CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA IV - MANUTENÇÃO 4 MÓDULO

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1 CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA IV - MANUTENÇÃO 4 MÓDULO 2011

2 SUMÁRIO 1 MBR DUAL BOOT SISTEMAS DE ARQUIVOS Introdução O que é um sistema de arquivos O sistema de arquivos FAT Tamanho de cluster Diferenças entre FAT e FAT Sistemas de arquivos NTFS Introdução Como o NTFS surgiu Características do NTFS Lidando com arquivos Sistema de arquivos ext Introdução Funcionamento padrão dos sistemas de arquivos em Linux Sistema de arquivos ext INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL Instalação Windows XP Inicio instalação Particionamento usado na instalação do Windows xp Formatação com cd Windows XP Termino da instalação Instalação de drivers Instalação softwares Instalação Windows REGISTRO DO WINDOWS Definição Utilizando o regedit Backup do Registro Restaurando o Backup Lixo no registro...50

3 5.6 Configurações registro GPEDIT WINDOWS 2003 SERVER REFERÊNCIAS... 55

4 1 1 MBR MBR é abreviação de "Master Boot Record". Como vimos anteriormente ao comprar um novo HD, você precisa primeiro particiona-lo, antes de poder instalar qualquer sistema operacional. Em nossa disciplina utilizaremos o Partition Magic para particionamento. Os programas de particionamento salvam o particionamento na tabela de partição, gravada no início do HD. Esta tabela contém informações sobre o tipo, endereço de início e final de cada partição. Depois do particionamento, vem a formatação de cada partição, onde você pode escolher o sistema de arquivos que será usado em cada uma. Ao instalar o sistema operacional, é gravado mais um componente: o gerenciador de boot, responsável por carregar o sistema durante o boot. Tanto o gerenciador de boot quanto a tabela de particionamento do HD são salvos no primeiro setor do HD (a famosa trilha MBR), que contém apenas 512 bytes. Destes, 446 bytes são reservados para o setor de boot, enquanto os outros 64 bytes guardam a tabela de partição e os dois últimos a assinatura. Ao trocar de sistema operacional, você geralmente subscreve a MBR com um novo gerenciador de boot, mas a tabela de particionamento só é modificada ao criar ou apagar partições. Caso, por qualquer motivo, os 64 bytes da tabela de particionamento sejam sobrescritos ou danificados, você perde acesso a todas as partições do HD. O HD fica parecendo vazio, como se tivesse sido completamente apagado. Apesar disso, é quase sempre possível recuperar as partições (e os dados dentro delas) usando um programa de recuperação.

5 2 Para manter dois ou mais sistemas instalados no mesmo micro é necessário instalar um boot manager, um pequeno programa que ficará residente na trilha MBR e será carregado cada vez que o micro é ligado. O boot manager exibe então uma tela perguntando qual sistema operacional deve ser inicializado (veremos em próximo item, o famoso DUAL BOOT). A maior parte dos sistemas operacionais atuais trazem algum boot manager. O Windows XP/vista/7 por exemplo traz o NTLDR, que permite o dual boot com o Windows 95 ou 98, enquanto no Linux temos o Lilo e o Grub, que podem ser usados para combinar Linux e Windows, ou mesmo várias versões diferentes do Linux, de acordo com a configuração. 2 Dual Boot Ou multi boot é a opção que permite a escolha de um entre vários sistemas operacionais instalados num mesmo microcomputador quando o mesmo é ligado. Nesta definição, considera-se "sistema" um conjunto de elementos que interagem. Desses elementos, é fundamental a existência de um programa gerenciador de boot (boot manager ou gerenciador de arranque) que permita a escolha do sistema operacional. Um microcomputador com dois ou mais sistemas operacionais instalados, mas que não tem o gerenciador de boot terá um sistema operacional "padrão" e poderá usar outro sistema operacional se o processo de boot for feito através de mídia removível. Neste caso, o microcomputador não tem (ou não é) dual boot. 3 Sistemas de arquivos 3.1 Introdução Muitos usuários de Windows já ouviram falar em partições FAT ou FAT32 sem saber ao certo o que isso significa. Essas são siglas de

