Séries multitemporais dos Temas de Grande Resolução (HRLs) do programa Copernicus para Portugal Continental
|
|
- Jónatas Campos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Séries multitemporais dos Temas de Grande Resolução (HRLs) do programa Copernicus para Portugal Continental Filipe Marcelino
2 Temas de grande resolução do programa Copernicus para Portugal Documentos técnicos acessíveis através do SNIG, da página de internet da DGT e do igeo
3 Ficha do produto Temas de grande resolução Financiamento Programa Copernicus Produtor Agência Europeia do Ambiente Anos de referência 2015 ( e para alguns produtos 2006, 2009 e 2012)
4 Enquadramento Produtos com informação relativa à ocupação do solo, criados pela Agência Europeia do Ambiente para complementar a informação já existente, nomeadamente o mapa CORINE Land Cover (CLC).
5 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Grau de Impermeabilidade Grau de Coberto Florestal Tipo de Folhagem Dominante Tipo de Floresta Pastagens Zonas Húmidas e Corpos de Água Permanentes Índice de probabilidade de Zonas Húmidas Corpos de Água Permanentes Produzidos a partir de imagens de satélite: IRS-P6/Resourcesat-2 SPOT 4/5 RapidEye Sentinel 1/2 Mapas em formato raster, com pixels de 20m (2015)
6 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Grau de Impermeabilidade Temas de Grande Resolução Grau de Impermeabilida de 2006, 2009, 2012 e 2015 Descrição Este produto mapeia o coberto do solo ocupado com materiais impermeáveis de tipo urbano e/ou infraestruturas de construção (1% a 100%) Codificação 0: Áreas permeáveis 1-100: Grau de impermeabilidade (%) 254: Inclassificável 255: Fora da Área
7 Área (ha) Área (%) Permeável 1,1 45 Impermeabilidade 1,4 55 Grau de Impermeabilidade < 50% 0,51 38 Grau de Impermeabilidade > 50% 0,84 62 Grau de Impermeabilidade = 100% 0,02 2
8 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Grau de Coberto Florestal Temas de Grande Resolução Grau de Coberto Florestal 2012 e 2015 Descrição Este produto mapeia a percentagem da área coberta por copas de árvores (1% a 100%). Codificação 0: Áreas sem coberto florestal 1-100: Grau de coberto florestal (%) 254: Inclassificável 255: Fora da Área
9 Pinhal de Leiria Grau de coberto florestal (2015) Área (ha) Área (%) Sem cobertura florestal Cobertura florestal Grau de cobertura florestal <50% 82 4 Grau de cobertura florestal >50%
10 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Tipo de Folhagem Dominante 2012 e 2015 Temas de Grande Resolução Tipo de Folhagem Dominante 2012 e 2015 Descrição Este produto mapeia o tipo de folhagem dominante. Codificação 0: Áreas sem coberto florestal 1: Floresta de folhosas 2: Floresta de resinosas 254: Inclassificável 255: Fora da área
11 Monsanto Monsanto Tipo de Áreas Folhagem não florestais Dominante Floresta de folhosas Áreas não florestais Floresta de resinosas Floresta de folhosas Floresta de resinosas Área (ha) Área (%) Áreas não florestais 12,5 17 Floresta de folhosas 23,8 32 Floresta de resinosas 39,1 52
12 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Tipo de Floresta * Temas de Grande Resolução Descrição Codificação Tipo de Floresta 2012 e 2015 Este produto mapeia os tipos de floresta de acordo com as regras da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) 0: Área sem floresta 1: Floresta de folhosas 2: Floresta de resinosas 3: Floresta mista 254: Inclassificável 255: Fora da Área * Na data desta apresentação ainda não está disponível
13 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Pastagens 2015 Temas de Grande Resolução Pastagens 2015 Descrição Este produto mapeia as pastagens naturais e melhoradas Codificação 0: Áreas sem Pastagens 1: Pastagens 254: Inclassificável 255: Fora da área
14 Sistema agro-florestal de azinheira em análise Grau de Coberto Florestal Sem coberto florestal [0-15] [15-30] [30-45] > 45 Área (ha) Área (%) Sem pastagens 5,23 43 Pastagens 6,92 57 Área (ha) Área (%) Área sem coberto florestal 8,6 70,9 10%-15% Grau de coberto florestal 0,2 2,0 15%-30% Grau de coberto florestal 0,9 7,0 30%-45% Grau de coberto florestal 2,4 19,6 > 45% Grau de coberto florestal 0,1 0,5
