Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos
|
|
- Cristiana Madureira
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Relativamente aos esclarecimentos solicitados por V. Exa, e antes de abordar de forma objetiva as questões colocadas permita-me que faça um pequeno enquadramento das condições meteorológicas e da zona de início do incêndio. O Incêndio teve início às 16:04 do dia 13 de Agosto, a temperatura era de 39 o C, o vento era de NE, com uma velocidade de 22 Km/h e rajadas de aproximadamente 50 Km/h, a humidade relativa era de 19%. Ao quadro meteorológico anterior, deve ainda somar-se a severidade meteorológica que se vinha a sentir desde o início de Agosto, que mantinha todo o dispositivo em alerta Laranja, à data da ocorrência. O incêndio tem início junto à estrada das Sesmarias, tal como se pode verificar na imagem seguinte, a menos de 500 metros das habitações, estaleiros e outras infraestruturas. A velocidade e a direção do vento, rapidamente conduziram o incêndio para as habitações e para as infraestruturas já mencionadas, tal como se pode verificar no cone de propagação linhas vermelhas que se encontra desenhado na imagem seguinte. Portugal 1/5
2 Permita-me ainda que recorde a legislação em vigor, DL 124/2006 e subsequentes alterações, que estabelecem a obrigatoriedade da limpeza dos terrenos na envolvente dos aglomerados urbanos, numa faixa de 100 metros e nas habitações isoladas numa faixa de 50 metros, ou seja, se esta obrigatoriedade legal estivesse cumprida, os meios de combate inicialmente despachados para o local, não teriam que estabelecer como prioridade a defesa de todas as habitações e restantes infraestruturas. A realidade descrita anteriormente, fez com que a prioridade do combate fosse a defesa das pessoas e dos bens, o que causou uma grande dispersão inicial nos meios de combate, existindo Bombeiros a serem evacuados devido a exaustão e inalação de fumos, pelo esforço realizado no cumprimento da missão anteriormente mencionada. Tal como se pode verificar na imagem seguinte (área de incêndio), a primeira hora do combate foi dedicada exclusivamente à proteção da povoação da Glória do Ribatejo. Área da 1ª hora de incêndio (T+60) 2/5
3 A zona em causa, estava coberta de combustíveis finos erva alta e pasto tipologia de combustíveis que originam velocidade de propagação extremamente elevadas e muitas projeções, o incêndio avançou por salto, registando velocidades de propagação superiores a 2,5 Km/h. Desta forma, e respondendo às questões colocadas, cumpre-me informar o seguinte: 1 - Foi o combate ao incêndio da Glória do Ribatejo, incompetente? O combate ao incêndio da Gloria foi extremamente competente, prova disso é que não se registaram perdas de vidas humanas, nem existiram danos e perdas de habitações. Se todo o sistema de defesa da floresta contra incêndios tivesse o desempenho do combate não teria existido a necessidade do combate. 2 Estiveram os bombeiros de Salvaterra de Magos, coadjuvados pelas outras corporações à altura da ocorrência? Na sequência da resposta anterior, os Bombeiros de Salvaterra e todos os outros movimentados para o local, estiveram, como sempre estão, à altura da ocorrência. De referir que estiveram envolvidos no combate ao incêndio 31 Corpos de Bombeiros, provenientes de todo o Distrito de Santarém e ainda Corpos de Bombeiros de Setúbal, Lisboa e Portalegre, tal como se pode verificar na listagem seguinte: 1111 Corpo de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos 1127 Corpo de Bombeiros Voluntários de Camarate 1144 Corpo de Bombeiros Voluntários de Algueirão Mem-Martins 1203 Corpo de Bombeiros Voluntários de Ponte de Sôr 1401 Corpo de Bombeiros Municipais de Santarém 1403 Corpo de Bombeiros Voluntários de Santarém 1404 Corpo de Bombeiros Voluntários de Benavente 1405 Corpo de Bombeiros Voluntários de Rio Maior 1407 Corpo de Salvação Pública de Tomar - Bombeiros Municipais Tomar 1408 Corpo de Bombeiros Voluntários de Constância 1409 Corpo