6 3 sistemas de arquivos para o Windows. Para este mesmo sistema operacional, há também o sistema de arquivos NTFS, a ser visto neste material. Veremos alguns dos principais sistemas de arquivos. 3.2 O que é um sistema de arquivos Não é possível gravar dados num HD ou num disquete sem um sistema de arquivos, que é, basicamente, uma estrutura que indica como os arquivos devem ser gravados e guardados em mídias. Através do sistema de arquivos, é que se determina o espaço utilizado no disco, além de ser o método que permite gerenciar como partes de um arquivo podem ficar "espalhadas" no dispositivo de armazenamento. Um outro detalhe importante: é o sistema de arquivos que determina como arquivos podem ser gravados, copiados, alterados, nomeados e até apagados. Ou seja, resumindo, toda e qualquer manipulação de dados numa mídia necessita de um sistema de arquivos para que essas ações sejam possíveis. Se não houver estrutura de armazenamento e manipulação é impossível gravar dados. 3.3 O sistema de arquivos FAT FAT é a sigla para File Allocation Table (ou tabela de alocação de arquivos). O primeiro FAT surgiu em 1977, para funcionar com a primeira versão do DOS. Trata-se de um sistema que funciona através de uma espécie de tabela que contém indicações para onde estão as informações de cada arquivo. Quando um arquivo é salvo num disquete por exemplo, o FAT divide a área do disco em pequenos blocos. Assim, um arquivo pode (e ocupa) vários blocos, mas eles não precisam estar numa seqüência. Os blocos de determinados arquivos podem estar em várias posições diferentes. Daí a necessidade de uma tabela para indicar cada bloco. Com o surgimento de dispositivos de armazenamento com mais capacidade e mais sofisticados, o sistema FAT foi ganhando

7 4 alterações (identificadas pelos nomes FAT12 e FAT16). Isso foi necessário porque o FAT era limitado a determinada capacidade de armazenamento. Por exemplo, ele só operava com tamanho máximo de 2 GB. Assim, num disco de 5 GB, seria necessário dividi-lo em 3 partições. Fora o fato de que o FAT apresentava problemas com informações acima de 512 MB. Diante de tantos problemas, em 1996, a Microsoft lançou um novo FAT: o FAT32, que é compatível com os Windows 9x/Me/2000/XP/vista/7 (apesar destes dois últimos terem um sistema de arquivos mais avançado, o NTFS). 3.4 Tamanho de cluster O sistema FAT exige que cada cluster do disco seja usado somente para um único arquivo, ou seja, num mesmo cluster, não pode haver informações sobre mais de um arquivo. Isso pode até parecer óbvio, mas gera um problema: desperdício. Para mostrar isso, vamos supor que desejamos guardar num disquete um arquivo de 5 KB. Imaginemos que este disquete tenha 8 KB de espaço e dois clusters de 4 KB. Um cluster ocuparia 4 KB do arquivo, enquanto o outro cluster ocuparia apenas 1 KB. Como o cluster só pode trabalhar com um arquivo, haveria desperdício de 3 KB. Vamos imaginar agora que em vez de termos clusters com 4 KB, teremos clusters com 2 KB. Assim, 3 cluster seriam usados, sendo que um ainda apresentaria desperdício de 1 KB. No entanto, sobrou um cluster com 2 KB, que pode ser usado por outro arquivo. Percebe-se com isso que o tamanho do cluster deve ser o máximo que o FAT consegue manipular. Aliás, a principal diferença entre FAT e FAT 32, é que este último consegue trabalhar com um número maior de clusters. 3.5 Diferenças entre FAT e FAT32 O sistema FAT (ou FAT16) consegue trabalhar com clusters. Esse número é obtido elevando o número 2 a 16 (daí a

