamento rural de foros km M a p a 5 O c u p a ç ã o d o s o l o Fonte: CLC 26 COS 27 Câmara Municipal de Coruche
6 Agrícola Areas degradadas, cortes, plantações Florestas de folhosas Florestas de resinosas Florestas mistas Outros Sistemas agro-florestais Água Área Social Povoamento rural de foros km M a p a 6 O c u p a ç ã o f l o r e s t a l Fonte: CLC 26 COS 27 Câmara Municipal de Coruche
7 Perigosidade de incêndio Muito reduzida Reduzida Média Elevada Muito elevada km M a p a 7 P e r i g o s i d a d e d e i n c ê n d i o f l o r e s t a l Fonte: PIMDFCI Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos PIMDFCI Montijo-Alcochete PMDFCI Montemor-o-Novo
8 Risco de incêndio Muito reduzido Reduzido Médio Elevado Muito elevado km M a p a 8 R i s c o d e i n c ê n d i o f l o r e s t a l Fonte: PIMDFCI Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos PMDFCI de Montemor-o-Novo
9 PGF aprovados km M a p a 9 P G F a p r o v a d o s Fonte: APFC
10 Pontos de Água Aéreo Misto Terrestre Rede Viária Não validado Estrada Nacional Estrada Municipal Caminhos km M a p a 1 R e d e V i á r i a e P o n t o s d e Á g u a Fonte: PIMDFCI Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos PMDFCI Montijo-Alcochete PMDFCI de Montemor-o-Novo SCRIF
11 Faixas de gestão de combustível Aglomerados populacionais Polígonos industriais Rede viária Rede ferroviária Rede eléctrica MAT ou AT Rede eléctrica MT Edificações Mosaico de parcelas de gestão de combustível Água Agricultura de regadio Outros km M a p a 11 F a i x a s e m o s a i c o s d e p a r c e l a s d e g e s t ã o d e c o m b u s t í v e l Fonte: PIMDFCI Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos PIMDFCI Montijo-Alcochete PMDFCI Montemor-o-Novo CLC 26
12 ZEGC Povoamentos florestais Rede ferróviária Sequeiro Zonas não combustíveis Povoamento rural de foros Regadio Água km M a p a 11 A Z o n a s e s t r a t é g i c a s d e g e s t ã o d e c o m b u s t í v e l Fonte: PIMDFCI Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos PIMDFCI Montijo-Alcochete PMDFCI Montemor-o-Novo CLC 26 APFC
13 PROF Ribatejo Limite dos PROF Sub-região homogénea Estuário Lezíria Charneca Charneca Tejo e Sado Montados Alentejo Central PROF Área Metropolitana de Lisboa km PROF Alentejo Central M a p a 1 2 P l a n o s R e g i o n a i s d e O r d e n a m e n t o F l o r e s t a l Fonte: AFN
14 Quadrículas prospectadas Resultados das amostras NEGATIVO POSITIVO km M a p a 1 3 P r o s p e c ç ã o d o N M P Fonte: APFC
15 4 GD GD1 GD2 GD3 GD4 A extrair em 212 A extrair em 213 A extrair em 214 A extrair em 215 A extrair em km M a p a 1 4 G r a u d e d e s f o l h a Fonte: APFC
16 Área ardida Ano km M a p a 1 5 Á r e a a r d i d a Fonte: AFN APFC
17 !( 53-2 Cascavel tu 4 tu 5 tu S. Torcato!( Forno de Vidro!( Percursos Postos de vigia LEE Zonas de intervenção km M a p a 1 6 P l a n o o p e r a c i o n a l d e p r e v e n ç ã o Fonte: APFC
18 tu 4 Monitorização dos pontos de água Aéreo Misto Forno de Vidro tu 7 tu 5 Terrestre Avaliação do grau de desfolha Faixas de gestão de combustível Aglomerados populacionais Polígonos industriais Rede viária Rede ferroviária Rede eléctrica MAT ou AT Rede eléctrica MT Edificações Percursos LEE Zonas de intervenção km M a p a 1 7 S i n t e s e d a s i n t e r v e n ç õ e s Fonte: APFC