de Bombeiros Voluntários de Vila Nova da Barquinha 1410 Corpo de Bombeiros Municipais de Coruche 1411 Corpo de Bombeiros Voluntários Torrejanos 1412 Corpo de Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos 1413 Corpo de Bombeiros Municipais do Cartaxo 1414 Corpo de Bombeiros Voluntários de Mação 1415 Corpo de Bombeiros Municipais de Alcanena 1416 Corpo de Bombeiros Voluntários da Golegã 1418 Corpo de Bombeiros Voluntários do Entroncamento 1419 Corpo de Bombeiros Municipais de Alpiarça 1420 Corpo de Bombeiros Voluntários de Almeirim 1421 Corpo de Bombeiros Voluntários Chamusquenses 1422 Corpo de Bombeiros Municipais do Sardoal 1424 Corpo de Bombeiros Voluntários de Pernes 3/5
4 1425 Corpo de Bombeiros Voluntários de Caxarias 1426 Corpo de Bombeiros Voluntários de Samora Correia 1427 Corpo de Bombeiros Voluntários de Alcanede 1429 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Abrantes 1515 Corpo de Bombeiros Voluntários de Alcochete 1517 Corpo de Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo 1522 Corpo de Bombeiros Voluntários de Canha Para além dos Corpos de Bombeiros, estiveram ainda presentes as seguintes entidades: AFOCELCA Técnica do GTF Funcionários do SMPC/ CM de Salvaterra de Magos APF Coruche Associação de Produtores Florestais 5 Máquinas de Rasto De referir ainda o empenhamento de 4 meios aéreos de combate a Incêndios, nomeadamente: HEBL 43 Helicóptero Ligeiro de Combate a Incêndios; Alfa 7 e Alfa 8 Aviões Médios de Combate a Incêndios; HESA 2 - Helicóptero Pesado de Combate a Incêndios. No total, foram afetos à operação 113 meios e 344 Operacionais. 3 Foi a Proteção Civil Municipal incapaz de responder às solicitações de quem, em cada momento comandava as operações? A Proteção Civil respondeu sempre e de forma muito positiva a toda as solicitações do combate. O apoio logístico às forças no combate correu de forma impecável, e todos os meios solicitados, desde as máquinas de rastos a outro tipo de maquinaria foi prontamente colocado à disposição. O GTF acompanhou as operações de combate de forma irrepreensível, tendo sido possível movimentar e colocar em trabalho, equipas de sapadores florestais e de produtores florestais, que se mantiveram no terreno juntamente com os Bombeiros até ao encerramento da ocorrência no dia 15, com um total de 6 equipas e duas cisternas. 4 Cabe ao Presidente da Câmara, ou a algum funcionário municipal, liderar ou fazer as opções de combate ao incendio florestal? O Sistema integrado de Operações de Protecção e Socorro, define que o comando da operação é do Bombeiros mais graduado que se encontra no terreno, estando definido no Sistema de Gestão de Operações a forma como as articulações e funcionamento do comando se estabelecem em cada uma das fases da ocorrência. Ou seja, não compete ao presidente da Câmara, nem a nenhum funcionário Municipal, mesmo que desempenhe funções no SMPC, liderar as operações de combate. 4/5
5 O presidente da Câmara Municipal, como responsável máximo pela Protecção Civil do município, tem as suas responsabilidades devidamente definidas no quadro legislativo em vigor, que passam, de entre outras, por presidir à Comissão Municipal de Protecção Civil. Os funcionários municipais, sejam eles do SMPC, do GTF, ou de qualquer outro serviço, poderão fazer parte do estado-maior que auxilia o Comandante das Operações de Socorro (COS), no processo de decisão, mas a decisão final, as opções, são sempre do COS. 5 No seu entendimento porque houve tanta área ardida? A área ardida registada neste incêndio está diretamente relacionada com tudo o que foi mencionado anteriormente, ou seja, o facto de o incêndio ter ameaçado desde início um enorme número de habitações, o facto de existirem nas imediações dos aglomerados urbanos, muitos terrenos por limpar, e o vento forte que se fazia sentir, foram os principais problemas para o combate na sua fase inicial. A imagem do perímetro de incêndio, retrata de forma muito fiel os factos apresentados, o incêndio