8 5 terminologia FAT16). Mas, na verdade, o sistema FAT16 usa apenas clusters por disco (ou partição). É importante frisar que o tamanho do cluster deve obedecer também uma potência de 2: 2 KB, 4 KB, 8 KB, 16 KB e 32 KB, ou seja, não é possível ter cluster de 5 KB, 7 KB, etc. O tamanho dos clusters no sistema FAT também é uma potência de 2. O limite máximo de tamanho para uma partição em FAT16 é de 2 GB (correspondente a 2 elevado a 16). Já no caso do sistema de arquivos FAT32 (seu nome se deve ao mesmo motivo que no FAT32), o tamanho dos clusters é determinado através da relação entre os comandos FDISK e FORMAT, apesar de que é possível determinar o tamanho do cluster do FAT32 também por programas de terceiros, com o Partition Magic (não é possível ter clusters de diferentes tamanhos). O tamanho máximo da partição em FAT32 é de 2 TB. Mas se você fizer a contas notará que 2 elevado a 32 é equivalente a 128 TB. Então porque o FAT32 usa somente 2 TB? Pode parecer confuso, mas o número máximo de clusters no caso do FAT32 não é de 2 elevado a 32. Apesar de seu endereçamento ser de 32 bits, na verdade são usados apenas 28 bits. Com isso, a quantidade máxima de clusters seria 2 elevado a 28, que corresponde a 8 TB. Não está errado, é 8 TB mesmo! Então, qual a razão do FAT32 ter tamanho máximo de espaço de 2 TB? Segundo a Microsoft, o número máximo de setores (setores, não clusters!) que um disco pode ter é de 2 elevado a 32. Como cada setor tem 512 bytes, o tamanho máximo de um disco no FAT32 acaba sendo de 2 TB. As diferenças entre FAT (ou FAT16) e FAT32 não param por aí. O FAT32 também é mais confiável, além disso este sistema também consegue posicionar o diretório principal em qualquer lugar do disco. Fora o fato de que no sistema FAT, havia uma limitação no número de entradas que podiam ser alocadas no diretório principal (512 arquivos e/ou pastas). Não há essa limitação no FAT32.

9 6 Algo curioso de ser citado, é que o FAT32 pode mudar o tamanho da partição sem perder dados. Apesar desta capacidade, a Microsoft, por alguma razão misteriosa, não implementou esta característica no FAT 32. Hoje em dia, programas particionadores, como o Partition Magic ou então particionadores de disco de distribuições Linux, conseguem redimensionar uma partição FAT32 "inserido" este poder ao sistema de arquivos. 3.6 Sistemas de arquivos NTFS Introdução NTFS é a sigla para New Technology File System. Desde a época do DOS, a Microsoft vinha utilizando o sistema de arquivos FAT, que foi sofrendo variações ao longo do tempo, de acordo com o lançamento de seus sistemas operacionais. No entanto, o FAT apresenta algumas limitações, principalmente no quesito segurança. Por causa disso, a Microsoft lançou o sistema de arquivos NTFS, usado inicialmente em versões do Windows para servidores. Nas próximas linhas, você saberá a respeito do funcionamento do NTFS e conhecerá sua história Como o NTFS surgiu O sistema de arquivos FAT é aceitável e perfeitamente funcional para a maioria dos usuários domésticos. Trata-se um sistema antigo, que mesmo com novas versões, herdou a simplicidade da primeira versão. As limitações do FAT, principalmente quanto à segurança, capacidade e confiança, fizeram do FAT um sistema de arquivos inadequado para uso em servidores e aplicações críticas. A Microsoft, estando ciente disso, decidiu desenvolver um sistema de arquivos que se adequasse aos princípios de funcionamento do Windows NT e lançou o New Technology File System, conhecido pela sigla NTFS. Entre os objetivos da idealização do NTFS estavam o fornecimento de um sistema de arquivos flexível, adaptável, altamente seguro e confiável. Sem dúvida, tais

10 7 características fizeram do Windows NT um sistema operacional aceitável para as aplicações cujo seu desenvolvimento foi planejado. A idéia de lançar o Windows NT surgiu em 1990, quando a Microsoft sentiu a necessidade de ter um sistema operacional com as qualidades citadas acima e com funcionalidades típicas de servidor. Nesta época, a Microsoft não tinha nenhum sistema que pudesse se equiparar ao poderoso Unix (tinha somente o MS-DOS e o Windows 3.x). Decidida a ter uma fatia do mercado que pertencia ao Unix, a Microsoft deu início ao desenvolvimento do Windows NT. Esta sigla - NT - significa New Technology. A Microsoft logo percebeu que este novo Windows não teria sucesso se utilizasse o FAT, pelas razões já citadas. Era preciso criar um sistema de arquivos novo. O NTFS foi desenvolvido e muitos até hoje pensam que ele é um sistema de arquivos inteiramente desenvolvido pela Microsoft, o que não é verdade. Seu projeto foi baseado nas análises das necessidades do novo sistema operacional, mas seus conceitos funcionais foram "herdados" do sistema de arquivos HPFS (High Performance File System). Um sistema operacional muito conhecido nesta época era o OS/2, um projeto realizado em conjunto entre a Microsoft e a IBM. Ambas as empresas estavam tentando criar um sistema operacional de grande sucesso, cujo apelo principal seria a capacidade gráfica (lembre-se que naquela época, era muito maior o uso de sistemas operacionais baseados em linha de comando, como o DOS). O OS/2 de fato continha inovações tecnológicas, mas esbarrava nos quesitos suporte e marketing. Fora isso, a IBM e a Microsoft começaram a se desentender e a empresa de Bill Gates decidiu abandonar o projeto e se dedicar ao desenvolvimento do Windows NT. No entanto, a Microsoft acabou levando consigo muitos conceitos funcionais do sistema de arquivos do OS/2, o HPFS. É claro que tais conceitos foram essenciais para a criação do NTFS, o que fez com muitos pensassem