19 Açude do Monte da Barca Corredor ecológico km M a p a 1 8 C o n s e r v a ç ã o d a n a t u r e z a Fonte: ICNB AFN
ZIF do Divor. Montargil. Mora. Coruche. Couço. Brotas. Santana do Mato. Lavre. Ciborro Freguesias. Cortiçadas de. Lavre. Legenda
Plano Específico de Intervenção Florestal Montargil Mora Coruche Couço Brotas Santana do Mato Lavre ² Ciborro Freguesias Mapa1 Enquadramento em carta militar 5 1 Cortiçadas de Lavre 2 km Fonte: IGeoE -
Leia maisZIF Mapa 1 - Enquadramento em Carta Militar. Legenda. Legenda. Carta Militar. ZIF 88 Limite ENQUADRAMENTO
ZIF 88 Zona de Intervenção Florestal das Ribeiras da Lamarosa e Magos 364 365 366 ENQUADRAMENTO 45 46 47 5 1 km Mapa 1 - Enquadramento em IGeoE - Instituto Geográfico do Exército 1 2 4 Km ZIF 88 Zona de
Leia mais0 1 2 Km MAPA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS MODELOS DE COMBUSTÍVEL
MAPA DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO MODELOS DE COMBUSTÍVEL 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 Elaboração: 13 de Agosto de 2013 MAPA Nº 16 MAPA DE PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO FLORESTAL
Leia mais10 de Maio de 2018 Manhã Florestal Coruche
10 de Maio de 2018 Manhã Florestal Coruche DFCI - Iniciativas APFC Plano Operacional de Prevenção POP Projectos FEGC ZIF Parcelas de demonstração Participação activa na CIMDFCI e no Dispositivo Distrital
Leia maisProjeto de arborização ou rearborização
Página 1 de 7 Projeto de arborização ou rearborização ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização
Leia maisPEIF Plano Específico de Intervenção Florestal
PEIF Plano Específico de Intervenção Florestal ZIF nº 139 Zona de Intervenção Florestal do Divor 2ª versão Outubro de 2012 Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e limítrofes Plano
Leia maisUtilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES
Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das
Leia mais1. Obrigações legais dos proprietários 2. Iniciativas APFC
DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 1. Obrigações legais dos proprietários 2. Iniciativas APFC Carlota Alves Barata Área ardida 1980-2017 2017 2003 2005 Manhã Florestal 10.05.2018 2003 Mais de 400 000
Leia maisA T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50
A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
PROPOSTA DE EXCLUSÕES MEMÓRIA DESCRITIVA Junho de 2013 RAN Bruta (Validada) Identificação das Áreas a Excluir da RAN Bruta Índice I Âmbito da RAN... 2 II Delimitação das Áreas a Integrar a RAN bruta...
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - 1ª Revisão - RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL - Proposta de Exclusões - RAN Final - Memória Descritiva e Justificativa Agosto de 2013 RAN Bruta (Validada) Identificação
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO Âmbito 1. Estudo de evolução de ocupação do solo, através de uma série temporal de fotografias aéreas;
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
PROPOSTA DE INCLUSÕES MEMÓRIA DESCRITIVA Junho de 2013 RAN BRUTA (VALIDADA) IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS A INCLUIR NA RAN BRUTA Índice I. Âmbito da RAN... 1 II. Delimitação das Áreas a Integrar a RAN bruta...