15 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Zonas Húmidas e Corpos de Água 2015 Temas de Grande Resolução Zonas Húmidas e Corpos de Água 2015 Descrição Este produto mapeia as zonas húmidas e corpos de água temporários e permanentes. Codificação 0: Sem água/zonas húmidas 1: Corpos de água permanentes 2 Corpos de água temporários 3 Zonas húmidas permanentes 4 Zonas húmidas temporárias 254: Inclassificável 255: Fora da área
16 Área (ha) Área (%) Sem água 13,87 25 Corpos de água permanente 27,4 49 Corpos de água temporários 14,42 26
17 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Índice de Probabilidade de Zonas Húmidas e Corpos de Água 2015 Temas de Grande Resolução Índice de probabilidade de Zonas Húmidas e Corpos de água 2015 Descrição Este produto mapeia a probabilidade de ocorrência de acumulação de água no solo (0% a 100%). Codificação 0-100: Índice de probabilidade de zonas Húmidas e corpos de água (%) 254: Inclassificável 255: Fora da área
18 Temas de grande resolução - High Resolution Layers (HRL) Produtos validados a nível Europeu pela Agência Europeia do Ambiente A DGT realizará, durante o ano 2019, a avaliação da exatidão temática dos HRL
19 Temas de grande resolução do programa Copernicus para Portugal Documentos técnicos acessíveis através do SNIG, da página de internet da DGT e do igeo
20 Obrigado
Séries multitemporais dos Temas de Grande Resolução (HRLs) do programa Copernicus para Portugal Continental
Séries multitemporais dos Temas de Grande Resolução (HRLs) do programa Copernicus para Portugal Continental 2006-2015 Filipe Marcelino, Inês Girão e Mário Caetano Julho, 2018 Resumo Este documento descreve
Leia maisCopernicus para Portugal Continental
Temas de Grande Resolução (HRLs) 2012 do programa Copernicus para Portugal Continental Filipe M arcelino, Pedro Sarm ento, Giselda M onteiro e M ário Caetano Novembro, 2015 Resumo Este documento descreve
Leia maisCORINE Land Cover de Portugal Continental Mário Caetano e Filipe Marcelino
CORINE Land Cover de Portugal Continental 1990-2000-2006-2012 Mário Caetano e Filipe Marcelino Maio, 2017 Este documento deve ser citado como: Caetano, M., e F. Marcelino, 2017. CORINE Land Cover de Portugal
Leia maisCarta de Uso e Ocupação do Solo de Portugal Continental para 2015
Carta de Uso e Ocupação do Solo de Portugal Continental para 2015 * Mário CAETANO 1, Cristina IGREJA 2 e Filipe MARCELINO 3 1, 2 e 3 Direção-Geral do Território, Lisboa (mario.caetano@dgterritorio.pt;
Leia maisAgenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisCartografia de Uso e Ocupação do Solo Metodologias, principais resultados e desenvolvimentos futuros
Cartografia de Uso e Ocupação do Solo Metodologias, principais resultados e desenvolvimentos futuros Mário Caetano, Filipe Marcelino e Cristina Igreja Direção-Geral do Território Sumário 1. Enquadramento:
Leia maisO Software Aberto para SIG na Direção-Geral do Território. Danilo Furtado
O Software Aberto para SIG na Direção-Geral do Território Danilo Furtado Porto, 20 22 Novembro 2017 2011 2007 2006 2013 2012 2008 Outubro 2012 2014 2014 2017 2017 DGT IGP Implementação SASIG na DGT m@pas
Leia mais1. Unidade Amostral de Paisagem Localização
ANEXO IV Modelo de Relatório com os Resultados do Mapeamento de Uso e Cobertura da terra de cada Unidade Amostral de Paisagem (UAP) e respectiva Avaliação da Acuracidade Temática RELATÓRIO UAP1214 Resultados
Leia maisProdução do tema Números de Escoamento
Produção do tema Números de Escoamento Para produzir uma carta digital de Números de Escoamento (CN tipo AMC foi necessário cruzar uma série de temas de escala e precisão diversas o que acabou por limitar
Leia maisCartografia de ocupação do solo e dinâmicas territoriais: COS, CLC e Copernicus