11 8 que a Microsoft passou um golpe na IBM. No entanto, este artigo não visa discutir isso Características do NTFS O NTFS possui características importantes, que o fez ser considerado um bom sistema de arquivos. Entre essas qualidades estão: confiança, pois permite que o sistema operacional se recupere de problemas sem perder informações, fazendo-o ser tolerante a falhas; segurança, onde é possível ter um controle de acesso preciso e ter aplicações que rodem em rede, fazendo com que seja possível o gerenciamento de usuários, incluindo suas permissões de acesso e escrita de dados; armazenamento, onde é possível trabalhar com uma grande quantidade de dados, permitindo inclusive o uso de arrays (vetores) RAID; rede, fazendo do sistema plenamente funcional para o trabalho e o fluxo de dados em rede. Há muitas outras características, que ficam mais ainda visíveis se comparadas ao FAT. A Microsoft vem trabalhando bastante para aperfeiçoar o NTFS, por isso, é de se esperar que novas características sejam implementadas no sistema de arquivos, de acordo com o lançamento de novas versões do Windows. Outra característica marcante do NTFS é o seu esquema de permissões de acesso. O Unix sempre foi considerado um sistema operacional seguro por trabalhar com o princípio de que todos os arquivos precisam ter variados níveis de permissões de uso para os usuários. O NTFS também é capaz de permitir que o usuário defina quem pode e como acessar pastas ou arquivos. O NTFS também é bastante eficiente no trabalho com arquivos grandes e unidades de discos volumosos, especialmente quando comparado ao sistema de arquivos FAT. Você vai entender o porquê no tópico a seguir.

12 Lidando com arquivos Em um disco rígido, a área de armazenamento é dividida em trilhas. Cada trilha é subdividida em setores (já vimos sobre o assunto em HDs, 3 M/2 M), cada um com 512 bytes, geralmente. FAT e NTFS trabalham com conjuntos de setores, onde cada um é conhecido como cluster (ou unidade de alocação). O NTFS, por sua vez, não pode contar com esse tipo de limitação. Por isso, utiliza 64 bits para endereços de dados, contra 16/32 do FAT16 e 32 do FAT32. Essa característica, aliada ao tamanho dos clusters, determina o volume máximo de dados com que cada partição NTFS pode trabalhar. Com o uso de clusters de 64 KB (contra 512 bytes das versões FAT), esse limite pode chegar a 256 TB. Por padrão, o tamanho dos clusters é definido automaticamente com base na capacidade de armazenamento do dispositivo durante o processo de instalação do sistema operacional ou de formatação de uma partição - indo de 512 bytes a 64 KB -, podendo também ser definido pelo usuário com procedimentos específicos. 3.7 Sistema de arquivos ext Introdução Usuários experientes de Linux sabem que o sistema possui excelente performance no gerenciamento de dados, tanto no que diz respeito ao armazenamento, quanto nas alocações e atualizações de informações. Dentre vários, um dos grandes responsáveis por tanta eficiência é o sistema de arquivo ext3, que passou a ser integrado definitivamente ao Linux (kernel) a partir da versão 2.4. Este artigo mostrará as características mais importantes do ext3, além das razões de sua alta performance. Espera-se que o leitor tenha alguma noção do conceito de sistemas de arquivos para entender este texto.