Leia mais- Proposta de Inclusões
PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - 1ª Revisão - RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL - Proposta de Inclusões Memória Descritiva e Justificativa Agosto de 2013 RAN BRUTA (VALIDADA) IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS A INCLUIR
Leia maisCAMPANHA 2012 BALANÇO DO PLANO OPERACIONAL DE PREVENÇÃO
CAMPANHA 2012 BALANÇO DO PLANO OPERACIONAL DE PREVENÇÃO EVOLUÇÃO DA ÁREA ASSOCIADA NO INTERIOR DO POP 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 ÁREA (ha) 58.911 78.674 78.641 79.802 84.512 91.988 86.625
Leia maisExemplos Práticos. do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da Floresta Contra Incêndios na Revisão de PDMs da Região Centro
OS PLANOS DIRECTORES MUNICIPAIS DE 2.ª GERAÇÃO E O PLANEAMENTO DA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Coimbra, 30.Novembro.2011 Exemplos Práticos do Ordenamento Florestal e do Planeamento da Defesa da
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS CADERNO III - PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) VILA FRANCA DE XIRA 2017 Abril 2017 Município de Vila Franca de Xira l Serviço Municipal de Proteção
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisPEIF Plano Específico de Intervenção Florestal
PEIF Plano Específico de Intervenção Florestal ZIF nº 88 Zona de Intervenção Florestal das Ribeiras da Lamarosa e Magos 3ª Versão Setembro de 2012 Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche
Leia maisAssociação Florestal do Lima Rua Poço de Cabaços, Lote 1, R/C Feitosa Ponte de Lima Telef./Fax:
II. Eixos de trabalho III. O presente IV. 2014-2020 Prioridades V. 2014-2020 - Propostas ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO LIMA -Organização de proprietários florestais sem fins lucrativos -Data de constituição:
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisPlano. Operacional Municipal 2015 Concelho de Alcoutim. Telma Marques COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
Plano 2015 Operacional Municipal 2015 Concelho de Alcoutim Telma Marques COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 1 PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS CADERNO I INFORMAÇÃO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM Bruno Miguel Meneses Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo em
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia mais0 1 2 Km MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS ENQUADRAMENTO NACIONAL
MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO ENQUADRAMENTO NACIONAL Portugal Limite de Distrito Monte Agraço Elaboração: 15 de Maio de 2012 Fonte(s): CAOP 2012 - IGP (2012) MAPA Nº 01 MAPA HIPSOMÉTRICO DO ALTITUDE
Leia maisE S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M
E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M C AP I T U L O I D i s p o s i ç õ e s G e r a i s Ar t i g o 1. º D e n o m i n a ç ã o e N a t u r e z a J u r í d i c a 1. A P e n a f i e l A c t
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro
Leia maisOPA Florestal. 1. O que é a OPA Florestal? 2. A quem se destina?
OPA Florestal 1. O que é a OPA Florestal? É uma bolsa de terrenos florestais, estrategicamente localizados, de modo a favorecer, por um lado a constituição de mosaicos de descontinuidade, essenciais à
Leia maisA importância da Agricultura na Coesão do Território apontamentos a propósito da apresentação de Henrique Pereira dos Santos
A importância da Agricultura na Coesão do Território apontamentos a propósito da apresentação de Henrique Pereira dos Santos Francisco Cordovil 13 de Fevereiro de 2019 1. Seleção e sublinhados... 2. Dados
Leia maisRedes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização
Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização PENELA 05 setembro de 2015 Redes de defesa da floresta contra incêndios Legislação
Leia maisCapítulo A (preenchimento para as pretensões enquadradas no N.º4 do artigo 16.º)
FICHA TÉCNICA CONDICIONALISMOS À EDIFICAÇÃO EM SOLO RURAL Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pela Lei n.º 76/2017, de 17 de agosto e pelo Decreto- Lei n.º14/2019, de 21 de janeiro Município
Leia maisRELATÓRIO SUMÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTES SOBRE ESPAÇOS FLORESTAIS DECORRENTES DO INCÊNDIO FLORESTAL DE MATA, CONCELHO DE OURÉM
EMISSOR Direção de Unidade de Defesa da Floresta - DUDEF NÚMERO / 00 / 2012 DATA 18 / 09 / 2012 TÍTULO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTES SOBRE ESPAÇOS FLORESTAIS, DECORRENTES DO INCÊNDIO FLORESTAL DE