Cartografia de ocupação do solo e dinâmicas territoriais: COS, CLC e Copernicus Direção-Geral do Território 30 de maio 2017 9:30-12:00 9:30 Abertura Fernanda do Carmo, Diretora-Geral do Território Célia
Leia maisEstatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS)
Estatísticas e dinâmicas territoriais multiescala de Portugal Continental 1995-2007-2010 com base na Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) Mário Caetano, Cristina Igreja, Filipe Marcelino e Hugo Costa
Leia maisuso do solo para Portugal continental
Sistema de Qualidade da Carta de ocupação de uso do solo para Portugal continental Cristina Falé Costa Sumário 1.Enquadramento 2.Produção da cartografia de ocupação e uso do solo por amostragem 3.Resultados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM Bruno Miguel Meneses Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo em
Leia maisDirectiva INSPIRE. Luís Baltazar, 16 de Maio de 2008, Tagus Park - Oeiras
Directiva INSPIRE Luís Baltazar, 16 de Maio de 2008, Tagus Park - Oeiras INTRODUÇÃO A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Enquadramento legal Produção e difusão de Informação Geográfica Contexto histórico
Leia maisDesertWatch Extension to Portuguese Partners
DesertWatch Extension to Portuguese Partners 2009 Critical Software S.A. Ocupação do Solo Resumo Objectivos Ocupação do Solo Áreas de Estudo Nomenclatura DW-E Dados de Observação da Terra Comparação dos
Leia maisClassificação digital de Imagens
Classificação digital de Imagens Workshop III - (Bio)Energia Florestas Energéticas: Técnicas de Inventariação de Biomassa Florestal Universidade de Évora 2 Junho 2010 Adélia Sousa (asousa@uevora.pt) Imagem
Leia maisEspecificações Técnicas. da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental. para 1995, 2007, 2010 e 2015
Especificações Técnicas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental para 1995, 2007, 2010 e 2015 Junho 2018 Este documento deve ser citado como: Direção-Geral do Território, 2018.
Leia mais5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final. Direcção Nacional de Gestão Florestal
5.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL Apresentação do Relatório Final Direcção Nacional de Gestão Florestal SEFDR 7 de Setembro de 2010 1. INOVAÇÕES 1.ª cobertura aerofotográfica digital Utilização de software
Leia maisEspecificações Técnicas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental para 1995, 2007 e 2010
Especificações Técnicas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de Portugal Continental para 1995, 2007 e 2010 Dezembro 2016 Este documento deve ser citado como: Direção-Geral do Território, 2016. Especificações
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ( ) CADERNOI INFORMAÇÃO DE BASE. Índice
Índice Análise biofísica e socioeconómica sumária, nos aspetos com relevância para a determinação do risco de incêndio ------------------------------------------------------------- 1 1. Caracterização
Leia maisAlterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes e cenários futuros Relatório NUT II
Alterações de uso e ocupação do solo em Portugal Continental: caracterização, forças motrizes Agosto de 2013 Projecto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, com referência PTDC/CS-GEO/101836/2008
Leia maisCartografia e análise da incerteza temática da COS2007 e do CLC2006
Cartografia e análise da incerteza temática da COS2007 e do CLC2006 Relatório de estágio orientado por Professor Doutor Mário Caetano e Professor Doutor José António Tenedório Setembro 2011 i Agradecimentos
Leia maisFicha de Projeto Simplificado
Ficha de Projeto Simplificado ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização da área de intervenção
Leia maisJornad das MO OPT. 15 e 16 de Dezembro de Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização
Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização Dimensão morfológica da forma urbana em Portugal Continental: ensaio metodológico