apresenta um cumprimento, de 9 Km, e uma largura máxima de 1,5 Km. Esta forma, na gíria designada por charuto, denota bem as velocidades de propagação que o mesmo apresentou. Para concluir permita-me ainda que lhe transmita a seguinte ideia e sentimento. - Às 16:23, vinte minutos após o início do incendio estavam 18 veículos, 80 operacionais e um meio aéreo, HEBL43-H43,no Teatro de Operações e a caminho do mesmo; - Às 16:59, 37 veículos, 137 Operacionais e 3 meios aéreos. Menos de uma hora após o início do incêndio, estavam mais meios a caminho e no TO da Gloria, do que em muitos dos incêndios que assolaram o país na mesma Data. Permita-me por isso que reformule a ultima pergunta Atendendo às condições meteorológicas que se faziam sentir, que criaram condições extremas de propagação do incêndio, e à falta de limpeza da envolvente urbana, como é que não houve danos patrimoniais mais significativos e perda de vidas humanas? Como é que só arderam 700 ha? Almeirim, 22 de Agosto de 2016 O CODIS Assinado no Original Mário Silvestre 5/5
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5
Distrito de Santarém 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo MONITORIZAÇÃO 1.º SEMESTRE SOCIAL MUNICIPAL 30 DE NOVEMBRO DE 2018
MONITORIZAÇÃO DO FUNDO SOCIAL MUNICIPAL 1.º SEMESTRE 2018 30 DE NOVEMBRO DE 2018 1 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO LEGAL E COMPETÊNCIAS DAS CCDR... 3 II. ÂMBITO E METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO... 5 III. RESULTADOS
Leia maisRelatório Incêndio Gloria do Ribatejo
2016 Relatório Incêndio Gloria do Ribatejo PDionisio B.V. Salvaterra de Magos 19/8/2016 Relato rio Ince ndio Gloria do Ribatejo Resumo: A passagem a estado de alerta especial de 11 de Agosto a 14 de Agosto,
Leia maisMontemor -o -Novo Mourão Portel Reguengos de Monsaraz Vendas Novas Viana do Alentejo...
Diário da República, 1.ª série N.º 94 15 de Maio de 2009 3005 Sede Área geográfica Centros de Saúde Évora........... Concelhos de Évora, de Montemor- -o -Novo, de Mourão, de Portel, de Reguengos de Monsaraz,
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS
PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS CADERNO III - PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) VILA FRANCA DE XIRA Abril 2016 Município de Vila Franca de Xira l Serviço Municipal de
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2017 ANPC Comando Nacional Operações Socorro COMISSÃO DE AGRICULTURA E DO MAR 17 DE MAIO 2017 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio
Leia maisModelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio
Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Relatório Preliminar Ficha Técnica Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa:
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS CADERNO III - PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) VILA FRANCA DE XIRA 2017 Abril 2017 Município de Vila Franca de Xira l Serviço Municipal de Proteção
Leia maisRelatório Provisório de Incêndios Florestais
Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa e Bravo Lisboa // 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2010 RP3/2010 Portugal sem fogos depende de todos
Leia maisModelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio
Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa: Rui Almeida(SNBPC) Revisão: Edição:
Leia maisData: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i
PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM S. JOÃO DA MADEIRA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA FLEXIPOL Serviço Municipal de Protecção Civil Julho 2010 Plano de Emergência
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE SANTARÉM JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisFinanças Municipais 2011 alguns indicadores
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DELEGAÇÃO SUB REGIONAL DO VALE DO TEJO Finanças Municipais