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL JUNHO 2016
Relatório de avaliação de conflitos entre áreas de solo urbano e povoamentos florestais percorridos por incêndios nos últimos 10 anos e perigosidade de incêndio florestal nas classes alta e muito alta
Leia maisExtracto da Planta de Condicionantes, actualizada de acordo com as servidões e restrições de utilidade pública em vigor
X: -49305.08 Y: 220435.05 PLANO DE DIRECTOR MUNICIPAL Extracto da Planta de Condicionantes, actualizada de acordo com as servidões e restrições de utilidade pública em vigor 1/7 Escala: 1:10.000 X: -49305.08
Leia maisPLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 2011-2015 Caderno I Comissão Intermunicipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos APOIO: FUNDO FLORESTAL
Leia maisuso do solo para Portugal continental
Sistema de Qualidade da Carta de ocupação de uso do solo para Portugal continental Cristina Falé Costa Sumário 1.Enquadramento 2.Produção da cartografia de ocupação e uso do solo por amostragem 3.Resultados
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS VILA FRANCA DE XIRA Plano Operacional Municipal 2019 (CADERNO III) Abril 2019 Município de Vila Franca de
Leia maisPEIF Plano Específico de Intervenção Florestal
PEIF Plano Específico de Intervenção Florestal ZIF nº 54 Zona de Intervenção Florestal da Charneca da Calha do Grou 5ª versão Julho de 2012 Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e
Leia maisIncêndios florestais e ordenamento do território
Incêndios florestais e ordenamento do território Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Rui Almeida Coimbra 03 de dezembro de 2013 Seminário Gestão Territorial
Leia maisSéries multitemporais dos Temas de Grande Resolução (HRLs) do programa Copernicus para Portugal Continental
Séries multitemporais dos Temas de Grande Resolução (HRLs) do programa Copernicus para Portugal Continental 2006-2015 Filipe Marcelino Temas de grande resolução do programa Copernicus para Portugal Documentos
Leia maisAnexo V Quadros de Diagnóstico
Anexo V Quadros de Diagnóstico Quadro 1 Superfície, População e Densidade Populacional por Freguesia (dados de 2011) (INE,2014) Localização geográfica (Concelho) Almeirim Localização geográfica (freguesias)
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural 2020
Programa de Desenvolvimento Rural 2020 SEMINÁRIO TÉCNICO FLORESTA E BIOMASSA contributos para a criação de novos negócios e desenvolvimento do território Medida 8 Apoios para o sector florestal no PDR2020
Leia maisMontemor -o -Novo Mourão Portel Reguengos de Monsaraz Vendas Novas Viana do Alentejo...
Diário da República, 1.ª série N.º 94 15 de Maio de 2009 3005 Sede Área geográfica Centros de Saúde Évora........... Concelhos de Évora, de Montemor- -o -Novo, de Mourão, de Portel, de Reguengos de Monsaraz,
Leia maisC R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )
1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e
Leia maisFogos Para que serve a prevenção estrutural? por Rui Almeida (DGACPPF/DDFVAP) 5 de novembro de 2015
Palestra Fogos Para que serve a prevenção estrutural? por Rui Almeida (DGACPPF/DDFVAP) 5 de novembro de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às segundas e quintas (14H-14H30)
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE de PROTEÇÃO CIVIL MUNICIPAL (GPCM) PROF Aspectos mais relevantes para o concelho O Programa Regional de Ordenamento Florestal (PROF) de Trás-os-Montes
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisMEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC. Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010
MEDIDAS PRIVADAS DE GESTÃO DO RISCO: ASSOCIADAS DA UNAC Estratégias de Gestão do Risco Florestal 18. 03. 2010 Agenda A UNAC Incêndios florestais impacto Que abordagem? Seguro Florestal UNAC em números
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ( ) CADERNOI INFORMAÇÃO DE BASE. Índice
Índice Análise biofísica e socioeconómica sumária, nos aspetos com relevância para a determinação do risco de incêndio ------------------------------------------------------------- 1 1. Caracterização
Leia maisA Propósito dos SIG. 18 de Maio de Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo
A Propósito dos SIG Encontro de Sistemas De Informação Geográfica Municipal 18 de Maio de 2017 Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo Linha do tempo... A implementação de um SIG em
Leia maisP a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.