Leia maisParcelário (isip)
Parcelário (isip) 14.12.2016 1. O que é o Parcelário 2. Principais Fontes de Atualização 3. Interação com outras Entidades 4. Projetos em curso 2 1. O que é o Parcelário 1.O que é o Parcelário Enquadramento
Leia maisA perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG
A perigosidade e o risco de incêndio florestal em ambiente SIG Rui Almeida Porto, 8 de Junho Vamos começar por: A percepção do risco Risco Investimento de risco Manobra arriscada Risco de vida Risco de
Leia maisO sobreiro, os montados e a cortiça
O sobreiro, os montados e a cortiça Um património universal Uma herança a preservar Armando Sevinate Pinto Lisboa, 15 de Setembro de 2011 O sobreiro (Quercus Suber) Família: Fagáceas Género: Quercus 30
Leia maisHarmonização da Carta de Ocupação do Solo utilizando o HALE
Harmonização da Carta de Ocupação do Solo utilizando o HALE Teresa Zuna, Alexandra Fonseca, Danilo Furtado, Ana Luísa Gomes, André Serronha, Paulo Patrício Introdução A DGT é a entidade responsável pela
Leia maisZIF do Divor. Montargil. Mora. Coruche. Couço. Brotas. Santana do Mato. Lavre. Ciborro Freguesias. Cortiçadas de. Lavre. Legenda
Plano Específico de Intervenção Florestal Montargil Mora Coruche Couço Brotas Santana do Mato Lavre ² Ciborro Freguesias Mapa1 Enquadramento em carta militar 5 1 Cortiçadas de Lavre 2 km Fonte: IGeoE -
Leia maisUtilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES
Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das
Leia maisVULNERABILIDADE A INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DO MINHO, PORTUGAL
VULNERABILIDADE A INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DO MINHO, PORTUGAL Adélia NUNES, Luciano LOURENÇO, Sandra OLIVEIRA, António BENTO-GONÇALVES, António VIEIRA, Fernando FÉLIX & Sofia Fernandes PREFER Space-based
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisInstituto Geográfico Português, Grupo de Detecção Remota Rua Artilharia Um, 107, Lisboa, Portugal
Estudo piloto para definição da metodologia a adoptar por Portugal para prestação de informação no âmbito do sector LULUCF da UNFCCC e do Protocolo de Quioto Maria Pereira, Ana Luz e Mário Caetano Instituto
Leia maisConversão do Uso e Cobertura da Terra no Sudeste de Roraima
Conversão do Uso e Cobertura da Terra no Sudeste de Roraima Discente: Carlos Antonio da Silva Junior Engenheiro-Agrônomo Docentes: Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa São José dos Campos
Leia maisnome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL
nome do indicador ÁREA AGRÍCOLA E FLORESTAL COM ELEVADO VALOR NATURAL unidades de medida - Área em ha - Peso das áreas agrícolas de elevado valor natural na SAU (%) - Peso da área florestal de elevado
Leia maisGRANDES NÚMEROS DAS ZIF
Seia, 30 de abril de 2013 GRANDES NÚMEROS DAS ZIF Evolução das ZIF constituídas ( 2006 a março 2013) Encontro Nacional de Zonas de Intervenção Florestal, Seia, 30-04-2013 2 GRANDES NÚMEROS DAS ZIF DISTRIBUIÇÃO
Leia maisII.1. Ortofotomapas de 2015
Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio Orientações, Normas e Especificações Técnicas Workshop temático - 2 de novembro de 2016 Workshop temático Regime
Leia maisProjeto de arborização ou rearborização
Página 1 de 7 Projeto de arborização ou rearborização ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização
Leia maisRESINAGEM EM PORTUGAL Situação Actual e Perspectivas Futuras
RESINAGEM EM PORTUGAL Situação Actual e Perspectivas Futuras ÍNDICE 1. Enquadramento da atividade 2. Fileira da resina em Portugal 3. Perspetivas futuras para o desenvolvimento 4. Notas finais 1. Enquadramento
Leia maisII.1. Ortofotomapas de 2015
Workshop temático Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio Orientações, Normas e Especificações Técnicas II.1. Ortofotomapas de 2015 João Cordeiro Auditório
Leia maisZIF do Baixo Sorraia. ZIF do Baixo Sorraia. Mapa1 Enquadramento em carta militar. Plano Específico de Intervenção Florestal.
