MODA NA ESCOLA 1. Palvras-chave: economia criativa, moda, educação, cultura
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- Ana Laura da Fonseca Amaro
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1 MODA NA ESCOLA 1 AUCÊ, Anuã 2 ; CALDAS, Isadora 3 ; GARCIA, Paula; FERNANDES, Aline 4 ; FERREIRA, Bárbara 5 ; MENDES, Gabriela Costa 6 ; PASSOS, Ravi 7 ; SEABRA, Lavínnia 8 ; SOARES, Elisa 9 ; TUPINÁ, Elisa 10 ; Palvras-chave: economia criativa, moda, educação, cultura Introdução Esse projeto foi desenvolvido dentro de uma metodologia de trabalho interdisciplinar, colaborativa e participativa onde todos do grupo influenciaram nas tomadas de decisões e propostas de atividades que foram realizadas. Desse modo, a transformação social implica em coparticipação de diferentes atores sociais envolvidos no processo, atuando como protagonistas em um propósito de reorientação social, propondo uma nova concepção de mundo, de relações de trabalho e de ensino, de pesquisa e de mercado. Portanto, existe uma liberdade na construção do trabalho e práticas que vêm sendo desenvolvidas em salas de aulas das escolas públicas em que o projeto é realizado. E, nos últimos anos, a economia criativa área alicerce desse projeto vem ganhando espaço no campo das políticas públicas em vários países e por isso, tem influenciado na transformação de processos sociais, econômicos, urbanos e culturais. Desse modo, a profusão e a sua aplicação mundo afora e, especialmente no Brasil, está sustentada em um conjunto de transformações, e que segundo Elder P. Maia Alves e Carlos Alexsandro de Carvalho Souza, (2012) permeiam aspectos como: a instantaneidade da 1 Resumo revisado pelo Coordenador da Ação de Extensão e Cultura código ( 289 ) Coordenadora: Profa Dra. Lavínnia Seabra. 2 Design de Moda/FAV/UFG - Bolsista PROEXT/ anuaanua@hotmail.com 3 Design Gráfico/FAV Bolsista PROEXT/ isadoracaldass@gmail.com 4 Design de Moda/FAV Bolsista PROEXT/ alinefsousa@yahoo.com.br 5 Licenciatura Geografia/IESA Bolsista PROEXT/ barbaracalil@hotmail.com 6 Design Gráfico/FAV Bolsista PROEXT/ gabcmendes@hotmail.com 7 Design Gráfico/FAV prof. orientador - ravipassos@ravipassos.com 8 Design de Moda/FAV profa. Dra. orientadora lavinniaufg@gmail.com 9 Instituto de Estudos Sócio Ambientais Dra orientadora - elisa.barbosa@uol.com.br 10 Design de Moda/FAV Bolsista PROEXT/ elisatupina@gmail.com
2 informação; o processo de diferenciação no consumo simbólico e cultural, entre outros. Nesse contexto, o papel da universidade se faz importante e fundamental, pois com projetos de pesquisa, extensão e cultura, as possibilidades de inovação, com criatividade e colaboração, só tendem a fortalecer a economia criativa, permitindo maior integralização na formação dos alunos envolvidos, bem como na socialização de novas experiências de trabalho. Dentro dessa estrutura, foi criado o projeto-piloto Moda na Escola e que, desde o mês de março de 2014, vem acontecendo. Recentemente, foi aprovado no edital PROEXT 2015, sendo contemplado com verba para a aquisição de equipamentos de costura e estampagem para a ampliação de suas atividades. JUSTIFICATIVA: o Projeto Moda na Escola O Projeto Moda na Escola desde o seu início em abril de 2014 já ofertou 12 oficinas sobre estamparia manual, costura manual e reaproveitamento de materiais têxteis. Essas oficinas criativas foram realizadas em duas escolas: uma municipal e outra estadual da região. Além das escolas, contamos com a colaboração e a participação efetiva das indústrias de confecção da região com a doação de matéria-prima têxtil (resíduos) e palestras sobre desenvolvimento de produtos de moda. Para maior ampliação do ciclo de trabalho, foram convidados os pais de alunos e artesãs dos bairros onde essas escolas para a socialização de outros conhecimentos, como: bordado à mão ou carpintaria, para o desenvolvimento de acessórios em madeira, por exemplo. Nessa atmosfera de trabalho colaborativo para a construção de ambientes potenciais para a fomentação da inovação criativa, esse projeto se fortaleceu, sobretudo, dentro de seis alicerces fundamentais para o alcance dos resultados pretendidos, são eles: Pessoas - Sustentabilidade Educação (moda/ design/ arte) - Indústria. Estabelecer, nesse sentido, as conexões possíveis para a construção de um caminho interdisciplinar que tangencia a Economia Criativa, é priorizar a construção de um conhecimento eficiente para uma sociedade justa e economicamente sustentável; produzindo e formando ideias criativas que geram objetos, produtos, processos inteligentes e, sobretudo, conhecimento. Dessa forma, pesquisa, extensão e cultura estão inteiramente conectadas nesse projeto. Objetivos
