Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos

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1 Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Relativamente aos esclarecimentos solicitados por V. Exa, e antes de abordar de forma objetiva as questões colocadas permita-me que faça um pequeno enquadramento das condições meteorológicas e da zona de início do incêndio. O Incêndio teve início às 16:04 do dia 13 de Agosto, a temperatura era de 39 o C, o vento era de NE, com uma velocidade de 22 Km/h e rajadas de aproximadamente 50 Km/h, a humidade relativa era de 19%. Ao quadro meteorológico anterior, deve ainda somar-se a severidade meteorológica que se vinha a sentir desde o início de Agosto, que mantinha todo o dispositivo em alerta Laranja, à data da ocorrência. O incêndio tem início junto à estrada das Sesmarias, tal como se pode verificar na imagem seguinte, a menos de 500 metros das habitações, estaleiros e outras infraestruturas. A velocidade e a direção do vento, rapidamente conduziram o incêndio para as habitações e para as infraestruturas já mencionadas, tal como se pode verificar no cone de propagação linhas vermelhas que se encontra desenhado na imagem seguinte. Portugal 1/5

2 Permita-me ainda que recorde a legislação em vigor, DL 124/2006 e subsequentes alterações, que estabelecem a obrigatoriedade da limpeza dos terrenos na envolvente dos aglomerados urbanos, numa faixa de 100 metros e nas habitações isoladas numa faixa de 50 metros, ou seja, se esta obrigatoriedade legal estivesse cumprida, os meios de combate inicialmente despachados para o local, não teriam que estabelecer como prioridade a defesa de todas as habitações e restantes infraestruturas. A realidade descrita anteriormente, fez com que a prioridade do combate fosse a defesa das pessoas e dos bens, o que causou uma grande dispersão inicial nos meios de combate, existindo Bombeiros a serem evacuados devido a exaustão e inalação de fumos, pelo esforço realizado no cumprimento da missão anteriormente mencionada. Tal como se pode verificar na imagem seguinte (área de incêndio), a primeira hora do combate foi dedicada exclusivamente à proteção da povoação da Glória do Ribatejo. Área da 1ª hora de incêndio (T+60) 2/5

3 A zona em causa, estava coberta de combustíveis finos erva alta e pasto tipologia de combustíveis que originam velocidade de propagação extremamente elevadas e muitas projeções, o incêndio avançou por salto, registando velocidades de propagação superiores a 2,5 Km/h. Desta forma, e respondendo às questões colocadas, cumpre-me informar o seguinte: 1 - Foi o combate ao incêndio da Glória do Ribatejo, incompetente? O combate ao incêndio da Gloria foi extremamente competente, prova disso é que não se registaram perdas de vidas humanas, nem existiram danos e perdas de habitações. Se todo o sistema de defesa da floresta contra incêndios tivesse o desempenho do combate não teria existido a necessidade do combate. 2 Estiveram os bombeiros de Salvaterra de Magos, coadjuvados pelas outras corporações à altura da ocorrência? Na sequência da resposta anterior, os Bombeiros de Salvaterra e todos os outros movimentados para o local, estiveram, como sempre estão, à altura da ocorrência. De referir que estiveram envolvidos no combate ao incêndio 31 Corpos de Bombeiros, provenientes de todo o Distrito de Santarém e ainda Corpos de Bombeiros de Setúbal, Lisboa e Portalegre, tal como se pode verificar na listagem seguinte: 1111 Corpo de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos 1127 Corpo de Bombeiros Voluntários de Camarate 1144 Corpo de Bombeiros Voluntários de Algueirão Mem-Martins 1203 Corpo de Bombeiros Voluntários de Ponte de Sôr 1401 Corpo de Bombeiros Municipais de Santarém 1403 Corpo de Bombeiros Voluntários de Santarém 1404 Corpo de Bombeiros Voluntários de Benavente 1405 Corpo de Bombeiros Voluntários de Rio Maior 1407 Corpo de Salvação Pública de Tomar - Bombeiros Municipais Tomar 1408 Corpo de Bombeiros Voluntários de Constância 1409 Corpo de Bombeiros Voluntários de Vila Nova da Barquinha 1410 Corpo de Bombeiros Municipais de Coruche 1411 Corpo de Bombeiros Voluntários Torrejanos 1412 Corpo de Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos 1413 Corpo de Bombeiros Municipais do Cartaxo 1414 Corpo de Bombeiros Voluntários de Mação 1415 Corpo de Bombeiros Municipais de Alcanena 1416 Corpo de Bombeiros Voluntários da Golegã 1418 Corpo de Bombeiros Voluntários do Entroncamento 1419 Corpo de Bombeiros Municipais de Alpiarça 1420 Corpo de Bombeiros Voluntários de Almeirim 1421 Corpo de Bombeiros Voluntários Chamusquenses 1422 Corpo de Bombeiros Municipais do Sardoal 1424 Corpo de Bombeiros Voluntários de Pernes 3/5