Plano Específico de Intervenção Florestal Mapa1 Enquadramento em carta militar 5 1 2 km Fonte: IGeoE - Instituto Geográfico do Exército APFC Plano Específico de Intervenção Florestal Propriedades aderentes
Leia maisIncêndios florestais e ordenamento do território
Incêndios florestais e ordenamento do território Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Rui Almeida Coimbra 03 de dezembro de 2013 Seminário Gestão Territorial
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE QUATRO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE. Aviso n.º 1 /COS/2015
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA Direção-Geral do Território PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE QUATRO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE Aviso n.º 1 /COS/2015 Encontra-se aberto
Leia maisOS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO. Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS
OS RECURSOS HÍDRICOS NO CONTEXTO DO PLANEAMENTO URBANO Maria José VALE; Bruno Miguel MENESES; Raquel SARAIVA; Rui REIS 1. A ÁGUA E O PLANEAMENTO URBANO Gestão eficiente: articular responsabilidades do
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE 3 BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA LICENCIADOS. Aviso n.º 3 /SMOS/2017
MINISTÉRIO DO AMBIENTE Direção-Geral do Território PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE 3 BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA LICENCIADOS Aviso n.º 3 /SMOS/2017 Encontra-se aberto o concurso para atribuição de 3 Bolsas
Leia maisO Sistema Nacional de Informação Geográfica. Direção Geral do Território Paulo Patrício
O Sistema Nacional de Informação Geográfica Direção Geral do Território Paulo Patrício Sistema Nacional lde Informação Geográfica SNIG Infraestrutura nacional de dados espaciais que através do seu geoportal,
Leia maisAVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS
AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS Bruno Miguel Meneses*; Raquel Saraiva*, Maria José Vale*; Rui Reis* *Direção Geral do Território Resumo
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA BOLSA DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE. Aviso n.º 3 /SMOS/2019
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA Direção-Geral do Território PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA BOLSA DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE Aviso n.º 3 /SMOS/2019 Encontra-se aberto o concurso para
Leia maisReformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta
Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da
Leia maisWorkshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012
Workshop Serviços do Ecossistemas em Espaços Florestais contributos para uma economia verde Gouveia, 24 de Maio de 2012 Boas práticas para o Pinheiro bravo Susana Carneiro Centro PINUS 24/05/2012 workshop
Leia maisLIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar
LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar Carlos MGL Teixeira, Nuno Sarmento Maretec/IST OVIBEJA, Beja, 27 de Abril de 2018 O projecto LIFE
Leia maisOs sistemas agrícolas extensivos na paisagem mediterrânica perspectivas de evolução
Évora, 16 de Novembro de 2016, PNPOT/ Território e Paisagem Paisagens Sustentáveis e Oportunidades de Desenvolvimento Os sistemas agrícolas extensivos na paisagem mediterrânica perspectivas de evolução
Leia mais6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL
6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL I F N 6 v1.0 Junho 2019 v 1.0 Jun 2019 # 0/34 Dados do documento Titulo Data Versão 1.0 Responsável técnico Tipo de documento Propriedade Referência IFN6 relatório sumário
Leia maisOleiros: floresta de oportunidades
Oleiros: floresta de oportunidades Departamento de Gestão e Produção Florestal Conceição Ferreira valor dos recursos florestais para a sociedade Importância do setor florestal - fileiras industriais desenvolvidas
Leia mais2. Metodologias para a Avaliação do Uso e Ocupação do Solo em Diferentes Épocas
2. Metodologias para a Avaliação do Uso e Ocupação do Solo em Diferentes Épocas Bruno M. Meneses; Maria José Vale; Rui Reis; Pedro Marrecas; Edgar Barreira 2.1. Processo de amostragem de LULC As avaliações
Leia maisà frente do nosso tempo Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF
Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF Lourdes Bugalho, Luís Pessanha, Lourdes.Bugalho@meteo.pt Luis.Pessanha@meteo.pt 1 Instituto de
Leia maisBaldios 20 de maio de 2014
Baldios 20 de maio de 2014 Baldios no SIP Nº de Baldios SIP Nº de Concelhos 6.057 79 Baldios em Portugal Continental registados no Sistema de Identificação Parcelar DISTRITOS Nº BALDIOS AVEIRO 51 BRAGA
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL JUNHO 2016
Relatório de avaliação de conflitos entre áreas de solo urbano e povoamentos florestais percorridos por incêndios nos últimos 10 anos e perigosidade de incêndio florestal nas classes alta e muito alta
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARATERIZAÇÃO II. I. 9 CARATERIZAÇÃO FLORESTAL
PLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARATERIZAÇÃO II. I. 9 FEVEREIRO DE 2015 PLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARATERIZAÇÃO Fevereiro de 2015 >> ii ÍNDICE 1. OCUPAÇÃO DO SOLO 1 2. POVOAMENTOS FLORESTAIS