Leia maisCensos Resultados Preliminares. Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE. Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE A População Residente da Região de Lisboa e Vale do Tejo, cerca
Leia maisACESSIBILIDADES ENTRE A A26 E CAMINHOS RURAIS
ACESSIBILIDADES ENTRE A A26 E CAMINHOS RURAIS 2014/02/21 Acessibilidades a caminhos rurais Levantamento fotográfico geográfico das condições de acessibilidade a caminhos rurais interrompidos e/ou danificados
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS. Diretiva Operacional Nacional _ DECIF
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS Diretiva Operacional Nacional _ DECIF 26 de maio de 2015 OBJETIVOS: Permanente segurança das forças Área ardida de acordo com as metas PNDFCI Redução
Leia maisFogos Para que serve a prevenção estrutural? por Rui Almeida (DGACPPF/DDFVAP) 5 de novembro de 2015
Palestra Fogos Para que serve a prevenção estrutural? por Rui Almeida (DGACPPF/DDFVAP) 5 de novembro de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às segundas e quintas (14H-14H30)
Leia maisRelatório Provisório de Incêndios Florestais
Autoridade Florestal Nacional - Defesa da Floresta Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2010 RP4/2010 Portugal sem fogos depende
Leia maisCALENDÁRIO /16 Campeonato da Europa de Atletismo IAADS
CALENDÁRIO 2017 2018 OUTUBRO 11/16 Campeonato da Europa de Atletismo IAADS NOVEMBRO 5 Corta Mato Torres Vedras 11 5º Trail do Zêzere F. do Zêzere 12 Corta Mato de Barcelos 19 Corta Mato de Amora 19 Meia
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS
COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS VILA FRANCA DE XIRA Plano Operacional Municipal 2019 (CADERNO III) Abril 2019 Município de Vila Franca de
Leia maisCAMPANHA 2012 BALANÇO DO PLANO OPERACIONAL DE PREVENÇÃO
CAMPANHA 2012 BALANÇO DO PLANO OPERACIONAL DE PREVENÇÃO EVOLUÇÃO DA ÁREA ASSOCIADA NO INTERIOR DO POP 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 ÁREA (ha) 58.911 78.674 78.641 79.802 84.512 91.988 86.625
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018
EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 4ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 16/08/2018 TÍTULO
Leia maisMUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE I
PARTE I NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 3 1. INTRODUÇÃO 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3. OBJETIVOS GERAIS 3 4. ENQUADRAMENTO LEGAL 4 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO
Leia maisDispositivo Especial. Vasco Santos Adjunto de Operações Distrital de Viseu
Dispositivo Especial Vasco Santos Adjunto de Operações Distrital de Viseu Viseu, 30 de maio de 2013 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio nacional A nossa maior ameaça é pensar que o problema
Leia maisFOLHA INFORMATIVA N.º 6
Alcobaça Abrantes Mafra Santarém Enquadramento Na Infodata n.º 9 dedicada à temática da Reabilitação Urbana na RLVT - elaborada em junho 216 e disponível no sítio da CCDR LVT (https://issuu.com/ccdr-lvt/docs/infodata_9_216713_reabilitacaourb/)
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 ÍNDICE DE QUADROS... 7 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 8 1 INTRODUÇÃO... 8 2 ÂMBITO DE
Leia maisAtlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo
A Economia Circular como fator de resiliência e competitividade na região de Lisboa e Vale do Tejo Atlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo Fevereiro 2017 Estudos para uma Região RICA Resiliente, Inteligente,
Leia maisAgricultores de Charneca. Apresentação. Chamusca, 3 de Dezembro de 2003
ACHAR - Associação dos Agricultores de Charneca Apresentação 3 de Dezembro de 2003 Apresentação Constituída em 1989, com o objectivo de defender e representar os agricultores de Charneca, incrementar em
Leia maisRelatório Diário. 8 de agosto 2016
Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 8 Parte I ENQUADRAMENTO
Leia maisOrganizar a intervenção; Gerir os meios; Antecipar a evolução da situação; Comunicar.