A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G
Leia maisAgenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisAPOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL. PDr2020
APOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL PDr2020 PDr2020 8.1.3. Prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos Medida 8 Protecção e Reabilitação dos Povoamentos Florestais Acção 8.1 Silvicultura Sustentável
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA Relatório de Concertação Março de 2011 A Câmara Municipal deliberou proceder à elaboração do Plano de Pormenor
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS
PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS CADERNO III - PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) VILA FRANCA DE XIRA Abril 2016 Município de Vila Franca de Xira l Serviço Municipal de
Leia maisT A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L
T A B E L A D E S A B R I L 1 7 P U L S E 1 4 9, 9 9 1 2 1, 9 4 8 U M P A R D E P U L S E - L E D ( 1 X P U L S E M A S T E R + 1 X P U L S E S A T E L L I T E ) C O M 6 0 0 L Ú M E N, 2 7 0 0 K ( B R
Leia maisPEIF Plano Específico de Intervenção Florestal
PEIF Plano Específico de Intervenção Florestal ZIF nº 137 Zona de Intervenção Florestal do Baixo Sorraia 2ª versão Outubro de 2012 Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e limítrofes
Leia maisCiências sociais em ambiente 2016/17
Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
2007 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Serviço Municipal de Protecção Civil Índice CADERNO I. PLANO DE ACÇÃO... 1 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL
Leia maisANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento
SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo
Leia maisnome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL
nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL unidades de medida - Área em ha - Peso das áreas agrícolas de elevado valor natural na SAU (%) - Peso da área florestal de elevado
Leia maisProdução do tema Números de Escoamento
Produção do tema Números de Escoamento Para produzir uma carta digital de Números de Escoamento (CN tipo AMC foi necessário cruzar uma série de temas de escala e precisão diversas o que acabou por limitar
Leia maisAlterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros Relatório NUT II
Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes Agosto de 2013 Projecto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, com referência PTDC/CS-GEO/101836/2008
Leia maisFicha de Projeto Simplificado
Ficha de Projeto Simplificado ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização da área de intervenção
Leia maisGRANDES NÚMEROS DAS ZIF
Seia, 30 de abril de 2013 GRANDES NÚMEROS DAS ZIF Evolução das ZIF constituídas ( 2006 a março 2013) Encontro Nacional de Zonas de Intervenção Florestal, Seia, 30-04-2013 2 GRANDES NÚMEROS DAS ZIF DISTRIBUIÇÃO
Leia maisEncontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF
Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF Centro de Interpretação da Serra da Estrela SEIA - Abril - 2013 ACHAR Foi constituída em 1989, com o objectivo de defender
Leia maisPRESSÕES SOCIOECONÓMICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS: Bacias hidrográficas das ribeiras costeiras entre Sado e Mira e Algarve Central
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia maisA ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial
Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora de Instrumentos de Gestão Territorial Susana Firmo 15-04-1012/03/09 Administração
Leia maisCaderno I Plano de Acção
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS Caderno I Plano de Acção Torres Vedras, Dezembro de 2006 ÍNDICE
Leia maisF a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a. M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l
F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l A n s i e d a d e p r é - c i r ú r g i c a e m c r i a n ç
Leia maisEBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL
L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O
Leia maisPREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril
Rui Almeida - 2017 PREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril Prevenção estrutural O que é a Prevenção estrutural Redução do número de incêndios Sensibilização Fiscalização Rede primária Prevenção estrutural
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO PINHAL INTERIOR SUL Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Promover o redimensionamento
Leia maisO processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o
O processo eleitoral brasileiro A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o A p a i m 0 9 @ u o l. c o m. b r A j u l g a r p e l o s s i n a i s e x t e r i o r e s, o
Leia maisPLANO REGINAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO DOURO
PLANO REGINAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO DOURO Objectivos comuns a ) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b ) Diminuir a área queimada; c ) Reabilitação de ecossistemas florestais: i