Leia maisPRESSÕES SOCIOECONÓMICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS: Bacias hidrográficas das ribeiras costeiras entre Sado e Mira e Algarve Central
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no
Leia maisEnquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia maisGestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016
Gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade. Uma mudança de paradigma. Maiode 2016 A REN na qualidade de concessionária da Rede Nacional de Transporte de Eletricidade,
Leia maisDINÂMICA DA COBERTURA DO SOLO BRASILEIRO - PROJETO TREES 3
DINÂMICA DA COBERTURA DO SOLO BRASILEIRO - PROJETO TREES 3 JOÃO F. S. K. C. PINTO 1 ; CARLOS A. COUTINHO JÚNIOR 2 ; MARIA F. L. BENTO 3 ; EDLENE A. M. GARÇON 4 N 10507 RESUMO Este trabalho trata da validação
Leia maisDelimitação de áreas de densidade homogénea
A ocupação edificada Delimitação de áreas de densidade homogénea Expansão das áreas edificadas em Portugal Área ocupada por diferentes classes de ocupação pç do solo em 1990, 2000 e 2006 e respectivas
Leia mais1a OFICINA DE RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE MADEIRAS TROPICAIS 1a OFICINA DE RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS Rio Branco, 14-15 de outubro de 2009 Eduardo Mansur Diretor Adjunto ITTO Conteúdo 1. A OIMT (ITTO) 2. O conceito de
Leia maisDeterminação dos raios de visibilidade
ESTUDO DA VISIBILIDADE EM POSTOS DE VIGIA E DA SUA INFLUÊNCIA NA VIGILÂNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO - Objectivos do Estudo 1 Carta Nacional de Visibilidades 1 Carta Nacional de Prioridades de
Leia maisA Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT
A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE
CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE Ângela Barbosa, Dora Roque, Ana Maria Fonseca e Jorge Rocha Problemática Classificação
Leia maisUM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses
12467 César Garcia, Cecília Sérgio & Manuela Sim-Sim Museu Nacional de História Natural, Centro de Ecologia e Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Portugal UM BOSQUE PERTO
Leia mais6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL
6.º INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL I F N 6 Termos e definições v1.0 Outubro 2013 6.º Inventário Florestal Nacional Termos e definições pág. 1/16 Dados do documento Titulo Data Versão 1.0 Elaborado por:
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisPARCELÁRIO e CANDIDATURAS 2013 Clique para editar o estilo
PARCELÁRIO e CANDIDATURAS 2013 Clique para editar o estilo Sumário Parcelário Parcela de Referência Atendimento na Sala de Parcelário Candidaturas Aspetos gerais para a formalização das candidaturas Importância
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO DO SOLO NA ZIF DA CHARNECA ANÁLISE DETALHADA DE 3 ÁREAS DE ESTUDO Âmbito 1. Estudo de evolução de ocupação do solo, através de uma série temporal de fotografias aéreas;
Leia maisNo Quadro 1, identificam-se os produtos/indicadores DesertWatch I, bem como as entidades propostas para a sua validação metodológica e estrutural.
Produtos DesertWatch I No Quadro 1, identificam-se os produtos/indicadores DesertWatch I, bem como as entidades propostas para a sua validação metodológica e estrutural. Quadro 1 Indicadores de base do
Leia maisMetodologia de Cálculo do Índice de Risco de Incêndio Florestal (RCM)
Metodologia de Cálculo do Índice de Risco de Incêndio Florestal (RCM) O índice de risco de incêndio florestal RCM (Risco Conjuntural e Meteorológico), disponibilizado diariamente pelo IPMA resulta da combinação
Leia maisInfraestrutura portuguesa para armazenamento e. disponibilização de imagens dos satélites Sentinel. Parceiros. Enquadramento.
Infraestrutura portuguesa para armazenamento e Parceiros disponibilização de imagens dos satélites Sentinel Enquadramento Operador do Programa Financiamento Participantes A Direção-Geral do Território
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisManutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais
Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisVII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais
VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais A Pecuária em Portugal no Horizonte 2020 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL) Évora, 13 de Setembro de 2012 Esquema da apresentação 1.
Leia maisO potencial ecológico do medronheiro em Portugal
O potencial ecológico do medronheiro em Portugal Luís Quinta-Nova 1,2, Natália Roque 1, Alexandra Ricardo 1, Maria Margarida Ribeiro 1,2 (email: lnova@ipcb.pt) 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco,
Leia maisSistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais. Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais
Nuno Pedro 1, Cristina Alegria 1, Paulo Fernandez 1 José Massano 1 Filipe Afonso 1, Isabel Castanheira 1 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco, Escola Superior Agrária, Castelo Branco, Portugal npedro@ipcb.pt
Leia maisAvaliação da exatidão temática das cartas de uso e ocupação do solo para Portugal Continental COS1995v1.0, COS2007v2.0 e COS2010v1.