BOMBEIROS OLIVEIRA DO BAIRRO Organizar a intervenção; Gerir os meios; Antecipar a evolução da situação; Comunicar. 2 1 Organização Inicial do Teatro de Operações Sistema de Gestão de Operações DL nº 134/2006
Leia maisANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2010 REGIÃO ABARCA
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2010 REGIÃO ABARCA MUNICÍPIOS PORTUGUESES TIPOLOGIA DE MUNICÍPIOS s Pequenos (P) (população menor ou igual a 20 000 habitantes) Chamusca Constância Gavião
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018
EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 6ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 17/09/2018 TÍTULO
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS RURAIS 2018
EMISSOR Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF)/ Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP) NÚMERO 5ºRIR/DDFVAP/2018 DATA 03/09/2018 TÍTULO
Leia maisDefesa da Floresta Contra Incêndios
Defesa da Floresta Contra Incêndios 27 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório (Fases Alfa, Bravo e Charlie) Lisboa 31 de Agosto de 27 Portugal sem fogos depende de todos 2 Direcção-Geral
Leia maisReorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF)
Santarém Abrantes Abrantes (São João) Agregação União das freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede Santarém Abrantes Abrantes (São Vicente) Agregação União das freguesias de Abrantes
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO
TUTIGÁS - DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS, LDA. PÁGINA I ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 1 1.1 INTRODUÇÃO... 1 1.1.1 Identificação do Estabelecimento... 1 1.1.1.1 Denominação... 1 1.1.1.2 Endereço
Leia maisSANT AREM. Escola conjunta. 5 corpos. envolvi. de bombeiros
SANT AREM Escola conjunta envolvi 5 corpos de bombeiros Os quartéis de cinco corpos de bombeiros do distrito de Santarém asseguram a formação de cerca de meia centenas estagiários, jovens que sonham, ainda
Leia maisRelatório Provisório de Incêndios Florestais
Autoridade Florestal Nacional Relatório Provisório de Incêndios Florestais Fases Alfa, Bravo e Charlie Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2011 Portugal sem fogos depende de todos Autoridade Florestal
Leia mais2º CONGRESSO DO TEJO VALORIZAÇÃO DO TEJO ANTÓNIO MARQUES LISBOA. 24 DE OUTUBRO DE 2006
2º CONGRESSO DO TEJO VALORIZAÇÃO DO TEJO ANTÓNIO MARQUES LISBOA. 24 DE OUTUBRO DE 2006 Quando o Tejo passa, algo acontece sempre, porque um rio tem as suas glórias e os seus dramas. Como os homens Um rio
Leia maisRelatório de Análise do aumento do raio de actuação para helicópteros de ataque inicial
Relatório de Análise do aumento do raio de actuação para helicópteros de ataque inicial 0 / 8 Índice: 1. Cobertura dos s 2. Valores ideais de raio de actuação 3. Condicionantes por tipo de aeronave 4.
Leia maisMovimento Assistencial das Unidades de Saúde
Movimento Assistencial das Unidades de Saúde -2011- DEP Área Funcional de Estatística Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde 2011 ARSLVT, I.P. Editor Administração Regional de
Leia maisCumprimentos: - Todos os presentes, especialmente Bombeiros;» Sr. Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes;
01 de maio Aniversário dos Bombeiros Permitam-me algum informalismo e que não leve à risca o Protocolo. - Gostaria de pedir um minuto de silêncio em memória de todos os Bombeiros já falecidos em particular
Leia maisCAMPEONATOS DISTRITAIS
ASSOCIAÇÃO COLUMBÓFILA DISTRITO SANTAREM CAMPEONATOS DISTRITAIS 2009 PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO VOLUNTÁRIA CAMPEONATO DE ZONAS SUPER VELOCIDADE CLÁSSICA DISTRITAL GRANDE PRÉMIO DE FUNDO DIA DA ASSOCIAÇÃO
Leia maisCAMPEONATOS DISTRITAIS
ASSOCIAÇÃO COLUMBÓFILA DISTRITO SANTAREM CAMPEONATOS DISTRITAIS 2010 PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO VOLUNTÁRIA CAMPEONATO DE ZONAS SUPER VELOCIDADE GERAL DISTRITAL GRANDE PRÉMIO DE FUNDO DIA DA ASSOCIAÇÃO CAMPEONATO
Leia mais1ª ASSOCIAÇÃO REGIONAL PESCA DESPORTIVA DE RIO
CLUBE EBORENSE AMADORES PESCA DESPORTIVA Filiação FPPD Nº 30003 1ªARPDR Nº. 03 Rua Vasco da Gama, 4 7000-941 ÉVORA 266 702595 AMADORES DE PESCA DE ABRANTES Filiação FPPD Nº 30006 1ªARPDR Nº. 06 Escadas
Leia maisIncêndios: Porque é que Portugal arde tanto? Marco Martins Técnico Superior de Proteção Civil /