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da
Leia mais1. Introdução / Enquadramento Legal Orientações Sectoriais Situações de Conflito 3. Localização das Áreas de Conflito 4
Gestão Integrada de Projectos e Planeamento ÍNDICE 1. Introdução / Enquadramento Legal 2 2. Orientações Sectoriais 3 3. Situações de Conflito 3 Localização das Áreas de Conflito 4 Quadro Síntese com a
Leia mais0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A
0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 J A N - B A P T I S T L O E I L L E T ( 1 6 9 0-1 7 3 0 ) 1 ª S u i t e e m m i m e n o r A l m a n d A i r e C o r a n t M i n u e t J i g g 2 º S u í t e e m R é M a i o r A
Leia maisA B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
ÇÃ ódigo escrição nid. ódigo escrição nid. Ç 1001.01 Ç 13 16 (1/4 5/16) Ç 1001.02 Ç 19 25 (1/2 3/4) Ç 1001.03 Ç 1/2 / Ç 1001.04 Ç Ã 1/2 / Ç Á 1002.01 Á Ç 1002.02 Á Ç 1002.03 Á Ç 1003.01 / Ê Ç 1003.02 /
Leia maisA perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG
A perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG Rui Almeida Porto, 8 de Junho Vamos começar por: A percepção do risco Risco Investimento de risco Manobra arriscada Risco de vida Risco de
Leia maisXIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012
XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 SOLO DO CONCELHO DE MAFRA - CONTRIBUTO DOS SIG PARA A SUSTENTABILIDADE 1. Introdução; 2. Necessidade
Leia maisAssociação Florestal do Lima Rua Poço de Cabaços, Lote 1, R/C Feitosa Ponte de Lima Telef./Fax:
I. Associação Florestal do Lima II. Zonas de Intervenção Florestal ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO LIMA -Organização de proprietários florestais sem fins lucrativos -Data de constituição: 14/10/1994 -Área de intervenção
Leia maisFICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro
Designação Revisão do PDM de Alandroal Localização Região/NUT II Município Alentejo Alandroal Lugar Valores globais Área do município 54268 Ano de referencia do PDM 2011 Ano horizonte do PDM 2026 total
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Vila Velha de Ródão
P.M.D.F.C.I. - Vila Velha de Ródão Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios de Vila Velha de Ródão CADERNO I Plano de Acção 2008-2012 - 1 - P.M.D.F.C.I. - Vila Velha de Ródão 1. Enquadramento
Leia maisEm Defesa da Biodiversidade
08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O
Leia maisEnquadramento: a nossa Floresta
Enquadramento: a nossa Floresta A nossa Floresta Contexto da Reforma Desmistificar algumas premissas da Reforma Propostas positivas da Reforma da Floresta O que não concordamos na Reforma da Floresta O
Leia maisExmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Relativamente aos esclarecimentos solicitados por V. Exa, e antes de abordar de forma objetiva as questões colocadas permita-me que faça
Leia maisCOMISSÃO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS MUNICÍPIOS DE ALMEIRIM, ALPIARÇA E CHAMUSCA. CADERNO II Plano de Acção
COMISSÃO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS CADERNO II Plano de Acção PERÍODO 213-217 ÍNDICE: 1 - INTRODUÇÃO 4 2 - ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL E
Leia maisCORINE Land Cover de Portugal Continental Mário Caetano e Filipe Marcelino
CORINE Land Cover de Portugal Continental 1990-2000-2006-2012 Mário Caetano e Filipe Marcelino Maio, 2017 Este documento deve ser citado como: Caetano, M., e F. Marcelino, 2017. CORINE Land Cover de Portugal
Leia maisA T A N º 2 /
A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e
Leia maisNEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO Atividades realizadas no âmbito do seu controlo
NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO Atividades realizadas no âmbito do seu controlo Ações de Prospeção, Amostragem Erradicação e Sensibilização, realizadas no âmbito do Plano de Ação para Controlo do Nemátodo
Leia maisREGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO. João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal
REGIME JURÍDICO DA (RE)ARBORIZAÇÃO João Pinho Departamento de Gestão e Produção Florestal Ação de Esclarecimentos Arborização e Rearborização de Espécies Florestais Ourém, 05 de fevereiro de 2014 A proposta
Leia maisFinanças Municipais 2011 alguns indicadores
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DELEGAÇÃO SUB REGIONAL DO VALE DO TEJO Finanças Municipais
Leia maisDelimitação da Reserva Ecológica Nacional do concelho de Manteigas
Delimitação da Reserva Ecológica Nacional do concelho de Manteigas C1 Áreas de Máxima Infiltração Aglomerado Rural C2 Aglomerado Rural C3 Aglomerado Rural C4 Solo Urbano C5 Solo Urbano C6 Solo Urbano C7
Leia maisCensos Resultados Preliminares. Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE. Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE A População Residente da Região de Lisboa e Vale do Tejo, cerca
Leia maisEstratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.
Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia
Leia mais