13 Funcionamento padrão dos sistemas de arquivos em Linux Os sistemas de arquivos são criados em partições do disco, de forma que seja possível armazenar programas e dados em formato de arquivos e diretórios (pastas). O Linux, assim como praticamente todos os sistemas operacionais baseados em Unix, usa um sistema de arquivos que possui uma hierarquia, composta de arquivos e diretórios, que podem conter outros diretórios ou arquivos. Os arquivos/diretórios (sistemas baseados em Unix tratam os diretórios como arquivos especiais) em um sistema de arquivos para Linux são disponibilizados (ou montados) para manipulação através do comando "mount", geralmente acionado no processo de startup (inicialização), que ocorre quando o computador é ligado e começa a carregar o sistema operacional. O Linux consegue trabalhar com vários sistemas de arquivos em um mesmo disco (situação comum à usuários que possuem Windows e Linux em suas máquinas, por exemplo) e para "enxergá-los", armazena a lista de sistemas de arquivos disponíveis no arquivo /etc/fstab (repare que /etc/ indica um caminho de diretório). No entanto, há uma lista de sistemas de arquivos que estão efetivamente em uso, disponível no arquivo /etc/mtab, também conhecido como "tabela mount". Esta lista é atualizada no processo de startup, para indicar ao sistema operacional quais sistemas de arquivos ele poderá acessar. Para cada sistema de arquivos montado no startup, um bit no cabeçalho do sistema de arquivos é zerado para indica que o sistema de arquivos está em uso a partir daquele momento e que as estruturas de dados usadas para o alocação e organização de arquivos/diretórios podem sofrer mudanças (atualizações). Quando o usuário decide desligar o computador e usa comandos para encerrar o Linux, os sistemas de arquivos são desmontados, fazendo com que o bit citado acima seja modificado

14 11 para indicar que o sistema de arquivos está consistente, ou seja, não pode mais sofrer mudanças. Os sistemas de arquivos para Linux já sofreram muitos tipos de tratamentos e reescrita de código para eliminar o corrompimento causado por aplicações ou pelo próprio kernel. No entanto, eliminar o corrompimento de dados em arquivos causados, por exemplo, pela queda de energia ou pelo desligamento incorreto por parte do usuário, sempre foi uma tarefa praticamente impossível. Quando o sistema é desligado incorretamente o bit do cabeçalho do sistema de arquivos não é ajustado. A solução foi fazer com que, no próximo processo de carregamento do Linux, seja verificado se o cabeçalho está com o bit de cabeçalho setado para indicar que o sistema de arquivos está consistente e não manipulável. Caso não esteja, a ferrramenta "fsck" verifica o sistema na busca de erros Sistema de arquivos ext3 Existem vários sistemas de arquivos disponíveis com a tecnologia Journaling, como o XFS, desenvolvido originalmente pela Silicon Graphics e posteriormente disponibilizado com código aberto, o ReiserFS, desenvolvido especialmente para Linux, JFS, desenvolvido originalmente pela IBM mas também liberado com código aberto, e o mais conhecido deles: o ext3, desenvolvido pelo Dr. Stephen Tweedie juntamente com outros colaboradores, na Red Hat, e que veremos agora. O sistema de arquivos ext3 é basicamente o sistema de arquivos ext2 com recursos de Journaling. Talvez, essa seja a razão de seu uso amplo: ele é totalmente compatível com ext2 (que foi um sistema de arquivos muito usado), o que nenhum outro sistema de arquivos baseado em Journaling é. O ext3 passou a ser efetivamente suportado pelo kernel do Linux a partir da versão 2.4. Conseqüentemente, todas as