Incêndios: Porque é que Portugal arde tanto? Marco Martins Técnico Superior de Proteção Civil 964 324 090 / marcobidos@gmail.com Enquadramento Princípios gerais da combustão Sistema Nacional da Defesa
Leia maisPLANO OPERACIONAL MUNICIPAL IDANHA-A-NOVA
PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL IDANHA-A-NOVA 2019 Município de Idanha-a-Nova 1 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 1- MEIOS E RECURSOS... 4 1.1 Inventário de viaturas e equipamentos disponíveis... 4 1.2 Meios
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS ELABORADO POR: SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE ELVAS PMEPC DE ELVAS Parte I ENQUADRAMENTO GERAL ÍNDICE Parte I ENQUADRAMENTO
Leia maisCAMPEONATOS DISTRITAIS
ASSOCIAÇÃO COLUMBÓFILA DISTRITO SANTAREM CAMPEONATOS DISTRITAIS 2008 PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO VOLUNTÁRIA CAMPEONATO DISTRITAL DE VELOCIDADE GRANDE PRÉMIO MARATONA DISTRITAL CAMPEONATO DISTRITAL DE FUNDO
Leia maisA Situação Meteorológica e os Incêndios Rurais em Março
A Situação Meteorológica e os Incêndios Rurais em Março A predominância de situações anticiclónicas sobre a Europa Ocidental e Atlântico adjacente durante quase todo o mês de março, originaram um deficit
Leia maisEDITAL N. º 43 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 43 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia mais1ª ASSOCIAÇÃO REGIONAL PESCA DESPORTIVA DE RIO
CLUBE EBORENSE AMADORES PESCA DESPORTIVA Filiação FPPD Nº 30003 1ªARPDR Nº. 03 Rua Vasco da Gama, 4 7000-941 ÉVORA 266 702595 AMADORES DE PESCA DE ABRANTES Filiação FPPD Nº 30006 1ªARPDR Nº. 06 Escadas
Leia maisFAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA
LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA António Laranjo Presidente NOVO ENQUADRAMENTO LEGAL LEI n.º 76/ 2017, 17 AGOSTO Estrutura o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Composição das Comissões
Leia maisGabinete da Governadora
Comunicado à imprensa nº 02/2011 19h00, 07 de Janeiro Plano de Cheias em Alerta Amarelo O Plano Especial de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo foi hoje dia 07 de Janeiro de 2010 ACTIVADO pelas 13h00,
Leia maisAnálise do Incêndio de Tavira/São Brás de Alportel
Análise do Incêndio de Tavira/São Brás de Alportel D. X. Viegas, A. Figueiredo, V. Reva, M. Almeida, L. Ribeiro, M. T. Viegas, J. Raposo, R. Oliveira ADAI/CEIF, Universidade de Coimbra Estrutura Introdução
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO EMBRAER
PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO EMBRAER Plano elaborado para o estabelecimento da EMBRAER no Parque de Indústria Aeronáutica de Évora, nos termos do Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, relativo à prevenção
Leia maisComunicado Técnico-Operacional
Este é um documento de carácter que não se destina à divulgação pública, tem como objectivo a transmissão de determinações operacionais às entidades que integram o Sistema Integrado de Operações de Protecção
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisComando Distrital Operações Socorro Viana do Castelo. Grupo de Trabalho para Análise da Problemática dos Incêndios Florestais
Comando Distrital Operações Socorro Viana do Castelo Grupo de Trabalho para Análise da Problemática dos Incêndios Florestais 12 Fevereiro 2014 o Distrito Concelho Habitantes Hab/Km 2 Área 10 Concelhos
Leia maisEstrutura de Monitorização, Avaliação e Gestão
Estrutura de Monitorização, Avaliação e Gestão Reunião do Núcleo Base CCDR-LVT Lisboa, 11 de abril de 2012 ORDEM DE TRABALHOS Acompanhamento e dinamização da revisão dos PDM do OVT 1. Ponto de situação
Leia maisComunicado Técnico-Operacional
Este é um documento de carácter que não se destina à divulgação pública, tem como objectivo a transmissão de determinações operacionais às entidades que integram o Sistema Integrado de Operações de Protecção
Leia maisAVALIAÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA. Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo
AVALIAÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 1 Identificação de 31 locais de acumulação de acidentes e/ou de perceção de risco na Comunidade Intermunicipal da Lezíria
Leia mais1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de janeiro de 2018