Avaliação da exatidão temática das cartas de uso e ocupação do solo para Portugal Continental COS1995v1.0, COS2007v2.0 e COS2010v1.0 Pedro Sarmento, Giselda Monteiro, Filipe Marcelino, Cristina Igreja
Leia maisA gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade e a defesa da floresta contra incêndios
A gestão de vegetação nas faixas de servidão das redes de transporte de eletricidade e a defesa da floresta contra incêndios Maio de 2016 O DL n.º 124/2006, de 28 de Junho (republicado pelo DL n.º 17/2009,
Leia maisGestão eficaz de biomassa florestal. Nuno Rocha Pedro ESA IPCB
Gestão eficaz de biomassa florestal Nuno Rocha Pedro ESA IPCB Equipa Profª Cristina Alegria Prof. Paulo Fernandez Prof. José Massano Eng. Filipe Afonso Fileiras florestais Fileira da madeira Fileira da
Leia maisdemocratização da informação geográfica Mário Caetano Subdiretor-Geral da Direção-Geral do Território (DGT)
democratização da informação geográfica Mário Caetano Subdiretor-Geral da Direção-Geral do Território (DGT) O novo paradigma da informação geográfica Informação geográfica: mudança de paradigma Abordagem
Leia maisApresentação dos Temas e Representantes do GT06
reunião Agenda 1. Apresentação dos Temas e Representantes do GT06 2. Documentação de apoio aos Grupos de Trabalho Temáticos do INSPIRE 3. Análise das fichas de instituição, Temas e Assuntos; 4. Análise
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS
CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA BOLSA DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE. Aviso n.º 2 /SMOS/2019
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA Direção-Geral do Território PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA BOLSA DE INVESTIGAÇÃO PARA MESTRE Aviso n.º 2 /SMOS/2019 Encontra-se aberto o concurso para
Leia maisOs Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA
Os Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA Caio Tibério Dornelles da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisEstimativa do Sequestro Anual de Carbono da Floresta de Eucalipto e Pinheiro Bravo em Portugal de Acordo com o Protocolo de Quioto
36 Estimativa do Sequestro Anual de Carbono da Floresta de Eucalipto e Pinheiro Bravo em Portugal de Acordo com o Protocolo de Quioto Margarida Tomé, Marta Baptista Coelho e Paula Soares UTL. Instituto
Leia maisUC: Políticas e Projectos Florestais
Licenciatura em Engenharia Florestal UC: Políticas e Projectos Florestais Módulo III Contexto e actores sociais na política florestal portuguesa Tema 2 O processo histórico da arborização no Continente
Leia maisSISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE USO/COBERTURA DA TERRA
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE USO/COBERTURA DA TERRA Por Jussara Rafael Angelo Trabalho entregue a Prof. (a) Maria Isabel Escada da disciplina de Padrões e Processos de dinâmica de uso e cobertura da terra
Leia maisEVOLUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E A IMPLEMENTAÇÃO DA DIRETIVA INSPIRE EM PORTUGAL: Situação atual e evolução prevista
EVOLUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E A IMPLEMENTAÇÃO DA DIRETIVA INSPIRE EM PORTUGAL: Situação atual e evolução prevista PATRÍCIO, Paulo; FURTADO, Danilo; SILVA, Henrique; BICA, Vanda;
Leia maisFichas-tipo das relações entre o fogo e a floresta Portuguesa. Projeto FFP/IFAP Nº Recuperação de Áreas Ardidas
Fichas-tipo das relações entre o fogo e a floresta Portuguesa Projeto FFP/IFAP Nº2004 09 002629 7 Recuperação de Áreas Ardidas Paulo Fernandes e Cláudia Guedes Departamento de Ciências Florestais e Arquitetura
Leia maisA Utilização de Amostragem Areolar para a Caracterização da Ocupação
A Utilização de Amostragem Areolar para a Caracterização da Ocupação do Solo Departamento de Metodologia e de Sistemas de Informação Serviço de GeoInformação 17 de Novembro de 2007 2 Conteúdo 1. Introdução
Leia maisO FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,
Leia mais