15 12 distribuições Linux lançadas com esse kernel ou superior, tem suporte padrão para ext3. No ext3, o código de Journaling usa uma camada chamada "Journaling Block Device" (JBD). A JBD foi criada com o propósito de implementar Journal em qualquer tipo de dispositivo com base em blocos de dados. Por exemplo, o código ext3 informa e "pede autorização" à JDB para efetuar as mudanças, antes de modificar/adicionar qualquer dado no disco. Sendo assim, é o JDB que verdadeiramente "gerencia" o Journal. O fato mais interessante disso é que, a JDB funciona como uma entidade independente, permitindo que não só o ext3 a use, mas também outros sistemas de arquivos. A JDB utiliza um método diferente de outros Journalings para recuperação de informações. Ao invés de armazenar as informações em bytes que depois devem ser implementados, a JDB grava os próprios blocos modificados do sistema de arquivos. Assim, o ext3 também armazena "réplicas" completas dos blocos modificados em memória para rastrear as operações que ficaram pendentes. A desvantagem desta forma de trabalho é que o Journal acaba sendo maior. No entanto, o ext3 não precisa lidar com a complexidade dos Journalings que trabalham gravando bytes. 4 Instalação do sistema operacional o Muito bem, depois de vermos todos os processos que são necessários à instalação de um sistema operacional, seja ele qual for, veremos a instalação de dois sistemas operacionais, Windows XP e posteriormente Windows 7, conforme veremos a seguir. 4.1 Instalação Windows XP Devemos seguir uma certa sequência para podemos instalar um sistema operacional, conforme veremos. O Windows XP como a maioria dos sistemas operacionais do mercado, possui um CD/DVD

16 13 bootavél, ou seja, pode ser inicializado automaticamente após termos selecionado opções de boot no setup para um CD ou DVD. Alguns setup s de certas placas podem ter uma opção de pressionar F8 para oferecer um menu de seleção de boot. Só para recordarmos períodos anteriores, o boot é necessário para o setup reconhecer arquivos inicializáveis de uma determinada mídia, interna ou externa. Após feito isto é só colocar o CD/DVD no driver e seguir os passos. Após configurar a BIOS seu micro será reiniciado e aparecerá uma tela conforme mostra a figura abaixo. Esta tela solicita que você pressione qualquer tecla em seu teclado para que o computador inicie o processo de instalação através do CD de Instalação do Windows XP Inicio instalação Neste ponto está sendo carregado todos os arquivos que necessário para o inicio da instalação do sistema.

17 Particionamento usado na instalação do Windows xp Chegamos em uma parte em que muitas pessoas se atrapalham e acham um bicho de sete cabeças, nesta fase da instalação o computador está nos mostrando as partições existentes em nosso HD neste momento. O computador permanecerá nesta tela até que seja informado a ele se desejamos criar mais uma partição no HD ou se desejamos instalar o Windows XP na partição selecionada. Você deve estar se perguntando, mas o que vem a ser uma partição? Pois bem veja material anterior 3 Módulo que você descubrirá.

18 15 Ao pressionarmos a letra C, nos será mostrado uma nova tela, conforme abaixo, onde iremos escolher o tamanho da partição. Caso utilizemos somente uma partição, não alteraremos o valor abaixo, caso contrário é somente apagar o valor abaixo e colocarmos o valor desejado. No nosso caso colocaremos 20000MB, ou seja 20GB para nossa primeira partição.

19 16 Abaixo vemos que foi criada uma partição em formato, ou seja ainda não foi formatada. Selecionaremos o resto que não está particionado em Espaço não particionado, e criamos uma 2ª partição.

20 17 Após feito isso, selecionamos a partição que será instalada o sistema operacional. É importante sempre instalarmos na unidade C:, caso tenhamos um sistema somente, sem dual boot. Selecionado pressionamos Enter para fazermos a formatação. Use as setas de navegação para tal.

21 Formatação com cd Windows XP Na tela a seguir temos as opções de formatação com seus devidos sistemas de arquivos, conforme já vimos neste material. Quando temos uma instalação sendo feita em um disco novo, recentemente adquirido, devemos optar pela seleção abaixo, ou seja uma formatação um pouco mais demorada. Mas quando temos um disco já com sistema, ou iremos somente apagar as informações poderemos utilizar a opção <Rápido>. Use as setas de navegação para tal.

22 19 Após a formatação o sistema inicializará automaticamente, conforme abaixo. NOTA: não devemos selecionar boot pelo cd, pois a instalação já esta sendo executada, deixamos o boot normal pelo HD. Surgirá nova tela em um ambiente gráfico de melhor visualização, mostrando todo processo.

23 20 instalação. Na tela abaixo clicamos em não alterando a

24 21 Nesta figura mostra o momento em que devemos inserir nome que irá aparecer nos meus documentos ou pastas de usuário, não sendo obrigatório a digitação da organização. Click em.

25 22 Na tela a seguir será digitado o serial de instalação do Windows XP, no qual deve ser de conhecimento o usuário. Click em.

26 23 Nome do administrador e senha, muito cuidado neste momento você não poderá esquecer essa senha, pois não conseguirá, acessar o sistema.