3 Desenvolvimento de uma rede de trabalho cocriativa entre alunos, professores, pais, indústria local de confecção de vestuário e comunidade em geral para a consolidação de uma dinâmica efetiva de geração de novos objetos e de renda. Metodologia Considerando-se que esse projeto trabalhou dentro de uma metodologia de caráter fenomenológico com uma perspectiva de produção dos objetos, entendeu-se que estes acabaram gerando manifestações que se proliferaram na sociedade, compreendendo assim, que o conhecimento produzido pelo projeto promoveu inovação e geração de novas possibilidades para trabalho e criação de oportunidades de negócios, entre outras condições favoráveis para crescimento sociocultural. Já, dentro de uma abordagem qualitativa o foco está em um grupo restrito que é convidado a experimentar uma realidade particular que possibilita a transformação de resultados em objetos específicos ao contexto, assim como suas aplicações na sociedade. Os procedimentos técnicos bibliográficos lançam mão de levantamentos e análises da literatura relacionada ao projeto, favorecendo a relação experimental atribuída às atividades do projeto, pois estimula a utilização de recursos em diversos contextos, orientada assim, para proposição de soluções e inovações. Com isso, busca-se uma maior familiaridade com determinada realidade a partir da experimentação e proposição assistida de soluções, exposta na própria justificativa e observações desse projeto. Resultados Desde o mês de abril, de 2014, já foram ofertadas 12 oficinas sobre estamparia manual, costura manual e reaproveitamento de materiais têxteis. Conhecimentos oriundos da formação específica do curso de Design de Moda, do curso de Geografia que também faz parte do grupo de trabalho e licenciatura em Artes Visuais. O público alvo dessas oficinas estava com idades entre 05 e 10 anos, na Escola Municipal bom Jesus, em Goiânia; e dos 12 aos 17 anos na Escola Estadual Colina Azul, em Aparecida de Goiânia. Os resultados visuais foram os mais diversificados possíveis. Existiram alunos com grandes dificuldades em desenho, mas que responderam muito bem às atividades do fazer manual, como costura e bordado. Outros, respondiam muito bem às atividades
4 de estampagem, desenvolvendo desenhos muito expressivos e com qualidades técnicas efetivas. Para a preparação de todas as oficinas criativas, tudo planejado pelos discentes das graduações participantes, e, isso incluía a elaboração de um plano de aula com especificações de tempo e materiais, contamos com o apoio e colaboração também de discentes do curso de licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás. Isso, pois, eram necessários conhecimentos específicos em didáticas para melhor aproveitamento e aplicação das propostas de trabalho que seriam executadas ao longo do projeto Moda na Escola. Nesse sentido, foi possível observar que o projeto além de promover uma troca de experiências entre sociedade em geral e os alunos; dentro da própria instituição federal, conseguiu-se trabalhar de forma interdisciplinar, promovendo trocas de conhecimento essenciais para a melhor realização do trabalho proposto. E, conforme nos explicita (HUBERMAN, 1989), a constituição de uma rede de trabalho em grupo, permite o intercâmbio entre práticas e experiências que vão além do objeto mesmo da formação. Ou seja, nessa estrutura de trabalho, temos condições de desenvolver cenários integrados e, ao mesmo tempo, interculturais, interdisciplinares, capazes de fomentar aprendizados ampliados e inovadores. Conclusões Nessa atmosfera, é possível observar que o projeto alcançou alguns resultados satisfatórios, além de promover uma colaboração efetiva entre os envolvidos: alunos das graduações da UFG, alunos das escolas, professores, pesquisadores, comunidade em geral e indústrias de confecção. Tudo dentro de uma cadeia de socialização de experiências diversas e saberes que estruturaram um conhecimento multifacetado. Portanto, pessoas e cidades ganharam quando houve a preocupação em construir um espaço de diálogo e produção de outras possibilidades culturais e de aprendizado envolvendo sociedade, universidade e indústria como é o caso desse projeto. Dessa forma, a economia criativa se destacou e promoveu uma abertura às produções inovadoras cujo maior aspecto se potencializa com a criatividade trabalhada através da
5 coletividade. Nesse projeto, desenvolveu-se uma estrutura de trabalho sustentável e que priorizou o coletivo e todas as suas possibilidades potenciais de produção cultural e econômica. E, hoje, de certa maneira, não pensar em um trabalho colaborativo é estar contra uma forte vertente internacionalmente praticada; e o Brasil possui potencial sustentável e criativo para a ampliação de ações que priorizem o conjunto de sujeitos para a concretização de ideias inovadoras e fomentadoras de uma economia mais inteligente e igual. A base teórica e metodológica para a organização regional e institucional desse tipo de atividade define esse conjunto de estrutura de trabalho e formação como prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino, de extensão e de pesquisa, com as demandas da maioria da população. Isso possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. Referências ALVES, Elder P. Maia; SOUZA, Alexsandro de Carvalho; A economia criativa no Brasil: o capitalismo cultural brasileiro contemporâneo. IN: Latitude, vol. 6, n 2, pp , ASHBY, M.; JOHNSON; K. Materiais e Design: a arte e a ciência da seleção de materiais no design de produto. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, HUBERMAN, M.. On teachers careers: once over light, with a broad brush. IN: International Journal of Educational Research, v. 13, n. 4, p , LIPOVETSKY, Gilles.Tempos Hipermodernos; tradução Mário Vilela. São Paulo: Editora Bacarolla, RUBIM, Antônio Albino Canelas. Políticas Culturais e Novos Desafios. IN: MATRIZES, Ano 2, nº 2. ULTRAMARI, Clovis. A respeito do conceito de sustentabilidade. In: Concurso de Monografias Premiadas, 4. Curitiba: Ipardes/IEL-PR, 2003, p
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