1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2018 31 de janeiro de 2018 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos
Leia maisPREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril
Rui Almeida - 2017 PREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril Prevenção estrutural O que é a Prevenção estrutural Redução do número de incêndios Sensibilização Fiscalização Rede primária Prevenção estrutural
Leia maisEDITAL N. º 49 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 49 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia maisEDITAL N. º 42 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 42 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia maisProcedimento para criação de paragens na Lezíria do Tejo
Procedimento para a criação de paragens Autoridade de transportes Procedimento para criação de paragens na Lezíria do Tejo A rede de transportes públicos é constituída por um conjunto de carreiras que
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO: POLÍTICA EDUCATIVA E ACÇÃO PÚBLICA ANEXOS Maria Clara Monteiro Freire da Cruz DOUTORAMENTO EM EDUCAÇÃO Administração e Política
Leia maisBriefing operacional Fase CHARLIE-Setembro
Briefing operacional Fase CHARLIE-Setembro Brussels José Manuel Moura Comandante Operacional Nacional CNOS Carnaxide, 04OUT16 DECIF 2016 TRÊS ONDAS DE CALOR EM AGO 09 DIAS CONSECUTIVOS ACIMA DAS 250 IGNIÇÕES
Leia maisZA6774. Flash Eurobarometer 436 (Perceived Independence of the National Justice Systems in the EU among Companies) Country Questionnaire Portugal
ZA677 Flash Eurobarometer 6 (Perceived Independence of the National Justice Systems in the EU among Companies) Country Questionnaire Portugal FL6 Independence of Justice BTB PT D Em que região se situa
Leia maisRelatório Diário. 11 de agosto 2016
Relatório Diário de agosto 2016 1 Relatório Diário.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 10 Distritos em aviso
Leia maisFUNDO SOCIAL MUNICIPAL DOS MUNICÍPIOS DA RLVT Execução das despesas elegíveis em 2016 Relatório anual
FUNDO SOCIAL MUNICIPAL DOS MUNICÍPIOS DA RLVT Execução das despesas elegíveis em 2016 Relatório anual 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 METODOLOGIA DA VALIDAÇÃO...4 2 SUMÁRIO EXECUTIVO...6 I EVOLUÇÃO DAS DESPESAS
Leia maisRelatório Diário. 10 de agosto 2016
Relatório Diário 10 de agosto 2016 1 Relatório Diário 10.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 10.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico
Leia maisRelatório Provisório Fases Alfa e Bravo
Direcção-Geral dos Recursos Florestais Defesa da Floresta Contra Incêndios Relatório Provisório Fases Alfa e Bravo 1 Jan/14Mai 15Mai/3Jun Lisboa 1 de Julho de 8 Portugal sem fogos depende de todos [2/15]
Leia maisFiguras Fig. 1 Esquema de Comunicação dos Alertas Azul, Amarelo, Laranja e Vermelho (1.ª Intervenção) 11
CÂMARA MUNICIPAL DA TROFA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA DA TROFA CMDF PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2015 1 Índice 1. Enquadramento Geográfico do Concelho da Trofa 3 2. Mapa de Perigosidade de
Leia maisPLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2016
CADERNO III PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL 2016 do Concelho de Tarouca INDICE INDICE... 2 1. Meios e Recursos... 3 1.1. Inventário de viaturas e equipamentos... 3 1.2. Meios complementares de apoio ao combate...
Leia maisEDITAL N. º 44 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 44 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia maisProtecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal?
Professor Doutor António Duarte Amaro / 2015 Protecção Civil Actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo MONITORIZAÇÃO 2.º SEMESTRE SOCIAL MUNICIPAL 15 DE MAIO DE 2019
MONITORIZAÇÃO DO FUNDO SOCIAL MUNICIPAL 2.º SEMESTRE 2018 15 DE MAIO DE 2019 1 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO LEGAL E COMPETÊNCIAS DAS CCDR... 3 II. ÂMBITO E METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO... 6 III. INFORMAÇÃO A REPORTAR...
Leia maisPlano Geral Municipal de Emergência de Proteção Civil 2012
ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 7 1. Introdução... 7 2 2. Âmbito de Aplicação... 7 3. Objetivos Gerais... 8 4. Enquadramento Legal... 9 5. Antecedentes do processo de planeamento... 9 6.