27 24 Configurações de data e hora, normalmente já esta definido o local correto, caso não, faça a devida alteração e click em.

28 25 Abaixo devemos digitar um grupo de trabalho para a rede. Em nosso caso digitamos o seguinte e clicamos em. Próximo de terminar a instalação o Windows oferecer opções de melhorar sua parte gráfica oferecendo as seguinte telas. Clique em OK para ambas. Após será feito o processo de registro pela Microsoft, devese seguir os passos descritos abaixo.

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31 Termino da instalação A janela abaixo indica o termino da instalação efetuada com sucesso. Veremos algumas configurações iniciais a seguir. Na tela abaixo temos o ícone que aparece ao lado do relógio do Windows, este ícone indica que a mensagens ligada a segurança - do Windows, mas nem sempre você quer atende-las, então devemos

32 29 desabilitar essas informações clicando 2 duas vezes neste ícone que abrirá a próxima janela. Na tela que surgirá clique em alterar o modo de alerta da central de segurança.

33 30 Surgirá a seguinte janela, onde você desmarcará o que lhe interessa, naquele momento. Para atualizações automáticas devemos observar a tela abaixo indicando se deseja utilizar atualização do Windows upadate ou não.

34 Instalação de drivers A instalação de driver corresponde a instalação de softwares que fazem o Hardware funcionar de acordo com a versão do sistema operacional. Portando é importante ter certeza da versão do sistema operacional que você esta utilizando, ou seja cada driver deve ser compatível com o sistema operacional e suas versões. Primeiramente sempre é importante lembrarmos que todo computador quando adquirido vem com um cd ou DVD de drivers e softwares do fabricante. É importante ter essa informação porque na maioria dos casos o usuário domestico não tem conhecimento de onde colocou esse cd ou DVD. Neste caso quando não temos essa mídia, temos que fazer um tremendo garimpo pela internet para buscarmos o tal driver de determinado dispositivo. Que pode ser tão trabalhoso como levar horas e até dias para localizar tal software. A janela Gerenciador de dispositivos exibe uma árvore que lista todos os dispositivos configurados para o computador. O status de um determinado dispositivo é indicado no Gerenciador de dispositivos pelos seguintes ícones: Um ponto de exclamação amarelo indica um problema com o dispositivo; (Neste caso devemos buscar um outro driver para o dispositivo, de preferência novas versões para tal driver) Um X vermelho indica que o dispositivo está desabilitado; Um ponto de interrogação amarelo indica que o dispositivo foi instalado no computador mas o Windows XP não conseguiu encontrar e instalar um driver para ele. (Neste caso devemos buscar o driver correto para que o dispositivo funcione corretamente) Quando o Windows XP encontra um problema com um dispositivo ou o respectivo driver, ele altera o ícone no Gerenciador de dispositivos e exibe um código de erro na guia Geral da janela de

35 32 propriedades do dispositivo. Todo código de erro está associado a um número e a uma breve descrição de texto. Vamos seguir os seguintes procedimentos para instalação de drivers. Clique no menu Iniciar, acesse o Painel de controle, clique em sistema, navegue até a abahardware e clique em Gerenciador de dispositivos, ou clique com o botão direito do mouse sobre o ícone meu computador, clicando em propriedade selecione a aba Hardware, e posteriormente gerenciador de dispositivos. Então surgira a janela conforme abaixo. 4.3 Instalação softwares Após instalamos os drivers, devemos instalar alguns softwares principais, como antivírus, pacote Office e etc. Devemos ter em mente a seguinte sequência para um melhor resultado possível.

36 33 1. Antivírus: geralmente encontramos diversos antivírus gratuitos na internet de boa qualidade. 2. Office: O que o usuário mais utiliza é o pacote Office, ou BR Office e etc. 3. Adobe reader: Software também de distribuição gratuita, útil na maioria dos casos para leitura de arquivo com extensão.pdf.

37 Instalação Windows 7 Não temos alteração de processo na instalação do Windows 7, apenas alterações gráficas durante a instalação, conforme veremos a seguir.

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39 36 Na figura abaixo devemos utilizar a personalizada para podermos fazer o particionamento e não atualizar a versão anterior do Windows caso haja sido instalada anteriormente.