4 1425 Corpo de Bombeiros Voluntários de Caxarias 1426 Corpo de Bombeiros Voluntários de Samora Correia 1427 Corpo de Bombeiros Voluntários de Alcanede 1429 Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Abrantes 1515 Corpo de Bombeiros Voluntários de Alcochete 1517 Corpo de Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo 1522 Corpo de Bombeiros Voluntários de Canha Para além dos Corpos de Bombeiros, estiveram ainda presentes as seguintes entidades: AFOCELCA Técnica do GTF Funcionários do SMPC/ CM de Salvaterra de Magos APF Coruche Associação de Produtores Florestais 5 Máquinas de Rasto De referir ainda o empenhamento de 4 meios aéreos de combate a Incêndios, nomeadamente: HEBL 43 Helicóptero Ligeiro de Combate a Incêndios; Alfa 7 e Alfa 8 Aviões Médios de Combate a Incêndios; HESA 2 - Helicóptero Pesado de Combate a Incêndios. No total, foram afetos à operação 113 meios e 344 Operacionais. 3 Foi a Proteção Civil Municipal incapaz de responder às solicitações de quem, em cada momento comandava as operações? A Proteção Civil respondeu sempre e de forma muito positiva a toda as solicitações do combate. O apoio logístico às forças no combate correu de forma impecável, e todos os meios solicitados, desde as máquinas de rastos a outro tipo de maquinaria foi prontamente colocado à disposição. O GTF acompanhou as operações de combate de forma irrepreensível, tendo sido possível movimentar e colocar em trabalho, equipas de sapadores florestais e de produtores florestais, que se mantiveram no terreno juntamente com os Bombeiros até ao encerramento da ocorrência no dia 15, com um total de 6 equipas e duas cisternas. 4 Cabe ao Presidente da Câmara, ou a algum funcionário municipal, liderar ou fazer as opções de combate ao incendio florestal? O Sistema integrado de Operações de Protecção e Socorro, define que o comando da operação é do Bombeiros mais graduado que se encontra no terreno, estando definido no Sistema de Gestão de Operações a forma como as articulações e funcionamento do comando se estabelecem em cada uma das fases da ocorrência. Ou seja, não compete ao presidente da Câmara, nem a nenhum funcionário Municipal, mesmo que desempenhe funções no SMPC, liderar as operações de combate. 4/5

5 O presidente da Câmara Municipal, como responsável máximo pela Protecção Civil do município, tem as suas responsabilidades devidamente definidas no quadro legislativo em vigor, que passam, de entre outras, por presidir à Comissão Municipal de Protecção Civil. Os funcionários municipais, sejam eles do SMPC, do GTF, ou de qualquer outro serviço, poderão fazer parte do estado-maior que auxilia o Comandante das Operações de Socorro (COS), no processo de decisão, mas a decisão final, as opções, são sempre do COS. 5 No seu entendimento porque houve tanta área ardida? A área ardida registada neste incêndio está diretamente relacionada com tudo o que foi mencionado anteriormente, ou seja, o facto de o incêndio ter ameaçado desde início um enorme número de habitações, o facto de existirem nas imediações dos aglomerados urbanos, muitos terrenos por limpar, e o vento forte que se fazia sentir, foram os principais problemas para o combate na sua fase inicial. A imagem do perímetro de incêndio, retrata de forma muito fiel os factos apresentados, o incêndio apresenta um cumprimento, de 9 Km, e uma largura máxima de 1,5 Km. Esta forma, na gíria designada por charuto, denota bem as velocidades de propagação que o mesmo apresentou. Para concluir permita-me ainda que lhe transmita a seguinte ideia e sentimento. - Às 16:23, vinte minutos após o início do incendio estavam 18 veículos, 80 operacionais e um meio aéreo, HEBL43-H43,no Teatro de Operações e a caminho do mesmo; - Às 16:59, 37 veículos, 137 Operacionais e 3 meios aéreos. Menos de uma hora após o início do incêndio, estavam mais meios a caminho e no TO da Gloria, do que em muitos dos incêndios que assolaram o país na mesma Data. Permita-me por isso que reformule a ultima pergunta Atendendo às condições meteorológicas que se faziam sentir, que criaram condições extremas de propagação do incêndio, e à falta de limpeza da envolvente urbana, como é que não houve danos patrimoniais mais significativos e perda de vidas humanas? Como é que só arderam 700 ha? Almeirim, 22 de Agosto de 2016 O CODIS Assinado no Original Mário Silvestre 5/5

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