Leia maisCaderno I Plano de Acção
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS Caderno I Plano de Acção Torres Vedras, Dezembro de 2006 ÍNDICE
Leia maisPLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM PALMELA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA HEMPEL
SERVIÇO MUNICIPAL DE PALMELA PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM PALMELA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA HEMPEL PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO ÍNDICE Parte I Enquadramento
Leia maisEDITAL N. º 50 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 50 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia maisA FALTA DE LIMPEZA, AS QUEIMAS E QUEIMADAS SÃO PUNÍVEIS COM COIMAS
MUITA ATENÇÃO A FALTA DE LIMPEZA, AS QUEIMAS E QUEIMADAS SÃO PUNÍVEIS COM COIMAS QUE VÃO DE 140 A 60.000 E PODEM CONSTITUIR CRIME DE INCÊNDIO PUNÍVEIS COM PRISÃO ATÉ 12 ANOS. (Decreto-Lei n.º 124/2006
Leia maisProjecto de Lei n.º 194/XI
Projecto de Lei n.º 194/XI Integração do Município de Mação na NUTS III Médio Tejo Exposição de Motivos A Resolução do Conselho de Ministros nº 34/86, de 5 de Maio estabeleceu os níveis I, II e III da
Leia maisAssunto: Sistema de Notificações Operacionais - SINOP Referência: Substitui a NOP: 3201/ AGO 07
Data: 02 JUN 09 Homologo: O Presidente ANPC Assunto: Sistema de Notificações Operacionais - SI Referência: Substitui a : /2007 03 AGO 07 Planeamento/Execução: E-F-G-I-J-M Conhecimento: A-B-C-D-H-K-L-N-MA-MB-
Leia mais2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL
Capítulo: 2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL Câmara Municipal de Barrancos Serviços Municipais de Protecção Civil 20-06-2011 1 TÉCNICAS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO: Margarida
Leia maisBENCHMARKING Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais
BENCHMARKING Sistemas de Prevenção e Combate a Coordenação Daniel Bessa Américo Mendes Colaboração António Gaspar Diana Feliciano João Bandeira José Couto EGP - Escola de Gestão do Porto UCP, Centro Regional
Leia maisRelatório Provisório Fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta
Autoridade Florestal Nacional Defesa da Floresta Relatório Provisório Fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta Lisboa // 1 de Janeiro a 15 de Outubro Portugal sem fogos depende de todos [2/17] Relatório provisório
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ( ) CADERNOI INFORMAÇÃO DE BASE. Índice
Índice Análise biofísica e socioeconómica sumária, nos aspetos com relevância para a determinação do risco de incêndio ------------------------------------------------------------- 1 1. Caracterização
Leia mais2.º P. de abril de a registar: A CCDR-LVT, em. Neste período de haverá. já sido. Nº. de. Const. CC. Aprovado pela AM Oeste.
.º P PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 08 30 de abril de 08 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos
Leia maisAVISO DE RECRUTAMENTO FEB
AVISO DE RECRUTAMENTO FEB 12 de Dezembro de 2013 1/6 2/6 1. OBJECTIVO a. O presente concurso visa dotar o sistema de operações de proteção e socorro com o efetivo aprovado para os elementos da Força Especial
Leia maisCâmara Municipal de Évora
Plano elaborado para o Concelho de Évora de acordo com o estabelecido na resolução 25/2008, de 18 de Julho, relativo ao critério e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência
Leia maisJOGOS A REALIZAR ENTRE 01/11/2017 E 01/11/2017
JOGOS A REALIZAR ENTRE E TAÇA DO RIBATEJO SERIE 1 105. 01. 005. 0 ACD ALDEIENSE ASS.DESP.DE MAÇÃO 2758 CAMPO DE JOGOS DE MONTALVO-MONTALVO 105. 01. 006. 0 UNIÃO F.C.I.TOMAR CLUBE ATL.OURIENSE 414 ESTÁDIO
Leia maisMetodologia de Cálculo do Índice de Risco de Incêndio Florestal (RCM)
Metodologia de Cálculo do Índice de Risco de Incêndio Florestal (RCM) O índice de risco de incêndio florestal RCM (Risco Conjuntural e Meteorológico), disponibilizado diariamente pelo IPMA resulta da combinação
Leia mais3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de julho de 2017
3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2017 30 de julho de 2017 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos
Leia mais