40 37 Windows 7 Aqui se inicia o processo de particionamento na instalação do

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42 39 A mensagem que aparece na janela abaixo indica que o Windows criará uma partição de sistema, como é feito em sistemas Linux utilizando a partição swap. Nesta partição será coloca o boot e caso haja um dual boot.

43 40 partição 2. Procederemos com a formatação da partição criada ou seja a

44 41 Abaixo temos o processo de copia dos arquivos de instalação do sistema operacional e a instalação do mesmo.

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46 43 Abaixo será criado nome e senha de administrador.

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48 45 Caso a maquina já esteja em uma rede pode ser feito configurações de redes conforme mostrado abaixo.

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50 47 E pronto o Windows 7 esta pronto para uso. Não esquecendo de seguir questões como instalação de drivers e etc.

51 48 5 Registro do Windows 5.1 Definição Um banco de dados hierárquico central no Microsoft Windows 98, no Windows CE, no Windows NT e no Windows 2000 usado para armazenar as informações necessárias à configuração do sistema para um ou mais usuários, aplicativos e dispositivos de hardware. O Registro contém informações às quais o Windows faz referência continuamente durante a operação, como os perfis de cada usuário, os aplicativos instalados no computador e os tipos de documentos que cada um pode criar, configurações da folha de propriedades para ícones de pastas e aplicativos, o hardware existente no sistema e as portas que são usadas. Material mais completo esta disponível no site do professor em

52 Utilizando o regedit Para acessar o registro do Windows siga os passos abaixo: 1º Clique em Iniciar /Executar; 2º Digite regedit. 3º Clique em ok; O editor será aberto; 5.3 Backup do Registro O registro do windows é uma ferramenta perigosa, podendo algum usuário inexperiente danificá-lo a ponto do sistema operacional não inicializar mais; Por isso, é necessário sempre fazer um backup antes de qualquer alteração no registro. Backup esse que deve ser feito de preferência logo após a instalação do sistema operacional; Para efetuar o backup siga os passos abaixo: Menu arquivo, exportar; Selecione o local onde deve ser salvo o backup do registro;

53 Restaurando o Backup Menu arquivo, importar; Selecione o local onde foi salvo o backup do registro anterior; 5.5 Lixo no registro Após você ter instalado programas, jogos, você não precisa mais deles e resolve desinstalá-los, você acha que está tudo certo e não sobrou vestígio algum destes programas, será que não? Além de algumas dlls espalhadas pelo computador, sobram chaves inúteis no registro que não servirão para mais nada além de deixarem o Windows lento pois a informação que elas contém é inútil. 5.6 Configurações registro Algumas configurações mais utilizadas estão descritas no material disponível no site do professor em conf_windows-aula 01.pdf. Podendo ser acessada pelo link

54 51 6 Gpedit Em uma breve explicação o Gpedit é utilizado como política de segurança do Windows, podendo ser utilizado de varias formas, para proteção, segurança e etc.. dois materiais com descrição detalhada de utilização e configurações do Gpedit estão nos links abaixo. Introdução ao Gpedit. Aula slides 7 Windows 2003 Server Windows 2003 Server é um sistema operacional criado para ser servidor de rede, ou seja, para ser um administrador de rede. Neste Windows podemos fazer varias configurações de políticas de segurança e gerenciamento de rede. Veremos alguns pontos importantes de sua instalação e configurações de active directory.

55 52 Abaixo temos que selecionar quantas estações estão conectadas aquele servidor.

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57 Active directory É um banco de dados no qual ficam armazenadas informações sobre todos os componentes da rede, tais como nomes de computadores, nomes de usuários e grupos de trabalho, e assim por diante. Como complemento deste material acesse apresentação de aula Redes-Aula 03 no link Aula%2003-Luiz%20Fernando.pdf 7.2 Perfis de usuários Perfis de usuários, são contas de usuário com algumas particularidades, como mobilidade, segurança e etc. Temos Local user, Roaming, Mandatory e Temporay. O uso de User Profiles é uma ferramenta de grande auxílio para o administrador, principalmente para a padronização do ambiente de trabalho dos usuários. Também como complemento deste material acesse apresentação de aula Redes-Aula 03 no link

58 55 8 Referências Todo conteúdo disponibilizado neste material, foi retirado de conteúdo disponível na internet, ou sites referenciados conforme abaixo:

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